SÁBADO, 22/02/2014
ninguém
o vê ou o canta,
porém,
quando
envelhece
ou desgasta seu morteiro,
os olhos da rosa se acabaram,
o cravo murchou sua dentadura
e a donzela não cantou no rio
(Pablo Neruda in Ode ao Fígado. Íntegra aqui.)
o vê ou o canta,
porém,
quando
envelhece
ou desgasta seu morteiro,
os olhos da rosa se acabaram,
o cravo murchou sua dentadura
e a donzela não cantou no rio
(Pablo Neruda in Ode ao Fígado. Íntegra aqui.)
GENERAL ALERTA: O PT QUER TRANSFORMAR
O BRASIL EM REPÚBLICA BOLIVARIANA!
Maior artista plástico do Brasil e cidadão antenadíssimo, o
considerado José Romualdo Quintão envia de seu ateliê belo-horizontino um
artigo do general Paulo Chagas, o qual deixa claro que o "espírito de
1964" está vivo e apercebido, neste ano em que o golpe militar comemora
seu cinqüentenário. A diatribe contém toneladas de TNT:
-- A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana.
-- A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados “movimentos sociais”; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos “corruPTos”; a cada vez mais evidente ligação do “ParTido” com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados.
-- Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição.
-- O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder!
Leia a íntegra no blog Alerta Total.
-- A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana.
-- A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados “movimentos sociais”; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos “corruPTos”; a cada vez mais evidente ligação do “ParTido” com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados.
-- Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição.
-- O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder!
Leia a íntegra no blog Alerta Total.
TÁ DANADO!
O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista que dispensa
apresentação, como se dizia antigamente das pessoas
realmente importantes, velho amigo e companheiro no
Correio de Minas de 1962, despacha de seu escritório
na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Os protestos de rua se tornaram tão comuns que até conquistaram o direito à autonomia, não precisando mais nem de manifestantes para programar as ações, como nos 'ensina' o título do portal da Folha:
COPA
Manifestações contra o Mundial planejam até apagão durante jogo
Já o portal d’O Globo mantém a coerência e, na mesma edição em que zomba dos erros de grafia e acentuação da UFRJ ('sugeitos' e 'indígno', em nota sobre trotes), não hesita e lasca num título:
Aplicativo promete tornar visão
superhumana
Neurocientistas testaram programa com sucesso em jogadores de baseball.
Aí, Luiz Fernando achou que já foi demais:
Além de ignorar o hífen em super-humana, ainda prefere a grafia inglesa no esporte que o VOLP já aportuguesou: beisebol. Tá danado!
realmente importantes, velho amigo e companheiro no
Correio de Minas de 1962, despacha de seu escritório
na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Os protestos de rua se tornaram tão comuns que até conquistaram o direito à autonomia, não precisando mais nem de manifestantes para programar as ações, como nos 'ensina' o título do portal da Folha:
COPA
Manifestações contra o Mundial planejam até apagão durante jogo
Já o portal d’O Globo mantém a coerência e, na mesma edição em que zomba dos erros de grafia e acentuação da UFRJ ('sugeitos' e 'indígno', em nota sobre trotes), não hesita e lasca num título:
Aplicativo promete tornar visão
superhumana
Neurocientistas testaram programa com sucesso em jogadores de baseball.
Aí, Luiz Fernando achou que já foi demais:
Além de ignorar o hífen em super-humana, ainda prefere a grafia inglesa no esporte que o VOLP já aportuguesou: beisebol. Tá danado!
BELO TÍTULO

O considerado Ubirajara Moreira Júnior, nosso "Bira de
Brasília", excelente jornalista que sabe trabalhar na internet, envia de
seus domínios em Brasília esta manchete garimpada no site da BBC Brasil:
Proibição a calcinhas de renda gera protesto no Cazaquistão
Bira se diverte:
“...e nós, aqui no Brasil, quebrando o maior pau nas ruas por causa
de R$ 0,20!”
Proibição a calcinhas de renda gera protesto no Cazaquistão
Bira se diverte:
“...e nós, aqui no Brasil, quebrando o maior pau nas ruas por causa
de R$ 0,20!”
CONSIDERADO

Deu n'O Globo:
"(...) Segundo o delegado André Leiras, Ricardo tem cinco anotações criminais e é considerado agressivo.”
Janistraquis ficou perplexo:
“Esse André ‘considerado agressivo’, matou a mãe!!!"
"(...) Segundo o delegado André Leiras, Ricardo tem cinco anotações criminais e é considerado agressivo.”
Janistraquis ficou perplexo:
“Esse André ‘considerado agressivo’, matou a mãe!!!"
JUIZ IMPARCIAL

O considerado e sempre alerta Alternativo envia esta que
encontrou num dos sites mais prestigiados:
O Uol escalou três repórteres para escrever uma mísera nota, sendo que nenhum deles sabe a diferença entre "parcialidade" e "imparcialidade". A outra possibilidade é que o advogado de defesa Celso Vendramini esteja agindo como um agente disfarçado da promotoria.
(Algumas horas depois o vigia de plantão descobriu o tropeço e o consertou. Alternativo se refere à, digamos, primeira versão da matéria intitulada Advogado de réus abandona plenário; julgamento do Carandiru é cancelado.)
"Abandono o plenário em protesto contar esse tipo de inquisição", reagiu Vendramini, tirando a toga e o paletó e os arremessando sobre a mesa.
Em entrevista coletiva na saída do plenário, o advogado reclamou que não estava recebendo do juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo o mesmo tratamento dispensado aos promotores Eduardo Olavo Canto Neto e Márcio Friggi de Carvalho, responsáveis pela acusação.
Vendramini alegou imparcialidade do juiz, que, segundo ele, o chamou de "mal-educado" na segunda-feira.
(Essa “imparcialidade” foi trocada por “parcialidade”, numa ação festejada por meu assistente.)
O Uol escalou três repórteres para escrever uma mísera nota, sendo que nenhum deles sabe a diferença entre "parcialidade" e "imparcialidade". A outra possibilidade é que o advogado de defesa Celso Vendramini esteja agindo como um agente disfarçado da promotoria.
(Algumas horas depois o vigia de plantão descobriu o tropeço e o consertou. Alternativo se refere à, digamos, primeira versão da matéria intitulada Advogado de réus abandona plenário; julgamento do Carandiru é cancelado.)
"Abandono o plenário em protesto contar esse tipo de inquisição", reagiu Vendramini, tirando a toga e o paletó e os arremessando sobre a mesa.
Em entrevista coletiva na saída do plenário, o advogado reclamou que não estava recebendo do juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo o mesmo tratamento dispensado aos promotores Eduardo Olavo Canto Neto e Márcio Friggi de Carvalho, responsáveis pela acusação.
Vendramini alegou imparcialidade do juiz, que, segundo ele, o chamou de "mal-educado" na segunda-feira.
(Essa “imparcialidade” foi trocada por “parcialidade”, numa ação festejada por meu assistente.)
DE LARÁPIOS
Janistraquis,
vascaíno desde os tempos do Expresso da Vitória de São Januário, ficou,
como tantos, revoltado com o roubo no jogo contra o Flamengo e sugeriu, também
como tantos, que a Federação entregasse à torcida o endereço do “auxiliar de
linha” Rodrigo Castanheira. Este, a dois passos do lance, não "viu" a
bola entrar 33 centímetros naquele espetacular chute de Douglas.
Todavia, eu, que também sou vascaíno antes mesmo de nascer, discordo do meu exaltado assistente e acho que a Federação não deve jamais divulgar o endereço de ninguém; basta o número do telefone da mãe do meliante.
Todavia, eu, que também sou vascaíno antes mesmo de nascer, discordo do meu exaltado assistente e acho que a Federação não deve jamais divulgar o endereço de ninguém; basta o número do telefone da mãe do meliante.
PLAQUINHA DE BAR

O considerado Marco Antonio Zanfra, jornalista e escritor
dos melhores da praça, envia de seu QG na Praia da Joaquina, de onde se recebe
a brisa que sopra do mar de Santa Catarina:
Esta é da última sexta-feira, na primeira página da editoria de Geral do Diário Catarinense:
Contorno viário -- Novo prazo para início das obras é 31 de abril
Lembrei-me daquelas plaquinhas de bar, para desencorajar os bêbados que gostavam de pendurar a conta: 'Fiado só no dia 31 de fevereiro.'
(O jornal deu um minúsculo 'erramos' no dia seguinte.)
Esta é da última sexta-feira, na primeira página da editoria de Geral do Diário Catarinense:
Contorno viário -- Novo prazo para início das obras é 31 de abril
Lembrei-me daquelas plaquinhas de bar, para desencorajar os bêbados que gostavam de pendurar a conta: 'Fiado só no dia 31 de fevereiro.'
(O jornal deu um minúsculo 'erramos' no dia seguinte.)
ESTÁDIOS CHEIOS
O considerado Álvaro Borgonha, jornalista, escritor,
advogado, embaixador e cidadão do mundo, envia notinha publicada no Diário do Poder,
do não menos considerado Cláudio Humberto:
Quem diria...
Nunca antes na história deste País houve tantos petistas querendo trabalhar. O mensaleiro João Paulo Cunha, que já foi metalúrgico, agora topa até uma vaga de auxiliar jurídico, para só dormir na cadeia.
Aí, Borgonha não resistiu e acrescentou a seguinte sugestão:
A solução então é prender todos.
Taí um uso para determinados estádios que ficarão abandonados depois da copa.
Quem diria...
Nunca antes na história deste País houve tantos petistas querendo trabalhar. O mensaleiro João Paulo Cunha, que já foi metalúrgico, agora topa até uma vaga de auxiliar jurídico, para só dormir na cadeia.
Aí, Borgonha não resistiu e acrescentou a seguinte sugestão:
A solução então é prender todos.
Taí um uso para determinados estádios que ficarão abandonados depois da copa.
MILLÔR E O TREM

O
considerado Marcos Caldeira Mendonça, editor d'O Trem Itabirano, mais bem bolado mensário do Brasil, conta na
Ilustríssima a história de como o Mestre Millôr Fernandes criou um
desenho espetacular para a primeira página do jornal. O pagamento também foi
pra lá de especial. Clique aqui.
AUTORIDADE
O considerado Roldão Simas Filho, como todos estão carecas
de saber, é um grande jornalista e escritor, químico aposentado da Petrobrás,
maior ombudsman da imprensa brasileira, e, para nossa honra e
satisfação, diretor da sucursal desta coluna no Distrito Federal.
Dali do alto do varandão desbeiçado sobre a degradação geral o Mestre despachou mais esta, com a autoridade de quem conhece o assunto:
A professora de português e colunista do Correio Braziliense, Dad Squarisi, insiste em dizer que os nomes próprios têm plural. Dá sempre o exemplo de Os Maias, título do romance de Eça de Queiroz.
Posso acrescentar a afirmativa com o nome de rua paulistana: Rua dos Gusmões. Mas o mesmo jornal insiste em escrever ‘dois Oscar - Os Supeitos e Beleza Americana’ [CB 15-02- 2014 p. 6]. Leio na primeira página do tabloide português i , de 23 - 01 - 2014: "A caminho dos Óscares".
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
Dali do alto do varandão desbeiçado sobre a degradação geral o Mestre despachou mais esta, com a autoridade de quem conhece o assunto:
A professora de português e colunista do Correio Braziliense, Dad Squarisi, insiste em dizer que os nomes próprios têm plural. Dá sempre o exemplo de Os Maias, título do romance de Eça de Queiroz.
Posso acrescentar a afirmativa com o nome de rua paulistana: Rua dos Gusmões. Mas o mesmo jornal insiste em escrever ‘dois Oscar - Os Supeitos e Beleza Americana’ [CB 15-02- 2014 p. 6]. Leio na primeira página do tabloide português i , de 23 - 01 - 2014: "A caminho dos Óscares".
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
DE BANDIDOS

Profundamente irritado em mais um dia quentíssimo deste
estorricado verão, Janistraquis vociferou:
"Estou preocupado e assaltado por dúvida cruel: quando alguém mente para ganhar dinheiro e/ou se manter no poder, isto é ou não uma modalidade de crime?"
E crime hediondo, acrescento.
"Estou preocupado e assaltado por dúvida cruel: quando alguém mente para ganhar dinheiro e/ou se manter no poder, isto é ou não uma modalidade de crime?"
E crime hediondo, acrescento.
DUDA RANGEL
Mensagem do considerado Duda Rangel, titular absoluto do
blog Desilusões Perdidas:
Apenas um entre milhões de espermatozoides consegue fecundar o óvulo. É desta competição da porra que a gente nasce.
Então, a gente compete pelos mimos da mamãe, por um brinquedinho de pilha. A gente compete pelo último biscoito Passatempo do pacote, pelas melhores notas na escola, pelo primeiro beijo.
A gente compete na natação, no futebol, no Candy Crush, no Playstation. A gente compete por seguidores no Twitter, por curtidas no Facebook...
Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja no link do blog (acima), curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
Apenas um entre milhões de espermatozoides consegue fecundar o óvulo. É desta competição da porra que a gente nasce.
Então, a gente compete pelos mimos da mamãe, por um brinquedinho de pilha. A gente compete pelo último biscoito Passatempo do pacote, pelas melhores notas na escola, pelo primeiro beijo.
A gente compete na natação, no futebol, no Candy Crush, no Playstation. A gente compete por seguidores no Twitter, por curtidas no Facebook...
Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja no link do blog (acima), curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada TEMPO DE MICIOCÓ, com o seguinte início:
Só há poucos dias percebeu: o presente do indicativo não se aplica à terceira idade. Mas não se aplica mesmo! Com a maior sem cerimônia, as frases são lançadas, como grosserias não intencionais: “Como você era linda!”, diz o namorado da neta, sorridente, foto na mão, na certeza do elogio; “você saía sozinha?”, pergunta a outra neta; “mamãe era muito alegre!”, lembra-se o filho.
Bolas! Eu talvez não seja mais tão linda, mas saio sozinha! Não sei se fui tão alegre, mas, com certeza sou até pra cima! Hoje! Agora! Mas não adianta. Um desfilar de era, tinha, gostava, fazia, lia, pensava, comia, pontua o seu dia-a-dia.
Um espanto!
(Visite o blog da Anna Maria)
Só há poucos dias percebeu: o presente do indicativo não se aplica à terceira idade. Mas não se aplica mesmo! Com a maior sem cerimônia, as frases são lançadas, como grosserias não intencionais: “Como você era linda!”, diz o namorado da neta, sorridente, foto na mão, na certeza do elogio; “você saía sozinha?”, pergunta a outra neta; “mamãe era muito alegre!”, lembra-se o filho.
Bolas! Eu talvez não seja mais tão linda, mas saio sozinha! Não sei se fui tão alegre, mas, com certeza sou até pra cima! Hoje! Agora! Mas não adianta. Um desfilar de era, tinha, gostava, fazia, lia, pensava, comia, pontua o seu dia-a-dia.
Um espanto!
(Visite o blog da Anna Maria)
PREMONIÇÃO

No seu livro A Mulher, de 1859, Jules Michelet
se refere à “estranha influência que podem ter sobre o moral determinadas
indisposições físicas”; estas “provam que há momentos em que a mulher perde o
livre-arbítrio e deixa de ser senhora de si mesma.”
Janistraquis tem certeza de que se trata de premonição do celebrado escritor francês:
“Mais de 150 anos depois, tá na cara que Michelet tinha perfeita visão do que fariam as mulheres do PT quando a histeria mórbida toma o lugar da TPM; basta ver o comportamento de dona Dilma mais Maria do Rosário, Marilena Chauí, Marta Suplicy e tantas outras maluquetes que esperneiam por aí.”
Janistraquis tem certeza de que se trata de premonição do celebrado escritor francês:
“Mais de 150 anos depois, tá na cara que Michelet tinha perfeita visão do que fariam as mulheres do PT quando a histeria mórbida toma o lugar da TPM; basta ver o comportamento de dona Dilma mais Maria do Rosário, Marilena Chauí, Marta Suplicy e tantas outras maluquetes que esperneiam por aí.”
NOTA DEZ
Em artigo no Estadão, o considerado Sérgio
Augusto, maior jornalista cultural do país, avalia as Olimpíadas de Sochi e
enumera os verdadeiros recordes que elevam Vladimir Putin ao pódio da
corrupção, da arrogância e da vaidade. O leitor atento há de traçar inevitável
paralelo com a outra Olimpíada, a do Brasil, ou melhor, da Fifa:
Vladimir Putin começou a pagar mais cedo pela ousadia de promover a primeira olimpíada de inverno russa na zona subtropical do país. Já está faltando neve nos Jogos de Sochi.
(...)Eventos esportivos sempre estouram o orçamento previsto, mas não na proporção da olimpíada de Sochi. Ao anunciá-la, em 2007, Putin cravou seu custo em US$12 bilhões. Os gastos já ultrapassaram a barreira dos US$50 bilhões, mais do que custaram todas as 21 olimpíadas de inverno anteriores somadas.
Os Jogos de 2010, em Vancouver, saíram por US$7 bilhões, que ainda é menos do que se gastou só com os 42km de ferrovia ligando Adler, na costa do Mar Negro, à vila olímpica. Com 55 pontes e 22 túneis, é a obra mais dispendiosa da história da Rússia.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
Vladimir Putin começou a pagar mais cedo pela ousadia de promover a primeira olimpíada de inverno russa na zona subtropical do país. Já está faltando neve nos Jogos de Sochi.
(...)Eventos esportivos sempre estouram o orçamento previsto, mas não na proporção da olimpíada de Sochi. Ao anunciá-la, em 2007, Putin cravou seu custo em US$12 bilhões. Os gastos já ultrapassaram a barreira dos US$50 bilhões, mais do que custaram todas as 21 olimpíadas de inverno anteriores somadas.
Os Jogos de 2010, em Vancouver, saíram por US$7 bilhões, que ainda é menos do que se gastou só com os 42km de ferrovia ligando Adler, na costa do Mar Negro, à vila olímpica. Com 55 pontes e 22 túneis, é a obra mais dispendiosa da história da Rússia.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
ERREI, SIM!

“LOBATO BAIANO – Saiu no Correio Braziliense, de Brasília, onde não nasceu JK:
‘(...) João Ubaldo passou a infância entre livros e deles recebeu influências para realizar seus primeiros escritos – poesias, quadrinhos e contos de Natal. Entre essas influências havia um outro escritor baiano, Monteiro Lobato(...)’
Só de perversidade, Janistraquis tirou cópias da matéria e as distribuiu pessoalmente nas ruas de Taubaté, onde, segundo consta, teria nascido o festejado criador de Gabriela, digo, Narizinho. (janeiro de 1995)
‘(...) João Ubaldo passou a infância entre livros e deles recebeu influências para realizar seus primeiros escritos – poesias, quadrinhos e contos de Natal. Entre essas influências havia um outro escritor baiano, Monteiro Lobato(...)’
Só de perversidade, Janistraquis tirou cópias da matéria e as distribuiu pessoalmente nas ruas de Taubaté, onde, segundo consta, teria nascido o festejado criador de Gabriela, digo, Narizinho. (janeiro de 1995)
**************
SÁBADO, 15/02/2014
A solidão não te pesa pois tens a força por perto
abres caminho onde passas com o dom da tua alegria
que o sentimento cultiva onde um dia foi deserto
(Nei Duclós. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
abres caminho onde passas com o dom da tua alegria
que o sentimento cultiva onde um dia foi deserto
(Nei Duclós. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
JORNALISTA CRITICA JORNALÕES:
"ATÉ PARECE UM COMPLÔ CONTRA A LÍNGUA".
O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista de alto coturno, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu QG na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Até parece um complô contra a língua. Num mesmo dia, para divulgar o mesmo assunto, os editores dos portais de O Globo, Estadão e Folha malandraram nas manchetes sobre a decretação da prisão do acusado de matar, com uma bomba, o cinegrafista Santiago Andrade:
VIOLÊNCIA EM MANIFESTAÇÃO
-- Justiça decreta prisão de suspeito de acender rojão que matou cinegrafista
-- Justiça decreta prisão temporária de suspeito de acionar rojão no Rio
-- O homem foi identificado como Caio Silva de Souza
MANIFESTAÇÃO NO RIO
-- Justiça decreta prisão de suspeito de acender rojão que matou cinegrafista
Acender e acionar foram os verbos preferidos, além do descomprometido substantivo 'suspeito' (substituindo acusado), em vez de disparar, lançar, explodir ou detonar o rojão.
É o mesmo que escrever 'suspeito de puxar o gatilho do revólver que matou cinegrafista', se a morte fosse a tiro. Dá saudades do capricho de editores mais familiarizados com o rico vocabulário do português.
Até parece um complô contra a língua. Num mesmo dia, para divulgar o mesmo assunto, os editores dos portais de O Globo, Estadão e Folha malandraram nas manchetes sobre a decretação da prisão do acusado de matar, com uma bomba, o cinegrafista Santiago Andrade:
VIOLÊNCIA EM MANIFESTAÇÃO
-- Justiça decreta prisão de suspeito de acender rojão que matou cinegrafista
-- Justiça decreta prisão temporária de suspeito de acionar rojão no Rio
-- O homem foi identificado como Caio Silva de Souza
MANIFESTAÇÃO NO RIO
-- Justiça decreta prisão de suspeito de acender rojão que matou cinegrafista
Acender e acionar foram os verbos preferidos, além do descomprometido substantivo 'suspeito' (substituindo acusado), em vez de disparar, lançar, explodir ou detonar o rojão.
É o mesmo que escrever 'suspeito de puxar o gatilho do revólver que matou cinegrafista', se a morte fosse a tiro. Dá saudades do capricho de editores mais familiarizados com o rico vocabulário do português.
FORMA&CONTEÚDO

O mesmo Luiz Fernando acrescenta ao malote:
Os editores do Estadão se preocupam mais com a questão gráfica do que com a linguagem. Para que as duas linhas do título tivessem quase o mesmo número de batidas, não hesitaram em apelar para improvisações linguísticas neste título do portal do jornalão:
Atacante brasileiro do Shakthar teria
invadido pista contrária em acidente
Em bom português, bastaria escrever:
'Atacante do Shakthar teria invadido
a contramão em acidente''.
Os editores do Estadão se preocupam mais com a questão gráfica do que com a linguagem. Para que as duas linhas do título tivessem quase o mesmo número de batidas, não hesitaram em apelar para improvisações linguísticas neste título do portal do jornalão:
Atacante brasileiro do Shakthar teria
invadido pista contrária em acidente
Em bom português, bastaria escrever:
'Atacante do Shakthar teria invadido
a contramão em acidente''.
AOS LEITORES

Mensagem do considerado Marco Zanfra, jornalista e escritor de primeira:
Na tentativa de alavancar as vendas - que nunca foram lá essas coisas - a Livraria da Folha está disponibilizando trechos de meu livro 'As covas gêmeas' para 'degustação'. Vocês podem conferir o 'aperitivo' neste link.
Grande abraço, e vamos torcer para que a estratégia da livraria dê certo.
Janistraquis e eu, que lemos o livro, gostamos muito e até o elogiamos no Jornal da ImprenÇa, torcemos pelo sucesso.
Na tentativa de alavancar as vendas - que nunca foram lá essas coisas - a Livraria da Folha está disponibilizando trechos de meu livro 'As covas gêmeas' para 'degustação'. Vocês podem conferir o 'aperitivo' neste link.
Grande abraço, e vamos torcer para que a estratégia da livraria dê certo.
Janistraquis e eu, que lemos o livro, gostamos muito e até o elogiamos no Jornal da ImprenÇa, torcemos pelo sucesso.
COLETAR/COLECIONAR

O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor, químico aposentado da Petrobrás e maior ombudsman da imprensa brasileira, também é, como não ignora o leitor, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo varandão em edifício de dez andares ele observa a transumância dos políticos mais ordinários da Nação. Esta semana, o Mestre nos envia alguns comentários a respeito de textos publicados no Correio Braziliense:
Edição de 9 de fevereiro, p. 34 - "A arte de colecionar"
1. Legenda de foto:
"Evaldo Pereira começou a coletar dinheiro aos 5 anos: a moeda mais antiga é do Império Romano"
Comentário: coletar é arrecadar e não colecionar.
2. Explicação
"Curiosidade" -
O texto informa erroneamente que os Açores são um arquipélago independente de Portugal. Seu status político é o de Região Autônoma, sem ser independente de Portugal.
Edição de 10 de fevereiro, caderno Diversão & Arte - primeira página
A página é toda dedicada a Caubi Peixoto. Lá pelo final da primeira coluna se informa que Caubi nasceu em Niterói (RJ) e que mora em Higienópolis, bairro nobre paulistano, perto dali (sic).
(E não deixe de visitar este endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
Edição de 9 de fevereiro, p. 34 - "A arte de colecionar"
1. Legenda de foto:
"Evaldo Pereira começou a coletar dinheiro aos 5 anos: a moeda mais antiga é do Império Romano"
Comentário: coletar é arrecadar e não colecionar.
2. Explicação
"Curiosidade" -
O texto informa erroneamente que os Açores são um arquipélago independente de Portugal. Seu status político é o de Região Autônoma, sem ser independente de Portugal.
Edição de 10 de fevereiro, caderno Diversão & Arte - primeira página
A página é toda dedicada a Caubi Peixoto. Lá pelo final da primeira coluna se informa que Caubi nasceu em Niterói (RJ) e que mora em Higienópolis, bairro nobre paulistano, perto dali (sic).
(E não deixe de visitar este endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
PATRULHEIROS

O Jornal da ImprenÇa recebeu 17 mensagens de leitores/colaboradores insatisfeitos com nota publicada na coluna de TV da Folha, intitulada Outro Canal e assinada por Keyla Jimenez, cujo teor é o seguinte:
"Alvo -- No olho do furacão por conta de seus mais recentes comentários, a âncora Rachel Sheherazade está longe de ter um fã-clube entre os seus colegas de jornalismo no SBT. É grande a torcida contra a apresentadora, que foi descoberta por Silvio Santos."
Como é impossível transcrever todos os e-mails, tomo a liberdade de "interpretar" a indignação geral:
Os remetentes garantem que estão a patrulhar Rachel os petistas mais ressentidos, e, principalmente, as militantes feias pra dedéu, as quais constituem a maioria, como sabemos. Rachel, conterrânea do colunista, é linda e diz o que pensa. O desprezo é a única resposta que esse pessoal merece.
E Janistraquis acrescenta:
"Quem escreve 'por conta' em lugar de 'por causa' não pode exigir respeito de leitores alfabetizados.”
"Alvo -- No olho do furacão por conta de seus mais recentes comentários, a âncora Rachel Sheherazade está longe de ter um fã-clube entre os seus colegas de jornalismo no SBT. É grande a torcida contra a apresentadora, que foi descoberta por Silvio Santos."
Como é impossível transcrever todos os e-mails, tomo a liberdade de "interpretar" a indignação geral:
Os remetentes garantem que estão a patrulhar Rachel os petistas mais ressentidos, e, principalmente, as militantes feias pra dedéu, as quais constituem a maioria, como sabemos. Rachel, conterrânea do colunista, é linda e diz o que pensa. O desprezo é a única resposta que esse pessoal merece.
E Janistraquis acrescenta:
"Quem escreve 'por conta' em lugar de 'por causa' não pode exigir respeito de leitores alfabetizados.”
BESTEIRA GROSSA

E o indigitado SBT aproveitou este início de ano eleitoral e demitiu José Nêumanne, comentarista político de muito equilíbrio e sabedoria. Com ele também foram Carlos Chagas e Denise Campos de Toledo. Porém, Nêumanne não sai da telinha, já assinou contrato com a Gazeta e ali vai aparecer duas vezes por semana.
Janistraquis examinou a besteira essebetista:
"Que coisa, hein? Ora, se o jornalismo de uma emissora como a de Sílvio Santos está longe de concorrer com os telejornais eleitos pelo Ibope, a melhor saída é manter comentaristas que têm o que dizer, né mesmo? Achei estranhas essas demissões...”
Nêumanne, sertanejo de Uiraúna, no Vale do Rio do Peixe, não sairia com o rabo entre as pernas, como ministro petista. Leia o depoimento dele no Blogstraquis.
Janistraquis examinou a besteira essebetista:
"Que coisa, hein? Ora, se o jornalismo de uma emissora como a de Sílvio Santos está longe de concorrer com os telejornais eleitos pelo Ibope, a melhor saída é manter comentaristas que têm o que dizer, né mesmo? Achei estranhas essas demissões...”
Nêumanne, sertanejo de Uiraúna, no Vale do Rio do Peixe, não sairia com o rabo entre as pernas, como ministro petista. Leia o depoimento dele no Blogstraquis.
RENATÃO POMPEU

O considerado Mário Lúcio Marinho enviou à coluna o seguinte texto, escrito em colaboração com os não menos considerados Kleber de Almeida e Valdir Sanchez e intitulado LEIA A MATÉRIA ABAIXO:
A família Jornal da Tarde perdeu neste domingo um de seus ilustres e criativos jornalistas: Renato Ribeiro Pompeu.
Segundo seu sobrinho, o também jornalista Sérgio Pompeu, na sexta-feira (08-02) apesar de não se sentir muito bem, o tio atualizou seu blog.
“Ele vinha se queixando, na última semana, de estar com moleza. Pensávamos que era por causa do calor.”
(Leia a íntegra no Blogstraquis.)
A família Jornal da Tarde perdeu neste domingo um de seus ilustres e criativos jornalistas: Renato Ribeiro Pompeu.
Segundo seu sobrinho, o também jornalista Sérgio Pompeu, na sexta-feira (08-02) apesar de não se sentir muito bem, o tio atualizou seu blog.
“Ele vinha se queixando, na última semana, de estar com moleza. Pensávamos que era por causa do calor.”
(Leia a íntegra no Blogstraquis.)
NÊUMANNE
Leia no Blogstraquis o excelente artigo do considerado José Nêumanne, publicado pelo Estadão e intitulado Que tal tirar a máscara de quem quer ficar impune?, o qual abriga passagens como estas:
“Naquela quinta-feira ninguém imaginou ser possível inculpar os black blocs pelo crime hediondo. Os telejornais da Rede Globo na noite do crime e na manhã seguinte reproduziram reportagem de Bernardo Menezes, da Globo News, atribuindo aos policiais o disparo do explosivo.
Quem pôs o equívoco no ar não atinou para o fato de que a fogueira ateada na cabeça do colega jamais poderia ter sido produzida por bombas de efeito moral ou granadas de gás lacrimogêneo.
Faltou um átimo de sensatez para evitar a divulgação do engano. O hábito de denunciar a violência policial levou o erro ao ar. Errar é humano, está certo, mas o jornalismo responsável requer mais diligência.”
“Naquela quinta-feira ninguém imaginou ser possível inculpar os black blocs pelo crime hediondo. Os telejornais da Rede Globo na noite do crime e na manhã seguinte reproduziram reportagem de Bernardo Menezes, da Globo News, atribuindo aos policiais o disparo do explosivo.
Quem pôs o equívoco no ar não atinou para o fato de que a fogueira ateada na cabeça do colega jamais poderia ter sido produzida por bombas de efeito moral ou granadas de gás lacrimogêneo.
Faltou um átimo de sensatez para evitar a divulgação do engano. O hábito de denunciar a violência policial levou o erro ao ar. Errar é humano, está certo, mas o jornalismo responsável requer mais diligência.”
PAU NELES!
O considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico do Brasil, envia de seu ateliê belo-horizontino:
Peço sua atenção para o vídeo; é grande a coragem, a competência e a contundência do jornalista João Leite Neto.
Peço sua atenção para o vídeo; é grande a coragem, a competência e a contundência do jornalista João Leite Neto.
PROTESTO
Mensagem da nossa considerada cronista Anna Maria:
Fiquei indignada com a TV Globo, que ao noticiar o reconhecimento pela Comissão da Verdade da não veracidade do relato do Exército sobre o desaparecimento de Rubens Paiva, tenha "esquecido" de mencionar que em 1979(!) Fritz Utzeri e Heraldo Dias, em magistral e corajosa reportagem no Jornal do Brasil, apresentaram um relato detalhado do que havia acontecido na realidade.
Não ver este impressionante trabalho de jornalismo investigativo reconhecido é triste. Memória curta não se admite na imprensa, acho eu! Escrevi para Cartas dos Leitores protestando mas não mereci a publicação de minha queixa!
Et pour cause...
Fiquei indignada com a TV Globo, que ao noticiar o reconhecimento pela Comissão da Verdade da não veracidade do relato do Exército sobre o desaparecimento de Rubens Paiva, tenha "esquecido" de mencionar que em 1979(!) Fritz Utzeri e Heraldo Dias, em magistral e corajosa reportagem no Jornal do Brasil, apresentaram um relato detalhado do que havia acontecido na realidade.
Não ver este impressionante trabalho de jornalismo investigativo reconhecido é triste. Memória curta não se admite na imprensa, acho eu! Escrevi para Cartas dos Leitores protestando mas não mereci a publicação de minha queixa!
Et pour cause...
CABO LULA

Dezenas de leitores/colaboradores enviaram o seguinte trecho extraído de matéria publicada no site Ucho.Info:
"(...) Para reforçar a denúncia de Tuma Jr. sobre a atuação de Lula como informante dos militares. Em entrevista, o então governador de São Paulo, Paulo Egydio Martins, relatou uma conversa com o general Ernesto Geisel, à época presidente da República. Paulo Egydio foi à posse de Lula na presidência do Sindicado dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
Ao retornar ao Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista, o governador recebeu um telefona de Geisel, que questionou Paulo Egydio. ‘Você foi à posse do Lula?’, perguntou Ernesto Geisel. Ao que respondeu o então governador de São Paulo: ‘Claro, presidente, ele é um dos nossos!’”.
"(...) Para reforçar a denúncia de Tuma Jr. sobre a atuação de Lula como informante dos militares. Em entrevista, o então governador de São Paulo, Paulo Egydio Martins, relatou uma conversa com o general Ernesto Geisel, à época presidente da República. Paulo Egydio foi à posse de Lula na presidência do Sindicado dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo.
Ao retornar ao Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista, o governador recebeu um telefona de Geisel, que questionou Paulo Egydio. ‘Você foi à posse do Lula?’, perguntou Ernesto Geisel. Ao que respondeu o então governador de São Paulo: ‘Claro, presidente, ele é um dos nossos!’”.
SINDICALISMO
O considerado Maximo Echeverría, jornalista paulistano,
freelance “independente”, como acentua, escreve para criticar o Sindicato
dos Jornalistas de São Paulo:
“Qualquer pessoa razoavelmente honesta sabe que no tempo de Audálio Dantas o sindicato tinha coisas mais importantes para fazer do que criticar uma apresentadora de TV. Isso não é assunto sindical,
mas estupidez petista.
Rachel Sheherezade, do SBT, tem todo o direito de defender o que fizeram no Rio a um ladrão, amarrado nu em um poste da rua, principalmente porque a polícia não faz nada e a justiça faz menos ainda. E o sindidato existe para defender jornalistas, e não bandidos.”
“Qualquer pessoa razoavelmente honesta sabe que no tempo de Audálio Dantas o sindicato tinha coisas mais importantes para fazer do que criticar uma apresentadora de TV. Isso não é assunto sindical,
mas estupidez petista.
Rachel Sheherezade, do SBT, tem todo o direito de defender o que fizeram no Rio a um ladrão, amarrado nu em um poste da rua, principalmente porque a polícia não faz nada e a justiça faz menos ainda. E o sindidato existe para defender jornalistas, e não bandidos.”
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis
a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada QUASE CENTENÁRIA
e que começa assim:
“Jorge Pontual me enviou um extraordinário arquivo: artigos e reportagens da revista O Cruzeiro, digitalizados, e me fez dar uma cambalhota no tempo. Volto para 1946. Tinha eu dezesseis anos e me deliciava com Rachel de Queirós, dona da última página, e com as crônicas de Jean Manzon.
E eis que recupero no arquivo uma destas crônicas em que surge a espantosa declaração do editor que a apresenta. Nela, num delicioso relato, Manzon descreve uma visita a Mistinguette, misto de vedete, cantora e bailarina, francesa de belas pernas. Mas, como já disse foi a apresentação do texto que me perturbou.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“Jorge Pontual me enviou um extraordinário arquivo: artigos e reportagens da revista O Cruzeiro, digitalizados, e me fez dar uma cambalhota no tempo. Volto para 1946. Tinha eu dezesseis anos e me deliciava com Rachel de Queirós, dona da última página, e com as crônicas de Jean Manzon.
E eis que recupero no arquivo uma destas crônicas em que surge a espantosa declaração do editor que a apresenta. Nela, num delicioso relato, Manzon descreve uma visita a Mistinguette, misto de vedete, cantora e bailarina, francesa de belas pernas. Mas, como já disse foi a apresentação do texto que me perturbou.”
(Visite o blog da Anna Maria)
NOTA DEZ
Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição,
37 leitores/colaboradores haviam votado na duas vezes citada Rachel
Sheherazade, que escreveu na Folha sob o título Ordem ou
barbárie?:
"(...) Outra aliada da violência nossa de cada dia é a legislação penal: filha do "coitadismo" e mãe permissiva para toda sorte de criminosos. Presos em flagrante ou criminosos confessos saem da delegacia pela porta da frente e respondem em liberdade até a última instância.
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Estatuto da Impunidade, está sempre a serviço do menor infrator, que também encontra guarida nas asas dos direitos humanos e suas legiões de ONGs piedosas. No Brasil às avessas, o bandido é sempre vítima da sociedade. E nós não passamos de cruéis algozes desses infelizes."
Leia aqui a íntegra do artigo de nossa brilhante conterrânea.
"(...) Outra aliada da violência nossa de cada dia é a legislação penal: filha do "coitadismo" e mãe permissiva para toda sorte de criminosos. Presos em flagrante ou criminosos confessos saem da delegacia pela porta da frente e respondem em liberdade até a última instância.
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa!
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Estatuto da Impunidade, está sempre a serviço do menor infrator, que também encontra guarida nas asas dos direitos humanos e suas legiões de ONGs piedosas. No Brasil às avessas, o bandido é sempre vítima da sociedade. E nós não passamos de cruéis algozes desses infelizes."
Leia aqui a íntegra do artigo de nossa brilhante conterrânea.
ERREI, SIM!

“MAR VIRA SERTÃO – Da previsão do tempo do Jornal
da Tarde:
Interior: a previsão é de tempo nublado, passando a bom à tarde. Há possibilidade de nevoeiros no início da manhã. Temperatura em elevação entre 19 e 25 (ontem, em Santos, de 19.7 a 21.9.
Janistraquis não se conteve:
‘Ah!, Santos fica no interior de São Paulo... Esse Jornal da Tarde acha que pode remover montanhas...’” (janeiro de 1992)
Interior: a previsão é de tempo nublado, passando a bom à tarde. Há possibilidade de nevoeiros no início da manhã. Temperatura em elevação entre 19 e 25 (ontem, em Santos, de 19.7 a 21.9.
Janistraquis não se conteve:
‘Ah!, Santos fica no interior de São Paulo... Esse Jornal da Tarde acha que pode remover montanhas...’” (janeiro de 1992)
**********************
Dormi entre assassinos,
o pensamento atirado
perto do horizonte.
Crianças suicidas,
a noite cobriu as nossas almas
com o latido dos cães.
(Celso Japiassu in Enlace.
Íntegra no Blogstraquis .)
o pensamento atirado
perto do horizonte.
Crianças suicidas,
a noite cobriu as nossas almas
com o latido dos cães.
(Celso Japiassu in Enlace.
Íntegra no Blogstraquis .)
SÁBADO, 08/02/2014
E nestes versos de luta
ousada
Deixo a esperança que sempre tive
Nas tintas rubras da madrugada.
- Eu faço versos como quem vive.
(Jorge Medauar in “Esperança”, paródia de “Desencanto”, poema de Bandeira. Leia a íntegra aqui ou aqui.)
Deixo a esperança que sempre tive
Nas tintas rubras da madrugada.
- Eu faço versos como quem vive.
(Jorge Medauar in “Esperança”, paródia de “Desencanto”, poema de Bandeira. Leia a íntegra aqui ou aqui.)
O PAÍS A CAMINHO DA REPÚBLICA SINDICAL,
NOS MOLDES DA QUE EXISTIU
NA ITÁLIA DE MUSSOLINI.

Ao observar a paisagem do alto do edifício de nossa sucursal em Brasília, postado no varandão desbeiçado sobre a anarquia generalizada, o considerado Mestre recorda o quanto fez nesta vida, nos seus bem-vividos 80 anos. Roldão é químico aposentado da Petrobrás, jornalista e escritor de primeira, maior ombudsman da imprensa brasileira e também diretor de nossa sucursal. Não é profissional que elogia qualquer trabalho, e por tal razão recebemos com especial interesse a seguinte mensagem de sua lavra:
“Meus parabéns a Circe Cunha por seu artigo ‘Onguismo e Sindicalismo: o fardo imposto à sociedade’ publicado no Correio Braziliense no domingo, 2/2. Acertou na mosca no diagnóstico de duas mazelas que entravam o País. Mais de 15 mil sindicatos, movimentando cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e com 16 milhões de trabalhadores associados é ou não é uma República Sindicalista, tão temida antigamente? E a proliferação das ONGs, que, contrariando seu nome, mamam verbas públicas? Realmente, só falta o Sindicato das ONGs.”
Circe é filha do veterano Ari Cunha, trabalha com o pai e sua denúncia é mesmo devastadora; eis alguns trechos:
"(...) São mais de 15 mil sindicatos, movimentando algo em torno de R$ 2,5 bilhões por ano e com um contingente de 16 milhões de trabalhadores associados. As leis que regem estas entidades são anacrônicas e favorecem mais as cúpulas do que os trabalhadores.
Trabalhadores que não se sentem protegidos atestam que os sindicatos estão a serviço dos dirigentes. Hoje , ser dirigente sindical virou negócio lucrativo, graças ao imposto obrigatório e a liberdade com que estes organismos movimentam seus recursos, longe dos olhos da Receita e dos Tribunais de Contas.
(...) A hipertrofia dos sindicatos e das Centrais Trabalhistas , uma vez extrapolados os limites da lei, podem facilmente comprometer a democracia e conduzir o país a uma espécie de república sindical, nos moldes com que foi praticada na Itália de Mussolini. Já é possível vislumbrar esse atalho na estrada da democracia.
O Ministério do Trabalho, que deveria agir como órgão disciplinador dessas entidades, foi aparelhado por um partido da base do governo e hoje transformou-se em uma fábrica de sindicatos e alvo de constantes denúncias envolvendo figurões da república.
(Leia a íntegra aqui)
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
“Meus parabéns a Circe Cunha por seu artigo ‘Onguismo e Sindicalismo: o fardo imposto à sociedade’ publicado no Correio Braziliense no domingo, 2/2. Acertou na mosca no diagnóstico de duas mazelas que entravam o País. Mais de 15 mil sindicatos, movimentando cerca de R$ 2,5 bilhões por ano e com 16 milhões de trabalhadores associados é ou não é uma República Sindicalista, tão temida antigamente? E a proliferação das ONGs, que, contrariando seu nome, mamam verbas públicas? Realmente, só falta o Sindicato das ONGs.”
Circe é filha do veterano Ari Cunha, trabalha com o pai e sua denúncia é mesmo devastadora; eis alguns trechos:
"(...) São mais de 15 mil sindicatos, movimentando algo em torno de R$ 2,5 bilhões por ano e com um contingente de 16 milhões de trabalhadores associados. As leis que regem estas entidades são anacrônicas e favorecem mais as cúpulas do que os trabalhadores.
Trabalhadores que não se sentem protegidos atestam que os sindicatos estão a serviço dos dirigentes. Hoje , ser dirigente sindical virou negócio lucrativo, graças ao imposto obrigatório e a liberdade com que estes organismos movimentam seus recursos, longe dos olhos da Receita e dos Tribunais de Contas.
(...) A hipertrofia dos sindicatos e das Centrais Trabalhistas , uma vez extrapolados os limites da lei, podem facilmente comprometer a democracia e conduzir o país a uma espécie de república sindical, nos moldes com que foi praticada na Itália de Mussolini. Já é possível vislumbrar esse atalho na estrada da democracia.
O Ministério do Trabalho, que deveria agir como órgão disciplinador dessas entidades, foi aparelhado por um partido da base do governo e hoje transformou-se em uma fábrica de sindicatos e alvo de constantes denúncias envolvendo figurões da república.
(Leia a íntegra aqui)
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
RODA VIVA
Quem
perdeu a entrevista de Romeu Tuma Júnior no Roda Viva, por causa de
falha na memória, curto-circuito na agenda ou simplesmente apagão, pode ver o
programa com um simples clique no endereço abaixo, enviado pelo considerado
Álvaro Borgonha, jornalista, escritor, advogado, economista e cidadão do mundo,
a quem esta coluna agradece. Afinal, o programa da Cultura, comandado
pelo melhor apresentador da TV brasileira, Augusto Nunes, não é jóia que se
perca.
DESVERGONHAMENTO?
Apesar dos naturalíssimos engulhos, Janistraquis leu de cabo a rabo (mais rabo do que cabo) a entrevista do ex-ministro da Saúde à Folha, e, depois de meio copo d’água com bicarbonato, conseguiu falar:
“Não há, pelo menos no Houaiss, palavra alguma que possa definir as barbaridades expelidas pelo sujeito. Você já imaginou cinismo maior do que um petista mais-que-abilolado a falar de segurança pública?!?!?!”
Tente encarar os coprólitos aqui.
“Não há, pelo menos no Houaiss, palavra alguma que possa definir as barbaridades expelidas pelo sujeito. Você já imaginou cinismo maior do que um petista mais-que-abilolado a falar de segurança pública?!?!?!”
Tente encarar os coprólitos aqui.

O considerado Marcos Caldeira Mendonça, jornalista de muito engenho e arte, editor d’O TREM ITABIRANO, o melhor jornal da internet e que também jamais descarrila na edição impressa, envia mensagem diretamente da redação:
“Já roda na linha do bom jornalismo a edição de fevereiro d’O TREM, o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira. Quente, quente, pelando”.
(Confira no Blogstraquis o que Marcos chama de “resuminho”.)
“Já roda na linha do bom jornalismo a edição de fevereiro d’O TREM, o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira. Quente, quente, pelando”.
(Confira no Blogstraquis o que Marcos chama de “resuminho”.)
DERROTA PERDIDA

O considerado Marco Antonio Zanfra, jornalista e escritor dos melhores, envia de seu reformado QG na Praia da Joaquina, de cujas janelas é possível sentir a brisa do mar de Santa Catarina:
Esta saiu na Folha.com de hoje, 6/2:
Corinthians perde a 4ª derrota seguida e vê briga de torcida no Pacaembu
Zanfra, autor de um espetacular manual de reportagem que está na internet, implicou -- e com inteira razão:
Por mais que o redator possa ser anticorintiano, não precisava tripudiar tanto, né? Quando o time finalmente ganhar, acho que o título será mais ou menos assim:
Corinthians
empata a
primeira vitória
Esta saiu na Folha.com de hoje, 6/2:
Corinthians perde a 4ª derrota seguida e vê briga de torcida no Pacaembu
Zanfra, autor de um espetacular manual de reportagem que está na internet, implicou -- e com inteira razão:
Por mais que o redator possa ser anticorintiano, não precisava tripudiar tanto, né? Quando o time finalmente ganhar, acho que o título será mais ou menos assim:
Corinthians
empata a
primeira vitória
CALOR & COMPUTADOR

O considerado Hugo Medeiros, técnico de informática no Rio de Janeiro, envia alerta importantíssimo:
Nesse calor quase insuportável da cidade do Rio de Janeiro, e em quase todo o Brasil,com os termômetros a marcar até mesmo 50º, o processador do seu computador pode superaquecer assim como os demais componentes.
Só para se ter uma ideia, em ambientes sem condicionadores de ar o processador pode funcionar em uma temperatura de mais de 80º, o que causa mau funcionamento. Travamentos, reinícios e até mesmo parada repentina são causas desse aquecimento exagerado.
Mas não é somente com o processador que ocorre super aquecimento: memória também pode ser afetada, causando os mais diversos problemas, levando o usuário a pensar até mesmo que se trata de um vírus, quando na verdade basta uma limpeza e colocação de alguns produtos para fazer exaustão dentro do gabinete.
Nesse calor quase insuportável da cidade do Rio de Janeiro, e em quase todo o Brasil,com os termômetros a marcar até mesmo 50º, o processador do seu computador pode superaquecer assim como os demais componentes.
Só para se ter uma ideia, em ambientes sem condicionadores de ar o processador pode funcionar em uma temperatura de mais de 80º, o que causa mau funcionamento. Travamentos, reinícios e até mesmo parada repentina são causas desse aquecimento exagerado.
Mas não é somente com o processador que ocorre super aquecimento: memória também pode ser afetada, causando os mais diversos problemas, levando o usuário a pensar até mesmo que se trata de um vírus, quando na verdade basta uma limpeza e colocação de alguns produtos para fazer exaustão dentro do gabinete.
RIO DAS PEDRAS
Velho amigo e companheiro no Jornal do Brasil dos anos 1960, o considerado Laerte Gomes, maior diretor de arte deste país, envia a 14a edição de A Voz de Rio das Pedras, quinzenário de distribuição gratuita que ele edita em seu estúdio no Rio.
Conheça o jornal.
Conheça o jornal.
JORGE MEDAUAR
Do Jornal Literário LINGUAGEM VIVA:
O saudoso poeta e escritor Jorge Medauar foi homenageado ontem (6/2) pelo Sindicato dos Escritores, na nova sede do Centro Cultural Árabe Sírio, Rua dos Ingleses, 149, Bela Vista, ali bem pertinho do teatro Ruth Escobar.
O evento, realizado em parceria com o Centro Cultural, teve a participação do filho e de apreciadores da obra do homenageado, apresentação de vídeo documentário e de recital performático da escritora e poeta Rosani Abou Adal, que apresentou poemas de Jorge Medauar.
O saudoso poeta e escritor Jorge Medauar foi homenageado ontem (6/2) pelo Sindicato dos Escritores, na nova sede do Centro Cultural Árabe Sírio, Rua dos Ingleses, 149, Bela Vista, ali bem pertinho do teatro Ruth Escobar.
O evento, realizado em parceria com o Centro Cultural, teve a participação do filho e de apreciadores da obra do homenageado, apresentação de vídeo documentário e de recital performático da escritora e poeta Rosani Abou Adal, que apresentou poemas de Jorge Medauar.
CRETINICES

Advogado em Porto Alegre, o considerado Noah Ribeiro dos Santos envia link de artigo do governador Tarso Genro publicado pela inacreditável Carta Maior, com a seguinte observação:
“Qualquer leitura que uma pessoa alfabetizada faça ali naquele amontoado de cretinices, por mais culta e atenta que seja, não entenderá coisa alguma; o governador, que se apresenta como intelectual, é, sinceramente, apenas mais uma besta petista.”
Leia o “amontoado de cretinices” aqui.
“Qualquer leitura que uma pessoa alfabetizada faça ali naquele amontoado de cretinices, por mais culta e atenta que seja, não entenderá coisa alguma; o governador, que se apresenta como intelectual, é, sinceramente, apenas mais uma besta petista.”
Leia o “amontoado de cretinices” aqui.
OBRA DO PT
Depois de uma inocente discussão política via internet, recebi de alguém que foi um excelente amigo por mais de 40 anos:
“Amigo, assim eu paro, cesso, freio, breco, evito...
Ainda respeitosamente, e a partir de agora, eximo-me de falar com você.
Nunca mais nos comuniquemos, Japi.
Não recebo nem envio mais nenhum abração amigo. Sim, amigo.
Porque não tenho a menor forma possível de me comunicar com você.
Você é só ódio. Revolta pura! Loucura!
Prefiro amor, ainda que não sabendo do contrário.
Adeus.”
Janistraquis meneou a fronte vã:
“O PT consegue fazer até isso: irmão briga com irmão, destroem-se amizades de anos e anos. Essas coisas, e você conhece razoavelmente a História, jamais aconteceu entre nós. Não tivemos guerra de secessão, a república chegou com um golpezinho militar, e, no interiorzão, se as filhas de chefes do PSD eram ‘proibidas’ de se casar com filhos de chefes da UDN, faziam-se as pazes depois do batizado do primeiro neto. Afinal, poucos queriam instalar o fascismo no Brasil.”
(Devo esclarecer aos que não conviveram ou convivem comigo que sempre fui muito enfático na defesa de minhas posições e o ex-amigo petista enxergou ódio, revolta e até loucura [?] onde existe apenas nojo.)
“Amigo, assim eu paro, cesso, freio, breco, evito...
Ainda respeitosamente, e a partir de agora, eximo-me de falar com você.
Nunca mais nos comuniquemos, Japi.
Não recebo nem envio mais nenhum abração amigo. Sim, amigo.
Porque não tenho a menor forma possível de me comunicar com você.
Você é só ódio. Revolta pura! Loucura!
Prefiro amor, ainda que não sabendo do contrário.
Adeus.”
Janistraquis meneou a fronte vã:
“O PT consegue fazer até isso: irmão briga com irmão, destroem-se amizades de anos e anos. Essas coisas, e você conhece razoavelmente a História, jamais aconteceu entre nós. Não tivemos guerra de secessão, a república chegou com um golpezinho militar, e, no interiorzão, se as filhas de chefes do PSD eram ‘proibidas’ de se casar com filhos de chefes da UDN, faziam-se as pazes depois do batizado do primeiro neto. Afinal, poucos queriam instalar o fascismo no Brasil.”
(Devo esclarecer aos que não conviveram ou convivem comigo que sempre fui muito enfático na defesa de minhas posições e o ex-amigo petista enxergou ódio, revolta e até loucura [?] onde existe apenas nojo.)
DISTRAÇÃO?

"Eu gostaria de saber se a vírgula na chamada de capa da Folha é mesmo necessária ou estou ficando demente", pergunta a considerada Alma Viviane da Rocha, professora aposentada que vive em São Paulo. Ela se refere a isto aí embaixo:
CARA PINTADA
Gabriela Mesquita, comemora sua aprovação na Fuvest em cursinho em SP; veja lista dos alunos selecionados para estudar na USP e na Santa Casa.
Janistraquis nem precisa incomodar os amigos que conhecem profundamente o idioma, como o considerado Deonísio da Silva, e responde com a autoridade de um Mercadante:
"O redator certamente esqueceu de fazer a obrigatória revisão no textinho; a vírgula só não derrapa no ridículo porque é profundamente triste...”
CARA PINTADA
Gabriela Mesquita, comemora sua aprovação na Fuvest em cursinho em SP; veja lista dos alunos selecionados para estudar na USP e na Santa Casa.
Janistraquis nem precisa incomodar os amigos que conhecem profundamente o idioma, como o considerado Deonísio da Silva, e responde com a autoridade de um Mercadante:
"O redator certamente esqueceu de fazer a obrigatória revisão no textinho; a vírgula só não derrapa no ridículo porque é profundamente triste...”
PRÓXIMO PASSO

O considerado Éverton Ladeira Abaixo (deve ser pseudônimo), que se apresenta como sociólogo carioca, envia de seu apartamento na Praia de Botafogo:
“Depois do beijo gay no final de Amor à Vida, o público espera, com justa ansiedade, cenas de sexo anal numa das próximas novelas da progressista Rede Globo.”
“Depois do beijo gay no final de Amor à Vida, o público espera, com justa ansiedade, cenas de sexo anal numa das próximas novelas da progressista Rede Globo.”
INCÊNDIO

O excelente jornalista Ubirajara Moreira Júnior, nosso “Bira de Brasília”, envia de... Brasília:
Veja este título estampado na primeira página do site da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC):
Bombeiros apagam incêndio em favela na capital paulista
Se uma das nobres funções dos bombeiros é apagar fogo, seja lá onde for ateado ou irrompa acidentalmente, esse título está bastante ruinzinho, né não? O redator poderia ser menos preguiçoso e escrever uma coisa menos óbvia.
Veja este título estampado na primeira página do site da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC):
Bombeiros apagam incêndio em favela na capital paulista
Se uma das nobres funções dos bombeiros é apagar fogo, seja lá onde for ateado ou irrompa acidentalmente, esse título está bastante ruinzinho, né não? O redator poderia ser menos preguiçoso e escrever uma coisa menos óbvia.
AO TELEFONE
O considerado leitor/colaborador que se apresenta como Alternativo e que costuma aparecer/sumir como a energia elétrica da área rural de Cunha, ressurge para (mui justamente, diga-se) reclamar do CGN, site da cidade de Cascavel (PR), auto-intitulado “A Nova Geração da Imprensa”, talvez por publicar títulos como este:
Mãe salva filho que se afogou em piscina seguindo orientações de bombeiro por telefone
Alternativo não ficou apenas perplexo, porém indignado:
Já estava preparado para esculachar o serviço prestado pelos bombeiros, cujas informações por telefone, segundo o site, quase levaram à morte uma criança. Porém, observei que a intenção do talentoso redator era dizer que a mãe, seguindo orientações por telefone, conseguiu salvar o filho.
Pensei então em ligar para a redação do tal CGN, para alertá-los, mas desisti, pois fiquei com medo de ouvir zurros por telefone.
(Confira aqui a inacreditável matéria.)
Mãe salva filho que se afogou em piscina seguindo orientações de bombeiro por telefone
Alternativo não ficou apenas perplexo, porém indignado:
Já estava preparado para esculachar o serviço prestado pelos bombeiros, cujas informações por telefone, segundo o site, quase levaram à morte uma criança. Porém, observei que a intenção do talentoso redator era dizer que a mãe, seguindo orientações por telefone, conseguiu salvar o filho.
Pensei então em ligar para a redação do tal CGN, para alertá-los, mas desisti, pois fiquei com medo de ouvir zurros por telefone.
(Confira aqui a inacreditável matéria.)
SARNEYBAIJÃO

O considerado Camilo Viana, diretor de nossa sucursal mineira, instalada em decadente prédio construído no terreno onde existiu a casa de Hilda Furacão, envia artigo do não menos considerado Aldir Blanc, médico não-cubano, excepcional compositor e escritor, e, principalmente, torcedor do Vasco:
“Chuva de perdigotos também transborda o copo de cólera. Lembrando Nelson Rodrigues, o Maranhão é um terreno baldio no qual a cabra, por genética e nepotismo, foi trapacear em política. Acho normal as prisões de lá ficarem em pé de guerra. Não há bandido que se conforme em vegetar enquanto os grandes criminosos comandam a capitania hereditária.”
Leia a íntegra.
“Chuva de perdigotos também transborda o copo de cólera. Lembrando Nelson Rodrigues, o Maranhão é um terreno baldio no qual a cabra, por genética e nepotismo, foi trapacear em política. Acho normal as prisões de lá ficarem em pé de guerra. Não há bandido que se conforme em vegetar enquanto os grandes criminosos comandam a capitania hereditária.”
Leia a íntegra.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada PRA LÁ DE NORMAL e com o seguinte início:
“E eis que me encontro octogenária. Quer dizer, não os completei ainda, os oitenta. Mas tendo chegado aos setenta e nove isto provavelmente se dará, salvo... O que isto significa, sei lá eu. Quer dizer, o óbvio eu sei: foram vividos oitenta (quase) anos. Mas e daí? O que há de extraordinário nisto?
Não consigo descobrir e no rosto das pessoas que me felicitam sinto que para elas existe alguma coisa de muito diferente. Falam como se eu tivesse realizado um extraordinário feito! E me olham com estranheza e, eu diria, com um misto de admiração.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“E eis que me encontro octogenária. Quer dizer, não os completei ainda, os oitenta. Mas tendo chegado aos setenta e nove isto provavelmente se dará, salvo... O que isto significa, sei lá eu. Quer dizer, o óbvio eu sei: foram vividos oitenta (quase) anos. Mas e daí? O que há de extraordinário nisto?
Não consigo descobrir e no rosto das pessoas que me felicitam sinto que para elas existe alguma coisa de muito diferente. Falam como se eu tivesse realizado um extraordinário feito! E me olham com estranheza e, eu diria, com um misto de admiração.”
(Visite o blog da Anna Maria)
NOTA DEZ
O considerado Mário Marinho, jornalista e escritor de escol, velho amigo e companheiro no Jornal da Tarde dos anos 1970, envia documentário produzido em dezembro/2013 por alunos do 4o ano de Jornalismo da Universidade São Judas Tadeu, com pequena observação: ele era editor de esportes e não de fotografia, como está nos créditos.
ERREI, SIM!

“LINDO INCÊNDIO – A leitora Kátia Augusta Maciel, do Recife, enviou página d’O Globo na qual o casamento do anúncio com a notícia deixou o editor sem pai nem mãe.
No alto, em robusto corpo gráfico, lia-se: Muito bom. Muito bonito. Logo abaixo, o título da matéria gritava em manchete: Incêndio em hospital mata 16 pacientes. Janistraquis comentou, mais preocupado que advogado de bicheiro:
‘É..., O Globo se queimou’. Em tempo: o ‘muito bom, muito bonito’ era um anúncio da Casa Garson. (maio de 1994)
No alto, em robusto corpo gráfico, lia-se: Muito bom. Muito bonito. Logo abaixo, o título da matéria gritava em manchete: Incêndio em hospital mata 16 pacientes. Janistraquis comentou, mais preocupado que advogado de bicheiro:
‘É..., O Globo se queimou’. Em tempo: o ‘muito bom, muito bonito’ era um anúncio da Casa Garson. (maio de 1994)
*****************
SÁBADO, O1/02/2014
O mês de maio e a memória que vivia
cercavam o pensamento . Essa lembrança
construía um refúgio para as almas ,
a faca da chuva afiava o próprio corte
e o frio e a fome perpassavam nossa rua.
(Celso Japiassu in Noturno de Copacabana. Íntegra no Blogstraquis.)
cercavam o pensamento . Essa lembrança
construía um refúgio para as almas ,
a faca da chuva afiava o próprio corte
e o frio e a fome perpassavam nossa rua.
(Celso Japiassu in Noturno de Copacabana. Íntegra no Blogstraquis.)
O DIPLOMA DO MINISTRO DA SAÚDE PARECE QUE FOI OBTIDO NUMA FEIRA DE BELÉM DO PARÁ
O considerado Camilo Viana, diretor de nossa sucursal em Minas Gerais, envia da redação, de onde se enxerga o Palácio da Liberdade, antiga residência de alguns dos políticos mais decentes do Brasil:
Depois de declarar em entrevista no Programa do Jô que é ‘Especialista em Infectologia’ e este título não constar dos registros das entidades responsáveis, tendo sido convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou diploma da USP com informações que levam a crer que o mesmo teria sido ‘fabricado’... agora.
Atente para os detalhes:
1 - O diploma, datado de 2001, afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004.
2 - Em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
3 - O diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. (!!!)
4 - O diploma jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente.
5 - Além do mais o diploma foi expedido (datado ) no mesmo dia da conclusão do curso ( 31 de Janeiro de 2001). Como isso é possível ? Nem para falsificar o diploma, prestando atenção aos detalhes, essa gente tem competência !!
Depois de declarar em entrevista no Programa do Jô que é ‘Especialista em Infectologia’ e este título não constar dos registros das entidades responsáveis, tendo sido convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou diploma da USP com informações que levam a crer que o mesmo teria sido ‘fabricado’... agora.
Atente para os detalhes:
1 - O diploma, datado de 2001, afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004.
2 - Em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
3 - O diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001. (!!!)
4 - O diploma jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente.
5 - Além do mais o diploma foi expedido (datado ) no mesmo dia da conclusão do curso ( 31 de Janeiro de 2001). Como isso é possível ? Nem para falsificar o diploma, prestando atenção aos detalhes, essa gente tem competência !!
HORROR NO RIO
O considerado Anderson Scardoelli, recém-promovido a editor do Comunique-se, ficou perplexo com texto da Folha, o qual não resistiu aos escombros da manchete de página:
Caminhão derruba passarela e mata quatro pessoas no Rio
Caçamba do veículo, que trafegava em horário irregular, estava levantada
Dois mortos andavam pelo elevado de 120 t, que desabou sobre dois carros, onde estavam as outras duas vítimas
(Dois mortos andavam pelo elevado!!! Janistraquis repassou a preciosidade ao nosso Zé do Caixão, na certeza de que o maestro dos horrores vai incluir a horripilante cena num de seus próximos sucessos de bilheteria.)
Caminhão derruba passarela e mata quatro pessoas no Rio
Caçamba do veículo, que trafegava em horário irregular, estava levantada
Dois mortos andavam pelo elevado de 120 t, que desabou sobre dois carros, onde estavam as outras duas vítimas
(Dois mortos andavam pelo elevado!!! Janistraquis repassou a preciosidade ao nosso Zé do Caixão, na certeza de que o maestro dos horrores vai incluir a horripilante cena num de seus próximos sucessos de bilheteria.)
CONTAS ABERTAS

A considerada Marcia Lobo faz a seguinte perguntinha:
“Se o A319CJ usado pela presidência da República tem autonomia de vôo de até 11 mil quilômetros e fez, sem escalas técnicas, os cerca de 10 680 quilômetros entre Brasília e Zurique, por que precisou parar nos 8 199 quilômetros entre Zurique e Havana?”
“Se o A319CJ usado pela presidência da República tem autonomia de vôo de até 11 mil quilômetros e fez, sem escalas técnicas, os cerca de 10 680 quilômetros entre Brasília e Zurique, por que precisou parar nos 8 199 quilômetros entre Zurique e Havana?”
MARIO VIANA

Foi mais uma perversidade da vida a morte de Mário Viana, um dos melhores jornalistas do Brasil e homem de excelente caráter, meu amigo e companheiro em algumas saudáveis aventuras políticas nos anos 1980.
Como informou o considerado José Marcio Mendonça, amigo comum que nos últimos anos conviveu mais de perto com ele, a culpa da péssima notícia coube a um câncer no fígado, doloroso, fulminante, quatro meses depois do primeiro exame. Tinha 70 anos.
Leia no Blogstraquis um resumo do resumo da trajetória do nosso Mário.
Como informou o considerado José Marcio Mendonça, amigo comum que nos últimos anos conviveu mais de perto com ele, a culpa da péssima notícia coube a um câncer no fígado, doloroso, fulminante, quatro meses depois do primeiro exame. Tinha 70 anos.
Leia no Blogstraquis um resumo do resumo da trajetória do nosso Mário.
DUAS DO ROLDÃO
O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor de nomeada, maior ombudsman da imprensa brasileira e químico aposentado da Petrobrás, é, como todos sabem, também diretor de nossa sucursal no DF, de cujo banheiro, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário, enxerga-se pela clarabóia dona Dilma a fazer a lista do que almoçou no mais caro restaurante de Lisboa, pois nosso Mestre envia esta espantosa notinha para nossa coleção:
A legenda da foto da notícia principal da pág. 15 do Correio Braziliense do dia 26-01-2014 ("O peso, moeda oficial do país [Argentina], sofreu 18% de desvalorização entre 22 e 24 de janeiro deste ano"), mostra uma pessoa contando notas da lira turca em vez do peso argentino.
O mesmo Roldão junta esta outra ao malote:
Em Brasília usa-se dizer "comércio" em vez de "loja". Deve ser influência das placas indicativas das entrequadras comerciais: "COMERCIO LOCAL".
Janistraquis, que também detesta esse negócio de chamarem loja de “comércio”, garante que as matérias dos telejornais estão cheias, lotadas, repletas dessas impropriedades.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
A legenda da foto da notícia principal da pág. 15 do Correio Braziliense do dia 26-01-2014 ("O peso, moeda oficial do país [Argentina], sofreu 18% de desvalorização entre 22 e 24 de janeiro deste ano"), mostra uma pessoa contando notas da lira turca em vez do peso argentino.
O mesmo Roldão junta esta outra ao malote:
Em Brasília usa-se dizer "comércio" em vez de "loja". Deve ser influência das placas indicativas das entrequadras comerciais: "COMERCIO LOCAL".
Janistraquis, que também detesta esse negócio de chamarem loja de “comércio”, garante que as matérias dos telejornais estão cheias, lotadas, repletas dessas impropriedades.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
COISA FEIA
Chamada na primeira página da Folha:
Boxe -- Estreia de Yamaguchi termina sem vencedor
Porém, como os lutadores foram desclassificados no segundo assalto por atitudes anti-esportivas (o argentino chegou a cuspir no adversário e até no juiz), Janistraquis observa que o título pode dar a impressão de que houve empate e sugere outro:
ESTRÉIA DE YAMAGUCHI TERMINA SEM COMEÇAR.
Boxe -- Estreia de Yamaguchi termina sem vencedor
Porém, como os lutadores foram desclassificados no segundo assalto por atitudes anti-esportivas (o argentino chegou a cuspir no adversário e até no juiz), Janistraquis observa que o título pode dar a impressão de que houve empate e sugere outro:
ESTRÉIA DE YAMAGUCHI TERMINA SEM COMEÇAR.
JORNALÕES

Amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, o considerado Luiz Fernando Perez, jornalista do primeiro escalão, envia de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Ainda é segunda-feira e os portais dos dois jornalões paulistanos já demonstram solidariedade nos maus-tratos à língua.
Tudo indica que, nas duas redações, agredir a linguagem é sempre a opção, em caso de dúvida na concordância verbal.
Veja os títulos, o primeiro do Estadão, o outro, da Folha, que também capricha no ‘bigode’:
Eleição presidencial vai ao segundo turno, já admite PT e partidos aliados
Maioria dos detidos em protesto contra a Copa é jovem e vêm da periferia
Idade dos detidos vão de 14 a 59 anos; um diz ser filiado ao PSOL e outro, do PSDB
Ainda é segunda-feira e os portais dos dois jornalões paulistanos já demonstram solidariedade nos maus-tratos à língua.
Tudo indica que, nas duas redações, agredir a linguagem é sempre a opção, em caso de dúvida na concordância verbal.
Veja os títulos, o primeiro do Estadão, o outro, da Folha, que também capricha no ‘bigode’:
Eleição presidencial vai ao segundo turno, já admite PT e partidos aliados
Maioria dos detidos em protesto contra a Copa é jovem e vêm da periferia
Idade dos detidos vão de 14 a 59 anos; um diz ser filiado ao PSOL e outro, do PSDB
DEU NOS JORNAIS

Atirar em rapaz foi exagero, dizem especialistas.
Referem-se ao episódio com Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, que exerce as profissões de estudante e arruaceiro, o qual, armado de estilete, tentou atacar policiais durante um recente quebra-quebra paulistano; covardemente, recebeu dois tiros. Janistraquis concorda com os "especialistas":
"A única solução pacífica para tais conflitos é a PM indicar sempre um, digamos, 'boi de piranha' dentre os soldados, para este levar as sobras da arruaça juvenil e periférica; aí, enquanto estes massacram o sujeito, o restante da força pública teria um bom tempo para sair do 'teatro de operações' em desabalada carreira."
Referem-se ao episódio com Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves, que exerce as profissões de estudante e arruaceiro, o qual, armado de estilete, tentou atacar policiais durante um recente quebra-quebra paulistano; covardemente, recebeu dois tiros. Janistraquis concorda com os "especialistas":
"A única solução pacífica para tais conflitos é a PM indicar sempre um, digamos, 'boi de piranha' dentre os soldados, para este levar as sobras da arruaça juvenil e periférica; aí, enquanto estes massacram o sujeito, o restante da força pública teria um bom tempo para sair do 'teatro de operações' em desabalada carreira."
DO FACEBOOK:
PRECONCEITO É PREJUDICIAL
Quando Fabinho era pequeno, queria ser
bailarino e seus pais o desencorajaram
porque era coisa de viado.
Logo depois, quis ser cabeleireiro,
mas seus pais não deixaram porque
era coisa de viado.
Passado algum tempo quis ser estilista,
mas seus pais não permitiram porque
era coisa de viado.
Resultado: Fabinho cresceu, é viado
e não sabe fazer porra nenhuma.
Quando Fabinho era pequeno, queria ser
bailarino e seus pais o desencorajaram
porque era coisa de viado.
Logo depois, quis ser cabeleireiro,
mas seus pais não deixaram porque
era coisa de viado.
Passado algum tempo quis ser estilista,
mas seus pais não permitiram porque
era coisa de viado.
Resultado: Fabinho cresceu, é viado
e não sabe fazer porra nenhuma.
GUERRA À VISTA

Enviado por 45 leitores/colaboradores chegou à redação do Jornal da ImprenÇa um texto do coronel reformado Gelio Fregapani, escritor, o qual atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica e elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia. O artigo contém parágrafos assustadores:
-- Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
-- Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
-- O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
-- O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
-- Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra.
(Leia a íntegra aqui.)
-- Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
-- Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
-- O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
-- O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
-- Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra.
(Leia a íntegra aqui.)
MISTÉRIO DAS ONGS
Chegou à nossa redação, procedente de várias porém confiáveis fontes:
Por que não tem ONGs no Nordeste seco?
Você consegue entender isso?
Vítimas da seca:
Quantos? 10 milhões.
Sujeitos à fome? Sim.
Passam sede? Sim.
Subnutrição? Sim.
ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma!
Índios da Amazônia:
Quantos? 230 mil
Sujeitos à fome? Não
Passam sede? Não
Subnutrição? Não
ONGs estrangeiras ajudando: 350
Provável explicação:
A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14
trilhões de dólares.
O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os verdadeiramente famintos.
Entenda:
Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Agora, uma pergunta:
Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito???
Por que não tem ONGs no Nordeste seco?
Você consegue entender isso?
Vítimas da seca:
Quantos? 10 milhões.
Sujeitos à fome? Sim.
Passam sede? Sim.
Subnutrição? Sim.
ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma!
Índios da Amazônia:
Quantos? 230 mil
Sujeitos à fome? Não
Passam sede? Não
Subnutrição? Não
ONGs estrangeiras ajudando: 350
Provável explicação:
A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14
trilhões de dólares.
O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os verdadeiramente famintos.
Entenda:
Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Agora, uma pergunta:
Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito???
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada REVEILLON COM OS MEUS, que assim tem início:
Olho incrédula para o convite: Reveillon da Terceira Idade! Eu, heim?! Até pra convite sou assim, rotulada! Irritada, rasgo o cartão. Mas ficam martelando em minha cabeça, o valor do ingresso e a programação anunciada: cem reais para ouvir orquestra do “nosso tempo”.
Engraçado! Não falaram em dançar... Vai ver acham que seria demasiado esforço ou mesmo uma impossibilidade. Penso maldosa: no caso o ouvir também pode ser uma impossibilidade! Pior é o alerta: você estará entre os seus! Que meus, cara pálida?! Coisa mais maluca.
(Visite o blog da Anna Maria)
Olho incrédula para o convite: Reveillon da Terceira Idade! Eu, heim?! Até pra convite sou assim, rotulada! Irritada, rasgo o cartão. Mas ficam martelando em minha cabeça, o valor do ingresso e a programação anunciada: cem reais para ouvir orquestra do “nosso tempo”.
Engraçado! Não falaram em dançar... Vai ver acham que seria demasiado esforço ou mesmo uma impossibilidade. Penso maldosa: no caso o ouvir também pode ser uma impossibilidade! Pior é o alerta: você estará entre os seus! Que meus, cara pálida?! Coisa mais maluca.
(Visite o blog da Anna Maria)
NOTA DEZ

O considerado Deonísio da Silva, Mestre do idioma, professor e escritor de altíssimo nível, apresentou na Bandnews um dos programas mais memoráveis entre todas as edições do Sem Papas na Língua, com a seguinte pauta: por que temos os sobrenomes que temos? Qual a história de se pôr um sobrenome, dois sobrenomes, quatro, como na Espanha, ou tantos, como nos nobres?
Segundo o professor, o interesse foi tamanho que o programa alongou-se e só pode ser baixado neste link.
Divirta-se com a gravação e com o texto abrigado no Blogstraquis.
Segundo o professor, o interesse foi tamanho que o programa alongou-se e só pode ser baixado neste link.
Divirta-se com a gravação e com o texto abrigado no Blogstraquis.
ERREI, SIM!

“OBSCENIDADE – Manchete
de página do Portal, jornal
nipo-brasileiro:
A VIRGEM DE PAU PRANTEIA Janistraquis logo imaginou que se tratava de alguma obscenidade.
Não era.” (abril de 1989)
de página do Portal, jornal
nipo-brasileiro:
A VIRGEM DE PAU PRANTEIA Janistraquis logo imaginou que se tratava de alguma obscenidade.
Não era.” (abril de 1989)
***************
SÁBADO, 25/01/2014
"Aqui dorme Bocage, o
putanheiro;
Passou vida folgada e milagrosa;
Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro".
(Epitáfio que o poeta legou a todos nós)
Passou vida folgada e milagrosa;
Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro".
(Epitáfio que o poeta legou a todos nós)
ENTRE "SUPOSTOS" E "SUSPEITOS", O SOFRÍVEL NOTICIÁRIO ESTÁ PIOR A CADA DIA.
O considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores
jornalistas do Brasil, velho amigo e companheiro no Correio de Minas
de 1962, despacha de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Não sei se é falta de jornalismo (afinal, 'suposto' significa dois anos de desinformação) ou excesso de zelo (de novo, o suposto) para evitar processos judiciais. Qualquer que seja o caso, porém, não dá para suportar títulos como o estampado no portal de O Globo, completado pelo condicional do ‘bigode’, nesta sexta-feira, 17 de janeiro:
Hollande e Julie Gayet mantêm suposto affair há dois anos
Romance secreto entre presidente da França e atriz teria começado durante a corrida presidencial de 2012
De qualquer forma, trata-se de um atestado de incompetência jornalística.)
Janistraquis concorda e confessa que está de saco cheio com tais, digamos, improficiências:
“Muitas vezes o bandido é preso com a arma na mão, confessa o crime e os repórteres e apresentadores a ele se referem como ‘suspeito’. Ora, suspeito é primo-irmão de suposto e ambos devem ir para a...”
Não sei se é falta de jornalismo (afinal, 'suposto' significa dois anos de desinformação) ou excesso de zelo (de novo, o suposto) para evitar processos judiciais. Qualquer que seja o caso, porém, não dá para suportar títulos como o estampado no portal de O Globo, completado pelo condicional do ‘bigode’, nesta sexta-feira, 17 de janeiro:
Hollande e Julie Gayet mantêm suposto affair há dois anos
Romance secreto entre presidente da França e atriz teria começado durante a corrida presidencial de 2012
De qualquer forma, trata-se de um atestado de incompetência jornalística.)
Janistraquis concorda e confessa que está de saco cheio com tais, digamos, improficiências:
“Muitas vezes o bandido é preso com a arma na mão, confessa o crime e os repórteres e apresentadores a ele se referem como ‘suspeito’. Ora, suspeito é primo-irmão de suposto e ambos devem ir para a...”
PRONÚNCIA CERTA
O mesmo Luiz Fernando dá a receita, ou melhor, aponta o
caminho das pedras aos repórteres e editores que não têm muita intimidade com o
idioma:
Nestes tempos de farras adolescentes nos shoppings (às vezes contaminadas por militantes de partidos políticos, entidades sindicais e marginais), seria muito saudável que repórteres e editores consultassem o VOLP, para aprender a pronunciar e a escrever as palavras rolé e rolezinho.
Faladas, ambas têm o som aberto e não como muitos vêm dizendo: 'rolêzinho". Na escrita, dispensam as aspas, pois rolé, que significa passeio, volta, consta do VOLP, na página 727, à frente de rolê (movimento de capoeira ou enrolado).
Em tempo: VOLP significa Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, cartapácio editado pela Academia Brasileira de Letras, com os vocábulos da língua culta. Está na quinta edição (de 2009) e incorpora as mudanças do Acordo Ortográfico de 12 de outubro de 1990, ainda não oficialmente em vigor, devido a novo adiamento.
As duas grafias também constam de 'antigos' dicionários, como a segunda edição do Aurélio, de 1986.
Nestes tempos de farras adolescentes nos shoppings (às vezes contaminadas por militantes de partidos políticos, entidades sindicais e marginais), seria muito saudável que repórteres e editores consultassem o VOLP, para aprender a pronunciar e a escrever as palavras rolé e rolezinho.
Faladas, ambas têm o som aberto e não como muitos vêm dizendo: 'rolêzinho". Na escrita, dispensam as aspas, pois rolé, que significa passeio, volta, consta do VOLP, na página 727, à frente de rolê (movimento de capoeira ou enrolado).
Em tempo: VOLP significa Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, cartapácio editado pela Academia Brasileira de Letras, com os vocábulos da língua culta. Está na quinta edição (de 2009) e incorpora as mudanças do Acordo Ortográfico de 12 de outubro de 1990, ainda não oficialmente em vigor, devido a novo adiamento.
As duas grafias também constam de 'antigos' dicionários, como a segunda edição do Aurélio, de 1986.
FALA DEMAIS

Desabafo
de Janistraquis:
“Chama-se Maria do Rosário, exerce o cargo de ministra dos direitos humanos e não há ninguém no governo capaz de mandar essa mulher calar a boca!”
(Se você ainda não conhece a ‘folha corrida’ da criatura, publicada no blog do considerado Augusto Nunes, clique aqui.)
“Chama-se Maria do Rosário, exerce o cargo de ministra dos direitos humanos e não há ninguém no governo capaz de mandar essa mulher calar a boca!”
(Se você ainda não conhece a ‘folha corrida’ da criatura, publicada no blog do considerado Augusto Nunes, clique aqui.)
VELHICE

Espalharam
pelo mundo afora que um "estudo alemão" garante: excesso de
conhecimento causa falha de memória na velhice. A
revelação deixou Janistraquis preocupadíssimo; é que aos 72 anos, íntimo da obra
de filósofos e escritores vitais, ele acaba de anunciar matrícula num curso de
alemão para ler Kant no original. Todavia, não consegue se lembrar quando
começa -- nem aonde.
COMOVENTE

Deu
no Estadão que até gato recebe o Bolsa Família. Leia no Blogstraquis
a história de Billy da Silva Rosa, gatinho de 4 anos de idade que durante sete
meses foi agraciado pelo governo.
POLÍTICA VAGABUNDA

O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor dos
melhores, químico aposentado da Petrobrás, maior ombudsman da imprensa
brasileira e ainda diretor de nossa sucursal em Brasília, instalada em
decadente prédio de cujo varandão desbeiçado sobre a estupidez oficial
avistam-se falsos índios na tentativa de se banhar no espelho d'água do Palácio
do Planalto, pois nosso Mestre envia texto do coronel Ernesto Caruso, do qual o
Jornal da ImprenÇa extraiu estes parágrafos:
As recentes tensões ocorridas nas aldeias da Terra Indígena Tenharim, em Humaitá, no sul do Estado do Amazonas, são o resultado da desastrada, impatriótica e segregacionista política indigenista em especial dos governos Collor e do PT/Lula/Dilma; no bojo as cotas raciais.
(...) Aberração foi o assassinato, sob tortura, cortes na cabeça por facão, esvaindo-se em sangue e filmado, como disse o governador do MS, diante de ministros e parlamentares, “O índio que filmou foi vender o vídeo.”. Chocante.
Veja na internet (http://youtu.be/iH_eumqsNDc). Triste fim do aposentado, amarrado pelas mãos nas costas, implorando por sua vida, Arnaldo Alves Ferreira de 68 anos proprietário de 30 hectares em Douradina, MS. Área que bem poderia servir de módulo agrário a ser considerado por indígena, mas que fosse bem assistido pelo poder público o que não tem ocorrido.
Leia a íntegra aqui.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
As recentes tensões ocorridas nas aldeias da Terra Indígena Tenharim, em Humaitá, no sul do Estado do Amazonas, são o resultado da desastrada, impatriótica e segregacionista política indigenista em especial dos governos Collor e do PT/Lula/Dilma; no bojo as cotas raciais.
(...) Aberração foi o assassinato, sob tortura, cortes na cabeça por facão, esvaindo-se em sangue e filmado, como disse o governador do MS, diante de ministros e parlamentares, “O índio que filmou foi vender o vídeo.”. Chocante.
Veja na internet (http://youtu.be/iH_eumqsNDc). Triste fim do aposentado, amarrado pelas mãos nas costas, implorando por sua vida, Arnaldo Alves Ferreira de 68 anos proprietário de 30 hectares em Douradina, MS. Área que bem poderia servir de módulo agrário a ser considerado por indígena, mas que fosse bem assistido pelo poder público o que não tem ocorrido.
Leia a íntegra aqui.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
DAR EM PÚBLICO

A considerada Ester Ionetta Restier, professora paulistana
aposentada, envia trecho de entrevista da Folha com a artista Marina Abramovic, de 67 anos, vista pelos fãs como “o maior
nome da performance de todos os tempos, um mito vivo.”
Marina -- "(...) Performance é uma forma muito direta de arte, não é como uma pintura na parede. É uma arte baseada no tempo, está acontecendo daquele jeito, naquela hora e, se você não prestar atenção, perdeu."
Folha -- "Mas esse é um gênero que caiu em decadência e hoje tenta se recuperar. Como vê ações polêmicas, como a do estudante britânico que anunciou que vai perder a virgindade anal diante da plateia em Londres?"
Marina -- "Existe arte boa e arte ruim. Não importa se ele vai mesmo perder a virgindade ali. O que importa é a energia que ele cria com esse trabalho, se isso for capaz de atingir alguma ressonância para aqueles que estão ao redor."
Dona Ester, que se diz "mais vivida do que Marina Abramovic", ficou perplexa com a resposta do "mito vivo":
"Um jovem que anuncia a perda da virgindade anal em público deveria enojar qualquer pessoa; isso de 'atingir ressonância para aqueles que estão ao redor' é coisa de quem não sabe do que está falando!"
Janistraquis, que não se escandaliza com mais nada neste mundo, tem certeza de que o tal jovem está mentindo ao se referir à virgindade anal:
"O que essa bichona já fez por aí entre quatro paredes não deve estar no gibi..."
Marina -- "(...) Performance é uma forma muito direta de arte, não é como uma pintura na parede. É uma arte baseada no tempo, está acontecendo daquele jeito, naquela hora e, se você não prestar atenção, perdeu."
Folha -- "Mas esse é um gênero que caiu em decadência e hoje tenta se recuperar. Como vê ações polêmicas, como a do estudante britânico que anunciou que vai perder a virgindade anal diante da plateia em Londres?"
Marina -- "Existe arte boa e arte ruim. Não importa se ele vai mesmo perder a virgindade ali. O que importa é a energia que ele cria com esse trabalho, se isso for capaz de atingir alguma ressonância para aqueles que estão ao redor."
Dona Ester, que se diz "mais vivida do que Marina Abramovic", ficou perplexa com a resposta do "mito vivo":
"Um jovem que anuncia a perda da virgindade anal em público deveria enojar qualquer pessoa; isso de 'atingir ressonância para aqueles que estão ao redor' é coisa de quem não sabe do que está falando!"
Janistraquis, que não se escandaliza com mais nada neste mundo, tem certeza de que o tal jovem está mentindo ao se referir à virgindade anal:
"O que essa bichona já fez por aí entre quatro paredes não deve estar no gibi..."
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis
a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada NA LINGUAGEM DAS
FLORES E DAS COISAS CALADAS, a qual tem este início:
As palavras não são exatamente as de Baudelaire. Mas o sentido aqui está. E por sentido estou falando do sentir e não de significância.
Jorge Pontual, na tradução do poema, as transmudou bonitas tão bonitas para que eu pudesse em minha língua começar a pensar, como agora.
À medida que vou envelhecendo o som da linguagem das flores e das coisas caladas é ensurdecedor. Basta abrir a janela. A mangueira e abacateiro me falam de coisas incríveis.
(Visite o blog da Anna Maria)
As palavras não são exatamente as de Baudelaire. Mas o sentido aqui está. E por sentido estou falando do sentir e não de significância.
Jorge Pontual, na tradução do poema, as transmudou bonitas tão bonitas para que eu pudesse em minha língua começar a pensar, como agora.
À medida que vou envelhecendo o som da linguagem das flores e das coisas caladas é ensurdecedor. Basta abrir a janela. A mangueira e abacateiro me falam de coisas incríveis.
(Visite o blog da Anna Maria)
BONZINHOS

Do considerado Luiz Felipe Pondé na Folha:
"(...) Não me surpreende a incoerência dos bonzinhos, porque o que faz alguém ser bonzinho hoje é a falta de caráter.
Ser do ‘partido dos bonzinhos’ hoje dá dinheiro, ganha editais, cargos no governo, fotos em colunas sociais, convites e prêmios culturais. Identificar um bonzinho hoje em dia como resistente ao poder é uma piada e tanto!
Eles estão no poder até no RH das empresas e na magistratura.”
"(...) Não me surpreende a incoerência dos bonzinhos, porque o que faz alguém ser bonzinho hoje é a falta de caráter.
Ser do ‘partido dos bonzinhos’ hoje dá dinheiro, ganha editais, cargos no governo, fotos em colunas sociais, convites e prêmios culturais. Identificar um bonzinho hoje em dia como resistente ao poder é uma piada e tanto!
Eles estão no poder até no RH das empresas e na magistratura.”
"ESQUERDA CAVIAR"
O considerado Malthus de Paula, velho amigo e companheiro no
Correio de Minas de 1962, que se transformou no maior advogado de
Minas e do Brasil, foi o primeiro entre vários e gentis leitores/colaboradores
a nos enviar a sensacional história do desembargador Rogério Medeiros Garcia de
Lima quando era juiz da infância e juventude em Montes Claros (MG). Chegou a
esta redação com o título Direitos Humanos - uma proposta para a
"esquerda caviar":
“A Folha de SP publica carta minha em que ironizo os ‘baluartes’ dos direitos humanos. Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais ‘engajados’ escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.
Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos ‘pequenos’ assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me ‘honraram’ mais com suas visitas e... os menores ficaram presos.
É assim que funciona a ‘esquerda caviar’”.
(A carta do desembargador à Folha está no Blogstraquis)
“A Folha de SP publica carta minha em que ironizo os ‘baluartes’ dos direitos humanos. Agora, com o morticínio de presos no Maranhão, jornalistas e intelectuais ‘engajados’ escrevem e opinam copiosamente sobre a questão carcerária e os direitos fundamentais. São como urubus, não podem ver uma carniça.
Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos ‘pequenos’ assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me ‘honraram’ mais com suas visitas e... os menores ficaram presos.
É assim que funciona a ‘esquerda caviar’”.
(A carta do desembargador à Folha está no Blogstraquis)

Advogado no Rio, o considerado Laercio Dias leu a coluna do
não menos considerado Ancelmo Gois e ficou numa dúvida crudelíssima:
“Você já ouviu pelo menos alguém falar ou escrever que esquilo e gavião-pombo são bichanos? Bichano não é apenas gato?!?!?!”
Janistraquis, que conhece todo o Brasil e já perambulou pelos mais remotos rincões, garante que gavião e esquilo são bichanos apenas em Frei Paulo, cidade sergipana onde nasceu o brilhante colunista d’O Globo.
“Você já ouviu pelo menos alguém falar ou escrever que esquilo e gavião-pombo são bichanos? Bichano não é apenas gato?!?!?!”
Janistraquis, que conhece todo o Brasil e já perambulou pelos mais remotos rincões, garante que gavião e esquilo são bichanos apenas em Frei Paulo, cidade sergipana onde nasceu o brilhante colunista d’O Globo.
FLUMINENSE

Da coluna do considerado Renato Maurício Prado n’O
Globo:
“(...) Pelos resultados obtidos EM CAMPO, o Fluminense já foi rebaixado QUATRO vezes! Mas disputou apenas uma vez a Segunda Divisão (e caiu!) e a Terceira (e a venceu)! Em suma: NUNCA conseguiu voltar à elite do futebol brasileiro jogando bola... Fato incontestável. E triste.”
“(...) Pelos resultados obtidos EM CAMPO, o Fluminense já foi rebaixado QUATRO vezes! Mas disputou apenas uma vez a Segunda Divisão (e caiu!) e a Terceira (e a venceu)! Em suma: NUNCA conseguiu voltar à elite do futebol brasileiro jogando bola... Fato incontestável. E triste.”
NOTA DEZ
Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição,
52 leitores/colaboradores haviam elegido o texto publicado no blog do considerado
Aluizio Amorim, o qual abriga parágrafos de explosivo teor como os seguintes:
-- Os black blocs, passes livres e bate-paus correlatos sumiram. A última notícia do tal “passe livre” é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.
-- Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano comunista do Foro de São Paulo que tem como braços operativos todos os partidos de esquerda da América Latina. O Foro é dirigido pelo PT.
-- A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas o reflexo da estratégia do movimento comunista do século XXI de avanços e recuos. Mas se for feitas as contas, ver-se-á que a Nação já sofre a agitação permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio do Planalto.
-- Entretanto, esse interregno de recuo foi interrompido novamente pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada que denominam “rolezinho”.
-- Bizarrices e deboches à parte, os tais “rolés”, constituem uma nova forma de ataque do movimento comunista liderado pelo PT. Se alguém pensa que esses “rolés” são coisas espontâneas está redondamente enganado. A grande mídia, com as raras exceções de sempre, continua mentido, fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT!
-- Trata-se de agitação muito bem planejada que utiliza, como utilizam os black blocs, passe livre e congêneres, as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto crucial desse movimento esquerdista tem como foco o exercício da pedagogia da luta de classes. Por isso escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral.
Leia a íntegra aqui.
-- Os black blocs, passes livres e bate-paus correlatos sumiram. A última notícia do tal “passe livre” é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.
-- Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano comunista do Foro de São Paulo que tem como braços operativos todos os partidos de esquerda da América Latina. O Foro é dirigido pelo PT.
-- A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas o reflexo da estratégia do movimento comunista do século XXI de avanços e recuos. Mas se for feitas as contas, ver-se-á que a Nação já sofre a agitação permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio do Planalto.
-- Entretanto, esse interregno de recuo foi interrompido novamente pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada que denominam “rolezinho”.
-- Bizarrices e deboches à parte, os tais “rolés”, constituem uma nova forma de ataque do movimento comunista liderado pelo PT. Se alguém pensa que esses “rolés” são coisas espontâneas está redondamente enganado. A grande mídia, com as raras exceções de sempre, continua mentido, fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT!
-- Trata-se de agitação muito bem planejada que utiliza, como utilizam os black blocs, passe livre e congêneres, as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto crucial desse movimento esquerdista tem como foco o exercício da pedagogia da luta de classes. Por isso escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral.
Leia a íntegra aqui.
ERREI, SIM!

“SBT, Urgente! – Deu na revista Programa,
do Jornal do Brasil, especializadíssima em assuntos televisivos:
‘Na edição de Hebe Camargo desta terça-feira, às 22 horas, na TV Bandeirantes(...)’
Quem ligou na Bandeirantes, dançou; Hebe, afinal, tem programa no SBT! (dezembro de 1992/janeiro de 1993)
‘Na edição de Hebe Camargo desta terça-feira, às 22 horas, na TV Bandeirantes(...)’
Quem ligou na Bandeirantes, dançou; Hebe, afinal, tem programa no SBT! (dezembro de 1992/janeiro de 1993)
**************
SÁBADO, 18/01/2014
Na porteira da
fazenda
rangiam velhos fantasmas
das mais longínquas terras
do território da infância
(Talis Andrade in Tempos Agrestes.
Íntegra no Blogstraquis.)
rangiam velhos fantasmas
das mais longínquas terras
do território da infância
(Talis Andrade in Tempos Agrestes.
Íntegra no Blogstraquis.)
"PROTEÇÃO" AOS ÍNDIOS É APENAS PRETEXTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA IDEOLÓGICA
O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor,
químico aposentado da Petrobrás, maior ombudsman da imprensa brasileira,
diretor de nossa sucursal em Brasília, instalada em decadente edifício de cujo
varandão desbeiçado sobre a insensatez é possível enxergar caciques a promover
quarups no gramado em frente ao Palácio do Planalto, pois o Mestre nos envia
polêmico texto publicado no site Alerta em Rede, intitulado É
hora de acabar com o indigenismo - antes que incendeie o Brasil, o qual
abriga parágrafos que são verdadeiras flechadas na hipocrisia oficial:
“Os episódios conflituosos envolvendo indígenas em vários estados, neste início de 2014, não deixam margem a dúvidas: ou a sociedade brasileira se decide a interromper o avanço do ‘indigenismo’ como ideologia motivadora das políticas do Estado para os povos indígenas, ou o País corre o risco de ver multiplicarem-se de forma explosiva os conflitos entre estes últimos e os não-indígenas, com sérias ameaças para a ordem social e, no extremo, até mesmo para a sua integridade territorial.
O fato mais grave ocorreu em Humaitá (...)
O caso é emblemático em todos os sentidos e demonstra de forma insofismável que a ‘proteção’ aos indígenas não passa de um pretexto para a implementação de uma política ideológica.
Leia a íntegra aqui.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
“Os episódios conflituosos envolvendo indígenas em vários estados, neste início de 2014, não deixam margem a dúvidas: ou a sociedade brasileira se decide a interromper o avanço do ‘indigenismo’ como ideologia motivadora das políticas do Estado para os povos indígenas, ou o País corre o risco de ver multiplicarem-se de forma explosiva os conflitos entre estes últimos e os não-indígenas, com sérias ameaças para a ordem social e, no extremo, até mesmo para a sua integridade territorial.
O fato mais grave ocorreu em Humaitá (...)
O caso é emblemático em todos os sentidos e demonstra de forma insofismável que a ‘proteção’ aos indígenas não passa de um pretexto para a implementação de uma política ideológica.
Leia a íntegra aqui.
(E não deixe de visitar o endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra)
REDE DE ESCÂNDALOS

O
considerado Deonísio da Silva, mestre do idioma, professor e escritor dos mais
brilhantes deste país, envia precioso link para se guardar com afeição e
desvelo, assim como Milton Nascimento recomenda que sejam preservados os amigos
de fé.
Trata-se da Rede de Escândalos, formada pela pesquisa no acervo de Veja, na qual é fácil encontrar, por ordem alfabética, o infrator e a infração cometida, sempre que a memória falhar.
Exemplo da letra A: Aloizio Mercadante. Escândalo: Aloprados. Envolvimento:
O coordenador da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda, foi filmado entrando com uma mala no hotel onde seriam presos dois dos aloprados. O adversário de Mercadante em 2006 era José Serra, um dos alvos do falso dossiê. Em 2011, VEJA revelou conversas com colegas de PT em que o 'aloprado' Expedito Veloso diz que Mercadante foi mentor e um dos arrecadadores do dinheiro para a montagem da farsa de 2006.
Na letra Z – Zélia Cardoso de Mello. Escândalo: Ministra da Economia no governo Collor e responsável pelo confisco da poupança, foi acusada de favorecer o esquema de PC, reajustando - em troca de dinheiro - os preços durante o congelamento imposto pelo Plano Collor.
O grande personagem da letra L é aquele mesmo, o mais esperto da lista dos protagonistas e que, inexplicavelmente, continua solto.
Para consultar, clique aqui.
Trata-se da Rede de Escândalos, formada pela pesquisa no acervo de Veja, na qual é fácil encontrar, por ordem alfabética, o infrator e a infração cometida, sempre que a memória falhar.
Exemplo da letra A: Aloizio Mercadante. Escândalo: Aloprados. Envolvimento:
O coordenador da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda, foi filmado entrando com uma mala no hotel onde seriam presos dois dos aloprados. O adversário de Mercadante em 2006 era José Serra, um dos alvos do falso dossiê. Em 2011, VEJA revelou conversas com colegas de PT em que o 'aloprado' Expedito Veloso diz que Mercadante foi mentor e um dos arrecadadores do dinheiro para a montagem da farsa de 2006.
Na letra Z – Zélia Cardoso de Mello. Escândalo: Ministra da Economia no governo Collor e responsável pelo confisco da poupança, foi acusada de favorecer o esquema de PC, reajustando - em troca de dinheiro - os preços durante o congelamento imposto pelo Plano Collor.
O grande personagem da letra L é aquele mesmo, o mais esperto da lista dos protagonistas e que, inexplicavelmente, continua solto.
Para consultar, clique aqui.
LETRA Z E LETRA X

A inclusão de dona Zélia como exemplo da letra Z da Rede de
Escândalos não é uma simples vingança de Janistraquis, prejudicado, como quase
todos os brasileiros, pela insanidade financeira daquele insano governo Collor;
é que foi automática a lembrança, no momento em que os petistas tentaram meter
a mão no dinheiro dos depositantes da caderneta de poupança.
Entre os brasileiros que sabem ler e ainda conseguem pensar, nenhum acreditou nas “explicações oficiais” prontas para transformar a tunga em simples e perdoável erro nas contas da Caixa Econômica (aliás, há alguns anúncios da instituição que destacam o X, como se a Caixa tivesse alguma coisa com o financeiramente falecido Eike Batista) .
"Tudo acontece no governo do PT", diz o considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico do Brasil, que de seu ateliê belo-horizontino foi o primeiro de 33 colaboradores a nos enviar a matéria da ISTOÉ intitulada O confisco secreto da Caixa, assinada pelo repórter Claudio Dantas Sequeira. Se o leitor deste Jornal da ImprenÇa só tomou conhecimento do assunto pelo desmentido cínico das “autoridades”, leia a matéria cujo início é deverasmente arrasador:
“Relatórios da Controladoria-Geral da União e do Banco Central mostram que a Caixa encerrou irregularmente mais de 525 mil contas poupança e usou o dinheiro para engordar seu lucro de 2012 em R$ 719 milhões.
Uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), órgão vinculado à Presidência da República, aponta que, em 2012, a Caixa Econômica Federal promoveu uma espécie de confisco secreto de milhares de cadernetas de poupança.
Em um minucioso relatório composto por 87 páginas, os auditores da CGU revelam os detalhes da operação definida como ?sem respaldo legal?, que envolveu o encerramento de 525.527 contas sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil.
Os documentos obtidos por ISTOÉ mostram que o saldo dessas contas foi lançado, também de forma irregular, como lucro no balanço anual da Caixa, à revelia dos correntistas e do órgão regulador do sistema financeiro.”
Confira nas páginas da própria revista.
Entre os brasileiros que sabem ler e ainda conseguem pensar, nenhum acreditou nas “explicações oficiais” prontas para transformar a tunga em simples e perdoável erro nas contas da Caixa Econômica (aliás, há alguns anúncios da instituição que destacam o X, como se a Caixa tivesse alguma coisa com o financeiramente falecido Eike Batista) .
"Tudo acontece no governo do PT", diz o considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico do Brasil, que de seu ateliê belo-horizontino foi o primeiro de 33 colaboradores a nos enviar a matéria da ISTOÉ intitulada O confisco secreto da Caixa, assinada pelo repórter Claudio Dantas Sequeira. Se o leitor deste Jornal da ImprenÇa só tomou conhecimento do assunto pelo desmentido cínico das “autoridades”, leia a matéria cujo início é deverasmente arrasador:
“Relatórios da Controladoria-Geral da União e do Banco Central mostram que a Caixa encerrou irregularmente mais de 525 mil contas poupança e usou o dinheiro para engordar seu lucro de 2012 em R$ 719 milhões.
Uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), órgão vinculado à Presidência da República, aponta que, em 2012, a Caixa Econômica Federal promoveu uma espécie de confisco secreto de milhares de cadernetas de poupança.
Em um minucioso relatório composto por 87 páginas, os auditores da CGU revelam os detalhes da operação definida como ?sem respaldo legal?, que envolveu o encerramento de 525.527 contas sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil.
Os documentos obtidos por ISTOÉ mostram que o saldo dessas contas foi lançado, também de forma irregular, como lucro no balanço anual da Caixa, à revelia dos correntistas e do órgão regulador do sistema financeiro.”
Confira nas páginas da própria revista.
AMORES ROUBADOS
O considerado conterrâneo Aderaldo Luciano, doutor e mestre
em Ciência da Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro,
pesquisador do CNPq, poeta, escritor e músico, envia do seu gabinete de
trabalho no Rio de Janeiro:
Esta é do Correio da Bahia on line, reproduzindo da Folhapress. Olhe só o que fez Leandro, personagem de Cauã Reymond na minissérie global Amores Roubados:
"A minissérie Amores Roubados (Globo), que conta a história do envolvimento do jovem sedutor e inconsequente Leandro (Cauã Reymond) com três mulheres diferentes..."
Pois é isso mesmo. O galã teve a ousadia de se envolver com três mulheres diferentes. Agora, ousadia mesmo seria se ele tivesse a coragem de se envolver com três mulheres iguais; seria o cúmulo da surrealidade.
Esta é do Correio da Bahia on line, reproduzindo da Folhapress. Olhe só o que fez Leandro, personagem de Cauã Reymond na minissérie global Amores Roubados:
"A minissérie Amores Roubados (Globo), que conta a história do envolvimento do jovem sedutor e inconsequente Leandro (Cauã Reymond) com três mulheres diferentes..."
Pois é isso mesmo. O galã teve a ousadia de se envolver com três mulheres diferentes. Agora, ousadia mesmo seria se ele tivesse a coragem de se envolver com três mulheres iguais; seria o cúmulo da surrealidade.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada VERLAINE NO HUMAITÁ, a qual tem este início:
“Il pleure dans mon coeur comme il pleut sur la ville”, ela pensa. Será que Verlaine o haveria escrito se, numa manhã de chuva, olhasse para o mico que se equilibra no galho da mangueira ? Não, provavelmente não estaria triste assim.
Não poderia. A chuva que cai, tão inesperada, deixando as folhas da mangueira luzindo de tão molhadas iria inundar seu coração de alegria como faz com o dela, dia amanhecendo.
Visite o blog da Anna Maria.
“Il pleure dans mon coeur comme il pleut sur la ville”, ela pensa. Será que Verlaine o haveria escrito se, numa manhã de chuva, olhasse para o mico que se equilibra no galho da mangueira ? Não, provavelmente não estaria triste assim.
Não poderia. A chuva que cai, tão inesperada, deixando as folhas da mangueira luzindo de tão molhadas iria inundar seu coração de alegria como faz com o dela, dia amanhecendo.
Visite o blog da Anna Maria.
ESQUISITA

O
considerado Ancelmo Gois festeja em sua coluna o movimento que salvou da morte
uma árvore em Copacabana. Janistraquis ficou perplexo com o nome da
euforbiácea, assim chamada pelo povão -- açacu:
"Pensei que açacu fosse resultado do excessivo calor carioca, que também assa os pés da gente na areia da praia e no asfalto amolecido pela temperatura de mais de 40 graus, além da tal da sensação térmica.
Aliás, em novembro de 1963 eu trabalhava na sucursal carioca do Diário de Minas, jornal então dirigido pelo Mestre Guy de Almeida, e vi, lá do 20o andar do Edifício Av. Central, um gaiato fritar um ovo no chão. Desci para acompanhar de perto; o ovo borbulhava como se estivesse na frigideira!"
"Pensei que açacu fosse resultado do excessivo calor carioca, que também assa os pés da gente na areia da praia e no asfalto amolecido pela temperatura de mais de 40 graus, além da tal da sensação térmica.
Aliás, em novembro de 1963 eu trabalhava na sucursal carioca do Diário de Minas, jornal então dirigido pelo Mestre Guy de Almeida, e vi, lá do 20o andar do Edifício Av. Central, um gaiato fritar um ovo no chão. Desci para acompanhar de perto; o ovo borbulhava como se estivesse na frigideira!"
ENGANO APRISIONA

De Carl Sagan, no livro O Mundo Assombrado pelos
Demônios:
“Uma das lições mais tristes da história é a seguinte: se formos enganados por muito tempo, a nossa tendência é rejeitar qualquer evidência do logro. Já não nos interessamos em descobrir a verdade.
O engano nos aprisionou.
É simplesmente doloroso demais admitir, mesmo para nós mesmos, que fomos enganados. Se deixamos que um charlatão tenha poder sobre nós, quase nunca conseguimos recuperar nossa independência. Por isso, os antigos logros tendem a persistir, enquanto surgem outros novos”.
(Citado pelo considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, para explicar a existência de petistas.)
“Uma das lições mais tristes da história é a seguinte: se formos enganados por muito tempo, a nossa tendência é rejeitar qualquer evidência do logro. Já não nos interessamos em descobrir a verdade.
O engano nos aprisionou.
É simplesmente doloroso demais admitir, mesmo para nós mesmos, que fomos enganados. Se deixamos que um charlatão tenha poder sobre nós, quase nunca conseguimos recuperar nossa independência. Por isso, os antigos logros tendem a persistir, enquanto surgem outros novos”.
(Citado pelo considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, para explicar a existência de petistas.)
LEITOR DA FOLHA
Direitos
humanos
Ao ler o texto de Paulo Sérgio Pinheiro
"A crônica das decapitações anunciadas" (Tendências/Debates, 9/1) não encontrei citação à morte cruel da garota de seis anos no Maranhão, queimada viva num ônibus por ordem dos facínoras defendidos por Pinheiro em seu artigo. Caiu a máscara dos direitos humanos no Brasil: preocupam-se exclusivamente com os criminosos, danem-se as vítimas.
Wilson Domingos da Costa (São Paulo, SP)
Ao ler o texto de Paulo Sérgio Pinheiro
"A crônica das decapitações anunciadas" (Tendências/Debates, 9/1) não encontrei citação à morte cruel da garota de seis anos no Maranhão, queimada viva num ônibus por ordem dos facínoras defendidos por Pinheiro em seu artigo. Caiu a máscara dos direitos humanos no Brasil: preocupam-se exclusivamente com os criminosos, danem-se as vítimas.
Wilson Domingos da Costa (São Paulo, SP)
CHANCE & RISCO

Professor de português no Rio de Janeiro, aposentado em 2009, o considerado Elias Pereira Santos despacha de seu apartamento em Del Castilho esta chamadinha que leu na capa do cansativo UOL:
Estudo publicado na Inglaterra
Celular aumenta 8 vezes chance de
acidente para motorista inexperiente
O professor não resistiu:
“E o redator inexperiente não sabe a diferença entre chance e risco...”
FERNANDO HENRIQUE

A propósito da entrevista de Fernando Henrique ao Manhattan
Connection o considerado Teócrito Abritta, jornalista, professor,
escritor e físico remete do seu QG no Rio de Janeiro:
Na entrevista, o Douto Sociólogo poderia pelo menos ter feito uma crítica ao PT e falado de suas origens. Neste link envio um artigo que publiquei no Observatório da Imprensa sobre o tema.
Na entrevista, o Douto Sociólogo poderia pelo menos ter feito uma crítica ao PT e falado de suas origens. Neste link envio um artigo que publiquei no Observatório da Imprensa sobre o tema.
ANALFABETISMO
Eis
o esclarecimento: saber ler é uma coisa; conseguir ler é outra e
bastante diferente.
É UM LIXO!

O considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores
jornalistas do país, velho amigo e companheiro no Correio de Minas
de 1962, envia de seus domínios na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
O portal do Estado de Minas resolveu 'inovar' neste início de 2014, para anunciar o aumento de até 45,4% no valor da taxa de lixo em BH. Veja o resultado:
EM 2014 --Taxa de lixo em Belo Horizonte chega a 45,4%.
O portal do Estado de Minas resolveu 'inovar' neste início de 2014, para anunciar o aumento de até 45,4% no valor da taxa de lixo em BH. Veja o resultado:
EM 2014 --Taxa de lixo em Belo Horizonte chega a 45,4%.
NOTA DEZ

O
considerado Paulo Eduardo Coutinho, jovem e competente cirurgião plástico de
Guaratinguetá, amigo do colunista, conta episódio vivido por um colega que
atendia imensa fila num posto do SUS quando chegou a vez de um sujeito
completamente bêbado, ignorante e tão desrespeitoso quanto um ativista
qualquer. Exigiu tratamento padrão FIFA, com a seguinte alegação:
“É o meu dinheiro que paga o senhor!”, latiu para o médico, o qual, cansadíssimo depois de um dia de trabalho, resolveu não levar o desaforo para casa:
“Deixe de bobagem que você ganha salário mínimo e é isento de imposto de renda; e sabe quem paga para você estar aqui? EU!”.
O elemento botou o galho dentro, como se diz por aí.
“É o meu dinheiro que paga o senhor!”, latiu para o médico, o qual, cansadíssimo depois de um dia de trabalho, resolveu não levar o desaforo para casa:
“Deixe de bobagem que você ganha salário mínimo e é isento de imposto de renda; e sabe quem paga para você estar aqui? EU!”.
O elemento botou o galho dentro, como se diz por aí.
ERREI, SIM!

JORNAL DOS SPORTS – O leitor Guilherme Salgado
Rocha, de São Paulo, enviou preciosa legenda do Jornal dos Sports,
do Rio, a qual Janistraquis considerou altamente informativa:
“O apoiador Donizete sai do carro ao chegar às Laranjeiras”.
Aos que não acompanham futebol, esclareço: apoiador é aquele moço que joga no meio-campo, ‘carregando o piano’, como se diz; e Laranjeiras é o estadiozinho do Fluminense. Meu assistente só detectou uma falha na brilhante legenda: “Faltou dizer a marca e ano do carro do Donizete; e se está ou não à venda...” (setembro de 1990)
“O apoiador Donizete sai do carro ao chegar às Laranjeiras”.
Aos que não acompanham futebol, esclareço: apoiador é aquele moço que joga no meio-campo, ‘carregando o piano’, como se diz; e Laranjeiras é o estadiozinho do Fluminense. Meu assistente só detectou uma falha na brilhante legenda: “Faltou dizer a marca e ano do carro do Donizete; e se está ou não à venda...” (setembro de 1990)
**********************
SÁBADO, 11/01/2014
Que é que eu planto neste chão revolto
se a água da discórdia nunca houvera solto
Que é que eu durmo nesta noite treda
se a estrela desta guia nunca dá luz leda
Que é que eu colho nesta roça imensa
se o corpo do espantalho nunca fala e pensa
(Paschoal Motta, grande poeta de Minas; íntegra no Blogstraquis.)
se a água da discórdia nunca houvera solto
Que é que eu durmo nesta noite treda
se a estrela desta guia nunca dá luz leda
Que é que eu colho nesta roça imensa
se o corpo do espantalho nunca fala e pensa
(Paschoal Motta, grande poeta de Minas; íntegra no Blogstraquis.)
PROGRAMA DE ÍNDIO QUE PROMETE BONS VOTOS PARA O PT NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

A notícia é de novembro de 2011, publicada no
Correio Braziliense e no Estado de Minas, mas o diretor de nossa sucursal em Belo Horizonte, o considerado Camilo Viana, acha, com razão, que a imprensa não repercutiu devidamente o gravíssimo caso. Trata-se da reportagem intitulada Índios de países vizinhos se nacionalizam para obter benefícios do governo, assinada por Daniel Camargos, a qual tem este assustador início:
“Benjamin Constant (AM), Tabatinga (AM) e São Miguel do Iguaçu (PR) — Índios paraguaios, colombianos e peruanos não preenchem um requisito básico para receber o principal programa social do governo, o Bolsa Família: ser brasileiro. Mas, diante da frágil estrutura da Fundação Nacional do Índio (Funai), burlam a legislação e se nacionalizam rapidamente, ficando aptos a ganhar o benefício mensal.”
Para os que acham a repercussão “exagerada”, porque, afinal, o Bolsa Família é apenas uma esmola, o texto da reportagem denuncia que o objetivo principal dos fraudadores é arrebanhar eleitores para o PT:
“Além do recebimento do Bolsa Família (...) é possível, graças ao Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), uma Certidão de Nascimento especial para os índios. No documento, reconhecido por um funcionário da Funai e assinado por duas testemunhas — quase sempre indígenas da aldeia em que o estrangeiro chega —, fica registrado que o migrante nasceu em território brasileiro.
Com o Rani em mãos, o índio estrangeiro vai ao cartório de registro civil e consegue a Certidão de Nascimento tradicional. A partir daí, todos os documentos se tornam possíveis: Carteira de Identidade, CPF e título de eleitor.”
Título de eleitor, notem bem; TÍTULO DE ELEITOR!
Confira os detalhes de mais esta patifaria no Correio Braziliense e preencha o resto de espaço que lhe sobrou no saco para assistir ao vídeo do Canal Rural, meio perdidão no YouTube.
Correio Braziliense e no Estado de Minas, mas o diretor de nossa sucursal em Belo Horizonte, o considerado Camilo Viana, acha, com razão, que a imprensa não repercutiu devidamente o gravíssimo caso. Trata-se da reportagem intitulada Índios de países vizinhos se nacionalizam para obter benefícios do governo, assinada por Daniel Camargos, a qual tem este assustador início:
“Benjamin Constant (AM), Tabatinga (AM) e São Miguel do Iguaçu (PR) — Índios paraguaios, colombianos e peruanos não preenchem um requisito básico para receber o principal programa social do governo, o Bolsa Família: ser brasileiro. Mas, diante da frágil estrutura da Fundação Nacional do Índio (Funai), burlam a legislação e se nacionalizam rapidamente, ficando aptos a ganhar o benefício mensal.”
Para os que acham a repercussão “exagerada”, porque, afinal, o Bolsa Família é apenas uma esmola, o texto da reportagem denuncia que o objetivo principal dos fraudadores é arrebanhar eleitores para o PT:
“Além do recebimento do Bolsa Família (...) é possível, graças ao Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), uma Certidão de Nascimento especial para os índios. No documento, reconhecido por um funcionário da Funai e assinado por duas testemunhas — quase sempre indígenas da aldeia em que o estrangeiro chega —, fica registrado que o migrante nasceu em território brasileiro.
Com o Rani em mãos, o índio estrangeiro vai ao cartório de registro civil e consegue a Certidão de Nascimento tradicional. A partir daí, todos os documentos se tornam possíveis: Carteira de Identidade, CPF e título de eleitor.”
Título de eleitor, notem bem; TÍTULO DE ELEITOR!
Confira os detalhes de mais esta patifaria no Correio Braziliense e preencha o resto de espaço que lhe sobrou no saco para assistir ao vídeo do Canal Rural, meio perdidão no YouTube.
TREM CHEGOU!

O considerado Marcos Caldeira Mendonça, editor d'O TREM ITABIRANO,
envia a edição de janeiro deste que é o mais importante mensário do Brasil. Os
destaques são os seguintes:
-- Em Itabira, é proibido, por lei, carregar galinha com cabeça para baixo.
-- Entidades pedem socorro ao papa Francisco: “A mineração é um mal público que contradiz o ideal evangélico”.
-- O pan-provocador Antônio Abujamra, uma homenagem ao provocador.
-- Betty Friedan, a feminista, quis estapear Fernando Jorge.
-- José Maria Rabêlo exige punição para carrascos da ditadura.
-- Itabiranos condenam vereadores pelos escandalosos aumentos de cargos, diárias e verba de gabinete.
-- Corrupção, doença curável.
E muito mais!
-- Em Itabira, é proibido, por lei, carregar galinha com cabeça para baixo.
-- Entidades pedem socorro ao papa Francisco: “A mineração é um mal público que contradiz o ideal evangélico”.
-- O pan-provocador Antônio Abujamra, uma homenagem ao provocador.
-- Betty Friedan, a feminista, quis estapear Fernando Jorge.
-- José Maria Rabêlo exige punição para carrascos da ditadura.
-- Itabiranos condenam vereadores pelos escandalosos aumentos de cargos, diárias e verba de gabinete.
-- Corrupção, doença curável.
E muito mais!
IMENSO ROLDÃO

Depois de arrumar as malas para sair em merecidas férias, o
considerado Roldão Simas Filho, mais-que-fidelíssimo diretor de nossa sucursal brasiliense, enviou a mensagem abaixo, a qual
Janistraquis perdeu por absoluta incompetência e a reencontrou agorinha mesmo
porque a sorte jamais abandona os puros de coração, como bem dizia minha Tia
Cota, Senhora do Repouso das Cabras, em Buíque, no sertão pernambucano dos anos
1930:
Reflexão de fim de ano
Posso dizer que 2013 foi, para mim, uma efeméride. Em junho, completei 80 anos, com saúde bem razoável para a idade e vivendo em harmonia com a Cecília há 27 anos.
A publicação particular do meu livro de reminiscências foi viabilizada pelo empenho de editoração de Amaury, meu irmão, a quem fico grato. O oferecimento individualizado dos exemplares de uma tiragem de 220 livros me propiciou o contato com amigos desde os primeiros tempos escolares até os atuais internéticos.
Foi uma tarefa das mais gratificadoras. O acolhimento dessa obra, além do que poderia imaginar, causou-me imensa alegria. Senti-me realizado.
Agradeço a todos tanto carinho que quero partilhar com eles Enquanto é Tempo.
Feliz 2014
(E não deixe de visitar este endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
Reflexão de fim de ano
Posso dizer que 2013 foi, para mim, uma efeméride. Em junho, completei 80 anos, com saúde bem razoável para a idade e vivendo em harmonia com a Cecília há 27 anos.
A publicação particular do meu livro de reminiscências foi viabilizada pelo empenho de editoração de Amaury, meu irmão, a quem fico grato. O oferecimento individualizado dos exemplares de uma tiragem de 220 livros me propiciou o contato com amigos desde os primeiros tempos escolares até os atuais internéticos.
Foi uma tarefa das mais gratificadoras. O acolhimento dessa obra, além do que poderia imaginar, causou-me imensa alegria. Senti-me realizado.
Agradeço a todos tanto carinho que quero partilhar com eles Enquanto é Tempo.
Feliz 2014
(E não deixe de visitar este endereço onde você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
DO CACETE

No Maranhão, onde se costuma
disfarçar o lixo jogando-o nas caixas d’água sempre vazias e os cornos ficam
mais sossegados quando retiram o bode da sala, as autoridades pretendem acabar
com a incineração dos ônibus ao proibir os postos de venderem gasolina em
garrafas e galões.
Janistraquis achou a medida “do cacete”:
“É ótima sacanagem com os incendiários, que agora, para tocar fogo na cidade, serão obrigados a encher o tanque dos carros, e, em casa, com aquela chupadinha na mangueira, tentarão infartar garrafas e galões. Proibir os postos de venderem gasolina a quem chega sem o Fusca ou a Brasília, é, deverasmente, providência inteligentíssima.”
Janistraquis achou a medida “do cacete”:
“É ótima sacanagem com os incendiários, que agora, para tocar fogo na cidade, serão obrigados a encher o tanque dos carros, e, em casa, com aquela chupadinha na mangueira, tentarão infartar garrafas e galões. Proibir os postos de venderem gasolina a quem chega sem o Fusca ou a Brasília, é, deverasmente, providência inteligentíssima.”
MULHER ANARFA
Meu sempre atento assistente encontrou modo infalível e elegante de saber, com absoluta certeza, se a moçoila que o acompanha é um pouco, digamos, semi-analfabeta:
“Basta fazer-lhe um favor; se ela agradecer com um ‘obrigado’, assim no masculino, é porque ainda não foi apresentada à gramática.”
De todo modo, como nos situamos a léguas e léguas de qualquer atitude radical, devemos levar em consideração o que nos disse uma vizinha (aliás, muito malvista no bairro por ter-se casado recentemente com um rapaz), segundo a qual o uso, reúso e abuso do masculino ‘obrigado’ também se deve à insistência de certas mulheres em imitarem os ‘adversários’, que são, como sabemos, os homens.
“Basta fazer-lhe um favor; se ela agradecer com um ‘obrigado’, assim no masculino, é porque ainda não foi apresentada à gramática.”
De todo modo, como nos situamos a léguas e léguas de qualquer atitude radical, devemos levar em consideração o que nos disse uma vizinha (aliás, muito malvista no bairro por ter-se casado recentemente com um rapaz), segundo a qual o uso, reúso e abuso do masculino ‘obrigado’ também se deve à insistência de certas mulheres em imitarem os ‘adversários’, que são, como sabemos, os homens.
MOLEZA EM 2014

A picaretagem desenfreada invade o computador do colunista
neste início de ano; pelas mensagens, posso ganhar uma nota sem trabalhar, ou
trabalhando menos do que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad; basta
aceitar as propostas de uns e outros, como um certo Luiz Antonio Guisolfi,
autor da seguinte mensagem cujo início já acerta o pé na bunda do idioma:
Presado Empreendedor
Este sistema é sem dúvida indispensalvel para você que deseja ganhar mais de 300,00 por dia trabalhando pela internet.
Acesse o site abaixo e confira você mesmo!!!
http://conquistafinanceira.com//vem/ganhar
Desde já lhe agradeço
Presado Empreendedor
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Desde já lhe agradeço
GRANDE LIVRO!

Engenheiro Civil em Porto Alegre,
o considerado Ernesto Duvalier escreve de seu escritório/ateliê com vista para o estádio do Grêmio,
clube do seu coração:
“Os petistas que sabem ler elegeram sua obra favorita. Trata-se de O Ócio Criativo,
do sociólogo italiano
Domenico de Masi.”
o considerado Ernesto Duvalier escreve de seu escritório/ateliê com vista para o estádio do Grêmio,
clube do seu coração:
“Os petistas que sabem ler elegeram sua obra favorita. Trata-se de O Ócio Criativo,
do sociólogo italiano
Domenico de Masi.”
GOL DE PELÉ?

Deu no UOL:
JOGADOR FAZ “O GOL QUE PELÉ NÃO FEZ” NO CHIPRE; ASSISTA.
Janistraquis assistiu ao vídeo, se preparava para fazer uma crítica, mas desistiu porque o leitor que se assina “maluro” já havia denunciado na área de comentários:
"Este jornalista que escreveu esta matéria deve voltar imediatamente à escola, pois sua frase está errada. O Pelé não fez o gol em lugar nenhum. Muito menos no Chipre. A frase certa é: Jogador faz no Chipre gol que Pelé não fez. Entendeu, ou quer que eu desenhe? Vai se reciclar!”
JOGADOR FAZ “O GOL QUE PELÉ NÃO FEZ” NO CHIPRE; ASSISTA.
Janistraquis assistiu ao vídeo, se preparava para fazer uma crítica, mas desistiu porque o leitor que se assina “maluro” já havia denunciado na área de comentários:
"Este jornalista que escreveu esta matéria deve voltar imediatamente à escola, pois sua frase está errada. O Pelé não fez o gol em lugar nenhum. Muito menos no Chipre. A frase certa é: Jogador faz no Chipre gol que Pelé não fez. Entendeu, ou quer que eu desenhe? Vai se reciclar!”
DE LAGOSTAS

Maior cronista diário da imprensa brasileira e romancista
que nada deve a Machado de Assis, o considerado Eduardo Almeida Reis escreveu
em sua coluna do Estado de Minas:
“(...) Mesmo que a lagosta não me ame, como disse o empresário Olacyr Moraes, ex-rei da soja. Idoso, sempre cercado por belas mocinhas, quando um repórter perguntou: ‘Dr. Olacyr, o senhor acha mesmo que essas garotas gostam do senhor?’; o empresário respondeu: ‘Meu amigo, eu gosto muito de lagosta, vou a um restaurante e peço um prato dessa iguaria. Eu não pergunto se a lagosta gosta de mim. Simplesmente como e pago’”.
“(...) Mesmo que a lagosta não me ame, como disse o empresário Olacyr Moraes, ex-rei da soja. Idoso, sempre cercado por belas mocinhas, quando um repórter perguntou: ‘Dr. Olacyr, o senhor acha mesmo que essas garotas gostam do senhor?’; o empresário respondeu: ‘Meu amigo, eu gosto muito de lagosta, vou a um restaurante e peço um prato dessa iguaria. Eu não pergunto se a lagosta gosta de mim. Simplesmente como e pago’”.
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis
a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada CASA CHEIA,
com o seguinte início:
“Olha! Presta atenção! Uma nota blue!” Ela fala sorrindo para o Homem. Ele não responde. Nunca responde. Mas sorri. Vai ver escutou. A poltrona onde ele deveria estar havia sido comprada depois, muito depois que ele se foi. Mas, tem certeza: ele havia de sentar-se nela, ao lado do som, ouvindo atento a harmonia requintada de Joe Pass. Ele e os outros.
Quer dizer, alguns não escolheriam aquela cadeira. Iriam preferir o sofá ou, quem sabe até, iriam sentar-se em uma das cadeiras da mesa de jantar, espalhando jornais. Ou, ainda, disputariam com ela a espreguiçadeira."
(Visite o blog da Anna Maria)
“Olha! Presta atenção! Uma nota blue!” Ela fala sorrindo para o Homem. Ele não responde. Nunca responde. Mas sorri. Vai ver escutou. A poltrona onde ele deveria estar havia sido comprada depois, muito depois que ele se foi. Mas, tem certeza: ele havia de sentar-se nela, ao lado do som, ouvindo atento a harmonia requintada de Joe Pass. Ele e os outros.
Quer dizer, alguns não escolheriam aquela cadeira. Iriam preferir o sofá ou, quem sabe até, iriam sentar-se em uma das cadeiras da mesa de jantar, espalhando jornais. Ou, ainda, disputariam com ela a espreguiçadeira."
(Visite o blog da Anna Maria)
PAÍS DE LADRÕES
O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista e escritor dos
melhores, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962,
despacha de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“Dê uma olhada na página 2 da edição de sábado passado de
O Globo, tanto o impresso como o digital. Nela, a foto de destaque é do enterro de Ronald Biggs. Sobre o caixão, a bandeira do Brasil. Uma pergunta: a imagem oficializa o Brasil como 'país dos ladrões'? Ainda não vi nenhuma reação oficial (do Itamaraty?) à homenagem.”
“Dê uma olhada na página 2 da edição de sábado passado de
O Globo, tanto o impresso como o digital. Nela, a foto de destaque é do enterro de Ronald Biggs. Sobre o caixão, a bandeira do Brasil. Uma pergunta: a imagem oficializa o Brasil como 'país dos ladrões'? Ainda não vi nenhuma reação oficial (do Itamaraty?) à homenagem.”
ESPAÇO NOBRE

O mesmo Luiz Fernando continua a leitura do mesmo jornal:
“Nem sempre fiel à língua, O Globo merece cumprimentos pela rapidez na correção, pelo menos eletrônica, de erros escandalosos. Neste sábado, a manchete do jornal que me foi entregue em casa escancara na manchete, o espaço mais nobre da edição:
'Receita extra permite governo cumprir meta fiscal'
Quando pretendi fazer o control C/control V do 'engano', a edição digital já estampava a versão correta da manchete:
'Receita extra permite ao governo cumprir meta fiscal'
Não deu, porém, para impedir a circulação do 'engano', não sei se restrita à 'edição caipira' (destinada a leitores de fora do Rio, a 'metrópole').
Talvez os editores aprendam que nem sempre podem varrer a incompetência para debaixo do tapete, pois ainda há jornal impresso, além do virtual.”
“Nem sempre fiel à língua, O Globo merece cumprimentos pela rapidez na correção, pelo menos eletrônica, de erros escandalosos. Neste sábado, a manchete do jornal que me foi entregue em casa escancara na manchete, o espaço mais nobre da edição:
'Receita extra permite governo cumprir meta fiscal'
Quando pretendi fazer o control C/control V do 'engano', a edição digital já estampava a versão correta da manchete:
'Receita extra permite ao governo cumprir meta fiscal'
Não deu, porém, para impedir a circulação do 'engano', não sei se restrita à 'edição caipira' (destinada a leitores de fora do Rio, a 'metrópole').
Talvez os editores aprendam que nem sempre podem varrer a incompetência para debaixo do tapete, pois ainda há jornal impresso, além do virtual.”
ELOGIO CAPADO
Um minutinho mais tarde chega nova mensagem do velho
amigo:
“Acho que O Globo distribuiu toda a edição impressa deste sábado com o erro de regência verbal na manchete. A suspeita se baseia no fato de que, na capa do portal na internet, até agora (19h02), ainda aparece a reprodução da primeira página da edição de sexta-feira ('Balança comercial tem o pior resultado desde o ano 2000'.
Tudo indica que a edição impressa e não só a 'caipira' circulou com o 'engano', só corrigido na digital. Quer dizer, o estrago foi maior do que imaginei e O Globo não merece nem o elogio à agilidade.
PS - ainda resta a esperança de um 'erramos', se houver humildade para isso, pois, afinal, trata-se de incorreção no espaço supostamente mais nobre de um jornal impresso.”
“Acho que O Globo distribuiu toda a edição impressa deste sábado com o erro de regência verbal na manchete. A suspeita se baseia no fato de que, na capa do portal na internet, até agora (19h02), ainda aparece a reprodução da primeira página da edição de sexta-feira ('Balança comercial tem o pior resultado desde o ano 2000'.
Tudo indica que a edição impressa e não só a 'caipira' circulou com o 'engano', só corrigido na digital. Quer dizer, o estrago foi maior do que imaginei e O Globo não merece nem o elogio à agilidade.
PS - ainda resta a esperança de um 'erramos', se houver humildade para isso, pois, afinal, trata-se de incorreção no espaço supostamente mais nobre de um jornal impresso.”
NOTA DEZ
Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição,
54 leitores/colaboradores haviam elegido a revelação do considerado Elio
Gaspari:
Kennedy cogitou ação armada para depor João Goulart
Gravação mostra que presidente americano discutiu intervenção no Brasil semanas antes de ser assassinado
Semanas antes de ser assassinado no Texas, em novembro de 1963, o presidente americano John Kennedy indagou em reunião na Casa Branca se os Estados Unidos poderiam "intervir militarmente" no Brasil para depor o presidente João Goulart.
A pergunta de Kennedy, feita ao embaixador americano no país, Lincoln Gordon, é reveladora de como os EUA cogitavam uma ação armada para ajudar os golpistas a derrubar o presidente brasileiro.
A ação, contudo, acabou sendo desnecessária: bastou o apoio diplomático norte-americano para tornar bem-sucedida a conspiração que derrubou o governo de João Goulart entre 31 de março e 1º de abril de 1964, instaurando uma ditadura militar que duraria 21 anos.
Leia a íntegra aqui.
Kennedy cogitou ação armada para depor João Goulart
Gravação mostra que presidente americano discutiu intervenção no Brasil semanas antes de ser assassinado
Semanas antes de ser assassinado no Texas, em novembro de 1963, o presidente americano John Kennedy indagou em reunião na Casa Branca se os Estados Unidos poderiam "intervir militarmente" no Brasil para depor o presidente João Goulart.
A pergunta de Kennedy, feita ao embaixador americano no país, Lincoln Gordon, é reveladora de como os EUA cogitavam uma ação armada para ajudar os golpistas a derrubar o presidente brasileiro.
A ação, contudo, acabou sendo desnecessária: bastou o apoio diplomático norte-americano para tornar bem-sucedida a conspiração que derrubou o governo de João Goulart entre 31 de março e 1º de abril de 1964, instaurando uma ditadura militar que duraria 21 anos.
Leia a íntegra aqui.
ERREI, SIM!

“COLLOR E CONFIANÇA –
A Folha de S. Paulo,
que, como sabemos, não veste a camiseta do presidente da República, deixou escapar esta alfinetada:
‘O Confiança, que já foi dirigido pelo presidente Fernando Collor, é hoje um time falido. Vive de doações e paga, em média, um salário mínimo a seus jogadores’.
Janistraquis, que acima de tudo é um especialista em futebol, me garantiu: a única informação correta é o salário mínimo pago aos jogadores.
‘É tudo mentira’, pontificou meu assistente; ‘o presidente jamais dirigiu o Confiança, que é, por sinal, time de Aracaju; Sua Excelência foi diretor do CSA, este sim, um clube de Maceió’.
Tá certo. Dessa, o Confiança escapou...”
(maio de 1991)
A Folha de S. Paulo,
que, como sabemos, não veste a camiseta do presidente da República, deixou escapar esta alfinetada:
‘O Confiança, que já foi dirigido pelo presidente Fernando Collor, é hoje um time falido. Vive de doações e paga, em média, um salário mínimo a seus jogadores’.
Janistraquis, que acima de tudo é um especialista em futebol, me garantiu: a única informação correta é o salário mínimo pago aos jogadores.
‘É tudo mentira’, pontificou meu assistente; ‘o presidente jamais dirigiu o Confiança, que é, por sinal, time de Aracaju; Sua Excelência foi diretor do CSA, este sim, um clube de Maceió’.
Tá certo. Dessa, o Confiança escapou...”
(maio de 1991)
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SÁBADO, 04/01/2014
Passou a diligência
pela estrada, e foi-se;
E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
Assim é a acção humana pelo mundo fora.
Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
E o sol é sempre pontual todos os dias.
(Alberto Caeiro , heterônimo de Fernando Pessoa,
in "O Guardador de Rebanhos”.)
E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
Assim é a acção humana pelo mundo fora.
Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
E o sol é sempre pontual todos os dias.
(Alberto Caeiro , heterônimo de Fernando Pessoa,
in "O Guardador de Rebanhos”.)
FHC NO "MANHATTAN CONNECTION":
PALAVRAS DAQUELE POLÍTICO INGÊNUO
DOS ANOS 1980.
Nas últimas cenas de 2013, a imagem da oposição política brasileira foi mais frustrante do que aqueles doces à venda nas confeitarias de Paris: o sabor está muito aquém de tanta e colorida confecção. Refiro-me à presença do considerado Fernando Henrique Cardoso no Manhattan Connection da semana passada. Aos 82 anos, jovial e bonito como sempre, ele continua, infelizmente, o mesmo político ingênuo que caiu na conversa de um repórter e se deixou fotografar na cadeira de prefeito de São Paulo, ocupada pouco depois (e “desinfetada”) pelo ardiloso Jânio Quadros.
Fernando Henrique está, simplesmente, empenhado em parecer o político mais elegante da História do Brasil; o trabalho de fazer oposição aos petistas caberá a Aécio Neves e seus companheiros. A melhor prova disso ocorreu quando o não menos considerado Diogo Mainardi perguntou ao ex-presidente se ele, nos velhos tempos, alguma vez desconfiara do líder sindical Luiz Inácio da Silva, apontado no livro de Romeu Tuma Júnior como alcagüete, informante do DOPS.
A reação de FHC foi a de quem escutou insultos a um irmão! Indignado (assim pareceu a mim e Janistraquis), defendeu o companheiro dos honoris causa pelo mundo afora e garantiu a Mainardi e a todos nós que Lula seria incapaz de tal vilania. Ora, se o Analfabeto Arrogante foi acusado em livro por um policial abalizado, ao entrevistado do Manhattan Connection bastaria esta resposta: “Nunca ouvi falar de Lula como alcagüete, mas isso não significa nada; afinal, tivemos o Cabo Anselmo...”
Na véspera de ano eleitoral e com o país ameaçado pelo continuísmo fascista, era o que se poderia esperar do emérito sociólogo e líder honorário da oposição.
Fernando Henrique está, simplesmente, empenhado em parecer o político mais elegante da História do Brasil; o trabalho de fazer oposição aos petistas caberá a Aécio Neves e seus companheiros. A melhor prova disso ocorreu quando o não menos considerado Diogo Mainardi perguntou ao ex-presidente se ele, nos velhos tempos, alguma vez desconfiara do líder sindical Luiz Inácio da Silva, apontado no livro de Romeu Tuma Júnior como alcagüete, informante do DOPS.
A reação de FHC foi a de quem escutou insultos a um irmão! Indignado (assim pareceu a mim e Janistraquis), defendeu o companheiro dos honoris causa pelo mundo afora e garantiu a Mainardi e a todos nós que Lula seria incapaz de tal vilania. Ora, se o Analfabeto Arrogante foi acusado em livro por um policial abalizado, ao entrevistado do Manhattan Connection bastaria esta resposta: “Nunca ouvi falar de Lula como alcagüete, mas isso não significa nada; afinal, tivemos o Cabo Anselmo...”
Na véspera de ano eleitoral e com o país ameaçado pelo continuísmo fascista, era o que se poderia esperar do emérito sociólogo e líder honorário da oposição.
BOBAJADA
Do considerado Pasquale Cipro Neto na Folha:
“(...) Quem pensa mal lê mal e escreve mal. Pensar não dói, caro leitor. Vamos lá! Coragem! E, se quiser um bom treino, fuja dos ‘debates’ nas ‘redes sociais’. A bobajada é de doer. Os argumentos são de uma incoerência assustadora!”
“(...) Quem pensa mal lê mal e escreve mal. Pensar não dói, caro leitor. Vamos lá! Coragem! E, se quiser um bom treino, fuja dos ‘debates’ nas ‘redes sociais’. A bobajada é de doer. Os argumentos são de uma incoerência assustadora!”
COMEÇO DO FIM?
Leia o desabafo do considerado Alexandre Savio, grande jornalista carioca:
“Li no Radar do Lauro Jardim que O Dia, do Rio, andou em negociações com O Globo com o objetivo de usar a gráfica desse último para impressão do jornal. Negociações que parecem não ter evoluído, mas que denotam a crise de circulação por que passa O Dia, depois de ter sido desbancado pelo Extra, dos Marinho. O Extra e O Dia, aliás, exibem a mesma falta de qualidade jornalística.
Tudo bem, mas um apagão d’O Dia, minha gente, só contribuiria para consolidar a posição d’O Globo praticamente como o único jornal do Rio, o que é péssimo. Deixo a você, Japi, a seus leitores a interpretação de como isso é danoso para o público daqui, com acesso a um só jornal local, monopolizando (e como!) a oferta de diários. Será o fim.”
“Li no Radar do Lauro Jardim que O Dia, do Rio, andou em negociações com O Globo com o objetivo de usar a gráfica desse último para impressão do jornal. Negociações que parecem não ter evoluído, mas que denotam a crise de circulação por que passa O Dia, depois de ter sido desbancado pelo Extra, dos Marinho. O Extra e O Dia, aliás, exibem a mesma falta de qualidade jornalística.
Tudo bem, mas um apagão d’O Dia, minha gente, só contribuiria para consolidar a posição d’O Globo praticamente como o único jornal do Rio, o que é péssimo. Deixo a você, Japi, a seus leitores a interpretação de como isso é danoso para o público daqui, com acesso a um só jornal local, monopolizando (e como!) a oferta de diários. Será o fim.”
RIR FAZ MAL

No primeiro dia de 2014, Lacombe Dias, advogado em Salvador (BA), envia chamada de capa do sempre surpreendente UOL:
Estudos dizem
que rir pode ser
prejudicial à saúde
O considerado leitor/colaborador estava indignado:
“Passei a vida toda, e acho que vocês também, aliás o mundo inteiro, a ler e escutar que rir é o melhor remédio, ri melhor quem ri por último, esses ditados que fazem apologia da gargalhada como o melhor tempero da vida. De repente, aparece um ‘estudo’ e aí tudo muda. Não é o fim da picada?!?!”
Estudos dizem
que rir pode ser
prejudicial à saúde
O considerado leitor/colaborador estava indignado:
“Passei a vida toda, e acho que vocês também, aliás o mundo inteiro, a ler e escutar que rir é o melhor remédio, ri melhor quem ri por último, esses ditados que fazem apologia da gargalhada como o melhor tempero da vida. De repente, aparece um ‘estudo’ e aí tudo muda. Não é o fim da picada?!?!”

O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor dos melhores, químico aposentado da Petrobrás, maior ombudsman da imprensa brasileira, é também, como sabem todos, diretor de nossa sucursal em Brasília, edifício já decadente, de cujo varandão desbeiçado sobre a ignorância geral enxergam-se as maldades praticadas contra o idioma.
Esta semana, o Mestre nos despachou a seguinte observação:
“A grafia certa é ‘Maracanã’, com til. Por que, então, se escreve ‘Butantan’ com ‘n’ final? Não me venham com a história da grafia antiga, que tem sido a desculpa para escrever Theatro Municipal. A valer isso, vamos voltar a escrever Nictheroy. Já basta a baianada de Bahia...
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
Esta semana, o Mestre nos despachou a seguinte observação:
“A grafia certa é ‘Maracanã’, com til. Por que, então, se escreve ‘Butantan’ com ‘n’ final? Não me venham com a história da grafia antiga, que tem sido a desculpa para escrever Theatro Municipal. A valer isso, vamos voltar a escrever Nictheroy. Já basta a baianada de Bahia...
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do Roldão e se ilustra.)
CÚMPLICES

Comerciante e estudante de Direito em São Paulo, a considerada Alice Cunha Tezzi escreve de sua loja nos Jardins:
“Vejo mais uma vez na TV que um grupo de bandidos, entre os quais alguns menores e até uma garota, seqüestraram uma senhora, médica, prenderam-na no porta-malas do carro e saíram às compras com o cartão de crédito da vítima.
Pois apesar de terem na testa a palavra ‘bandido’, e apresentarem o cartão de uma mulher, conseguiram facilmente comprar cerca de 20 mil reais em variados objetos.
Veja bem: como é que o pessoal das lojas vendeu tudo isso aos bandidos? Ninguém desconfiou? Na minha opinião, os comerciantes deveriam ser presos como cúmplices do roubo. O que falta neste país é mesmo um mínimo de decência, pra não falar de coragem!”
“Vejo mais uma vez na TV que um grupo de bandidos, entre os quais alguns menores e até uma garota, seqüestraram uma senhora, médica, prenderam-na no porta-malas do carro e saíram às compras com o cartão de crédito da vítima.
Pois apesar de terem na testa a palavra ‘bandido’, e apresentarem o cartão de uma mulher, conseguiram facilmente comprar cerca de 20 mil reais em variados objetos.
Veja bem: como é que o pessoal das lojas vendeu tudo isso aos bandidos? Ninguém desconfiou? Na minha opinião, os comerciantes deveriam ser presos como cúmplices do roubo. O que falta neste país é mesmo um mínimo de decência, pra não falar de coragem!”
COISA FINA

Deu na coluna do considerado Elio Gaspari, velho amigo e companheiro na sucursal carioca do Diário de S. Paulo em 1963:
GUIDO VANDERBILT Diante do avanço do Imposto de Renda sobre o andar de baixo, o ministro Guido Mantega recusou-se a discutir o assunto.
É o modelo Alice Vanderbilt. Um dia ela chegou
atrasada a um jantar porque seu motorista não lembrava direito o endereço. Ela lembrava, mas não dirigia a palavra a criados.
GUIDO VANDERBILT Diante do avanço do Imposto de Renda sobre o andar de baixo, o ministro Guido Mantega recusou-se a discutir o assunto.
É o modelo Alice Vanderbilt. Um dia ela chegou
atrasada a um jantar porque seu motorista não lembrava direito o endereço. Ela lembrava, mas não dirigia a palavra a criados.
JORNALISMO
Professora aposentada em Porto Alegre, a considerada Fernanda Iglesias Moura envia artigo do não menos considerado Alberto Dines no Observatório da Imprensa, intitulado Absenteísmo & tédio -- O ‘jornalismo de feriado’ veio para ficar, publicado na edição 778, de 24 de dezembro, o qual começa assim:
“Entre as formidáveis criações da Folha de S.Paulo, a ‘edição de feriado’ começou como desculpa envergonhada e foi tão bem aceita pelo leitorado que acabou por converter-se num modelo de negócio e paradigma jornalístico para o resto da mídia.
A ideia é genial: o público paga pelo produto inteiro, mas só recebe parte dele. E ninguém chia, acha perfeitamente natural ser lesado. Os primeiros testes nas edições de domingo ao longo de anos não produziram reações significativas.
O leitor foi se acostumando a receber no dia mais nobre da semana (quando dispõe de tempo e disposição para a leitura) uma edição sem atualidade e, portanto, com menor qualidade embora recheada de publicidade. O jornal ganha duas vezes: cobra mais na edição dominical e oferece menos conteúdo.”
(Leia a íntegra aqui)
“Entre as formidáveis criações da Folha de S.Paulo, a ‘edição de feriado’ começou como desculpa envergonhada e foi tão bem aceita pelo leitorado que acabou por converter-se num modelo de negócio e paradigma jornalístico para o resto da mídia.
A ideia é genial: o público paga pelo produto inteiro, mas só recebe parte dele. E ninguém chia, acha perfeitamente natural ser lesado. Os primeiros testes nas edições de domingo ao longo de anos não produziram reações significativas.
O leitor foi se acostumando a receber no dia mais nobre da semana (quando dispõe de tempo e disposição para a leitura) uma edição sem atualidade e, portanto, com menor qualidade embora recheada de publicidade. O jornal ganha duas vezes: cobra mais na edição dominical e oferece menos conteúdo.”
(Leia a íntegra aqui)
MAIS DE MENOS
O considerado Alécio Vieira Serra, jornalista freelance no Rio de Janeiro e que se autodenomina "um cara chato", envia de seu apartamento no Leblon:
Veja o que encontrei de uma vez só na página de abertura do portal de notícias do Estadão no dia 30 de dezembro. Não é um pouco demais de muito menos?
-- Crise energética já deixou pelo menos 11 mil pessoas sem luz na Argentina
-- Novo ataque deixa ao menos 14 mortos e 30 feridos na Rússia
-- NY tem o seu ano menos violento em meio século
-- Varejistas cresceram menos este ano; o que esperar do setor em 2014?
Veja o que encontrei de uma vez só na página de abertura do portal de notícias do Estadão no dia 30 de dezembro. Não é um pouco demais de muito menos?
-- Crise energética já deixou pelo menos 11 mil pessoas sem luz na Argentina
-- Novo ataque deixa ao menos 14 mortos e 30 feridos na Rússia
-- NY tem o seu ano menos violento em meio século
-- Varejistas cresceram menos este ano; o que esperar do setor em 2014?
SANATÓRIO

Janistraquis elegeu a bióloga do Greenpeace que foi presa na Rússia como a pessoa mais pretensiosa do Brasil, depois do Lula, é claro, porque este é imbatível:
“Com suas estripulias irresponsáveis, o raio da mulher deseja, simplesmente, ‘mudar o mundo’, como declarou numa entrevista; não é caso de prisão, mas de internação em sanatório de segurança máxima.”
“Com suas estripulias irresponsáveis, o raio da mulher deseja, simplesmente, ‘mudar o mundo’, como declarou numa entrevista; não é caso de prisão, mas de internação em sanatório de segurança máxima.”
NOME DE CRAQUE

Da coluna intitulada Tiro&queda, que o considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, escreve no Estado de Minas:
“Em 1989 nasceu Sandro Foda, futebolista alemão. Joga pela equipa do Sturm Graz, onde é treinado pelo próprio pai, o respeitado Franco Foda.”
“Em 1989 nasceu Sandro Foda, futebolista alemão. Joga pela equipa do Sturm Graz, onde é treinado pelo próprio pai, o respeitado Franco Foda.”
JABUTICABAS

A considerada Marcia Diniz, professora de inglês, secretária bilíngue, tradutora e intérprete que mora em Vitória (ES), envia o poema em prosa do conhecido pastor Ricardo Gondim, intitulado Tempo que foge:
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.
Leia a íntegra aqui.
(E visite o Blogstraquis para conhecer a trajetória profissional de Marcia Diniz, nova colaboradora do Jornal da ImprenÇa.)
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.
Leia a íntegra aqui.
(E visite o Blogstraquis para conhecer a trajetória profissional de Marcia Diniz, nova colaboradora do Jornal da ImprenÇa.)
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada ENTULHO, a qual assim se inicia:
Desavergonhadamente ela escuta a conversa alheia. O restaurante quase vazio facilitava e ainda por cima elas vieram sentar-se à mesa ao lado. Vítimas do fenômeno inexplicável que ocorre sobretudo em cinemas vazios: vem alguém e senta-se a seu lado!
Mas não importa isto. O fato é que estavam lhe proporcionando um delicioso jantar que havia se anunciado sem graça. Ao entrar no restaurante do hotel, decepcionara-se. Estava quase vazio. Uma das atividades que mais curte nestas viagens a trabalho é a cata de personagens.
Restaurante de hotel é certamente um criadouro destes. Mas aquele não estava prometendo, até que entraram “as três”.
(Visite o blog da Anna Maria)
Desavergonhadamente ela escuta a conversa alheia. O restaurante quase vazio facilitava e ainda por cima elas vieram sentar-se à mesa ao lado. Vítimas do fenômeno inexplicável que ocorre sobretudo em cinemas vazios: vem alguém e senta-se a seu lado!
Mas não importa isto. O fato é que estavam lhe proporcionando um delicioso jantar que havia se anunciado sem graça. Ao entrar no restaurante do hotel, decepcionara-se. Estava quase vazio. Uma das atividades que mais curte nestas viagens a trabalho é a cata de personagens.
Restaurante de hotel é certamente um criadouro destes. Mas aquele não estava prometendo, até que entraram “as três”.
(Visite o blog da Anna Maria)
NOTA DEZ
Até o instante em que encerrávamos esta edição, 43 leitores/ colaboradores haviam votado no texto do considerado Ricardo Melo na Folha, intitulado BRASIL DEVE DESCULPAS A ANDERSON SILVA, que tem este começo:
Embates de vale tudo são um dos eventos mais repulsivos oferecidos sob a chancela de 'esportivo'
Para defender os espetáculos de pancadaria como esporte legítimo, o pessoal das lutas de vale tudo provavelmente usará a célebre foto de Domício Pinheiro. Era novembro de 1974, interior paulista. Naquele instantâneo memorável, Domício flagra o momento quando, numa disputa de bola, o atacante Mirandinha, então no São Paulo, quebra a perna esquerda ao se chocar com o zagueiro Baldini, do América de Rio Preto.
A imagem deve estar estampada nos jornais de hoje, pela incrível semelhança plástica com os registros do momento em que, ao tentar atingir o adversário, Anderson Silva espatifa a própria canela em Las Vegas. Vai servir, com certeza, para alimentar a ladainha que todo esporte tem sua dose de violência, ou que imprevistos acontecem em qualquer atividade.
A comparação soa tão verdadeira quanto usar fotos de dois corpos estatelados no chão para dizer que ambos são iguais ""não importa se um deles caiu por acidente do décimo-andar e o outro foi arremessado por algum meliante durante um assalto.
(Leia a íntegra na própria Folha)
Embates de vale tudo são um dos eventos mais repulsivos oferecidos sob a chancela de 'esportivo'
Para defender os espetáculos de pancadaria como esporte legítimo, o pessoal das lutas de vale tudo provavelmente usará a célebre foto de Domício Pinheiro. Era novembro de 1974, interior paulista. Naquele instantâneo memorável, Domício flagra o momento quando, numa disputa de bola, o atacante Mirandinha, então no São Paulo, quebra a perna esquerda ao se chocar com o zagueiro Baldini, do América de Rio Preto.
A imagem deve estar estampada nos jornais de hoje, pela incrível semelhança plástica com os registros do momento em que, ao tentar atingir o adversário, Anderson Silva espatifa a própria canela em Las Vegas. Vai servir, com certeza, para alimentar a ladainha que todo esporte tem sua dose de violência, ou que imprevistos acontecem em qualquer atividade.
A comparação soa tão verdadeira quanto usar fotos de dois corpos estatelados no chão para dizer que ambos são iguais ""não importa se um deles caiu por acidente do décimo-andar e o outro foi arremessado por algum meliante durante um assalto.
(Leia a íntegra na própria Folha)
ERREI, SIM!

NINGUÉM MENOS -- A esforçada Folha de S. Paulo deita e rola sobre os resultados da Eurocopa:
“Restam ainda seis jogos para a URSS terminar a etapa inicial, jogando num grupo que tem Hungria, Noruega, Chipre e ninguém menos do que a Itália, vice- campeã mundial de futebol”.
Janistraquis tem certeza de que a Itália não é vice-campeã mundial de futebol. E avisa que a expressão ‘ninguém menos’ deve ser evitada por redatores de bom gosto...
(dezembro de 1991) (N. da R.: a vice-campeã da Copa de 90 foi a Argentina.)
“Restam ainda seis jogos para a URSS terminar a etapa inicial, jogando num grupo que tem Hungria, Noruega, Chipre e ninguém menos do que a Itália, vice- campeã mundial de futebol”.
Janistraquis tem certeza de que a Itália não é vice-campeã mundial de futebol. E avisa que a expressão ‘ninguém menos’ deve ser evitada por redatores de bom gosto...
(dezembro de 1991) (N. da R.: a vice-campeã da Copa de 90 foi a Argentina.)