SÁBADO, 28/12/2013
Dormi entre assassinos,
o pensamento atirado
perto do horizonte.
Crianças suicidas,
a noite cobriu as nossas almas
com o latido dos cães.
(Celso Japiassu in Enlace. Íntegra no Blogstraquis.)
o pensamento atirado
perto do horizonte.
Crianças suicidas,
a noite cobriu as nossas almas
com o latido dos cães.
(Celso Japiassu in Enlace. Íntegra no Blogstraquis.)
NOTA DEZ PARA JOSÉ MARIA MAYRINK
PELOS 52 ANOS DE REPORTAGEM

O Estadão distribuiu prêmios aos seus repórteres, autores dos melhores trabalhos publicados em 2013, e o grande homenageado foi o considerado José Maria Mayrink, orgulho da nossa geração de focas no Correio de Minas de 1962.
‘Só fui repórter até hoje’, disse Mayrink, que completa 52 anos de busca pela notícia. Ao apresentar o homenageado da 13ª edição do Prêmio Estadão de Jornalismo, o repórter especial Roberto Godoy brincou que o escolhido do ano era um foca especial. Mantendo o suspense, Godoy complementou apontando o trabalho excepcional do indicado para então revelar seu nome: José Maria Mayrink.
“Eu não esperava, me enganaram direitinho. Foi muito emocionante”, comentou Mayrink depois da cerimônia, ele também repórter especial do jornal.
A comparação com um foca não é gratuita já que no dia-a-dia de seu trabalho, o jornalista mantém a disposição de um iniciante. No mês que vem, Mayrink completa 52 anos de profissão.
A longevidade no jornalismo ele atribui ao exercício da reportagem. E mesmo no curto período em que trabalhou como editor no Estadão – cinco anos em Internacional e um ano e meio em Geral – , ele fazia questão de sair às ruas atrás da notícia.
Como exemplo, lembrou, em seu discurso de agradecimento, da vez em que, ainda editor, foi à Colômbia para fazer a cobertura da invasão da embaixada da República Dominicana naquele país por guerrilheiros, em março de 1980.
Especialista em assuntos de religião, aos 75 anos – dois a menos que o papa –, Mayrink confirmou que estará em Portugal em 2017, na visita de Francisco ao centenário da aparição de Fátima. “Eu também estou escalado para lá”, disse na cerimônia, entre aplausos dos colegas.
Natural de Jequeri (MG), onde se fabrica excelente cachaça, na autorizada opinião de Janistraquis, Mayrink foi seminarista antes de, em 1962, ingressar no Correio de Minas, histórico jornal criado por mestres como Guy de Almeida e Dídimo Paiva.
Em 1969, já em São Paulo, ingressou no Jornal da Tarde como repórter especial. Após ficar dez anos fora do grupo, voltou em 2000 para ser repórter no Estadão.
Mayrink também ganhou os prêmios Esso, Imprensa do Estado de São Paulo e Rondon de Reportagem, além de escrever livros como Vida de Repórter.
“O Mayrink é um exemplo para todos nós e para muitas gerações do jornalismo”, destacou o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour.
‘Só fui repórter até hoje’, disse Mayrink, que completa 52 anos de busca pela notícia. Ao apresentar o homenageado da 13ª edição do Prêmio Estadão de Jornalismo, o repórter especial Roberto Godoy brincou que o escolhido do ano era um foca especial. Mantendo o suspense, Godoy complementou apontando o trabalho excepcional do indicado para então revelar seu nome: José Maria Mayrink.
“Eu não esperava, me enganaram direitinho. Foi muito emocionante”, comentou Mayrink depois da cerimônia, ele também repórter especial do jornal.
A comparação com um foca não é gratuita já que no dia-a-dia de seu trabalho, o jornalista mantém a disposição de um iniciante. No mês que vem, Mayrink completa 52 anos de profissão.
A longevidade no jornalismo ele atribui ao exercício da reportagem. E mesmo no curto período em que trabalhou como editor no Estadão – cinco anos em Internacional e um ano e meio em Geral – , ele fazia questão de sair às ruas atrás da notícia.
Como exemplo, lembrou, em seu discurso de agradecimento, da vez em que, ainda editor, foi à Colômbia para fazer a cobertura da invasão da embaixada da República Dominicana naquele país por guerrilheiros, em março de 1980.
Especialista em assuntos de religião, aos 75 anos – dois a menos que o papa –, Mayrink confirmou que estará em Portugal em 2017, na visita de Francisco ao centenário da aparição de Fátima. “Eu também estou escalado para lá”, disse na cerimônia, entre aplausos dos colegas.
Natural de Jequeri (MG), onde se fabrica excelente cachaça, na autorizada opinião de Janistraquis, Mayrink foi seminarista antes de, em 1962, ingressar no Correio de Minas, histórico jornal criado por mestres como Guy de Almeida e Dídimo Paiva.
Em 1969, já em São Paulo, ingressou no Jornal da Tarde como repórter especial. Após ficar dez anos fora do grupo, voltou em 2000 para ser repórter no Estadão.
Mayrink também ganhou os prêmios Esso, Imprensa do Estado de São Paulo e Rondon de Reportagem, além de escrever livros como Vida de Repórter.
“O Mayrink é um exemplo para todos nós e para muitas gerações do jornalismo”, destacou o diretor de conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour.
RESSACA DA FESTA

O considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores jornalistas do Brasil, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“Talvez se possa justificar com a ressaca da noite de Natal, mas os 'enganos' de linguagem dos redatores do portal de O Globo pioram dia a dia. Veja um título desta quarta-feira:
Em mensagem, Dirceu diz que nada 'prenderá seus sonhos'
Petista, preso na Papuda, distribuiu nota via rede social de assessores
Nem preso, o Dirceu escreveria 'seus' para se referir aos próprios sonhos.
“Talvez se possa justificar com a ressaca da noite de Natal, mas os 'enganos' de linguagem dos redatores do portal de O Globo pioram dia a dia. Veja um título desta quarta-feira:
Em mensagem, Dirceu diz que nada 'prenderá seus sonhos'
Petista, preso na Papuda, distribuiu nota via rede social de assessores
Nem preso, o Dirceu escreveria 'seus' para se referir aos próprios sonhos.
PRESENTE DE NATAL

Há anos e anos o considerado Fábio Lucas é o maior crítico
literário deste país, como todos sabem; escreveu o generoso prefácio de meu
primeiro romance, A Santa do Cabaré, editado por Wagner Carelli
na Globo. Pedi ao Fábio para divulgar sua mensagem a este humilde
escritor, pois fiquei muito feliz com as palavras dele. A mensagem é esta:
Caro Moacir Japiassu,
causou-me surpresa e felicidade receber sua mensagem
Gostaria de saber da sua produção mais recente.
Você está entre os maiores ficcionistas brasileiros, precisa contactar um agente para melhorar a leitura dos brasileiros
Fraterno abraço do Fábio Lucas.
Minha resposta:
Consideradíssimo amigo e Mestre, suas palavras generosas me chegam como o melhor dos presentes de Natal. Você sabe de minha admiração por si, como dizem os portugueses, e certamente avaliará o quanto estou feliz.
Desgraçadamente, não tenho produzido nada; tirei férias da ficção por absoluto fracasso de público. Meus livros só deram prejuízo às editoras, de modo que resolvi esperar um tempo, mesmo com um romance quase pronto "na gaveta".
Peço autorização para encaminhar sua mensagem a alguns amigos, pode ser? É que talvez me ajudem na procura do agente que o consideradíssimo aconselha. Obtive elogios de todos os profissionais que se ocuparam de minha modesta obra; quem sabe ainda seja possível levá-la ao público, né mesmo?
Muito obrigado pelo incentivo e receba grande, saudoso e afetuoso abraço do seu fã, Japi.
Caro Moacir Japiassu,
causou-me surpresa e felicidade receber sua mensagem
Gostaria de saber da sua produção mais recente.
Você está entre os maiores ficcionistas brasileiros, precisa contactar um agente para melhorar a leitura dos brasileiros
Fraterno abraço do Fábio Lucas.
Minha resposta:
Consideradíssimo amigo e Mestre, suas palavras generosas me chegam como o melhor dos presentes de Natal. Você sabe de minha admiração por si, como dizem os portugueses, e certamente avaliará o quanto estou feliz.
Desgraçadamente, não tenho produzido nada; tirei férias da ficção por absoluto fracasso de público. Meus livros só deram prejuízo às editoras, de modo que resolvi esperar um tempo, mesmo com um romance quase pronto "na gaveta".
Peço autorização para encaminhar sua mensagem a alguns amigos, pode ser? É que talvez me ajudem na procura do agente que o consideradíssimo aconselha. Obtive elogios de todos os profissionais que se ocuparam de minha modesta obra; quem sabe ainda seja possível levá-la ao público, né mesmo?
Muito obrigado pelo incentivo e receba grande, saudoso e afetuoso abraço do seu fã, Japi.
COM ESSE POVO?
O considerado Malthus de Paula, maior advogado do Brasil,
ele também foca do Correio de Minas de 1962, enviou de sua
concorridíssima banca em Belo Horizonte:
“Retribuo os votos de feliz natal. Estive no lançamento do livro do José Maria Rabêlo, dia 12 de dezembro, ‘Belo Horizonte do Arraial à
Metrópole’, noticiado por você. A velha guarda se reduz a cada ano. Vi Ponce de Leon, Célio Apolinário e mais uns poucos. Dídimo Paiva disse que iria se eu o apanhasse em casa, infelizmente não pude.
Era quinta-feira, sabia que havia roda de jornalistas, advogados e juízes,
comandada pelo Roberto Elísio, caminhei para lá. O último desfalque foi o José Bento Teixeira de Salles. Sempre na velha Rua da Bahia, onde os locais de reunião foram subindo, primeiro no Bar do Ponto, com
Carlos Drummond, Gustavo Capanema, Francisco Campos, Virgílio e seu
irmão Afonso Arinos de Melo Franco, Pedro Nava, Mílton Campos, Pedro Aleixo, fundador do Estado de Minas...”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da mensagem bela e legitimamente saudosista.)
“Retribuo os votos de feliz natal. Estive no lançamento do livro do José Maria Rabêlo, dia 12 de dezembro, ‘Belo Horizonte do Arraial à
Metrópole’, noticiado por você. A velha guarda se reduz a cada ano. Vi Ponce de Leon, Célio Apolinário e mais uns poucos. Dídimo Paiva disse que iria se eu o apanhasse em casa, infelizmente não pude.
Era quinta-feira, sabia que havia roda de jornalistas, advogados e juízes,
comandada pelo Roberto Elísio, caminhei para lá. O último desfalque foi o José Bento Teixeira de Salles. Sempre na velha Rua da Bahia, onde os locais de reunião foram subindo, primeiro no Bar do Ponto, com
Carlos Drummond, Gustavo Capanema, Francisco Campos, Virgílio e seu
irmão Afonso Arinos de Melo Franco, Pedro Nava, Mílton Campos, Pedro Aleixo, fundador do Estado de Minas...”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da mensagem bela e legitimamente saudosista.)
PREJUÍZO À VISTA
Leitores/colaboradores
de todos os quadrantes, como se dizia antigamente, enviaram à coluna um vídeo
que faz sucesso na internet pelo mundo afora. Trata-se de ingênua musiquinha
cantada por bonecos sem muita imaginação artística, porém capaz de causar
enorme prejuízo ao Brasil, principalmente na Copa. Intitula-se Dumb Ways
to Die in Rio, ou seja, Maneiras estúpidas de morrer no Rio.
ESPETÁCULO
O considerado Ubirajara Moreira Jr., nosso “Bira de
Brasília”, envia de seus domínios esta obra-prima extraída do Portal do
Meio Ambiente. Ele acrescentou breve comentário:
“Veja esse título e me diga se uma nova espécie de Anta não é o próprio ‘fazedor’ do título”:
Nova espécie de anta é descoberta no Brasil pela primeira vez em mais de 150 anos.
Clique aqui e conheça os detalhes da espetacular descoberta.
“Veja esse título e me diga se uma nova espécie de Anta não é o próprio ‘fazedor’ do título”:
Nova espécie de anta é descoberta no Brasil pela primeira vez em mais de 150 anos.
Clique aqui e conheça os detalhes da espetacular descoberta.
PERGUNTINHAS

Uma
pergunta que não é de todo cretina: quem pode garantir, por exemplo, que o
obrigatório airbag se infle de repente, com o carro a mais de cem quilômetros
por hora na Via Dutra? E se tal ocorrer, como seria possível evitar um desastre
horroroso, pois o, digamos, artefato impede a visão do motorista?
PRACINHAS DA FEB
Maior ombudsman da imprensa brasileira, jornalista,
escritor consagrado, químico aposentado da Petrobrás, diretor de nossa sucursal
no DF, edifício decadente que balança mas não cai, do varandão desbeiçado sobre
a ingratidão o Mestre Roldão Simas Filho enxerga a paisagem onde se encontra
ainda abandonado o terreno que abrigaria o Memorial aos Pracinhas da FEB.
De seu local de trabalho, Roldão envia texto do Professor Israel Blajberg, da Assessoria de Imprensa da Casa da FEB, intitulada A Homenagem Esquecida:
“A imprensa informou esta semana. Inicialmente planejado para ser erguido no Eixo Monumental, entre o Memorial JK e a Igreja Rainha da Paz, o Memorial dos Heróis da Pátria em Brasília corre o risco de ser preterido por um memorial ao ex-presidente João Goulart. O terreno doado em 1991 está vazio até hoje, sem que fosse realizado o projeto de Oscar Niemeyer. Haveria área para exposições, auditório e salas de reuniões.
A noticia reflete o desinteresse oficial pela memoria da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Como Brasília ainda estava no papel quando o Marechal Mascarenhas liderou o traslado dos pracinhas de Pistoia, o monumento aos heróis acabou sendo construído no Rio, e com o paulatino desaparecimento dos chefes da FEB, envelhecimento da massa de Veteranos, e a própria falta de apoio oficial, a ideia de erguer um outro monumento na nova capital acabou encontrando obstáculos que hoje se revelam como quase intransponíveis.
(...) Erguer um monumento em Brasília será reconhecer os esforços do Brasil, aquele pais pobre e rural dos anos 40, atacado por uma das mais poderosas potencias militares da época, pela ultramoderna arma submarina, quando soubemos dar uma resposta a altura, graças em parte aos estudantes na rua que fizeram com que o governo de Getúlio declarasse guerra ao Eixo. Foram os cara-pintadas da época.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto do professor Blajberg e não deixe de visitar este endereço;
você compra os livros do nosso Mestre Roldão e se ilustra.)
De seu local de trabalho, Roldão envia texto do Professor Israel Blajberg, da Assessoria de Imprensa da Casa da FEB, intitulada A Homenagem Esquecida:
“A imprensa informou esta semana. Inicialmente planejado para ser erguido no Eixo Monumental, entre o Memorial JK e a Igreja Rainha da Paz, o Memorial dos Heróis da Pátria em Brasília corre o risco de ser preterido por um memorial ao ex-presidente João Goulart. O terreno doado em 1991 está vazio até hoje, sem que fosse realizado o projeto de Oscar Niemeyer. Haveria área para exposições, auditório e salas de reuniões.
A noticia reflete o desinteresse oficial pela memoria da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Como Brasília ainda estava no papel quando o Marechal Mascarenhas liderou o traslado dos pracinhas de Pistoia, o monumento aos heróis acabou sendo construído no Rio, e com o paulatino desaparecimento dos chefes da FEB, envelhecimento da massa de Veteranos, e a própria falta de apoio oficial, a ideia de erguer um outro monumento na nova capital acabou encontrando obstáculos que hoje se revelam como quase intransponíveis.
(...) Erguer um monumento em Brasília será reconhecer os esforços do Brasil, aquele pais pobre e rural dos anos 40, atacado por uma das mais poderosas potencias militares da época, pela ultramoderna arma submarina, quando soubemos dar uma resposta a altura, graças em parte aos estudantes na rua que fizeram com que o governo de Getúlio declarasse guerra ao Eixo. Foram os cara-pintadas da época.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto do professor Blajberg e não deixe de visitar este endereço;
você compra os livros do nosso Mestre Roldão e se ilustra.)
DANOU-SE!
Na capa do UOL pré-natalino:
Motorista embreagado
engata ré e bate 3
vezes no mesmo carro
(Janistraquis tem certeza de que o redator do título também estava embreagado.)
Motorista embreagado
engata ré e bate 3
vezes no mesmo carro
(Janistraquis tem certeza de que o redator do título também estava embreagado.)
NA ESTRADA

Maior cronista diário da imprensa brasileira, o
considerado Eduardo Almeida Reis despacha de seu QG em Juiz de Fora:
Um indivíduo, bêbado que nem um bêbado, foi orientado a parar para um teste de alcoolemia.
Diz o guarda:
- O sr. bebeu alguma coisa hoje?
- Com toda certeza, sr. guarda. Desde cedo estou a guardar líquidos... A minha sobrinha casou-se hoje e antes de ir para o casamento, já enfiei nos cornos logo umas cervejotas...
No banquete, tratei de engolir umas 3 ou 4 garrafas de um tinto estupendo, e à noite, na festa, bebi, com uns compadres, umas 2 garrafas de Johnny Walker daqueles do rótulo preto... Hic!!!
- E o sr. sabe que eu sou da Brigada de trânsito e isto é um controle de alcoolemia? Estás a ver?
- Vi perfeitamente, ilustre sr. guarda.E cá pra nós, o ilustre sr. guarda já reparou que este carro é inglês, tem o volante do outro lado e quem está a pilotá-lo vem a ser, exatamente, a minha mulher???
Um indivíduo, bêbado que nem um bêbado, foi orientado a parar para um teste de alcoolemia.
Diz o guarda:
- O sr. bebeu alguma coisa hoje?
- Com toda certeza, sr. guarda. Desde cedo estou a guardar líquidos... A minha sobrinha casou-se hoje e antes de ir para o casamento, já enfiei nos cornos logo umas cervejotas...
No banquete, tratei de engolir umas 3 ou 4 garrafas de um tinto estupendo, e à noite, na festa, bebi, com uns compadres, umas 2 garrafas de Johnny Walker daqueles do rótulo preto... Hic!!!
- E o sr. sabe que eu sou da Brigada de trânsito e isto é um controle de alcoolemia? Estás a ver?
- Vi perfeitamente, ilustre sr. guarda.E cá pra nós, o ilustre sr. guarda já reparou que este carro é inglês, tem o volante do outro lado e quem está a pilotá-lo vem a ser, exatamente, a minha mulher???
PALADAR
Outra chamadinha na
capa do UOL:
Criança com bicho
em casa pode
ter mais saúde
Minha tia-avó, dona Cota, já dizia nos anos 1940:
"Só gosto de bicho que eu possa comer; de preferência, com feijão de corda e arroz bem soltinho."
Criança com bicho
em casa pode
ter mais saúde
Minha tia-avó, dona Cota, já dizia nos anos 1940:
"Só gosto de bicho que eu possa comer; de preferência, com feijão de corda e arroz bem soltinho."

Historinha que percorre a internet, sem muito sucesso entre
alguns políticos, diga-se, e intitulada
Dica para o caso de assalto:
Saí do banco e de repente um meliante sacou o revólver e anunciou o assalto; fiquei gelado por uns instantes, me lembrei de que a orientação é não reagir, mas foi instintivo...
Levantei os braços e comecei a gritar:
Viva o PT!
Viva o PT!
E o assaltante também passou a gritar:
Viva o PT!
Nos abraçamos, começamos a pular e a gritar...
Viva o PT!
Viva o PT!
Aí, do nada, ele disse:
"É nóis, cumpanhêro, aqui é tudo petista, vai na paz!"
Saí correndo e só fiquei na dúvida do que era pior:
Quase ser assaltado ou fingir ser petista...
Saí do banco e de repente um meliante sacou o revólver e anunciou o assalto; fiquei gelado por uns instantes, me lembrei de que a orientação é não reagir, mas foi instintivo...
Levantei os braços e comecei a gritar:
Viva o PT!
Viva o PT!
E o assaltante também passou a gritar:
Viva o PT!
Nos abraçamos, começamos a pular e a gritar...
Viva o PT!
Viva o PT!
Aí, do nada, ele disse:
"É nóis, cumpanhêro, aqui é tudo petista, vai na paz!"
Saí correndo e só fiquei na dúvida do que era pior:
Quase ser assaltado ou fingir ser petista...
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria
Ribeiro, intitulada PARTIDA DE UM AMIGO e que tem o seguinte
início:
Voltando da padaria vejo Ricardinho no pilotis. Ele parece me esperar. O rosto reflete uma seriedade diferente da que demonstra habitualmente. Há um quê de tristeza. O tom é de recriminação:
- Você não tava em casa. Bati muito a campainha.
- Fui à padaria. Mas agora já estou aqui. O que é que você quer falar comigo de tão urgente?
- Vamo na sua casa. Lá eu digo.
(Visite o blog da Anna Maria)
Voltando da padaria vejo Ricardinho no pilotis. Ele parece me esperar. O rosto reflete uma seriedade diferente da que demonstra habitualmente. Há um quê de tristeza. O tom é de recriminação:
- Você não tava em casa. Bati muito a campainha.
- Fui à padaria. Mas agora já estou aqui. O que é que você quer falar comigo de tão urgente?
- Vamo na sua casa. Lá eu digo.
(Visite o blog da Anna Maria)
ERREI, SIM!

GABEIRA VENCE -- Correio de Minas,
Belo Horizonte, 1962. Nós jovens repórteres inventamos um concurso para ver quem criava a mais escabrosa manchete ao estilo Luta Democrática (o paulistano Notícias Populares nasceria somente um ano mais tarde).
Quem ganhou foi Fernando Gabeira com esta obra inesquecível:
PADRE LEPROSO DEFLORA
CEGUINHA NA SACRISTIA.
(dezembro de 1994)
Belo Horizonte, 1962. Nós jovens repórteres inventamos um concurso para ver quem criava a mais escabrosa manchete ao estilo Luta Democrática (o paulistano Notícias Populares nasceria somente um ano mais tarde).
Quem ganhou foi Fernando Gabeira com esta obra inesquecível:
PADRE LEPROSO DEFLORA
CEGUINHA NA SACRISTIA.
(dezembro de 1994)
************************************
SÁBADO, 21/12/2013
Ainda não era Natal
quando acordei, me virei de lado
e vi teus cabelos me sorrirem,
emoldurados pelo Atlântico
a perder de vista.
E o Natal ainda não havia chegado
quando, à noite, fizemos amor
e descobri, sem árvore,
que teu presente este ano
era apenas a felicidade.
(José Nêumanne in O Mistério deste Natal)
quando acordei, me virei de lado
e vi teus cabelos me sorrirem,
emoldurados pelo Atlântico
a perder de vista.
E o Natal ainda não havia chegado
quando, à noite, fizemos amor
e descobri, sem árvore,
que teu presente este ano
era apenas a felicidade.
(José Nêumanne in O Mistério deste Natal)
O BAIXO NÍVEL (OU MÁ-FÉ?)
DAS REPORTAGENS POLICIAIS DA TV.

Professora em São Paulo, Analu de Freitas Barros escreve de sua casa em Pinheiros para reclamar do que vê e, principalmente, do que escuta sempre nos telejornais:
“É tão impressionante a ignorância (ou má-fé?) dos repórteres que eles não encontram palavras para denominar os personagens de suas reportagens. Parece que é proibido dizer que ladrão é ladrão, assaltante é assaltante; não existem bandidos ou assassinos no paupérrimo vocabulário deles.
Para nós telespectadores, muitos e muitos dos quais vítimas de criminosos, ouvir repórter chamá-los de ‘rapazes’, é, no mínimo, falta de respeito. Ora, rapazes são nossos filhos e netos! Será que esse absurdo não passa pela cabeça dos chamados ‘profissionais da imprensa’?
E nem vou falar da falta de imagens nítidas dos marginais presos, porque os rostos não aparecem. Amanhã, bate na porta de sua casa o mesmo bandido que estava na reportagem da TV e você pensa que é um ‘rapaz’ do bem...”
“É tão impressionante a ignorância (ou má-fé?) dos repórteres que eles não encontram palavras para denominar os personagens de suas reportagens. Parece que é proibido dizer que ladrão é ladrão, assaltante é assaltante; não existem bandidos ou assassinos no paupérrimo vocabulário deles.
Para nós telespectadores, muitos e muitos dos quais vítimas de criminosos, ouvir repórter chamá-los de ‘rapazes’, é, no mínimo, falta de respeito. Ora, rapazes são nossos filhos e netos! Será que esse absurdo não passa pela cabeça dos chamados ‘profissionais da imprensa’?
E nem vou falar da falta de imagens nítidas dos marginais presos, porque os rostos não aparecem. Amanhã, bate na porta de sua casa o mesmo bandido que estava na reportagem da TV e você pensa que é um ‘rapaz’ do bem...”
PACIÊNCIA...

Aliás, e a propósito, o considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, escreveu em sua coluna do Estado de Minas:
“(...) Jornalistas que vivem do sangue aparecem mais cedo, no final da tarde, ficando na telinha cerca de duas horas.
São muito repetitivos, não só nos comentários como também por exibir as mesmas matérias diversas vezes no mesmo programa, com reedições nos dias seguintes. Até aí, tudo bem: estão na tevê porque há público, portanto patrocinadores. As televisões e os seus apresentadores vivem disso.
Se me permitissem palpitar, pediria que tomassem cuidado na adjetivação e no adverbiar os fatos delituosos. Seus comentários nunca se esquecem de dizer que o crime foi lamentável, como se houvesse crime louvável, elogiável, recomendável. Todos são cruelmente assassinados, talvez para distinguir dos homicídios amavelmente praticados. O negócio vai por aí e dá ibope. Paciência.
“(...) Jornalistas que vivem do sangue aparecem mais cedo, no final da tarde, ficando na telinha cerca de duas horas.
São muito repetitivos, não só nos comentários como também por exibir as mesmas matérias diversas vezes no mesmo programa, com reedições nos dias seguintes. Até aí, tudo bem: estão na tevê porque há público, portanto patrocinadores. As televisões e os seus apresentadores vivem disso.
Se me permitissem palpitar, pediria que tomassem cuidado na adjetivação e no adverbiar os fatos delituosos. Seus comentários nunca se esquecem de dizer que o crime foi lamentável, como se houvesse crime louvável, elogiável, recomendável. Todos são cruelmente assassinados, talvez para distinguir dos homicídios amavelmente praticados. O negócio vai por aí e dá ibope. Paciência.
ALÁ VENCEU
O Atlético que perdeu para o Raja Casablanca não foi o campeão da Libertadores, mas o time atrapalhado que disputou, aos trancos e barrancos, o Brasileirão. Aí, ficou fácil para Alá derrotar toda a hagiolatria do técnico Cuca.
(Disse a Folha: "Moutaouali (2) e Mabide marcaram
para os anfitriãos, enquanto Ronaldinho descontou
para os mineiros".
Janistraquis gostaria de saber o que os anfitriões
têm a dizer.)
(Disse a Folha: "Moutaouali (2) e Mabide marcaram
para os anfitriãos, enquanto Ronaldinho descontou
para os mineiros".
Janistraquis gostaria de saber o que os anfitriões
têm a dizer.)
ESCÂNDALO GAÚCHO

O colunista encontrou meios de multiplicar as horas do dia para não adiar a leitura do livro do considerado Celito De Grandi, intitulado Caso Kliemann – A história de uma tragédia, raríssima reportagem policial escrita com o talento literário que a transforma num verdadeiro romance.
Celito, um dos maiores jornalistas e escritores do Brasil, conta a história de um crime ocorrido em junho de 1962, em Porto Alegre, quando a mulher de um deputado estadual foi encontrada morta e o marido logo apontado como suspeito do crime.
Repórter na época, o autor do livro acompanhou o dia-a-dia do escândalo, e, décadas mais tarde, com a precisão da memória, as pesquisas sobre aquele tempo e a colaboração das três filhas do casal Kliemann, Celito pôde recriar as cenas que, estas sim, abalaram a sociedade gaúcha.
No prefácio de Caso Kliemann – A história de uma tragédia, disse outro escritor do primeiríssimo time, Luiz Antonio de Assis Brasil:
“O Rio Grande precisava deste livro para acertar contas com seu passado.”
Celito, um dos maiores jornalistas e escritores do Brasil, conta a história de um crime ocorrido em junho de 1962, em Porto Alegre, quando a mulher de um deputado estadual foi encontrada morta e o marido logo apontado como suspeito do crime.
Repórter na época, o autor do livro acompanhou o dia-a-dia do escândalo, e, décadas mais tarde, com a precisão da memória, as pesquisas sobre aquele tempo e a colaboração das três filhas do casal Kliemann, Celito pôde recriar as cenas que, estas sim, abalaram a sociedade gaúcha.
No prefácio de Caso Kliemann – A história de uma tragédia, disse outro escritor do primeiríssimo time, Luiz Antonio de Assis Brasil:
“O Rio Grande precisava deste livro para acertar contas com seu passado.”
IMPRESSIONANTE!
Janistraquis adorou esta chamadinha do UOL:
Novidade no Brasil
Call of Duty: Ghosts,de
PS4 e Xbox One, chega no
dia 20 por R$ 230
Novidade no Brasil
Call of Duty: Ghosts,de
PS4 e Xbox One, chega no
dia 20 por R$ 230
PROJETO SKAF

Janistraquis descobriu qual é o projeto mais importante de Paulo Skaf, presidente da Fiesp e candidato ao governo de São Paulo:
“O homem quer chegar às eleições do próximo ano com os cabelos bem compridos, que é para poder penteá-los para a frente e assim esconder o narigão que lhe compromete a beleza...”
“O homem quer chegar às eleições do próximo ano com os cabelos bem compridos, que é para poder penteá-los para a frente e assim esconder o narigão que lhe compromete a beleza...”
REPASSAR
O considerado Moisés Rabinovici, velho amigo e companheiro no Jornal da Tarde dos anos 1970, hoje diretor do Diário do Comércio, envia de sua redação este profético vídeo que todos devem ver e rever, e repassar e repassar. Clique aqui.
FEROZ INSPIRAÇÃO

Maior artista plástico do Brasil e homem que jamais deixa a peteca cair, o considerado José Romualdo Quintão envia de seu ateliê em Belo Horizonte esta, digamos, piadinha cultural:
Em noite de feroz inspiração,
RUI BARBOSA saiu a passeio pelo campo, e, topando com um roceiro que contemplava o luar, disse-lhe:
- És um amante do belo! Acaso, já viste também os róseos-dourados dedos da aurora tecendo uma fímbria de luz pelo nascente, ou as sulfurosas ilhotas de sanguíneo vermelho pairando sobre um lago de fogo a esbrasear-se no poente, ou as nuvens como farrapos de brancura obumbrando a lua, que flutua esquiva, sobre um céu soturno?
- Ultimamente, não - respondeu o caipira pasmado. Faz um ano que num boto pinga na boca.
Em noite de feroz inspiração,
RUI BARBOSA saiu a passeio pelo campo, e, topando com um roceiro que contemplava o luar, disse-lhe:
- És um amante do belo! Acaso, já viste também os róseos-dourados dedos da aurora tecendo uma fímbria de luz pelo nascente, ou as sulfurosas ilhotas de sanguíneo vermelho pairando sobre um lago de fogo a esbrasear-se no poente, ou as nuvens como farrapos de brancura obumbrando a lua, que flutua esquiva, sobre um céu soturno?
- Ultimamente, não - respondeu o caipira pasmado. Faz um ano que num boto pinga na boca.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada ROTA DE COLISÃO e que tem este começo:
Em rota de colisão, o velocípede aproxima-se rápido. Ela dá um pulo para traz e o veículo passa raspando. O menino freia abrupto. Objetivo não atingido ele a observa com um olhar de censura: “se você não pulasse eu te pegava!”
Toda semana a cena se repete: a saída para a fisioterapia coincide com o treino do piloto, no pilotis do prédio. A relação dos dois, da velha e do menino, é um misto de amor e ódio.
Adoram-se e agridem-se, faz tempo. Um terço da vidinha dele foi ocupada pela atividade semanal de tentar derrubá-la, sob os olhar distraído da mãe que conversa com as outras, no banco do jardim.
(Visite o blog da Anna Maria)
Em rota de colisão, o velocípede aproxima-se rápido. Ela dá um pulo para traz e o veículo passa raspando. O menino freia abrupto. Objetivo não atingido ele a observa com um olhar de censura: “se você não pulasse eu te pegava!”
Toda semana a cena se repete: a saída para a fisioterapia coincide com o treino do piloto, no pilotis do prédio. A relação dos dois, da velha e do menino, é um misto de amor e ódio.
Adoram-se e agridem-se, faz tempo. Um terço da vidinha dele foi ocupada pela atividade semanal de tentar derrubá-la, sob os olhar distraído da mãe que conversa com as outras, no banco do jardim.
(Visite o blog da Anna Maria)
Qualquer que seja o tamanho da crise, ninguém deixa de comer. Foi a pensar nessa verdade que Janistraquis desenvolveu o projeto de abrir restaurantes populares em cada cidade do Vale do Paraíba com o sugestivo nome de Restos Mortais.
Falta apenas financiamento e meu assistente pensa em procurar o dono do Hotel Saint Peter, aquele de Brasília:
"Taí um investidor que adora um dinheirinho fácil, né mesmo?”
Falta apenas financiamento e meu assistente pensa em procurar o dono do Hotel Saint Peter, aquele de Brasília:
"Taí um investidor que adora um dinheirinho fácil, né mesmo?”
DESDE O ARRAIAL

José conta 300 anos de BH O histórico jornalista José Maria Rabêlo, colaborador d’O TREM, pôs na praça Belo Horizonte – Do Arraial à Metrópole, livro em que faz um levantamento amplo e documentado da evolução da capital mineira, desde os tempos de Curral del Rei, no início do século XVIII.
Política, geração modernista de Carlos Drummond de Andrade e
Pedro Nava, ditadura, Estado Novo, Igreja, redemocratização, efeitos da Segunda Guerra Mundial, expansão demográfica e industrial, Revolução de 30, Atlético e Cruzeiro, está tudo lá – 300 anos de história.
É daqueles livros que nem precisam ser lidos para receber o carimbo de bom. É de José Maria Rabêlo, não há como ser ruim. Quem perder a obra não merece nem papar peru no Natal.
(Extraído da edição de dezembro d’O TREM ITABIRANO, o melhor jornal mensal do Brasil.)
Política, geração modernista de Carlos Drummond de Andrade e
Pedro Nava, ditadura, Estado Novo, Igreja, redemocratização, efeitos da Segunda Guerra Mundial, expansão demográfica e industrial, Revolução de 30, Atlético e Cruzeiro, está tudo lá – 300 anos de história.
É daqueles livros que nem precisam ser lidos para receber o carimbo de bom. É de José Maria Rabêlo, não há como ser ruim. Quem perder a obra não merece nem papar peru no Natal.
(Extraído da edição de dezembro d’O TREM ITABIRANO, o melhor jornal mensal do Brasil.)
RIO DE JANEIRO
Até o mais ignorante de todos os viciados no Facebook sabe que o considerado niteroiense Roldão Simas Filho, diretor da sucursal desta coluna em Brasília, é homem de muitos instrumentos; químico aposentado da Petrobrás, jornalista, escritor renomado, maior ombudsman do país, comanda nossos domínios no DF do alto de uma cobertura na zona central da cidade, de cujo varandão debruçado sobre a estupidez oficial vê-se o espetáculo da República a escoucear. Pois daquele cenário único nosso Mestre despacha o seguinte material:
Rio de Janeiro: o nome da capital fluminense é uma deturpação.
Em 1º de janeiro de 1502, a expedição exploratória de Gaspar de Lemos encontrou uma enorme baía, a Guanabara - nome de origem tupi guarani que significa ‘rio mar’ - à qual teria sido dado o adequado nome de Ria de Janeiro, uma vez que ria é um canal ou braço de mar, que geralmente se presta à navegação.
Mais de 60 anos depois, com pleno conhecimento dessa enorme baía, Estácio de Sá fundou, em 1565, a vila (depois cidade) de São Sebastião da Ria de Janeiro, em homenagem ao então rei de Portugal, D. Sebastião.
Posteriormente, os garranchos do manuscrito do documento oficial da época não teriam sido decifrados corretamente, interpretando-se Ria como Rio, com a ‘explicação’ de que os descobridores portugueses teriam confundido a baía com a foz de um rio - sem considerar que os experientes lusitanos não iriam se enganar, pois navegavam em água salgada, do mar -, consolidando-se, assim, o equivocado nome de Rio de Janeiro.
(E não deixe de visitar este endereço ; você compra os livros do nosso Mestre
e se ilustra.)
Rio de Janeiro: o nome da capital fluminense é uma deturpação.
Em 1º de janeiro de 1502, a expedição exploratória de Gaspar de Lemos encontrou uma enorme baía, a Guanabara - nome de origem tupi guarani que significa ‘rio mar’ - à qual teria sido dado o adequado nome de Ria de Janeiro, uma vez que ria é um canal ou braço de mar, que geralmente se presta à navegação.
Mais de 60 anos depois, com pleno conhecimento dessa enorme baía, Estácio de Sá fundou, em 1565, a vila (depois cidade) de São Sebastião da Ria de Janeiro, em homenagem ao então rei de Portugal, D. Sebastião.
Posteriormente, os garranchos do manuscrito do documento oficial da época não teriam sido decifrados corretamente, interpretando-se Ria como Rio, com a ‘explicação’ de que os descobridores portugueses teriam confundido a baía com a foz de um rio - sem considerar que os experientes lusitanos não iriam se enganar, pois navegavam em água salgada, do mar -, consolidando-se, assim, o equivocado nome de Rio de Janeiro.
(E não deixe de visitar este endereço ; você compra os livros do nosso Mestre
e se ilustra.)
ESCULHAMBAÇÃO
Do considerado Demétrio Magnoli em artigo
na Folha:
"Não repara a bagunça" --o dístico popular nacional, candidato eterno, e perfeito, a substituir o "Ordem e Progresso" no núcleo de nossa bandeira, trai o medo da vergonha.
na Folha:
"Não repara a bagunça" --o dístico popular nacional, candidato eterno, e perfeito, a substituir o "Ordem e Progresso" no núcleo de nossa bandeira, trai o medo da vergonha.
NOTA DEZ

Publicado originalmente no Jornal do Brasil,depois em inúmeros sites pela web afora, o artigo do considerado Mauro Santayana, velho amigo e companheiro desde os tempos da Última Hora de São Paulo, em 1963, artigo intitulado EL CAVALO DE TRÓIA, recebe a nota dez da semana, eleito que foi por 37 leitores/colaboradores. Contém verdades que não podem nem devem ser ignoradas pelos que estão atentos às armadilhas tramadas por aí:
"(...) Na mesma matéria, Serrano relata como coube a Javier Moreno — o mesmo executivo que veio lançar a seção em português do El Pais em São Paulo — em outubro do ano passado, explicar a seus jornalistas que o Grupo Prisa estava “arruinado”, para justificar a demissão de quase um terço do pessoal.
Isso não impediu, no entanto, Moreno de adotar um tom entre paternal e triunfalista no seu pequeno discurso na capital paulista, para um grupo de seletos convidados. O viés neocolonial fica claro quando ele se refere ao El Pais como um veículo, procurado por inúmeros “intelectuais, artistas e políticos” de nossa região, para “defender seus projetos e conectar suas inquietações com o resto do mundo ibero-americano”, e expõe o caráter intervencionista — considerando-se que se trata de uma publicação estrangeira — quando diz que o jornal estará ligado às “inquietações e batalhas — da sociedade brasileira — para consolidar seus avanços econômicos e sociais, e as liberdades democráticas”.
Dá a entender que a imprensa do Brasil não é livre, ou competente, na medida em que afirma que “centenas de milhares de brasileiros se informaram na edição América de El Pais, sobre as maciças manifestações de julho passado” — como se no Brasil houvesse censura ou necessidade de recorrermos a publicações estrangeiras para saber o que ocorre por aqui.
(Leia a íntegra no site do Santayana)
"(...) Na mesma matéria, Serrano relata como coube a Javier Moreno — o mesmo executivo que veio lançar a seção em português do El Pais em São Paulo — em outubro do ano passado, explicar a seus jornalistas que o Grupo Prisa estava “arruinado”, para justificar a demissão de quase um terço do pessoal.
Isso não impediu, no entanto, Moreno de adotar um tom entre paternal e triunfalista no seu pequeno discurso na capital paulista, para um grupo de seletos convidados. O viés neocolonial fica claro quando ele se refere ao El Pais como um veículo, procurado por inúmeros “intelectuais, artistas e políticos” de nossa região, para “defender seus projetos e conectar suas inquietações com o resto do mundo ibero-americano”, e expõe o caráter intervencionista — considerando-se que se trata de uma publicação estrangeira — quando diz que o jornal estará ligado às “inquietações e batalhas — da sociedade brasileira — para consolidar seus avanços econômicos e sociais, e as liberdades democráticas”.
Dá a entender que a imprensa do Brasil não é livre, ou competente, na medida em que afirma que “centenas de milhares de brasileiros se informaram na edição América de El Pais, sobre as maciças manifestações de julho passado” — como se no Brasil houvesse censura ou necessidade de recorrermos a publicações estrangeiras para saber o que ocorre por aqui.
(Leia a íntegra no site do Santayana)
ERREI, SIM!
Janistraquis achou deprimente o título de uma nova revista mineira: Isso, ‘com textos especiais e participações pra lá de culturais’, segundo esclarece o redator interino da Joyce Pascowitch, Eduardo Logullo. ‘Já imaginou chegar na banca e dizer: 'me dá Isso? Pega mal’, criticou meu assistente.
Ponderei que Isso é melhor do que Aquilo. Afinal, se a gente pedir Aquilo o jornaleiro vai ficar desconfiadíssimo. Pela primeira vez este ano meu assistente me deu razão. (julho de 1989)
Ponderei que Isso é melhor do que Aquilo. Afinal, se a gente pedir Aquilo o jornaleiro vai ficar desconfiadíssimo. Pela primeira vez este ano meu assistente me deu razão. (julho de 1989)
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SÁBADO, 14/12/2013
Tu és o quelso do pental ganírio,
saltando as rimpas do fermim calério
carpindo as taipas do furor salírio
nos rúbios calos do pijom sidério.
(Luís Lisboa, poeta maranhense, in A Uma Santa.
A íntegra está no Blogstraquis.)
saltando as rimpas do fermim calério
carpindo as taipas do furor salírio
nos rúbios calos do pijom sidério.
(Luís Lisboa, poeta maranhense, in A Uma Santa.
A íntegra está no Blogstraquis.)
VASCO E FLUMINENSE:
MANOBRA NO TAPETÃO SÓ AUMENTA O VEXAME DOS REBAIXADOS.
O vergonhoso rebaixamento do Vasco, ao tomar de 5 x 1 do Atlético Paranaense com as torcidas em guerra, pode deixar o antigo “Gigante da Colina” e “Expresso da Vitória” longe da elite do futebol por longo período. Janistraquis tem certeza de que pelo menos o time atual não ganha nem da Seleção de Cunha. Chegou na Segundona para ficar.
-- E o Fluminense não vai fazer companhia pra gente?, perguntei, com inexplicável ingenuidade.
Meu assistente respondeu, com a autoridade de quem “já esteve lá”:
-- O Fluminense é um time dez vezes melhor e o clube é muito mais rico do que o Vasco; e seus jogadores estão sossegados porque, se faltar salário, eles já têm pelo menos garantido o plano de saúde da Unimed, enquanto nós vamos amargar as filas do SUS.
(Apesar de tudo, ‘há esperança’ de permanência na Primeira Divisão, pois cartolas dos dois clubes tentam “virar a mesa” no Tapetão, atitude que torna o rebaixamento mais vergonhoso ainda. E a imprensa, que apenas torce, noticia as manobras sem uma vírgula sequer de indignação.)
-- E o Fluminense não vai fazer companhia pra gente?, perguntei, com inexplicável ingenuidade.
Meu assistente respondeu, com a autoridade de quem “já esteve lá”:
-- O Fluminense é um time dez vezes melhor e o clube é muito mais rico do que o Vasco; e seus jogadores estão sossegados porque, se faltar salário, eles já têm pelo menos garantido o plano de saúde da Unimed, enquanto nós vamos amargar as filas do SUS.
(Apesar de tudo, ‘há esperança’ de permanência na Primeira Divisão, pois cartolas dos dois clubes tentam “virar a mesa” no Tapetão, atitude que torna o rebaixamento mais vergonhoso ainda. E a imprensa, que apenas torce, noticia as manobras sem uma vírgula sequer de indignação.)
ERRAMOS
OPINIÃO (11.DEZ, PÁG. A3) No artigo "Faltam respostas", publicado na seção Tendências/Debates, a preposição "a" foi equivocadamente usada no lugar da forma "há", do verbo "haver", no seguinte trecho: "(...) caso que se arrasta a tanto tempo na Justiça e no Ministério Público de São Paulo". O correto é o seguinte: "(..) caso que se arrasta há tanto tempo na Justiça e no Ministério Público de São Paulo".
(Janistraquis festejou: “Ainda existe esperança para o verbo haver!!!)
(Janistraquis festejou: “Ainda existe esperança para o verbo haver!!!)
Historinha copiada do jornal paraibano A UNIÃO, que o colunista costuma receber do considerado e muito atencioso Agnaldo Almeida, jornalista de respeito e competência:
A loura entra na farmácia segurando um bebê e pergunta ao balconista se pode usar a balança de bebê.
- Lamento, minha senhora, nossa balança que pesa bebês está no conserto. Mas podemos calcular o peso do bebê se pesarmos a mamãe e o bebê juntos na balança de adulto. Em seguida, pesamos a mãe sozinha e subtraímos o segundo valor do primeiro!
- Ah, isso não vai dar certo... diz a loura.
- Por que não?
- Porque eu não sou a mãe, sou a tia!!!
A loura entra na farmácia segurando um bebê e pergunta ao balconista se pode usar a balança de bebê.
- Lamento, minha senhora, nossa balança que pesa bebês está no conserto. Mas podemos calcular o peso do bebê se pesarmos a mamãe e o bebê juntos na balança de adulto. Em seguida, pesamos a mãe sozinha e subtraímos o segundo valor do primeiro!
- Ah, isso não vai dar certo... diz a loura.
- Por que não?
- Porque eu não sou a mãe, sou a tia!!!
O TREM CHEGOU!
FUMACÊ

O considerado Carmo Chagas, ótimo escritor e um dos mais completos jornalistas do país, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962 e no CPOR de Belo Horizonte, envia de seu escritório paulistano:
“Na mais recente edição do Jornal da ImprenÇa, sobressai a bisavó do Fernando Portela. A veneranda senhora morreu aos 106 e fumou até os 100. Lembro, a propósito, de uma francesa que durante anos figurou no Guinness como a pessoa mais velha do mundo. Morreu aos 124 e fumou até os 117.
Na condição de ex-fumante que convivo bem com fumantes, costumo comentar que, depois de parar de fumar, descobri o verdadeiro sabor da cachaça e outras bebidas alcoólicas, recuperei o fôlego e o olfato da mocidade.
Estou bem, como ex-fumante, mas lembro bem da delícia que era fumar (até hoje sonho que estou fumando) e confesso inveja de pulmões excepcionais como o da tal francesa e da bisavó do Portela (tomara que ele viva mais de 106, será bom para o mundo).”
(Pois considerado Carmo, este seu velho amigo fumou dos 9 anos [no Nordeste as coisas ocorriam mais cedo...] aos 29. Depois, deixei o vício, com medo de morrer, como os médicos alertaram, e... tomei horror de fumaça de cigarro!)
“Na mais recente edição do Jornal da ImprenÇa, sobressai a bisavó do Fernando Portela. A veneranda senhora morreu aos 106 e fumou até os 100. Lembro, a propósito, de uma francesa que durante anos figurou no Guinness como a pessoa mais velha do mundo. Morreu aos 124 e fumou até os 117.
Na condição de ex-fumante que convivo bem com fumantes, costumo comentar que, depois de parar de fumar, descobri o verdadeiro sabor da cachaça e outras bebidas alcoólicas, recuperei o fôlego e o olfato da mocidade.
Estou bem, como ex-fumante, mas lembro bem da delícia que era fumar (até hoje sonho que estou fumando) e confesso inveja de pulmões excepcionais como o da tal francesa e da bisavó do Portela (tomara que ele viva mais de 106, será bom para o mundo).”
(Pois considerado Carmo, este seu velho amigo fumou dos 9 anos [no Nordeste as coisas ocorriam mais cedo...] aos 29. Depois, deixei o vício, com medo de morrer, como os médicos alertaram, e... tomei horror de fumaça de cigarro!)
HILARIANTE

O considerado Álvaro Borgonha, jornalista, economista, advogado, embaixador e cidadão do mundo, envia de um de seus refúgios na Europa este texto deveras hilariante da lavra do não menos considerado Augusto Nunes, aquele que não precisa de apresentação:
Depois de nomear-se xerife de cadeia, o presidiário José Dirceu promoveu o comparsa Delúbio Soares a diretor de faxina e deu uma geral na cela S 13 da Papuda. “Nem parece prisão!”, entusiasmou-se um parente. “Ficou um brinco!”, admirou-se uma amiga.
Foi provavelmente por isso que Lula achou melhor não dar as caras por lá. Ele achou tão aconchegante uma UPA em Pernambuco que lhe bateu a vontade de ficar doente. Se visitar a atual moradia de Dirceu, pode sucumbir ao desejo de ser preso.
Clique aqui para ler a íntegra do artigo.
Depois de nomear-se xerife de cadeia, o presidiário José Dirceu promoveu o comparsa Delúbio Soares a diretor de faxina e deu uma geral na cela S 13 da Papuda. “Nem parece prisão!”, entusiasmou-se um parente. “Ficou um brinco!”, admirou-se uma amiga.
Foi provavelmente por isso que Lula achou melhor não dar as caras por lá. Ele achou tão aconchegante uma UPA em Pernambuco que lhe bateu a vontade de ficar doente. Se visitar a atual moradia de Dirceu, pode sucumbir ao desejo de ser preso.
Clique aqui para ler a íntegra do artigo.
PREMONIÇÃO

Do considerado Fernando Gabeira, outro que não precisa de apresentação, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, em artigo no Estadão:
(...) Nunca me esquecerei de um homem da minha cidade conhecido como “Antônio me abraça”. Ele entrou numa casa de apostas que irradiava uma corrida de cavalos e disse sobre o tordilho que liderava a prova: “Só perde se quebrar a perna”. Pois quebrou.
(...) Nunca me esquecerei de um homem da minha cidade conhecido como “Antônio me abraça”. Ele entrou numa casa de apostas que irradiava uma corrida de cavalos e disse sobre o tordilho que liderava a prova: “Só perde se quebrar a perna”. Pois quebrou.
FOI MESMO?!?!?!
O considerado Paschoal Motta, poeta-maior de Minas, velho amigo e companheiro nas andanças pelos cenários de Belo Horizonte que Roberto Drummond reviveu no romance Hilda Furacão, envia de seus domínios:
Se segure para não cair de costas!
A ‘Lei Geral da Copa do Mundo’, sancionada pela ‘Presidenta’ Dilma, concede aos jogadores das seleções brasileiras campeãs do mundo um prêmio de R$ 100.000,00, mais uma pensão vitalícia pelo teto máximo do INSS. Em caso de falecimento dos jogadores, o benefício passa aos herdeiros!!!!
A presidente Dilma faz caridade com o meu, o seu, o nosso dinheiro da previdência. Essa mulher já está abusando do direito de sentar naquela cadeira...
Confira o absurdo neste endereço.
Se segure para não cair de costas!
A ‘Lei Geral da Copa do Mundo’, sancionada pela ‘Presidenta’ Dilma, concede aos jogadores das seleções brasileiras campeãs do mundo um prêmio de R$ 100.000,00, mais uma pensão vitalícia pelo teto máximo do INSS. Em caso de falecimento dos jogadores, o benefício passa aos herdeiros!!!!
A presidente Dilma faz caridade com o meu, o seu, o nosso dinheiro da previdência. Essa mulher já está abusando do direito de sentar naquela cadeira...
Confira o absurdo neste endereço.
PASSADO CORRIGIDO

Comentário que o considerado Carlos Alberto Sardenberg, velho amigo e companheiro na Istoé dos anos 1970, fez no Jornal da Globo:
A presidente deu uma informação errada quando, na semana passada, disse que o PIB de 2012 seria corrigido de crescimento de 0,9% para 1,5%. Na terça, o IBGE de fato corrigiu, mas para 1%, quase nada.
Comenta o jornalista João Borges, da GloboNews:
O governo, que já errava as previsões sobre o futuro, agora também erra as previsões sobre o passado.’
A presidente deu uma informação errada quando, na semana passada, disse que o PIB de 2012 seria corrigido de crescimento de 0,9% para 1,5%. Na terça, o IBGE de fato corrigiu, mas para 1%, quase nada.
Comenta o jornalista João Borges, da GloboNews:
O governo, que já errava as previsões sobre o futuro, agora também erra as previsões sobre o passado.’
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada CATARATA, e que começa assim:
A frase vem firme, carregada de competência: “a senhora está com catarata senil”. A expressão do rapaz é absurdamente sorridente (é um médico, mas referir-se a ele como “rapaz”, lhe traz um sabor de elegante e pequena vingança). Sufoca o ímpeto de responder com um “senil é a sua avó!”. Mesmo porque ele provavelmente concordaria.
Arruma o tom certo (entre frio e calmo) e pergunta: “não entendo o senil...” O tom da resposta é paciente, ela diria até resignado, evidenciando que, do ponto de vista do "rapaz", sua senilidade estende-se muito além da catarata: “minha senhora! É este o nome!”
(Visite o blog da Anna Maria)
A frase vem firme, carregada de competência: “a senhora está com catarata senil”. A expressão do rapaz é absurdamente sorridente (é um médico, mas referir-se a ele como “rapaz”, lhe traz um sabor de elegante e pequena vingança). Sufoca o ímpeto de responder com um “senil é a sua avó!”. Mesmo porque ele provavelmente concordaria.
Arruma o tom certo (entre frio e calmo) e pergunta: “não entendo o senil...” O tom da resposta é paciente, ela diria até resignado, evidenciando que, do ponto de vista do "rapaz", sua senilidade estende-se muito além da catarata: “minha senhora! É este o nome!”
(Visite o blog da Anna Maria)
PISAM NA LÍNGUA
O considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores jornalistas do Brasil, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, remete de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Veja, na notícia divulgada nesta quinta-feira pelo portal do Estadão, como os redatores ignoram a concordância verbal, no título e no texto:
‘Apenas 2,5% dos paulistanos vive em locais com índice de urbanismo máximo
TV Estadão -- Um estudo feito pelo Estadão Dados com base nos dados do Censo 2010 do IBGE, mostram que os sortudos que vivem em locais com taxa de urbanismo máxima estão espalhados pela cidade, mas a maioria está no centro expandido e em bairros mais ricos, como Consolação e Jardim Paulista.’
Estão sempre pisando na língua: num curto espaço, '2,5% dos paulistanos vive' e ‘Um estudo... mostram'...
Veja, na notícia divulgada nesta quinta-feira pelo portal do Estadão, como os redatores ignoram a concordância verbal, no título e no texto:
‘Apenas 2,5% dos paulistanos vive em locais com índice de urbanismo máximo
TV Estadão -- Um estudo feito pelo Estadão Dados com base nos dados do Censo 2010 do IBGE, mostram que os sortudos que vivem em locais com taxa de urbanismo máxima estão espalhados pela cidade, mas a maioria está no centro expandido e em bairros mais ricos, como Consolação e Jardim Paulista.’
Estão sempre pisando na língua: num curto espaço, '2,5% dos paulistanos vive' e ‘Um estudo... mostram'...
SINISTRAS

O considerado Armando Salém, jornalista do mais alto nível, amigo e companheiro na Istoé dos anos 1970, despacha de seu escritório na região da Av.Paulista, esta, como se diz, coletânea de “frases sinistras”. Algumas percorrem a internet há algum tempo e outras são novíssimas. Experimente algumas e conheça as demais no Blogstraquis:
... Liquidação de Muletas - Aproveite, venha correndo!
... Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a gente viu chorando no túmulo do papai?
... O amor é a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool...
... Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!
... Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo Fenômeno isso já é possível!
... Espermatozóides se cumprimentando: e aí, seu porra?!
... Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe mais...
... Liquidação de Muletas - Aproveite, venha correndo!
... Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a gente viu chorando no túmulo do papai?
... O amor é a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool...
... Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo!
... Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo Fenômeno isso já é possível!
... Espermatozóides se cumprimentando: e aí, seu porra?!
... Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe mais...
O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor de primeiríssima e maior ombudsman do Brasil, também ocupa, como sabem todos, o alto cargo de Diretor de nossa sucursal em Brasília, situada em edifício mais decadente do que Marta Suplicy, de cujo varandão desbeiçado sobre a irresponsabilidade é possível acompanhar o movimento no Congresso Nacional. Pois de seu estratégico posto de observação, nosso Mestre despachou a seguinte nota:
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) propõe tornar a educação infantil, fundamental e o ensino médio responsabilidade exclusiva do governo federal. O Ministério da Educação seria transformado em Ministério da Educação de Base, repassando todas as atribuições relacionadas ao ensino superior para o Ministério de Ciência e Tecnologia.
A proposta tem alguns senões, entre eles o de transferir a orientação e controle do ensino universitário de Direito, Letras, Administração e outros da área de Humanas para um ministério destinado exclusivamente à Tecnologia e Ciências Exatas, uma séria discrepância.
(E não deixe de visitar este endereço ; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) propõe tornar a educação infantil, fundamental e o ensino médio responsabilidade exclusiva do governo federal. O Ministério da Educação seria transformado em Ministério da Educação de Base, repassando todas as atribuições relacionadas ao ensino superior para o Ministério de Ciência e Tecnologia.
A proposta tem alguns senões, entre eles o de transferir a orientação e controle do ensino universitário de Direito, Letras, Administração e outros da área de Humanas para um ministério destinado exclusivamente à Tecnologia e Ciências Exatas, uma séria discrepância.
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A considerada Maria Eugênia Corrêa Lima, funcionária aposentada do Ministério da Cultura, envia de sua cobertura na Rua Rainha Elizabeth, ali onde é difícil saber se estamos em Copacabana ou Ipanema:
“Em Recife, estacionando o carro numa rua secundária do chamado Recife antigo, minha prima Maria Helena e eu fomos abordadas por um espertinho: ‘one real is good!’ Perguntei por que estava falando inglês com a gente. E ele: ‘vi as duas com as cabecinhas brancas, pensei que eram gringas’”.
Janistraquis fez aquele comentário mais do que óbvio:
“Já pensou na Copa?”
“Em Recife, estacionando o carro numa rua secundária do chamado Recife antigo, minha prima Maria Helena e eu fomos abordadas por um espertinho: ‘one real is good!’ Perguntei por que estava falando inglês com a gente. E ele: ‘vi as duas com as cabecinhas brancas, pensei que eram gringas’”.
Janistraquis fez aquele comentário mais do que óbvio:
“Já pensou na Copa?”
NOTA DEZ
Mais importante jornalista cultural do país, o considerado Sérgio Augusto, este que insere entre suas qualidades a paixão pelo futebol (é botafoguense), escreveu no Estadão a propósito da morte de seu ídolo Nilton Santos, conhecido como “A Enciclopédia”:
“Tão ou até mais triste que um país que precisa de heróis é uma criança que nunca idolatrou um herói do futebol.
Em geral, os heróis da criançada ou se destacam no ataque, fazendo muitos gols, ou debaixo das traves, defendendo-as com destreza, arrojo e alguma ostentação.
Meu primeiro (e único) ídolo não era, estranhamente, nem atacante nem goleiro.
Vi jogar Pelé, Garrincha, Zizinho, Didi, mas acontece que Nilton Santos foi meu primeiro coup de foudre futebolístico e jamais deixei de lhe ser tão fiel quanto ele foi ao Botafogo, seu único clube ao longo da carreira, que durou 16 anos
(1948-1964), e da vida, que durou 88...”
“Tão ou até mais triste que um país que precisa de heróis é uma criança que nunca idolatrou um herói do futebol.
Em geral, os heróis da criançada ou se destacam no ataque, fazendo muitos gols, ou debaixo das traves, defendendo-as com destreza, arrojo e alguma ostentação.
Meu primeiro (e único) ídolo não era, estranhamente, nem atacante nem goleiro.
Vi jogar Pelé, Garrincha, Zizinho, Didi, mas acontece que Nilton Santos foi meu primeiro coup de foudre futebolístico e jamais deixei de lhe ser tão fiel quanto ele foi ao Botafogo, seu único clube ao longo da carreira, que durou 16 anos
(1948-1964), e da vida, que durou 88...”
ERREI, SIM!

“JORNAL DE BAITOLAS –
O considerado leitor Damásio Pedroso, de São Paulo (Capital), escreve:
‘Sr. Japiassu, é verdade que o Jornal da Tarde é inteiramente feito por homossexuais? O Sr., que é cronista do descarado vespertino, o que tem a dizer?’
Isso é puro folclore, Damásio, e começou após um raro incidente, há alguns anos. Acontece que, para ocupar uma vaga na Editoria de Variedades do jornal, apresentaram-se
32 candidatos. Todos do sexo masculino, e, desses, apenas
um era homossexual declarado.
Pois escolheram o tal rapaz, bicha feiíssima, com perdão da sinceridade, logo apelidado de Cara de Homem. Na verdade,
o JT não é nem nunca foi feito apenas por baitolas.”
(outubro de 1987)
O considerado leitor Damásio Pedroso, de São Paulo (Capital), escreve:
‘Sr. Japiassu, é verdade que o Jornal da Tarde é inteiramente feito por homossexuais? O Sr., que é cronista do descarado vespertino, o que tem a dizer?’
Isso é puro folclore, Damásio, e começou após um raro incidente, há alguns anos. Acontece que, para ocupar uma vaga na Editoria de Variedades do jornal, apresentaram-se
32 candidatos. Todos do sexo masculino, e, desses, apenas
um era homossexual declarado.
Pois escolheram o tal rapaz, bicha feiíssima, com perdão da sinceridade, logo apelidado de Cara de Homem. Na verdade,
o JT não é nem nunca foi feito apenas por baitolas.”
(outubro de 1987)
*******************
SÁBADO, 07/12/2013
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
(José Régio in Cântico Negro)
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
(José Régio in Cântico Negro)
GUIA DE TURISMO LEMBRA QUE ALFREDO II
É O VERDADEIRO REMANESCENTE DE 1950

Nos jornais e programas esportivos de rádios e televisões, o grande Nilton Santos foi tratado como o “último remanescente vivo da Seleção Brasileira de 1950”, mas o considerado leitor/colaborador Julio Caldas Alves de Brito, melhor guia de turismo de Petrópolis, denuncia o erro:
“Em verdade, o remanescente de 1950 é o vascaíno Alfredo Ramos dos Santos, ou Alfredo II, nascido no dia 1o de Janeiro de 1920; tem, portanto, 93 anos. Era um craque polivalente, que jogava de lateral, volante, meia e atacante.
Com a camisa da Seleção Brasileira, Alfredo II era um autêntico vascaíno, com 3 títulos e 3 vice-campeonatos: Sul-Americano de 1945 e 1953 e Copa do Mundo de 1950.
Em toda a sua carreira (1937-1956), jogou pelo Vasco, menos em 1949, quando defendeu o Flamengo.
Um homônimo, Alfredo Ramos Castilho, que usava o nome Alfredo Ramos, esteve na Copa de 1954. Era paulista e faleceu em 2012, e aqui pode estar o engano da imprensa esportiva, que "matou" Alfredo II antes da hora.
“Em verdade, o remanescente de 1950 é o vascaíno Alfredo Ramos dos Santos, ou Alfredo II, nascido no dia 1o de Janeiro de 1920; tem, portanto, 93 anos. Era um craque polivalente, que jogava de lateral, volante, meia e atacante.
Com a camisa da Seleção Brasileira, Alfredo II era um autêntico vascaíno, com 3 títulos e 3 vice-campeonatos: Sul-Americano de 1945 e 1953 e Copa do Mundo de 1950.
Em toda a sua carreira (1937-1956), jogou pelo Vasco, menos em 1949, quando defendeu o Flamengo.
Um homônimo, Alfredo Ramos Castilho, que usava o nome Alfredo Ramos, esteve na Copa de 1954. Era paulista e faleceu em 2012, e aqui pode estar o engano da imprensa esportiva, que "matou" Alfredo II antes da hora.
ARITMÉTICA

Velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, o considerado Luiz Fernando Perez, um dos mais brilhantes jornalistas de sua geração, envia do escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“Nem duas advertências de leitores, que logo o comentaram, sensibilizaram o blog do Estadão a corrigir, até as 20h30, o absurdo aritmético editado nesta terça-feira, 3 de dezembro, no bigode de notícia sobre turismo:
Passagem de avião comprada antes pode gerar
economia de R$ 1.119
Em viagem para Natal (RN), por exemplo, aquisição antecipada resulta em desconto de até 104%.
Um desconto de 104% supera em 4 pontos percentuais o valor de qualquer compra, não importa o preço. Quem aproveita a 'promoção' não só vira dono do bem, como ainda tem algum dinheiro a receber do vendedor. É o sonho de consumo, realizado pelos 'gênios' financeiros do portal do jornalão paulistano.”
“Nem duas advertências de leitores, que logo o comentaram, sensibilizaram o blog do Estadão a corrigir, até as 20h30, o absurdo aritmético editado nesta terça-feira, 3 de dezembro, no bigode de notícia sobre turismo:
Passagem de avião comprada antes pode gerar
economia de R$ 1.119
Em viagem para Natal (RN), por exemplo, aquisição antecipada resulta em desconto de até 104%.
Um desconto de 104% supera em 4 pontos percentuais o valor de qualquer compra, não importa o preço. Quem aproveita a 'promoção' não só vira dono do bem, como ainda tem algum dinheiro a receber do vendedor. É o sonho de consumo, realizado pelos 'gênios' financeiros do portal do jornalão paulistano.”
O CRAQUE ABRITTA

Se fosse jogador de futebol, poderíamos dizer do craque Teócrito Abritta que “bate com as duas e brinca nas onze” e tal polivalência está explícita no novo livro que ele acaba de lançar: Os Meus Papéis reúne alguns dos textos literários de um profissional que se formou nas ciências exatas, pois fez Mestrado e Doutorado em Luminescência e Física do Estado Sólido e foi professor no Instituto de Física da UFRJ.
O próprio autor explica o nascimento da obra:
“Estava perdido em meio àquela diversidade de textos. Escrever e transitar por universos variados traz a vantagem da constante descoberta e enriquecimento pessoal no contato com tantas pessoas e lugares diferentes. Porém, como enfeixar os textos, aparentemente inconciliáveis, em um livro? O rumo foi vislumbrado ao reler a obra poética de Cecília Meireles. Será uma viagem.”
Janistraquis e eu embarcamos junto e convidamos o considerado leitor a fazer o mesmo, porque vale a pena. Aliás, antes que eu me esqueça, Teócrito Abritta também é um fotógrafo de altíssimo nível, como atestam os trabalhos publicados durante sete anos no Montbläat, a melhor revista eletrônica do Brasil, fundada pelo saudoso Fritz Utzeri.
(Os Meus Papéis foi lançado pela Oficina do Livro Editora, de Ivan Cavalcanti Proença.)
O próprio autor explica o nascimento da obra:
“Estava perdido em meio àquela diversidade de textos. Escrever e transitar por universos variados traz a vantagem da constante descoberta e enriquecimento pessoal no contato com tantas pessoas e lugares diferentes. Porém, como enfeixar os textos, aparentemente inconciliáveis, em um livro? O rumo foi vislumbrado ao reler a obra poética de Cecília Meireles. Será uma viagem.”
Janistraquis e eu embarcamos junto e convidamos o considerado leitor a fazer o mesmo, porque vale a pena. Aliás, antes que eu me esqueça, Teócrito Abritta também é um fotógrafo de altíssimo nível, como atestam os trabalhos publicados durante sete anos no Montbläat, a melhor revista eletrônica do Brasil, fundada pelo saudoso Fritz Utzeri.
(Os Meus Papéis foi lançado pela Oficina do Livro Editora, de Ivan Cavalcanti Proença.)
AH!, AH!, AH!

Chamadinha na capa do UOL:
Homenagens
deixam Lula a
2 títulos honoris causa
de FHC
PERIGOSOS
Janistraquis não reconheceu “índios de várias etnias” na tentativa de invasão do Palácio do Planalto:
"São bandidos comuns, os quais, tratados como crianças, acabom por se transformar em verdadeiros monstros, É preciso botar essa canalha na cadeia!"
"São bandidos comuns, os quais, tratados como crianças, acabom por se transformar em verdadeiros monstros, É preciso botar essa canalha na cadeia!"
CARTA DE LEITORA

A Folha tenta arrumar razões que expliquem e, no fim das contas, atenuem a reprovação a Haddad, que não consegue recuperar "a popularidade perdida após protestos". Ah, o problema foram os protestos, não o lixo de governo. Para a Folha, ir de ônibus para o trabalho de vez em quando não é demagogia, é "gesto simbólico".
"Simbólico" foi passar uma semana descansando na Europa enquanto o rolo compressor do governo aprovava o aumento escorchante do IPTU --tratado pela Folha como motivo de "desgaste" na "imagem". Parece até um probleminha externo, não uma medida absurda da gestão. Incrível, o prefeito é reprovado mas a Folha não sai do lado dele. Existe amor em São Paulo!
SONINHA FRANCINE (São Paulo, SP)
"Simbólico" foi passar uma semana descansando na Europa enquanto o rolo compressor do governo aprovava o aumento escorchante do IPTU --tratado pela Folha como motivo de "desgaste" na "imagem". Parece até um probleminha externo, não uma medida absurda da gestão. Incrível, o prefeito é reprovado mas a Folha não sai do lado dele. Existe amor em São Paulo!
SONINHA FRANCINE (São Paulo, SP)
FAMIGLIA PERRELA
Diretor de nossa sucursal no DF, químico que trabalhou mais de 30 anos na Petrobrás, jornalista e escritor, maior ombudsman da imprensa brasileira, o considerado Roldão Simas Filho envia da sede brasiliense desta coluna, edifício já decadente, de cujo varandão desbeiçado sobre as biografias não autorizadas vê-se o ir-e-vir de risonhos mensaleiros, pois nosso Mestre, como eu dizia, despacha para cá um e-mail recebido de velho amigo muito bem informado:
Caro Simas,
O Zezé Perrella não é flor que se cheire.
Aliás, pelo que sei, Perrella não é nome de sua família, mas de um frigorífico aqui de Belo Horizonte, onde ele trabalhava. Era o Zezé do Perrella, daí a incorporação do nome. Coisa parecida com a do Sir Ney.
Pelo que se diz, ficou rico quando passou a fazer parte da direção do Cruzeiro (em especial como presidente), quando teria ganho muito dinheiro através de venda de atletas do clube. Também, entrou na "carreira política" visando foro privilegiado.
Como tal pai tal filho, o filhote segue os rumos do pai.
(Como todos estamos carecas de saber, o senador Zezé Perrella e o filho dele, deputado estadual Gustavo Perrella, tiveram o helicóptero da "famiglia" apreendido com 445 quilos de drogas.)
Caro Simas,
O Zezé Perrella não é flor que se cheire.
Aliás, pelo que sei, Perrella não é nome de sua família, mas de um frigorífico aqui de Belo Horizonte, onde ele trabalhava. Era o Zezé do Perrella, daí a incorporação do nome. Coisa parecida com a do Sir Ney.
Pelo que se diz, ficou rico quando passou a fazer parte da direção do Cruzeiro (em especial como presidente), quando teria ganho muito dinheiro através de venda de atletas do clube. Também, entrou na "carreira política" visando foro privilegiado.
Como tal pai tal filho, o filhote segue os rumos do pai.
(Como todos estamos carecas de saber, o senador Zezé Perrella e o filho dele, deputado estadual Gustavo Perrella, tiveram o helicóptero da "famiglia" apreendido com 445 quilos de drogas.)
SURUBA

O mesmo Roldão assim se refere ao que leu na Folha:
Absolutamente imprópria a publicação na Folha do conto pornográfico
"Os filhos da chinesa" no número de dezembro da revista Serafina, que virou seragrossa. Reinaldo Moraes já se qualifica como autor de "Pornopopeia".
As fotografias agravaram. São a exibição de um ménage à trois, hoje traduzido por suruba.
(E não deixe de visitar este endereço abaixo; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
Absolutamente imprópria a publicação na Folha do conto pornográfico
"Os filhos da chinesa" no número de dezembro da revista Serafina, que virou seragrossa. Reinaldo Moraes já se qualifica como autor de "Pornopopeia".
As fotografias agravaram. São a exibição de um ménage à trois, hoje traduzido por suruba.
(E não deixe de visitar este endereço abaixo; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada AQUELE OLHAR... e que assim começa:
“A leitura do belo texto de Mário Chimanovicth - O Lamento de um Dinossauro – publicado no número 435 deste nosso jornal me trouxe à memória “aquele olhar”... Não me recordo da primeira vez que foi a mim dirigido. Mas naquela tarde de verão do ano 2000 o reconheci no momento em que entrei na sala onde faria a apresentação de novo sistema destinado a controlar empréstimos concedidos a associações de trabalhadores sem terra para compra de propriedade rural.
A emissora do olhar era uma dos jovens analistas de sistemas da empresa que se encarregaria do desenvolvimento. Melhor que emissora seria dizer atiradora já que o olhar era mortal e carregado de significado. Era bem jovem mesmo a moça, no máximo uns 25 anos; era bem velha eu, no mínimo 70!”
(Visite o blog da Anna Maria)
“A leitura do belo texto de Mário Chimanovicth - O Lamento de um Dinossauro – publicado no número 435 deste nosso jornal me trouxe à memória “aquele olhar”... Não me recordo da primeira vez que foi a mim dirigido. Mas naquela tarde de verão do ano 2000 o reconheci no momento em que entrei na sala onde faria a apresentação de novo sistema destinado a controlar empréstimos concedidos a associações de trabalhadores sem terra para compra de propriedade rural.
A emissora do olhar era uma dos jovens analistas de sistemas da empresa que se encarregaria do desenvolvimento. Melhor que emissora seria dizer atiradora já que o olhar era mortal e carregado de significado. Era bem jovem mesmo a moça, no máximo uns 25 anos; era bem velha eu, no mínimo 70!”
(Visite o blog da Anna Maria)
LOGOS INFELIZES

O considerado Orlando Barrozo, jornalista de primeira, sempre atento ao mundo à sua volta, criador e diretor da revista Home Theater, envia de sua Redação uma, digamos, coletânea dos logotipos mais "infelizes" do mercado em todos os tempos. Clique aqui e veja o que é possível fazer quando a “publicidade criativa” deverasmente desembesta.
FERNANDO PORTELA

Depois de ler recente artigo do doutor Drauzio Varella, no qual este astro da Medicina desmoraliza um dos mais badalados remédios contra o colesterol, o considerado Fernando Portela, um dos melhores jornalistas e escritores do Brasil, velho amigo e companheiro no Jornal da Tarde dos anos 1970, envia para Janistraquis:
“Quando a gema de ovo deixou de ser perigosa, passei a desacreditar de tudo. Só penso na minha bisavó, dona Maria Camelo, que morreu aos 106 comendo açúcar de todo jeito, sarapatel e banha de porco, além de fumar cigarrilha baiana até os 100 (só a fizeram parar porque queimou o colchão, o que foi uma sacanagem).”
Leia no Blogstraquis o artigo que o doutor Drauzio escreveu na Folha.
(E não deixe de visitar o blog do Fernando Portela)
“Quando a gema de ovo deixou de ser perigosa, passei a desacreditar de tudo. Só penso na minha bisavó, dona Maria Camelo, que morreu aos 106 comendo açúcar de todo jeito, sarapatel e banha de porco, além de fumar cigarrilha baiana até os 100 (só a fizeram parar porque queimou o colchão, o que foi uma sacanagem).”
Leia no Blogstraquis o artigo que o doutor Drauzio escreveu na Folha.
(E não deixe de visitar o blog do Fernando Portela)
COISA ANTIGA
Uma das melhores jornalistas deste país, a considerada Solange Noronha escreveu em seu blog:
Planos para o passado No "JH", a repórter perguntou a estrangeiros que se hospedam em albergues nas favelas do Rio quais são seus "planos para o futuro".
Sempre soube que a expressão era um pleonasmo, mas comecei a duvidar disso ao ver a capa do Segundo Caderno do Globo de hoje.
Fizeram um monte de planos para o 50º aniversário da mundialmente famosa série "Doctor Who", mandaram até repórter para entrevistar atores e roteiristas na Inglaterra e... publicaram a matéria com, pelo menos, uma semana de atraso!
Ou seja, descobriram como é possível fazer planos para o passado! Incrível!
Planos para o passado No "JH", a repórter perguntou a estrangeiros que se hospedam em albergues nas favelas do Rio quais são seus "planos para o futuro".
Sempre soube que a expressão era um pleonasmo, mas comecei a duvidar disso ao ver a capa do Segundo Caderno do Globo de hoje.
Fizeram um monte de planos para o 50º aniversário da mundialmente famosa série "Doctor Who", mandaram até repórter para entrevistar atores e roteiristas na Inglaterra e... publicaram a matéria com, pelo menos, uma semana de atraso!
Ou seja, descobriram como é possível fazer planos para o passado! Incrível!

Sempre alerta, como bom escoteiro do jornalismo, o considerado Ubirajara Moreira Júnior, o “Bira, de Brasília”, envia de seus domínios na capital desta alquebrada República:
Veja esta manchete do site Ambientebrasil de hoje, 29/11:
Bélgica se aproxima de aprovar a eutanásia em crianças doentes
Pergunto: precisava acrescentar a palavra doentes? Segundo meu dicionário Ruth Rocha, eutanásia é uma medida para se aplicar em casos de doença. Portanto, o contrário é assassinato. Ou não?
Veja esta manchete do site Ambientebrasil de hoje, 29/11:
Bélgica se aproxima de aprovar a eutanásia em crianças doentes
Pergunto: precisava acrescentar a palavra doentes? Segundo meu dicionário Ruth Rocha, eutanásia é uma medida para se aplicar em casos de doença. Portanto, o contrário é assassinato. Ou não?
PRECIOSA LIÇÃO
Mestre na arte de desvendar os mistérios do idioma, o considerado Deonísio da Silva, professor e escritor dos melhores da praça, recomenda esta preciosa lição intitulada Origem da Língua Portuguesa.
CHORAR DE RIR

Fiel colaborador deste Jornal da ImprenÇa, o considerado Maximo Echeverria, raríssimo jornalista que consegue viver de freelance, envia de seu escritório nas imediações da Av. Paulista uma bela coleção de “capas sinceras” de algumas revistas, todas com a pitada de humor que anda ausente do mercado. Clique aqui.
NOTA DEZ
Jornalista e escritor "que não precisa de apresentação", como se dizia na Era do Rádio, o considerado Augusto Nunes escreveu em seu blog o texto eleito por 52 leitores/colaboradores deste Jornal da ImprenÇa como digno da nota dez da semana:
Surto de insônia em Brasília: Jeany Mary Corner voltou ao noticiário pornopolítico
Sete anos depois de viver suas dez semanas de fama como uma das principais coadjuvantes da chanchada pornopolítica “República de Ribeirão”, protagonizada pelo então ministro da Fazenda Antonio Palocci, Jeany Mary Corner voltou repentinamente ao noticiário nesta segunda-feira, ao ser presa em companhia de oito parceiros (veja reportagem aqui no site de VEJA). Ela é acusada de “tráfico interno de pessoas, rufianismo e associação criminosa”.
Leia aqui a íntegra do texto cujo conteúdo não matará de saudade nenhum petista de razoável memória.
Surto de insônia em Brasília: Jeany Mary Corner voltou ao noticiário pornopolítico
Sete anos depois de viver suas dez semanas de fama como uma das principais coadjuvantes da chanchada pornopolítica “República de Ribeirão”, protagonizada pelo então ministro da Fazenda Antonio Palocci, Jeany Mary Corner voltou repentinamente ao noticiário nesta segunda-feira, ao ser presa em companhia de oito parceiros (veja reportagem aqui no site de VEJA). Ela é acusada de “tráfico interno de pessoas, rufianismo e associação criminosa”.
Leia aqui a íntegra do texto cujo conteúdo não matará de saudade nenhum petista de razoável memória.
ERREI, SIM!

“ENFIA O DEDO -- Título do jornal Hora do Povo, de São Paulo, que, politicamente, sabe onde enfia o dedo:
A profundeza das feridas na Chechênia.
(junho de 1995)
A profundeza das feridas na Chechênia.
(junho de 1995)
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SÁBADO, 30/11/2013
Não lamentes, Alcino, o teu estado;
Corno tem sido muita gente boa.
Corníssimos fidalgos tem Lisboa,
Milhões de vezes cornos têm reinado.
(Manuel Maria Barbosa du Bocage)
Corno tem sido muita gente boa.
Corníssimos fidalgos tem Lisboa,
Milhões de vezes cornos têm reinado.
(Manuel Maria Barbosa du Bocage)
"BOM DIA, BRASIL", JORNALISMO DE TERROR NUM PAÍS SEM PAZ E SEM RUMO.

Você já imaginou ter que se entupir de calmantes para ganhar coragem de sair de casa pela manhã? Pois isso deve acontecer com milhares e milhares de telespectadores/ouvintes do Bom Dia, Brasil, da Globo, programa policial capaz de levar o contribuinte ao infarto, porque se dirige aos moradores de cidades “que se antigamente não dormiam, hoje acordam arrasados”, segundo depõe o considerado leitor/colaborador Álvaro Ramos de Almeida, o qual se refere, é claro, a São Paulo.
Álvaro, empresário que mora no bairro do Tatuapé e trabalha no centro da cidade, conta como é o seu drama diário:
“O Bom Dia, Brasil é exibido em todo o país, como o nome anuncia, mas parece que se dirige, principalmente, a São Paulo, a partir das 7h30, quando o telespectador começa a ficar tenso, pois daqui a pouco é preciso pegar o carro e enfrentar as desgraças mostradas pelo programa. As paralisações tomam conta de todas as ruas e avenidas, porque se uma é bloqueada as demais acabam sofrendo também; há ‘manifestantes’ a incendiar veículos, pneus e lixo, tudo à vista de batalhões policiais que a tudo assistem mas nada fazem.
Aqueles absurdos que ocorreram há alguns meses, durante a Copa das Nações, quando bandidos mascarados promoveram destruições diárias, ainda continuam e espalhadas pela cidade que morre de tiro ou de medo. O Bom Dia, Brasil nada tem de bom dia; é um seriado de terror que nos deixa apavorados, porque antevemos na tela da TV tudo o que vamos enfrentar quando estivermos nas ruas.
Nem me lembro mais quando saí em relativa paz e enfrentei apenas os engarrafamentos, digamos, corriqueiros. E ainda seguimos com pavor redobrado porque a família fica em casa à mercê dos assaltantes. Meu sonho é sair de São Paulo e ir viver numa cidadezinha do interior, ainda não ‘descoberta’ pelos marginais.”
Janistraquis e eu, que vivemos no meio do mato, mas também precisamos tomar calmantes, porque a bandidagem já nos descobriu, aconselhamos o amigo a deixar a TV desligada e botar no aparelho de som algo como o Concerto Duplo para violino e violoncelo, de Brahms. Costuma acalmar um pouco.
Álvaro, empresário que mora no bairro do Tatuapé e trabalha no centro da cidade, conta como é o seu drama diário:
“O Bom Dia, Brasil é exibido em todo o país, como o nome anuncia, mas parece que se dirige, principalmente, a São Paulo, a partir das 7h30, quando o telespectador começa a ficar tenso, pois daqui a pouco é preciso pegar o carro e enfrentar as desgraças mostradas pelo programa. As paralisações tomam conta de todas as ruas e avenidas, porque se uma é bloqueada as demais acabam sofrendo também; há ‘manifestantes’ a incendiar veículos, pneus e lixo, tudo à vista de batalhões policiais que a tudo assistem mas nada fazem.
Aqueles absurdos que ocorreram há alguns meses, durante a Copa das Nações, quando bandidos mascarados promoveram destruições diárias, ainda continuam e espalhadas pela cidade que morre de tiro ou de medo. O Bom Dia, Brasil nada tem de bom dia; é um seriado de terror que nos deixa apavorados, porque antevemos na tela da TV tudo o que vamos enfrentar quando estivermos nas ruas.
Nem me lembro mais quando saí em relativa paz e enfrentei apenas os engarrafamentos, digamos, corriqueiros. E ainda seguimos com pavor redobrado porque a família fica em casa à mercê dos assaltantes. Meu sonho é sair de São Paulo e ir viver numa cidadezinha do interior, ainda não ‘descoberta’ pelos marginais.”
Janistraquis e eu, que vivemos no meio do mato, mas também precisamos tomar calmantes, porque a bandidagem já nos descobriu, aconselhamos o amigo a deixar a TV desligada e botar no aparelho de som algo como o Concerto Duplo para violino e violoncelo, de Brahms. Costuma acalmar um pouco.
De Flavio Flores da Cunha Bierrenbach, 74, ministro aposentado do Superior Tribunal Militar e que foi procurador do Estado de São Paulo, vereador, deputado estadual e deputado federal (PMDB-SP), em artigo na Folha:
"(...) É bom lembrar que surgiu ideia de mudar até o nome da Petrobras para Petrobrax. Esse X da questão, hoje, anda muito suspeito. Houve escassa, porém renhida oposição.
Entretanto, uma vez no poder, o governo do PT vem se dedicando, com singular empenho e eficiência, a inviabilizar a empresa, que outrora já foi orgulho do Brasil.”
"(...) É bom lembrar que surgiu ideia de mudar até o nome da Petrobras para Petrobrax. Esse X da questão, hoje, anda muito suspeito. Houve escassa, porém renhida oposição.
Entretanto, uma vez no poder, o governo do PT vem se dedicando, com singular empenho e eficiência, a inviabilizar a empresa, que outrora já foi orgulho do Brasil.”
MISTÉRIO

Aliás, deu na página de Economia do Estadão:
A Petrobrás é agora a empresa mais endividada do mundo, segundo relatório divulgado pelo Bank of America Merril Lynch. "A dívida da Petrobrás cresceu rapidamente com a empresa implementando um ambicioso programa de investimento de US$ 237 bilhões para o crescimento de sua produção offshore", informa o documento.
Confira neste endereço e tente descobrir quanto deve a empresa mais endividada do mundo.
A Petrobrás é agora a empresa mais endividada do mundo, segundo relatório divulgado pelo Bank of America Merril Lynch. "A dívida da Petrobrás cresceu rapidamente com a empresa implementando um ambicioso programa de investimento de US$ 237 bilhões para o crescimento de sua produção offshore", informa o documento.
Confira neste endereço e tente descobrir quanto deve a empresa mais endividada do mundo.
PITADAS DE MESTRE

A coluna recomenda o programa Pitadas do Deonísio, na Bandnews, comandado por Pollyanna Bretas e Mariana Mondini. Todos os dias o Mestre Deonísio ensina a origem das palavras e explica por que razão passaram a significar o que hoje significam, sempre com aquele bom humor que caracteriza este que é um dos melhores professores e escritores do Brasil.
IGNORÂNCIA
Chamada de capa do UOL:
No Chile, Lula declara
apoio à Michelle Bachelet
para presidência
Segundo Janistraquis, só mesmo um analfabeto como Lula iria meter essa crase no titulinho:
"O cara não perde nenhuma oportunidade de exibir sua ignorância sesquipedal."
No Chile, Lula declara
apoio à Michelle Bachelet
para presidência
Segundo Janistraquis, só mesmo um analfabeto como Lula iria meter essa crase no titulinho:
"O cara não perde nenhuma oportunidade de exibir sua ignorância sesquipedal."
COMEÇE

Janistraquis recebeu mensagem de Diego Martins ([email protected]), com o seguinte enunciado:
Começe facilmente.
Assim mesmo, com Ç. Então Janistraquis mandou pra lixeira sob este argumento:
“Se já estou velho, quase a terminar, não tem cabimento abrir mensagem de alguém que me recomenda: começe.”
Começe facilmente.
Assim mesmo, com Ç. Então Janistraquis mandou pra lixeira sob este argumento:
“Se já estou velho, quase a terminar, não tem cabimento abrir mensagem de alguém que me recomenda: começe.”
PERVERSIDADE
Essas homenagens aos 50 anos do assassinato de Kennedy lembraram-me de uma noite em Uberaba (ou foi Uberlândia?), nos anos 1980, quando nós, o considerado Synval de Itacaramby Leão, diretor de Imprensa, e eu, então colunista da revista, lá estivemos para uma palestra a respeito dos erros mais freqüentes cometidos pelas redações afora.
O auditório estava lotado de estudantes, principalmente moças, que ao final da função nos convidaram para jantar. Foi no restaurante, em meio à barulheira das conversas paralelas e ruídos de pratos e talheres, que escutei o nome de uma gentil segundanista de Comunicação que me gritou seu inacreditável nome: Kênnyda. Como?!?!?!? A menina, até bem bonitinha, repetiu, à beira do constrangimento: Kênnyda. O pai, admirador fanático do presidente assassinado, cometera essa inegável perversidade.
O auditório estava lotado de estudantes, principalmente moças, que ao final da função nos convidaram para jantar. Foi no restaurante, em meio à barulheira das conversas paralelas e ruídos de pratos e talheres, que escutei o nome de uma gentil segundanista de Comunicação que me gritou seu inacreditável nome: Kênnyda. Como?!?!?!? A menina, até bem bonitinha, repetiu, à beira do constrangimento: Kênnyda. O pai, admirador fanático do presidente assassinado, cometera essa inegável perversidade.
PERSEGUIÇÃO

Este capítulo deve ser encerrado, diz Henry Sobel sobre roubo das gravatas.
O capítulo a que se referiu o rabino
no programa Roda Viva da
segunda-feira(25/11) é o da sua prisão em março de 2007 em Palm Beach, na Flórida, episódio que o país inteiro acompanhou com apreensão, porque Sobel, inegavelmente homem de bem, foi traído por um surto de cleptomania.
Janistraquis também acha que já é tempo de a imprensa deixar o rabino em paz, principalmente agora que ele volta aos Estados Unidos depois de anos e anos de trabalho
num país, isto sim, dominado por ladrões que não roubam apenas gravatas.
O capítulo a que se referiu o rabino
no programa Roda Viva da
segunda-feira(25/11) é o da sua prisão em março de 2007 em Palm Beach, na Flórida, episódio que o país inteiro acompanhou com apreensão, porque Sobel, inegavelmente homem de bem, foi traído por um surto de cleptomania.
Janistraquis também acha que já é tempo de a imprensa deixar o rabino em paz, principalmente agora que ele volta aos Estados Unidos depois de anos e anos de trabalho
num país, isto sim, dominado por ladrões que não roubam apenas gravatas.
SUCESSO NA INTERNET
A Gravidez no Século 21... As abelhas, as flores, uma sementinha, a cegonha, tudo isto já está fora de moda! Esta é a explicação mais moderna e “tecnologicamente correta”:
Certo dia um filho pergunta ao pai:
- Pai, como foi que eu nasci?
- Muito bem, meu filho, chegou o momento de falar disso, vou explicar o que você deve saber:
Um dia, o papai e a mamãe entraram no Facebook, fizeram amizade e ficaram amigos.
Depois o pai mandou um e-mail à mãe para se encontrarem num cybercafé.
Descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum e que nos entendíamos muito bem.
Quando não estávamos à frente do laptop, conversávamos no chat do iPhone.
Desta forma, fomos nos conhecendo e nos apaixonamos, até que um belo dia decidimos partilhar os nossos arquivos.
Entramos escondidos numa lanhouse e o papai introduziu o seu Pendrive na entrada USB da mamãe.
Quando começou o download dos arquivos, nos demos conta de que tínhamos esquecido do software de segurança e que não tínhamos Firewall.
Já era tarde demais para cancelar o download e impossível apagar os arquivos baixados.
Passados nove meses apareceu tu, o Vírus...
Certo dia um filho pergunta ao pai:
- Pai, como foi que eu nasci?
- Muito bem, meu filho, chegou o momento de falar disso, vou explicar o que você deve saber:
Um dia, o papai e a mamãe entraram no Facebook, fizeram amizade e ficaram amigos.
Depois o pai mandou um e-mail à mãe para se encontrarem num cybercafé.
Descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum e que nos entendíamos muito bem.
Quando não estávamos à frente do laptop, conversávamos no chat do iPhone.
Desta forma, fomos nos conhecendo e nos apaixonamos, até que um belo dia decidimos partilhar os nossos arquivos.
Entramos escondidos numa lanhouse e o papai introduziu o seu Pendrive na entrada USB da mamãe.
Quando começou o download dos arquivos, nos demos conta de que tínhamos esquecido do software de segurança e que não tínhamos Firewall.
Já era tarde demais para cancelar o download e impossível apagar os arquivos baixados.
Passados nove meses apareceu tu, o Vírus...
CUNHO HISTÓRICO

O considerado Roldão Simas Filho, maior ombudsman da imprensa brasileira, químico aposentado da Petrobrás, escritor de escol, é, como ninguém ignora, também diretor de nossa sucursal em Brasília, a qual ocupa singular cobertura de um edifício decadente porém de localização estratégica, de cujo varandão desbeiçado sobre a mentira avista-se o Palácio do Planalto e o apartamento no qual José Genoíno cumpre sua rigorosíssima pena. Pois hoje de manhã o Mestre despachou cá para a sede:
“Em 1962, no governo do presidente João Goulart, foi executado o asfaltamento de 1.700km da BR-116, entre Rio e Salvador, em tempo recorde, com asfalto produzido pioneiramente na Refinaria Duque de Caxias, o que tornou trafegável, na época das chuvas, o trecho da Zona da Mata, em Minas Trata-se de informação de cunho histórico que merece divulgação.”
“Em 1962, no governo do presidente João Goulart, foi executado o asfaltamento de 1.700km da BR-116, entre Rio e Salvador, em tempo recorde, com asfalto produzido pioneiramente na Refinaria Duque de Caxias, o que tornou trafegável, na época das chuvas, o trecho da Zona da Mata, em Minas Trata-se de informação de cunho histórico que merece divulgação.”

Mais uma do Roldão:
Em notícia sobre o atirador que amedrontou Paris na 2ª feira, o Correio Braziliense do dia 19 - seção MUNDO, p. 18 - ao traduzir o despacho, diz que o homem era um caucasiano de cerca de 40 anos.
Em inglês, o termo caucasiano é usual para identificar uma pessoa branca. Não é o caso no idioma português.
Mais adiante o jornal informa que foi ferido um fotógrafo que trabalha numa sessão [sic] da revista Next.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
Em notícia sobre o atirador que amedrontou Paris na 2ª feira, o Correio Braziliense do dia 19 - seção MUNDO, p. 18 - ao traduzir o despacho, diz que o homem era um caucasiano de cerca de 40 anos.
Em inglês, o termo caucasiano é usual para identificar uma pessoa branca. Não é o caso no idioma português.
Mais adiante o jornal informa que foi ferido um fotógrafo que trabalha numa sessão [sic] da revista Next.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
CONCESSÃO
Outra chamadinha na capa do UOL:
DINHEIRO PÚBLICO
Concessão é
privatização? Lei e
Houaiss dizem que sim
DINHEIRO PÚBLICO
Concessão é
privatização? Lei e
Houaiss dizem que sim
BELO TREINO
O considerado Pedro Salviano, médico no interior do Paraná, envia de seu consultório:
O ladrão com pinta de malandro chegou e disse:
'Give me the money e the phone'. Perguntei: por que tá me assaltando em inglês? E ele respondeu:
'Tô treinando pra Copa'.
O ladrão com pinta de malandro chegou e disse:
'Give me the money e the phone'. Perguntei: por que tá me assaltando em inglês? E ele respondeu:
'Tô treinando pra Copa'.
NA CBN

O considerado Marcos Caldeira Mendonça envia da redação deste que é o melhor jornal eletrônico do Brasil:
“O TREM Itabirano se firma como um excelente veículo de divulgação da literatura brasileira.”
Quem disse foi o produtor cultural Afonso Borges, criador do Sempre um Papo, consagrado programa de literatura. Esse baita elogio foi veiculado esta semana na rádio CBN, no programa Mondolivro.
Eles comentam a entrevista d’O TREM com a poeta Adélia Prado, na edição de novembro, e sapecam elogios ao jornal sem dó - espontaneamente, como devem ser os elogios, vindos lá da camada pré-açúcar do coração.
Quem não estiver fazendo nada neste momento e quiser ouvir, eis o link. Aparecerá uma chamada sobre a poeta Adélia Prado e é só apertar a setinha do play, quadradinho vermelho e branco.”
“O TREM Itabirano se firma como um excelente veículo de divulgação da literatura brasileira.”
Quem disse foi o produtor cultural Afonso Borges, criador do Sempre um Papo, consagrado programa de literatura. Esse baita elogio foi veiculado esta semana na rádio CBN, no programa Mondolivro.
Eles comentam a entrevista d’O TREM com a poeta Adélia Prado, na edição de novembro, e sapecam elogios ao jornal sem dó - espontaneamente, como devem ser os elogios, vindos lá da camada pré-açúcar do coração.
Quem não estiver fazendo nada neste momento e quiser ouvir, eis o link. Aparecerá uma chamada sobre a poeta Adélia Prado e é só apertar a setinha do play, quadradinho vermelho e branco.”
ERRAMOS

OPINIÃO (19. NOV, PÁG. A5) No artigo
"O peixe Nemo e o Mais Médicos", a palavra "Hipócritas" foi incorretamente usada no lugar de "Hipócrates", nome do médico grego considerado o pai da medicina.
GRANDE FIGURA
Janistraquis teve um amigo tão irresponsável, mas tão irresponsável, que conseguiu chegar atrasado à própria missa de corpo presente.
ORGULHO
Atribuída a Eike Batista esta "frase da década" faz carreira na internet:
"Eu, como brasileiro desta geração, digo, com orgulho, que o sucesso das minhas empresas não seria possível sem esse 'Brasil Novo', criado pelo presidente Lula."
"Eu, como brasileiro desta geração, digo, com orgulho, que o sucesso das minhas empresas não seria possível sem esse 'Brasil Novo', criado pelo presidente Lula."
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da Anna Maria Ribeiro, intitulada QUE INTERESSANTE! e cujo início é o seguinte:
“Dessa vez não é de idosos a fila, embora alguns se façam presentes, misturados democraticamente aos não. É a fila do PTA. Para os que não sabem: PTA é uma invenção internacional de respeito!
Uma pessoa ou organização envia para você uma passagem aérea. Essa pessoa (ou organização) avisa que fez isto e fornece uma sucessão de letras e números, absolutamente ilógica, que é o número do PTA.
É isso mesmo! O número é formado de letras! Não perguntem por que. É internacional! É assim e pronto.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“Dessa vez não é de idosos a fila, embora alguns se façam presentes, misturados democraticamente aos não. É a fila do PTA. Para os que não sabem: PTA é uma invenção internacional de respeito!
Uma pessoa ou organização envia para você uma passagem aérea. Essa pessoa (ou organização) avisa que fez isto e fornece uma sucessão de letras e números, absolutamente ilógica, que é o número do PTA.
É isso mesmo! O número é formado de letras! Não perguntem por que. É internacional! É assim e pronto.”
(Visite o blog da Anna Maria)
RELÂMPAGO
O considerado Eduardo Almeida Reis, jornalista e escritor de primeiríssima linha, maior cronista diário da imprensa brasileira, despacha de seus domínios em Juiz de Fora:
Um belo dia, um funcionário estava viajando a trabalho e recebeu um e-mail de seu gerente, no qual estava escrito:
"PORRA."
No dia seguinte, o funcionário respondeu o e-mail com a seguinte expressão: “FODA-SE.”
De volta ao escritório central, foi imediatamente chamado pelo gerente, que lhe disse:
- Você não tinha o direito de me responder daquele jeito! O meu e-mail era simplificado e o significado de PORRA é:
"Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado"
O funcionário argumentou:
- Eu sabia disso... e foi exatamente dentro desse espírito que lhe respondi FODA-SE, que significa
"Foi Ontem Despachado, Amanhã Será Entregue".
Foi promovido, claro...
Vai ter raciocínio rápido assim lá na PQP
(Produção, Qualidade e Planejamento) .
Um belo dia, um funcionário estava viajando a trabalho e recebeu um e-mail de seu gerente, no qual estava escrito:
"PORRA."
No dia seguinte, o funcionário respondeu o e-mail com a seguinte expressão: “FODA-SE.”
De volta ao escritório central, foi imediatamente chamado pelo gerente, que lhe disse:
- Você não tinha o direito de me responder daquele jeito! O meu e-mail era simplificado e o significado de PORRA é:
"Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado"
O funcionário argumentou:
- Eu sabia disso... e foi exatamente dentro desse espírito que lhe respondi FODA-SE, que significa
"Foi Ontem Despachado, Amanhã Será Entregue".
Foi promovido, claro...
Vai ter raciocínio rápido assim lá na PQP
(Produção, Qualidade e Planejamento) .
NOTA DEZ
Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição, 47 leitores/colaboradores haviam votado no texto do considerado Ferreira Gullar na Folha:
(...) Vou referir-me aqui a determinados fatos, de que o leitor talvez não se lembre, mas o ajudarão a entender como nasceu o mensalão. Os fatos são estes: quando Lula foi eleito presidente da República, José Dirceu disse-lhe que o PMDB estava disposto a apoiar seu governo, mas Lula não quis.
Sabem por quê? Porque o PMDB, com o peso que tinha no Congresso, iria exigir dele ministérios e a direção de empresas estatais. Preferia aliar-se a partidos pequenos que, em lugar de altos cargos, se contentariam como muito menos. E assim foi: em vez de ministérios ou empresas estatais, deu-lhes dinheiro. Falando claro, comprou-os com dinheiro público.
(...) Condenados pela Suprema Corte da Justiça, num julgamento em que todos os ministros manifestaram suas opiniões e votaram conforme sua consciência, não tem cabimento dizer que se trata de um julgamento político. Não obstante, Dirceu e Genoino se fazem de vítima e se dizem "presos políticos". Para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma ditadura e que Dilma é que tivesse mandado prendê-los. Isso, sim, é piada de salão.
Soube que, ao sair a ordem de prisão, Lula telefonou para Dirceu e Genoino e lhes disse: "Estamos juntos!". Só que os dois estão em cana e ele, solto. Outra piada.
(Leia a íntegra aqui)
(...) Vou referir-me aqui a determinados fatos, de que o leitor talvez não se lembre, mas o ajudarão a entender como nasceu o mensalão. Os fatos são estes: quando Lula foi eleito presidente da República, José Dirceu disse-lhe que o PMDB estava disposto a apoiar seu governo, mas Lula não quis.
Sabem por quê? Porque o PMDB, com o peso que tinha no Congresso, iria exigir dele ministérios e a direção de empresas estatais. Preferia aliar-se a partidos pequenos que, em lugar de altos cargos, se contentariam como muito menos. E assim foi: em vez de ministérios ou empresas estatais, deu-lhes dinheiro. Falando claro, comprou-os com dinheiro público.
(...) Condenados pela Suprema Corte da Justiça, num julgamento em que todos os ministros manifestaram suas opiniões e votaram conforme sua consciência, não tem cabimento dizer que se trata de um julgamento político. Não obstante, Dirceu e Genoino se fazem de vítima e se dizem "presos políticos". Para isso, seria preciso que o atual governo fosse uma ditadura e que Dilma é que tivesse mandado prendê-los. Isso, sim, é piada de salão.
Soube que, ao sair a ordem de prisão, Lula telefonou para Dirceu e Genoino e lhes disse: "Estamos juntos!". Só que os dois estão em cana e ele, solto. Outra piada.
(Leia a íntegra aqui)
ERREI, SIM!

“DE CASTRAÇÕES -- Titulinho ‘mais discreto que um modess’, no dizer de Janistraquis, publicado no Jornal do Brasil:
Ex-castrado ganha um Oscar pornô.
Justamente indignado, meu assistente vociferou:
‘Quem merecia um Oscar era o redator, capaz de perpetrar tão cínico milagre. Ex-castrado. Ora bolas!" (agosto de 1995)
Ex-castrado ganha um Oscar pornô.
Justamente indignado, meu assistente vociferou:
‘Quem merecia um Oscar era o redator, capaz de perpetrar tão cínico milagre. Ex-castrado. Ora bolas!" (agosto de 1995)
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SÁBADO, 23/11/2013
A vida vale pelos precipícios,
pela morte, por seus labirintos,
pelos seus formatos perecíveis.
(Celso Japiassu. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
pela morte, por seus labirintos,
pelos seus formatos perecíveis.
(Celso Japiassu. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
O IDIOMA É SEMPRE MALTRATADO
NA TELEVISÃO E A GENTE BALANÇA NUMA GANGORRA INFERNAL
O considerado Malthus de Paula, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962 e que hoje comanda o maior escritório de advocacia de Minas Gerais, envia mensagem com intrigante recheio:
“Por que será que os paulistas falam gratuíta, como também risco de morte, mesmo sendo esta a única e exclusiva coisa que neste planeta não corre nenhum risco? Serão as escolas de jornalismo?”
Janistraquis responde com outra mensagem recebida agorinha mesmo do empresário paulistano Henrique do Valle Camargo, ó amigo Malthus:
“Acredito que a ignorância, sempre perseguida pela arrogância, é extremamente, digamos, criativa. Na noite de segunda-feira (18/11), o apresentador do Jornal da Globo resolveu ‘fechar’ a pronúncia de Interpol, que virou Interpôl. Outro, correspondente em Londres, só chamava Ângela Merkel de Ânguela, até que alguém puxou a orelha dele.
No mais, quase sempre a conhecidíssima e pouco visitada Estocolmo é apelidada de Estocôlmo... e por aí vai. O telespectador fica a balançar nessa gangorra em que se equilibra o idioma maltratado pelas televisões.”
“Por que será que os paulistas falam gratuíta, como também risco de morte, mesmo sendo esta a única e exclusiva coisa que neste planeta não corre nenhum risco? Serão as escolas de jornalismo?”
Janistraquis responde com outra mensagem recebida agorinha mesmo do empresário paulistano Henrique do Valle Camargo, ó amigo Malthus:
“Acredito que a ignorância, sempre perseguida pela arrogância, é extremamente, digamos, criativa. Na noite de segunda-feira (18/11), o apresentador do Jornal da Globo resolveu ‘fechar’ a pronúncia de Interpol, que virou Interpôl. Outro, correspondente em Londres, só chamava Ângela Merkel de Ânguela, até que alguém puxou a orelha dele.
No mais, quase sempre a conhecidíssima e pouco visitada Estocolmo é apelidada de Estocôlmo... e por aí vai. O telespectador fica a balançar nessa gangorra em que se equilibra o idioma maltratado pelas televisões.”
RODA VIVA

Excelente o programa da segunda-feira, 18, quando o considerado Ronaldo Costa Couto, autor de O Essencial de JK, esteve no centro dos debates acerca do livro eleito por este colunista como obrigatório e indispensável para que se compreenda aquele período da História do Brasil, período recheado de intolerância e ódio.
Foi impressionante a perseguição dos golpistas de 1964 a Juscelino, assunto conduzido pelo sempre competente e elegante Augusto Nunes, apoiado por um time de ótimos entrevistadores do qual fizeram parte Carmo Chagas e Fernando Mitre, dois contemporâneos do nosso Correio de Minas de 1962.
Foi impressionante a perseguição dos golpistas de 1964 a Juscelino, assunto conduzido pelo sempre competente e elegante Augusto Nunes, apoiado por um time de ótimos entrevistadores do qual fizeram parte Carmo Chagas e Fernando Mitre, dois contemporâneos do nosso Correio de Minas de 1962.
SANDRA ANNENBERG

Empresária no Rio de Janeiro, Evelyn Miranda ficou "muito triste" com o comentário da apresentadora do Jornal Hoje, Sandra Annenberg, a propósito da rede de pedofilia que polui a internet e teria sede em Moscou. Doutora Evelyn escreve de seu escritório no centro da cidade:
"Sandra disse, como se absolvesse os pedófilos, que eles precisam de tratamento médico, pois 'são doentes'; jamais imaginei que uma pessoa, principalmente mulher e mãe, pudesse tratar esses monstros com benevolência ou compaixão. Torço para Sandra Annenberg não ser vítima de algum desses doentinhos que precisam tanto de nosso carinho e indulgência."
"Sandra disse, como se absolvesse os pedófilos, que eles precisam de tratamento médico, pois 'são doentes'; jamais imaginei que uma pessoa, principalmente mulher e mãe, pudesse tratar esses monstros com benevolência ou compaixão. Torço para Sandra Annenberg não ser vítima de algum desses doentinhos que precisam tanto de nosso carinho e indulgência."
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da Anna Maria Ribeiro, intitulada PODE NÃO PODE e que tem o seguinte início:
“É espantoso como, ao ingressar na terceira idade, um verbo e sua negação – ‘poder e não poder’ - passam a ter uma frequência e uma intenção inteiramente diversa da de até então.
A coisa acontece de repente, sem aviso, e se instala no diário num desfilar de podes e não podes, mais das vezes formulados por outros, embora existam as próprias formulações surgidas por descobertas de situações e objetos que, até aquela data, não eram percebidos.
Ou pelo menos não eram percebidos como indispensáveis à vida.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“É espantoso como, ao ingressar na terceira idade, um verbo e sua negação – ‘poder e não poder’ - passam a ter uma frequência e uma intenção inteiramente diversa da de até então.
A coisa acontece de repente, sem aviso, e se instala no diário num desfilar de podes e não podes, mais das vezes formulados por outros, embora existam as próprias formulações surgidas por descobertas de situações e objetos que, até aquela data, não eram percebidos.
Ou pelo menos não eram percebidos como indispensáveis à vida.”
(Visite o blog da Anna Maria)
AUTO-ESTIMA

Faz sucesso na internet este trechinho de crônica de Luiz Felipe Pondé, na Folha:
A DITADURA DOS OFENDIDOS
"Logo criarão uma lei que proibirá as mulheres de serem bonitas em nome da auto estima das feias e proibirão os homens bem-sucedidos de terem carrões em defesa da dignidade do ônibus ou do metrô. Duvida ? Basta um mentiroso inventar que isso é necessário para um convívio democrático. Isso se chama a ditadura dos ofendidos."
A DITADURA DOS OFENDIDOS
"Logo criarão uma lei que proibirá as mulheres de serem bonitas em nome da auto estima das feias e proibirão os homens bem-sucedidos de terem carrões em defesa da dignidade do ônibus ou do metrô. Duvida ? Basta um mentiroso inventar que isso é necessário para um convívio democrático. Isso se chama a ditadura dos ofendidos."
KENNEDY DEMAIS!
O considerado Roldão Simas Filho, jornalista, escritor-maior, químico da Petrobrás durante anos e anos e mais bem aparelhado ombudsman da imprensa brasileira, é também diretor de nossa sucursal no DF, como não ignoram as pessoas bem informadas.
Do amplo varandão desbeiçado desse edifício mais decadente do que o PT, observa-se o passeio dos mensaleiros em direção à Papuda, ainda sem a companhia do chefão, e dali daquele extravagante cenário nosso Mestre Roldão despacha para esta sede:
A série de reportagens do Correio Braziliense, iniciada com três páginas em 17/11, sobre os 50 anos do assassinato do presidente estadunidense John Kennedy, parece desproporcional a um mito estrangeiro.
O assassinato do então presidente dos EUA, John F. Kennedy, em 1963 causou uma forte empatia no Brasil, repetida em 1968 quando do homicídio do seu irmão, o senador Robert Kennedy. Isso logo se refletiu no nosso país, resultando em homenagens perpetuadas com a troca, pelo país afora, de nomes de cidades, vilas, bairros e logradouros para Kennedy, demonstrando uma admiração entranhada pelos EUA e uma sensível falta de amor-próprio, pois eles nada fizeram pelo nosso país que justificasse tal. Para os menos informados até pode parecer que Kennedy foi presidente do Brasil.
Com o nome de Presidente Kennedy, temos, espalhados por aí afora:
Municípios (2): no Espírito Santo e em Tocantins
Distritos (2): nos municípios de Verê, no Paraná, e de Concórdia, em Santa Catarina
Bairros (2) em duas capitais: Fortaleza e Rio de Janeiro
Logradouros: Avenidas, ruas, praças e travessas em pelo menos 94 cidades importantes espalhadas por 19 estados.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
Do amplo varandão desbeiçado desse edifício mais decadente do que o PT, observa-se o passeio dos mensaleiros em direção à Papuda, ainda sem a companhia do chefão, e dali daquele extravagante cenário nosso Mestre Roldão despacha para esta sede:
A série de reportagens do Correio Braziliense, iniciada com três páginas em 17/11, sobre os 50 anos do assassinato do presidente estadunidense John Kennedy, parece desproporcional a um mito estrangeiro.
O assassinato do então presidente dos EUA, John F. Kennedy, em 1963 causou uma forte empatia no Brasil, repetida em 1968 quando do homicídio do seu irmão, o senador Robert Kennedy. Isso logo se refletiu no nosso país, resultando em homenagens perpetuadas com a troca, pelo país afora, de nomes de cidades, vilas, bairros e logradouros para Kennedy, demonstrando uma admiração entranhada pelos EUA e uma sensível falta de amor-próprio, pois eles nada fizeram pelo nosso país que justificasse tal. Para os menos informados até pode parecer que Kennedy foi presidente do Brasil.
Com o nome de Presidente Kennedy, temos, espalhados por aí afora:
Municípios (2): no Espírito Santo e em Tocantins
Distritos (2): nos municípios de Verê, no Paraná, e de Concórdia, em Santa Catarina
Bairros (2) em duas capitais: Fortaleza e Rio de Janeiro
Logradouros: Avenidas, ruas, praças e travessas em pelo menos 94 cidades importantes espalhadas por 19 estados.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
SEGUNDONA

Pode até dar certo, porque aquele personagem do tricolor Nélson Rodrigues, o Sobrenatural de Almeida, de vez em quando reaparece nos gramados, mas a verdade é que nem mesmo o mais otimista dos vascaínos acredita na permanência na Série A. Time que precisa vencer não pode jogar como jogou contra o Corinthians, quando conseguiu o primeiro e único chute a gol aos 29 minutos do segundo tempo.
É justíssima a desgraça vascaína, porque não há registro, na história do clube, de um time pior do que esse aí, time que não chuta, não cabeceia, não sabe passar uma bola. E o pior é que, ao despencar no abismo da Segundona, o Vasco dali não sairá tão cedo, a menos que contrate alguns craques. Janistraquis escreveu ao presidente Roberto Dinamite e sugeriu os nomes de Messi e Cristiano Ronaldo.
É justíssima a desgraça vascaína, porque não há registro, na história do clube, de um time pior do que esse aí, time que não chuta, não cabeceia, não sabe passar uma bola. E o pior é que, ao despencar no abismo da Segundona, o Vasco dali não sairá tão cedo, a menos que contrate alguns craques. Janistraquis escreveu ao presidente Roberto Dinamite e sugeriu os nomes de Messi e Cristiano Ronaldo.
SÓ NA PORRADA
O considerado Ubirajara Moreira Júnior, jornalista de primeira linha que andava mais sumido do que Henrique Pizolatto, envia-nos finalmente uma mensagem:
É o Bira, aqui de Brasília, lembra?
Veja, a julgar pela manchete da edição de hoje (18/11) do Correio do Povo eletrônico:
Seleção Brasileira vence após sofrer faltas de Honduras
Nossa seleção é como mulher de malandro, só funciona depois de receber umas boas bofetadas, ou não?!
É o Bira, aqui de Brasília, lembra?
Veja, a julgar pela manchete da edição de hoje (18/11) do Correio do Povo eletrônico:
Seleção Brasileira vence após sofrer faltas de Honduras
Nossa seleção é como mulher de malandro, só funciona depois de receber umas boas bofetadas, ou não?!
DAS ESTRADAS

A considerada Dulce Bressane, cantora do mais alto nível, uma das figuras históricas da MPB, envia do seu refúgio carioca estas tradicionalíssimas frases de pára-choque de caminhão, só para desopilar o fígado do leitor:
1 - Já cheirei coca. É igual a pepsi...
2 - Ladrão que rouba ladrão vive em Brasília.
3 - Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras.
4 - As mulheres perdidas são as mais procuradas.
5 - Como é difícil se livrar de uma mulher fácil!
(Leia outras mais no Blogstraquis)
1 - Já cheirei coca. É igual a pepsi...
2 - Ladrão que rouba ladrão vive em Brasília.
3 - Adoro as rosas, mas prefiro as trepadeiras.
4 - As mulheres perdidas são as mais procuradas.
5 - Como é difícil se livrar de uma mulher fácil!
(Leia outras mais no Blogstraquis)
DIVÓRCIO

Do considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, em sua coluna do Correio Braziliense:
"Nos casamentos, só depois do divórcio os cônjuges tomam conhecimento das verdadeiras pessoas com as quais estiveram casados."
"Nos casamentos, só depois do divórcio os cônjuges tomam conhecimento das verdadeiras pessoas com as quais estiveram casados."
PARA TRÁS

Do mesmo Eduardo Almeida Reis, também na coluna do Correio Braziliense:
"Conheci e conheço uma porção de asnos, de duas e quatro patas. Sempre que me olho no espelho, vejo mais um: nunca fiz um negócio em que não fosse passado para trás."
"Conheci e conheço uma porção de asnos, de duas e quatro patas. Sempre que me olho no espelho, vejo mais um: nunca fiz um negócio em que não fosse passado para trás."
O considerado Sílvio Lancellotti, velho amigo e companheiro na Istoé dos anos 1970, jornalista, escritor, chef respeitadíssimo, arquiteto, crítico de óperas e canções da MPB, faz um esclarecimento:
“Caríssimo, faz uma tonelada de anos que eu contei que a Feijoada vinha de Portugal e, até anteriormente, da França. Infelizmente, menos de cinco mil pessoas leram o meu preciso Cozinha Clássica, que fala das raízes e da evolução das receitas.”
“Caríssimo, faz uma tonelada de anos que eu contei que a Feijoada vinha de Portugal e, até anteriormente, da França. Infelizmente, menos de cinco mil pessoas leram o meu preciso Cozinha Clássica, que fala das raízes e da evolução das receitas.”
O considerado Alexandre Savio, jornalista de primeira linha, envia de seu escritório paulistano:
Jornalismo para jornalistas. E o leitor?
Não devia O Globo gastar tanto espaço em auto elogio explícito, como o fez na edição de hoje, dia 14.11, página 10, ao trombetear, em manchete, ter vencido três prêmios Esso.
Seria ético fazer uma menção breve e não usar o espaço de uma página inteira de alto a baixo para exibir o próprio umbigo, pois jornal é feito para entregar ao leitor o seu produto-fim, isto é, notícias.
Notem que a palavra e a marca GLOBO – até onde eu contei – figuram umas 20 vezes numa só página, ufa!
Aliás, estamos assistindo demasiado a um tipo de jornalismo feito por alguns jornalistas somente para eles próprios, com total desprezo pelo leitor.
Jornalismo para jornalistas. E o leitor?
Não devia O Globo gastar tanto espaço em auto elogio explícito, como o fez na edição de hoje, dia 14.11, página 10, ao trombetear, em manchete, ter vencido três prêmios Esso.
Seria ético fazer uma menção breve e não usar o espaço de uma página inteira de alto a baixo para exibir o próprio umbigo, pois jornal é feito para entregar ao leitor o seu produto-fim, isto é, notícias.
Notem que a palavra e a marca GLOBO – até onde eu contei – figuram umas 20 vezes numa só página, ufa!
Aliás, estamos assistindo demasiado a um tipo de jornalismo feito por alguns jornalistas somente para eles próprios, com total desprezo pelo leitor.
COMPETÊNCIA
Chamadinha na capa do UOL:
Proclamação da República
Mais de 1,3 milhão de veículos
deve deixar São Paulo no feriado
O considerado Maximo Echeverria, jornalista paulistano que consegue viver de freelance, comentou, bem humorado:
"Os veículos deve deixar São Paulo e a competência deixou o redator há muito tempo..."
Proclamação da República
Mais de 1,3 milhão de veículos
deve deixar São Paulo no feriado
O considerado Maximo Echeverria, jornalista paulistano que consegue viver de freelance, comentou, bem humorado:
"Os veículos deve deixar São Paulo e a competência deixou o redator há muito tempo..."
DUAS RODAS

A considerada Letícia Albuquerque Ramos, professora no Rio de Janeiro, despacha de seu apartamento na Tijuca esta notinha publicada na sempre apreciada coluna de Monica Bergamo:
CONEXÃO PARAGUAIA
Enquanto eram cumpridos os 12 primeiros mandados de prisão do mensalão, Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB condenado a pena alternativa no processo, participava de um evento de motoqueiros em Curitiba. Há um ano ele se divide entre a capital paranaense e Assunção, onde abriu loja de produtos para motos. Palmieri é apaixonado por motocicletas e já percorreu a América do Sul sob duas rodas.
Dona Letícia achou graça:
"Quer dizer que o sujeito viajou pela América embaixo da moto, é? E depois reclama das condições da Papuda..."
CONEXÃO PARAGUAIA
Enquanto eram cumpridos os 12 primeiros mandados de prisão do mensalão, Emerson Palmieri, ex-tesoureiro do PTB condenado a pena alternativa no processo, participava de um evento de motoqueiros em Curitiba. Há um ano ele se divide entre a capital paranaense e Assunção, onde abriu loja de produtos para motos. Palmieri é apaixonado por motocicletas e já percorreu a América do Sul sob duas rodas.
Dona Letícia achou graça:
"Quer dizer que o sujeito viajou pela América embaixo da moto, é? E depois reclama das condições da Papuda..."
PÃO E CIRCO
Deu na página do considerado Marcos Caldeira Mendonça n'O TREM Itabirano, maior jornal eletrônico do Brasil, do qual é editor:
Cruzeirense e vascaíno
Quem contou foi Pedro Augusto Graña, neto do poeta Carlos Drummond de Andrade, em entrevista a Márcio Vassallo:
“Carlos era cruzeirense e vascaíno”. Vascaíno porque o clube carioca, dizem, foi o primeiro do Rio de Janeiro a contratar jogadores negros; daí, a simpatia do itabirano. Já o gosto pelo
Cruzeiro talvez tenha como uma das causas principais o jogador Tostão. Segundo Luís Maurício, outro neto do poeta, Drummond admirava o craque.
Cruzeirense e vascaíno
Quem contou foi Pedro Augusto Graña, neto do poeta Carlos Drummond de Andrade, em entrevista a Márcio Vassallo:
“Carlos era cruzeirense e vascaíno”. Vascaíno porque o clube carioca, dizem, foi o primeiro do Rio de Janeiro a contratar jogadores negros; daí, a simpatia do itabirano. Já o gosto pelo
Cruzeiro talvez tenha como uma das causas principais o jogador Tostão. Segundo Luís Maurício, outro neto do poeta, Drummond admirava o craque.
NOTA DEZ
No instante em que encerrávamos esta edição, 63 leitores/colaboradores haviam escolhido a análise política do blog Nariz Gelado, o qual afirma (e prova!) que não existe oposição no Brasil e por causa disso temos amargado tantas derrotas para os petistas. O Nariz publica, entre outras verdades e sob o título Os nove erros da oposição na internet:
"(...) Se ao longo de uma década relutei para escrever um post assim foi porque há, nesta atitude, um erro estratégico: ele torna públicas as nossas mazelas, fornecendo aos nossos adversários políticos um guia seguro para sermos, mais uma vez, derrotados.
Mas ontem (17/11) foi um divisor de águas. Ontem, enquanto boa parte da militância oposicionista espontânea acertadamente comemorava a prisão dos petistas mensaleiros nas redes sociais, aquela outra parte – tão ruidosa quanto insidiosa - voltou a errar. De repente, parecem ter cansado de capitalizar a derrota petista e começaram, mais uma vez, a fazer mea-culpa da oposição publicamente. “Onde está a oposição, que não se pronuncia?”, perguntavam os asnos, sem nem ao menos se questionar sobre os motivos para que nenhum político, além dos petistas, estivesse se pronunciando naquele momento.
(...) Tamanha ignorância me autorizou a publicar este post. Porque se é verdade que as últimas três campanhas presidenciais tiveram erros estratégicos, também é verdade que a militância da internet – seja ela espontânea ou não – tem uma grande parcela de contribuição nas derrotas que amargamos.
Querem fazer mea-culpa da oposição publicamente? Então vamos lá. Como diz o velho ditado, comecem olhando para os vossos próprios rabos, macacos.
Descubra, abaixo, quais são os erros que talvez você esteja cometendo e tente não repeti-los. Se tal coisa não for possível, lembre-se de nunca mais falar mal da oposição. Porque se comete estes erros, você, meu caro, é uma parte bem ruim dela."
A íntegra está aqui.
"(...) Se ao longo de uma década relutei para escrever um post assim foi porque há, nesta atitude, um erro estratégico: ele torna públicas as nossas mazelas, fornecendo aos nossos adversários políticos um guia seguro para sermos, mais uma vez, derrotados.
Mas ontem (17/11) foi um divisor de águas. Ontem, enquanto boa parte da militância oposicionista espontânea acertadamente comemorava a prisão dos petistas mensaleiros nas redes sociais, aquela outra parte – tão ruidosa quanto insidiosa - voltou a errar. De repente, parecem ter cansado de capitalizar a derrota petista e começaram, mais uma vez, a fazer mea-culpa da oposição publicamente. “Onde está a oposição, que não se pronuncia?”, perguntavam os asnos, sem nem ao menos se questionar sobre os motivos para que nenhum político, além dos petistas, estivesse se pronunciando naquele momento.
(...) Tamanha ignorância me autorizou a publicar este post. Porque se é verdade que as últimas três campanhas presidenciais tiveram erros estratégicos, também é verdade que a militância da internet – seja ela espontânea ou não – tem uma grande parcela de contribuição nas derrotas que amargamos.
Querem fazer mea-culpa da oposição publicamente? Então vamos lá. Como diz o velho ditado, comecem olhando para os vossos próprios rabos, macacos.
Descubra, abaixo, quais são os erros que talvez você esteja cometendo e tente não repeti-los. Se tal coisa não for possível, lembre-se de nunca mais falar mal da oposição. Porque se comete estes erros, você, meu caro, é uma parte bem ruim dela."
A íntegra está aqui.
ERREI, SIM!

TRAGÉDIAS -- Janistraquis tem razão, esse negócio de título é uma das maiores tragédias no dia-a-dia das redações.
Nos anos 1950, um jornal carioca publicou isso:
APROVADO O REFERIDO PROJETO.
No finalzinho dos 1960, o Estadão se inscreveu no concurso que premiaria o título mais esquisito do século.
Foi num instante de grande agito na Redação, naquele dia comandada por Luis Carlos Mesquita, o Carlão, como gostava de ser chamado o saudoso filho caçula do Doutor Julinho de Mesquita Filho.
Na hora de perpetrar a manchete da primeira página, Carlão interpretou assim o momento nacional:
ESTUPEFAÇÃO.
(novembro de 1987)
Nos anos 1950, um jornal carioca publicou isso:
APROVADO O REFERIDO PROJETO.
No finalzinho dos 1960, o Estadão se inscreveu no concurso que premiaria o título mais esquisito do século.
Foi num instante de grande agito na Redação, naquele dia comandada por Luis Carlos Mesquita, o Carlão, como gostava de ser chamado o saudoso filho caçula do Doutor Julinho de Mesquita Filho.
Na hora de perpetrar a manchete da primeira página, Carlão interpretou assim o momento nacional:
ESTUPEFAÇÃO.
(novembro de 1987)
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SÁBADO, 16/11/2013
Na casa do seu Maduro
dizem que falta de tudo:
arroz, açúcar, batata…
leite, pão e feijão-miúdo.
Já virou caso polêmico
pois até papel higiênico
falta ao chavista papudo.
(Leia no blog do considerado Augusto Nunes o poema de Alamir Longo intitulado ‘Na casa do seu Maduro’)
dizem que falta de tudo:
arroz, açúcar, batata…
leite, pão e feijão-miúdo.
Já virou caso polêmico
pois até papel higiênico
falta ao chavista papudo.
(Leia no blog do considerado Augusto Nunes o poema de Alamir Longo intitulado ‘Na casa do seu Maduro’)
NOTA DEZ PARA QUEM METE O PAU NAS
RIDÍCULAS COTAS RACIAIS

Chegou a 52 o número de leitores/colaboradores que haviam escolhido o texto publicado no Revela Brasil (https://www.facebook.com/revela.brasil), no instante em que fechávamos esta edição. O título deixa claro de que se trata de uma tonelada de maionese na qual escorregam os petistas mais cretinos, se é possível haver assimetria entre eles:
COTAS RACIAIS ESTIGMATIZAM NEGROS COMO INFERIORES INTELECTUALMENTE
A reserva de 20% das vagas em concursos para o serviço federal, proposta pela presidente Dilma Rousseff nesta semana é vista com reserva por boa parte dos funcionários públicos negros. Para eles, a meritocracia deve ser o critério de seleção, e não a cor da pele. Grande parte deles acredita que a criação de cotas no serviço público é discriminatória e reforça o preconceito.
Ednaldo dos Santos, 52 anos, servidor do Ministério da Agricultura, avaliou que a implementação do sistema de cotas nos certames desrespeita a população e amplia o preconceito contra os negros e, até mesmo, entre eles. “As bancas organizadoras precisam avaliar o candidato pelos conhecimentos aferidos nas provas e não por causa da cor da pele. Isso é ridículo”, afirmou.
Santos acredita que, diante da reprovação da maioria dos brasileiros, o sistema de cotas não deve entrar em vigor. Ele disse que o governo precisa rever alguns conceitos. “O mais justo seria estabelecer uma reserva de vagas para pessoas com dificuldades financeiras e não por raça”, afirmou.
Já na opinião da servidora Nivaldina Santos da Paixão, 58, o sistema de cotas é um não reconhecimento da sabedoria dos negros. “Sem contar que é preconceituoso demais. Os próprios negros deveriam entender isso”, afirmou. “Com isso, a nossa luta por igualdade perde todo o sentido. Será que não temos capacidade para passar em um concurso? Eu e meus filhos nunca precisamos de cotas para entrar na faculdade ou no serviço público. Foi tudo mérito nosso.”
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
COTAS RACIAIS ESTIGMATIZAM NEGROS COMO INFERIORES INTELECTUALMENTE
A reserva de 20% das vagas em concursos para o serviço federal, proposta pela presidente Dilma Rousseff nesta semana é vista com reserva por boa parte dos funcionários públicos negros. Para eles, a meritocracia deve ser o critério de seleção, e não a cor da pele. Grande parte deles acredita que a criação de cotas no serviço público é discriminatória e reforça o preconceito.
Ednaldo dos Santos, 52 anos, servidor do Ministério da Agricultura, avaliou que a implementação do sistema de cotas nos certames desrespeita a população e amplia o preconceito contra os negros e, até mesmo, entre eles. “As bancas organizadoras precisam avaliar o candidato pelos conhecimentos aferidos nas provas e não por causa da cor da pele. Isso é ridículo”, afirmou.
Santos acredita que, diante da reprovação da maioria dos brasileiros, o sistema de cotas não deve entrar em vigor. Ele disse que o governo precisa rever alguns conceitos. “O mais justo seria estabelecer uma reserva de vagas para pessoas com dificuldades financeiras e não por raça”, afirmou.
Já na opinião da servidora Nivaldina Santos da Paixão, 58, o sistema de cotas é um não reconhecimento da sabedoria dos negros. “Sem contar que é preconceituoso demais. Os próprios negros deveriam entender isso”, afirmou. “Com isso, a nossa luta por igualdade perde todo o sentido. Será que não temos capacidade para passar em um concurso? Eu e meus filhos nunca precisamos de cotas para entrar na faculdade ou no serviço público. Foi tudo mérito nosso.”
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
AUDÁLIO DANTAS
A coluna cumprimenta o considerado amigo Audálio Dantas pela vitória no Prêmio Jabuti, na noite de quarta-feira. Jornalista e escritor de altíssimo nível, que realmente
viveu a História recente do Brasil, Audálio recebeu o prêmio de livro do ano de não ficção por As Duas Guerras de Vlado Herzog: da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil.
viveu a História recente do Brasil, Audálio recebeu o prêmio de livro do ano de não ficção por As Duas Guerras de Vlado Herzog: da perseguição nazista na Europa à morte sob tortura no Brasil.
KENNEDY, 50 ANOS.

O considerado Elio Gaspari escreveu na Folha com a competência de sempre:
Kennedy, a glória de um mito
Sem os tiros de Dallas, o apoio dos EUA à rebelião brasileira ficaria igualzinho, pois a armação foi dele.
Na sexta-feira da próxima semana completam-se cinquenta anos do assassinato do presidente John Kennedy.
O mistério que acompanha os tiros de Dallas soma-se à mística que as obras inacabadas, bem como as ruínas, produzem na imaginação das pessoas.
E se ele não tivesse ido ao Texas? Quase certamente, seria reeleito, e aí?
(Leia aqui a íntegra do excelente artigo)
Kennedy, a glória de um mito
Sem os tiros de Dallas, o apoio dos EUA à rebelião brasileira ficaria igualzinho, pois a armação foi dele.
Na sexta-feira da próxima semana completam-se cinquenta anos do assassinato do presidente John Kennedy.
O mistério que acompanha os tiros de Dallas soma-se à mística que as obras inacabadas, bem como as ruínas, produzem na imaginação das pessoas.
E se ele não tivesse ido ao Texas? Quase certamente, seria reeleito, e aí?
(Leia aqui a íntegra do excelente artigo)
ALÔ, PETISTAS!
"Em Psicologia, imbecilidade é
um grau de debilidade mental de menor gravidade que a idiotia e maior do que a insuficiência mental leve."
um grau de debilidade mental de menor gravidade que a idiotia e maior do que a insuficiência mental leve."
COMPLETÍSSIMA

O considerado Deonísio da Silva, Mestre do idioma e um dos maiores escritores do Brasil, envia de seu refúgio no Rio de Janeiro, onde o feijão preto dá de 10X0 no feijão branco:
Hoje desfizemos um equívoco: a de que a feijoada é um prato inventado por escravos. A feijoada já existia em Portugal desde o ano 700. O prato foi modificado no Brasil: substituíram o tipo de feijão e acrescentaram arroz, laranja, couve, farofa e torresmos.
E foi um prato muito popular, bom e barato, no Restaurante G. Lobo, que ficava na Rua General Câmara, antes da reforma urbana que acabou com aquele trecho e com o restaurante.
Hoje desfizemos um equívoco: a de que a feijoada é um prato inventado por escravos. A feijoada já existia em Portugal desde o ano 700. O prato foi modificado no Brasil: substituíram o tipo de feijão e acrescentaram arroz, laranja, couve, farofa e torresmos.
E foi um prato muito popular, bom e barato, no Restaurante G. Lobo, que ficava na Rua General Câmara, antes da reforma urbana que acabou com aquele trecho e com o restaurante.
PAPA DO PARÁ

A considerada Avanir Vieira Lopes, professora no Rio de Janeiro, jura que escutou num dos noticiários da GloboNews, na voz de bela apresentadora:
“O papa...perdão, o Pará.”
Dona Avanir não achou divertido:
“Confundir o papa com o estado do Pará é grave, principalmente quando sabemos que apresentadores de TV têm à sua frente o texto completo na tela de um aparelho chamado teleprompter!”
“O papa...perdão, o Pará.”
Dona Avanir não achou divertido:
“Confundir o papa com o estado do Pará é grave, principalmente quando sabemos que apresentadores de TV têm à sua frente o texto completo na tela de um aparelho chamado teleprompter!”
FOLHA EXAGERA
Maior ombudsman do país, químico da Petrobrás por mais de 30 anos, jornalista e escritor de primeiríssima linha, Roldão Simas Filho também honra o cargo de diretor de nossa sucursal em Brasília, edifício do tempo de JK, de cujo varandão desbeiçado sobre a ganância e a desmesurada ambição avista-se ao longe a roliça figura da presidente, pois nosso Mestre despacha para a Folha, com cópia para esta sede:
Principalmente aos sábados e domingos, as edições da Folha de S. Paulo dedicam a maior parte do espaço das páginas do jornal aos anúncios, de tal forma que as matérias da redação ficam espremidas no espaço que sobra, tornando a leitura quase que uma busca de agulha em palheiro.
Neste último sábado, 9/11, das 24 páginas do primeiro caderno, 15 eram de anúncios de página inteira (62,5%), além dos anúncios de meia página e, o pior, de quase páginas inteiras que só deixam espaço para as manchetes e 'chamadas'.
Nas 12 páginas do caderno Poder 2, sete (58%) eram de anúncios de página inteira. Nas 12 páginas do caderno Mundo 2, cinco (41%) eram de anúncios de página inteira. Nos cadernos Mercado 1 e Mercado 2, 50% das páginas eram do mesmo tamanho. Foi uma edição maçuda, de 128 páginas, das quais 48 de anúncios de página inteira.
Vale lembrar que o preço do exemplar é de R$ 5,00, bastante elevado.
**********************************************
Depois da reclamação, a ombudsman da Folha, Suzana Singer, enviou esta mensagem ao diretor de nossa sucursal brasiliense:
Caro Roldão,
As edições de sábado estão virando "frankensteins" de tanto anúncio que colocam ali. Tenho pedido à Redação que pelo menos organize melhor os cadernos - no sábado passado, havia um índice na capa.
Encaminharei sua queixa à redação e ao departamento comercial, mas adianto que a empresa diz que não há como abrir mão de receita publicitária na atual conjuntura econômica.
Atenciosamente,
Suzana Singer
Ombudsman - Folha de S.Paulo
(E não deixe de visitar este endereço ; você compra os livros do nosso
Mestre e se ilustra.)
Principalmente aos sábados e domingos, as edições da Folha de S. Paulo dedicam a maior parte do espaço das páginas do jornal aos anúncios, de tal forma que as matérias da redação ficam espremidas no espaço que sobra, tornando a leitura quase que uma busca de agulha em palheiro.
Neste último sábado, 9/11, das 24 páginas do primeiro caderno, 15 eram de anúncios de página inteira (62,5%), além dos anúncios de meia página e, o pior, de quase páginas inteiras que só deixam espaço para as manchetes e 'chamadas'.
Nas 12 páginas do caderno Poder 2, sete (58%) eram de anúncios de página inteira. Nas 12 páginas do caderno Mundo 2, cinco (41%) eram de anúncios de página inteira. Nos cadernos Mercado 1 e Mercado 2, 50% das páginas eram do mesmo tamanho. Foi uma edição maçuda, de 128 páginas, das quais 48 de anúncios de página inteira.
Vale lembrar que o preço do exemplar é de R$ 5,00, bastante elevado.
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Depois da reclamação, a ombudsman da Folha, Suzana Singer, enviou esta mensagem ao diretor de nossa sucursal brasiliense:
Caro Roldão,
As edições de sábado estão virando "frankensteins" de tanto anúncio que colocam ali. Tenho pedido à Redação que pelo menos organize melhor os cadernos - no sábado passado, havia um índice na capa.
Encaminharei sua queixa à redação e ao departamento comercial, mas adianto que a empresa diz que não há como abrir mão de receita publicitária na atual conjuntura econômica.
Atenciosamente,
Suzana Singer
Ombudsman - Folha de S.Paulo
(E não deixe de visitar este endereço ; você compra os livros do nosso
Mestre e se ilustra.)
Janistraquis adorou a acepção número 6 do conceito de República, segundo o iDicionário Aulete:
1. Governo de um Estado em que se tem em vista o interesse geral de todos os cidadãos
2. Forma de organização política em que o governo é exercido durante tempo limitado por um ou mais indivíduos eleitos pelo povo e investidos de certa responsabilidade conforme a função que cumpram nos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário
3. O país assim governado
4. Casa particular de estudantes que vivem em conjunto
5. O grupo de estudantes que aí vive
6. Fam. Associação onde reina a desordem
(www.aulete.com.br)
1. Governo de um Estado em que se tem em vista o interesse geral de todos os cidadãos
2. Forma de organização política em que o governo é exercido durante tempo limitado por um ou mais indivíduos eleitos pelo povo e investidos de certa responsabilidade conforme a função que cumpram nos poderes Executivo, Legislativo ou Judiciário
3. O país assim governado
4. Casa particular de estudantes que vivem em conjunto
5. O grupo de estudantes que aí vive
6. Fam. Associação onde reina a desordem
(www.aulete.com.br)
CENA RURAL

O considerado Dairo Pimentel, grande cirurgião-dentista em Guaratinguetá, garante que a historinha a seguir aconteceu em Cunha, mas, até o momento, Janistraquis não obteve confirmação:
Em frente à igreja o padre vê passar uma garotinha de uns nove, talvez dez anos, pés descalços, franzina, meio subnutrida, ar angelical, conduzindo seis cabras.
É com esforço que a garotinha consegue reunir o pequeno rebanho e fazê-lo caminhar.
O padre, observando a cena, começa a imaginar se aquilo não seria um caso de exploração do trabalho infantil.
Compadecido, resolve abordar a pobre menina:
- Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
- Rosineide, seu padre.
- O que é que você está fazendo com essas cabras, Rosineide?
- É pro bode cobrir elas, seu padre. Tou levando elas lá pra fazenda do seu Luiz Carlos.
- Me diga uma coisa, Rosineide, seu pai ou seus irmãos não poderiam fazer isso?
- Já fizeram... Mas num dá cria... Tem que ser um bode mesmo!
Em frente à igreja o padre vê passar uma garotinha de uns nove, talvez dez anos, pés descalços, franzina, meio subnutrida, ar angelical, conduzindo seis cabras.
É com esforço que a garotinha consegue reunir o pequeno rebanho e fazê-lo caminhar.
O padre, observando a cena, começa a imaginar se aquilo não seria um caso de exploração do trabalho infantil.
Compadecido, resolve abordar a pobre menina:
- Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
- Rosineide, seu padre.
- O que é que você está fazendo com essas cabras, Rosineide?
- É pro bode cobrir elas, seu padre. Tou levando elas lá pra fazenda do seu Luiz Carlos.
- Me diga uma coisa, Rosineide, seu pai ou seus irmãos não poderiam fazer isso?
- Já fizeram... Mas num dá cria... Tem que ser um bode mesmo!
LEITOR DA FOLHA
Os "animais" que destruíram o Instituto Royal venceram. A entidade encerrará suas atividades. Com isso, foram-se dez anos de pesquisas e 178 cachorros. Perdeu a ciência, e funcionários do instituto provavelmente perderam seus empregos. São Roque não terá mais o Royal, os acionistas tiveram prejuízo, enfim, foi muito ruim para o país.
Os "animais" que provocaram essa perda ganharam somente a fama de "idiotas". E, se algum dia, eles perderem uma mãe ou um filho por falta de medicamento para a cura, que se lembrem que talvez a salvação estivesse no Instituto Royal.
FABIO FIGUEIREDO (São Paulo, SP)
Os "animais" que provocaram essa perda ganharam somente a fama de "idiotas". E, se algum dia, eles perderem uma mãe ou um filho por falta de medicamento para a cura, que se lembrem que talvez a salvação estivesse no Instituto Royal.
FABIO FIGUEIREDO (São Paulo, SP)
FORÇA OCULTA

Louis-Ferdinand Céline in Viagem ao Fim da Noite, tradução brasileira de Rosa Freire D’Aguiar para a Cia. das Letras:
“Em poucos meses um quarto muda, mesmo quando não se tira nada do lugar. Por mais velhas, por mais decadentes que sejam as coisas, ainda encontram, não se sabe de onde, a força para envelhecer.”
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada FILA DOS IDOSOS III e que tem este começo:
Desoladamente, desce a rua Voluntária da Pátria demandando, mais uma vez, a agência do BANERJ. Hoje é o IPTU de um terreno que tem em Miguel Pereira. Só pode pagar lá. Para piorar, fecharam a agência do Humaitá.
A Voluntários, na altura de D. Mariana, é um perto-longe. Não tem sentido tomar um ônibus, um taxi ou pedir uma carona à filha. O jeito é ir a pé, sol a pino, aproveitando para resolver pendências no caminho.
(Visite o blog da Anna Maria)
Desoladamente, desce a rua Voluntária da Pátria demandando, mais uma vez, a agência do BANERJ. Hoje é o IPTU de um terreno que tem em Miguel Pereira. Só pode pagar lá. Para piorar, fecharam a agência do Humaitá.
A Voluntários, na altura de D. Mariana, é um perto-longe. Não tem sentido tomar um ônibus, um taxi ou pedir uma carona à filha. O jeito é ir a pé, sol a pino, aproveitando para resolver pendências no caminho.
(Visite o blog da Anna Maria)
TREM ITABIRANO

O considerado Marcos Caldeira Mendonça, editor do melhor jornal eletrônico do Brasil, O TREM Itabirano, remete de sua terra, que também é a terra de Drummond, o cardápio da edição de novembro, o qual oferece entre tantas e preciosas iguarias:
-- Escritor Ignácio de Loyola Brandão virou correspondente d’O TREM na Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha) e manda seu primeiro texto.
-- Marcos Caldeira Mendonça entrevista a poeta Adélia Prado, que ainda mandou a’O TREM um poema sobre trem.
-- Empresa Vale gigola doação de alimentos em Itabira. Precisa aprender com Zenaide Eleutério: “Quem doa com o coração não conta que doou”.
-- Fernando Jorge senta o pau no musical Jesus Cristo Superstar, rasgou a revista Manchete e ajudou a manter Flávio Cavalcanti na TV.
-- Matéria paga, essa praga. O TREM condena, em editorial, essa prática tão corriqueira em Itabira.
-- Caio Porfírio traz o escritor João de Minas, tão bom, tão esquecido.
-- Se a cultura é o espelho do país, estamos realmente ferrados, pois o Brasil jamais foi tão medíocre, governado por incultos. Pensata de Robinson Damasceno.
-- Duas histórias de futebol pelo craque Luís Pimentel, ex-Pasquim.
-- José Maria Rabêlo diz bem-vindo a médicos estrangeiros.
-- Homenagem a Vinicius de Moraes pelo centenário do Poetinha.
O TREM -- Para assinar, é só pedir: [email protected]
-- Escritor Ignácio de Loyola Brandão virou correspondente d’O TREM na Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha) e manda seu primeiro texto.
-- Marcos Caldeira Mendonça entrevista a poeta Adélia Prado, que ainda mandou a’O TREM um poema sobre trem.
-- Empresa Vale gigola doação de alimentos em Itabira. Precisa aprender com Zenaide Eleutério: “Quem doa com o coração não conta que doou”.
-- Fernando Jorge senta o pau no musical Jesus Cristo Superstar, rasgou a revista Manchete e ajudou a manter Flávio Cavalcanti na TV.
-- Matéria paga, essa praga. O TREM condena, em editorial, essa prática tão corriqueira em Itabira.
-- Caio Porfírio traz o escritor João de Minas, tão bom, tão esquecido.
-- Se a cultura é o espelho do país, estamos realmente ferrados, pois o Brasil jamais foi tão medíocre, governado por incultos. Pensata de Robinson Damasceno.
-- Duas histórias de futebol pelo craque Luís Pimentel, ex-Pasquim.
-- José Maria Rabêlo diz bem-vindo a médicos estrangeiros.
-- Homenagem a Vinicius de Moraes pelo centenário do Poetinha.
O TREM -- Para assinar, é só pedir: [email protected]
FRASE DA SEMANA

A iniciativa do IBGE de quantificar alguns aspectos da vida no que se chama genericamente de favelas --"aglomerados subnormais", na linguagem técnica-- embasa e ratifica algumas intuições antigas a respeito de seus habitantes. (Extraída de matéria publicada na Folha)
ERREI, SIM!

“TÍTULO QUENTE -- Janistraquis estava revoltado: ‘Se eu estivesse trabalhando na Folha, um título desses não sairia de jeito nenhum’, disse-me ele.
- Qual título?
- Morreu anteontem o ator Lino Ventura, leu meu assistente, exagerando no tom da palavra anteontem.
- Mas, Janistraquis, se o homem morreu anteontem, um jornal honesto como a Folha tem que dizer isso ...
- É, considerado... mas o título não poderia dizer, simplesmente, Enterrado o ator Lino Ventura? Aí, o jomal daria uma notícia mais ‘quente’, não? Aliás, você vive dizendo isso!” (novembro de 1987)
- Qual título?
- Morreu anteontem o ator Lino Ventura, leu meu assistente, exagerando no tom da palavra anteontem.
- Mas, Janistraquis, se o homem morreu anteontem, um jornal honesto como a Folha tem que dizer isso ...
- É, considerado... mas o título não poderia dizer, simplesmente, Enterrado o ator Lino Ventura? Aí, o jomal daria uma notícia mais ‘quente’, não? Aliás, você vive dizendo isso!” (novembro de 1987)
*********************
SÁBADO, 09/11/2013
Madame, em vosso
claro olhar, e leve,
navegam coloridas geografias,
azul de litoral, paredes frias,
vontade de fazer o que não deve ser feito
(Carlos Pena Filho in A Vertigem Lúcida. Íntegra no Blogstraquis.)
navegam coloridas geografias,
azul de litoral, paredes frias,
vontade de fazer o que não deve ser feito
(Carlos Pena Filho in A Vertigem Lúcida. Íntegra no Blogstraquis.)
PEREZ CITA ANCELMO GOIS
AO APONTAR ERRO D'O GLOBO:
Jornalista que sempre
esteve no G4 da Série A de nossa imprensa, o considerado Luiz Fernando Perez,
velho amigo e companheiro no Correio
de Minas de 1962, envia
de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“Num programa de esportes da TV, um dia destes, o professor Sérgio Nogueira reconheceu, derrotado, que considera caso perdido o uso incorreto de reverter como sinônimo de mudar, na linguagem oral e escrita dos jornalistas.
Um dos supervisores da coluna Autocrítica, publicada de terça-feira a sábado por O Globo
(e distribuída todos os dias na Redação), Nogueira ou estava de folga ou foi enganado, na edição de
quarta-feira (6 de novembro), quando o mau gosto do uso inadequado de expressão que virou vício na imprensa brasileira conquistou o espaço mais nobre do jornal. A manchete da primeira página anunciou:
Light sobe tarifa em 4,68%
por conta de 'gatos' e custos
Só resta a quem preza o português culto, especialmente em veículos de comunicação que posam de defensores da língua culta, repetir, como faz, com preocupante regularidade, a coluna de Ancelmo Gois, no próprio jornal, ao criticar os atentados à língua: 'por conta é o cacete'.”
“Num programa de esportes da TV, um dia destes, o professor Sérgio Nogueira reconheceu, derrotado, que considera caso perdido o uso incorreto de reverter como sinônimo de mudar, na linguagem oral e escrita dos jornalistas.
Um dos supervisores da coluna Autocrítica, publicada de terça-feira a sábado por O Globo
(e distribuída todos os dias na Redação), Nogueira ou estava de folga ou foi enganado, na edição de
quarta-feira (6 de novembro), quando o mau gosto do uso inadequado de expressão que virou vício na imprensa brasileira conquistou o espaço mais nobre do jornal. A manchete da primeira página anunciou:
Light sobe tarifa em 4,68%
por conta de 'gatos' e custos
Só resta a quem preza o português culto, especialmente em veículos de comunicação que posam de defensores da língua culta, repetir, como faz, com preocupante regularidade, a coluna de Ancelmo Gois, no próprio jornal, ao criticar os atentados à língua: 'por conta é o cacete'.”
BANDIDOS QUENTINHOS

Comerciante paulistano aposentado, que foi dono de várias
lojas e vítima de incontáveis assaltos, o considerado Ildefonso Vargas Ribeiro
remete de seu apartamento no bairro de Pinheiros um texto do Consultor
Jurídico, o qual é, segundo ele, "um dos mais revoltantes já
publicados na imprensa brasileira”. Agasalhada sob o título Estado de SP
é obrigado a fornecer banho quente a detentos, a matéria é a seguinte:
“A Justiça de São Paulo determinou liminarmente que todas as unidades prisionais do estado forneçam água aquecida aos detentos. O estado deve cumprir a decisão em até seis meses, sob pena de multa diária de R$ 200 mil.
A liminar foi concedida na última sexta-feira (1º/10) após pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que considerou ‘ato de crueldade’ a existência de locais onde presos só tomam banhos frios.
Apenas 27 das 186 unidades do estado estão equipadas hoje para fornecer água em temperatura adequada, segundo a decisão do juiz Adriano Marcos Laroca, da 12ª Vara de Fazenda Pública.
O estado alegou que muitas unidades estão instaladas em prédios antigos e não possuem rede elétrica ‘compatível’ para ter chuveiros elétricos nas celas. Para o juiz, porém, o estado é omisso e deve dispensar tratamento ‘menos desumano aos seus presos’ até maio de 2014.”
Ildefonso lamentou:
“Para os bandidos, banho quentinho; para nós, pessoas honestas, falta d’água e IPTU escorchante!”
“A Justiça de São Paulo determinou liminarmente que todas as unidades prisionais do estado forneçam água aquecida aos detentos. O estado deve cumprir a decisão em até seis meses, sob pena de multa diária de R$ 200 mil.
A liminar foi concedida na última sexta-feira (1º/10) após pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que considerou ‘ato de crueldade’ a existência de locais onde presos só tomam banhos frios.
Apenas 27 das 186 unidades do estado estão equipadas hoje para fornecer água em temperatura adequada, segundo a decisão do juiz Adriano Marcos Laroca, da 12ª Vara de Fazenda Pública.
O estado alegou que muitas unidades estão instaladas em prédios antigos e não possuem rede elétrica ‘compatível’ para ter chuveiros elétricos nas celas. Para o juiz, porém, o estado é omisso e deve dispensar tratamento ‘menos desumano aos seus presos’ até maio de 2014.”
Ildefonso lamentou:
“Para os bandidos, banho quentinho; para nós, pessoas honestas, falta d’água e IPTU escorchante!”
A BURRICE NO BRASIL

O considerado José Roberto Guzzo escreveu na edição impressa
de Veja sob o título CRÊ OU MORRE:
E se de repente, um dia desses, ficasse demonstrado por A + B que o grande problema do Brasil, acima de qualquer outro, é a burrice? Ninguém está aqui para ficar fazendo comentários alarmistas, prática que esta revista desaconselha formalmente a seus colaboradores, mas chega uma hora em que certas realidades têm de ser discutidas cara a cara com os leitores, por mais desagradáveis que possam ser.
É possível, perfeitamente, que estejamos diante de uma delas neste momento: achamos que a mãe de todos os males deste país é a boa e velha safadeza, que persegue cada brasileiro a partir do minuto em que sua certidão de nascimento é expedida pelo cartório de registro civil, e o acompanha até a entrega do atestado de óbito, mas a coisa pode ser bem pior que isso.
O artigo de Guzzo, que deixou os petistas felizes da vida, foi transcrito no blog do Mestre Augusto Nunes. Leia a íntegra aqui.
E se de repente, um dia desses, ficasse demonstrado por A + B que o grande problema do Brasil, acima de qualquer outro, é a burrice? Ninguém está aqui para ficar fazendo comentários alarmistas, prática que esta revista desaconselha formalmente a seus colaboradores, mas chega uma hora em que certas realidades têm de ser discutidas cara a cara com os leitores, por mais desagradáveis que possam ser.
É possível, perfeitamente, que estejamos diante de uma delas neste momento: achamos que a mãe de todos os males deste país é a boa e velha safadeza, que persegue cada brasileiro a partir do minuto em que sua certidão de nascimento é expedida pelo cartório de registro civil, e o acompanha até a entrega do atestado de óbito, mas a coisa pode ser bem pior que isso.
O artigo de Guzzo, que deixou os petistas felizes da vida, foi transcrito no blog do Mestre Augusto Nunes. Leia a íntegra aqui.
AMERICANO

Deu na coluna do considerado Ancelmo Gois:
"Do sociólogo Paulo Delgado sobre a frustração de muitos com Obama:
Todo mundo pensava que ele era preto. Mas depois descobriram que ele é mesmo... americano.'"
Pois foi, modéstia à parte, o que publicou este Jornal da ImprenÇa na época da primeira eleição do homem. Quem quiser a prova é só procurar nos arquivos do Comunique-se.
"Do sociólogo Paulo Delgado sobre a frustração de muitos com Obama:
Todo mundo pensava que ele era preto. Mas depois descobriram que ele é mesmo... americano.'"
Pois foi, modéstia à parte, o que publicou este Jornal da ImprenÇa na época da primeira eleição do homem. Quem quiser a prova é só procurar nos arquivos do Comunique-se.
MESTRE-DE-OBRAS

Arquiteta no Rio de Janeiro, a considerada Renata Sylveira
envia de seu escritório no Leblon um excerto do site intitulado domtotal.com,
que transcreve matéria da Agência Brasil e "conserta" o
adjetivo do título:
Advogado acredita que Justiça dará reconhecimento de morte pressumida de Amarildo.
Renata acha que o desaparecido mais famoso do Brasil tem deixado a imprensa, até a digital, bastante perturbada:
"Presumida com dois esses eu nunca tinha visto. E olhe que já decifrei muitos relatórios de mestres-de-obras, os quais, como sabemos, não têm curso universitário..."
Advogado acredita que Justiça dará reconhecimento de morte pressumida de Amarildo.
Renata acha que o desaparecido mais famoso do Brasil tem deixado a imprensa, até a digital, bastante perturbada:
"Presumida com dois esses eu nunca tinha visto. E olhe que já decifrei muitos relatórios de mestres-de-obras, os quais, como sabemos, não têm curso universitário..."
METENDO A MÃO

O
considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico do Brasil, anda
perplexo com o decreto do governo que mete a mão nas coleções de arte
(particulares!) em todo o país e envia de seu ateliê em Belo Horizonte a
matéria do Caderno 2 do Estadão que denuncia o absurdo.
Para se tentar entender essa, digamos, idéia que foi inspirada nos exageros intervencionistas do chavismo venezuelano, caso seja definido como “de interesse para o País”, uma tela, uma escultura ou outros bens poderão começar a ser monitorados pelo Estado brasileiro, por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram, órgão do Ministério da Cultura). A venda das obras terá de ser aprovada pelo governo.
Leia aqui os detalhes do "rabo-de-arraia" aplicado aos colecionadores de arte pela parelha Dilma/Marta Suplicy, pois esta, embora a gente esqueça, é a ministra da Cultura.
Para se tentar entender essa, digamos, idéia que foi inspirada nos exageros intervencionistas do chavismo venezuelano, caso seja definido como “de interesse para o País”, uma tela, uma escultura ou outros bens poderão começar a ser monitorados pelo Estado brasileiro, por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram, órgão do Ministério da Cultura). A venda das obras terá de ser aprovada pelo governo.
Leia aqui os detalhes do "rabo-de-arraia" aplicado aos colecionadores de arte pela parelha Dilma/Marta Suplicy, pois esta, embora a gente esqueça, é a ministra da Cultura.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis
a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada FILA DOS IDOSOS
II e que assim se inicia:
Numa segunda vez já vai direto para a bendita Fila. Desta vez, numa agência da Caixa Econômica do Jardim Botânico. A outra, a fila dos não idosos, nem gestantes, nem deficientes, era de um comprimento espantoso e movia-se como uma serpente preguiçosa e obediente seguindo as setas desenhadas no chão.
Na fila dela, apenas três pessoas. Chegou! O caixa olha com um ar de dúvida: “a senhora tem 60 anos, mesmo?” Responde alto, até irritada e é escutada por um segmento significativo da fila-serpente. Olhares se voltam, alguns com franca reprovação farejando um golpe sujo.
(Visite o blog da Anna Maria)
Numa segunda vez já vai direto para a bendita Fila. Desta vez, numa agência da Caixa Econômica do Jardim Botânico. A outra, a fila dos não idosos, nem gestantes, nem deficientes, era de um comprimento espantoso e movia-se como uma serpente preguiçosa e obediente seguindo as setas desenhadas no chão.
Na fila dela, apenas três pessoas. Chegou! O caixa olha com um ar de dúvida: “a senhora tem 60 anos, mesmo?” Responde alto, até irritada e é escutada por um segmento significativo da fila-serpente. Olhares se voltam, alguns com franca reprovação farejando um golpe sujo.
(Visite o blog da Anna Maria)
VIDA EM RISCO
O considerado Moisés Rabinovici, jornalista dos melhores da
praça, diretor do Jornal do Comércio de São Paulo, velho amigo e
companheiro do JT nos anos 1970, envia de sua redação este
textinho que faz o maior sucesso na internet:
O túmulo mais visitado em Utah-USA, por causa do texto na lápide!
MR. RUSSELL J. LARSEN, de LOGAN (UTAH), morreu sem saber que ganharia o "Concurso da Lápide mais visitada."
Na lápide, está escrito:
CINCO regras para o homem ter uma vida feliz:
1. É importante ter uma mulher que ajude em casa, cozinhe de tempos em tempos, limpe a casa e tenha um trabalho;
2. É importante ter uma mulher que te faça rir;
3. É importante ter uma mulher em que possa confiar e não minta;
4. É importante ter uma mulher que seja boa na cama e que goste de estar contigo;
5. É muito, mas muito importante que estas quatro mulheres nunca se conheçam, caso contrário podes terminar morto como eu.
O túmulo mais visitado em Utah-USA, por causa do texto na lápide!
MR. RUSSELL J. LARSEN, de LOGAN (UTAH), morreu sem saber que ganharia o "Concurso da Lápide mais visitada."
Na lápide, está escrito:
CINCO regras para o homem ter uma vida feliz:
1. É importante ter uma mulher que ajude em casa, cozinhe de tempos em tempos, limpe a casa e tenha um trabalho;
2. É importante ter uma mulher que te faça rir;
3. É importante ter uma mulher em que possa confiar e não minta;
4. É importante ter uma mulher que seja boa na cama e que goste de estar contigo;
5. É muito, mas muito importante que estas quatro mulheres nunca se conheçam, caso contrário podes terminar morto como eu.
PROCURE SABER
Leia no Blogstraquis
o artigo do considerado Vinicius Mota, publicado na Folha e
intitulado PERDERAM, o qual tem passagens como essas aí embaixo,
e, será fácil entender, não vai inspirar nenhuma letra de samba:
Quem passou da infância à vida adulta nas décadas de 1980 e 1990 acostumou-se ao padrão. Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil nunca perdiam. Alinhados às boas causas, eram reputados como reserva de sabedoria de nossa vida pública corrompida.
Tratava-se, obviamente, de uma fábula. O primeiro compromisso desses artistas sempre foi com seus legítimos interesses profissionais e empresariais. A qualidade intrínseca de suas intervenções na política e no debate de ideias jamais se aproximou do seu desempenho como letristas.
(...) Celebre-se, portanto, como sinal de amadurecimento do país a derrota esmagadora do (ex-)grupo Procure Saber, encabeçado pelo trio de ouro da MPB, no debate das biografias não autorizadas.
Quem passou da infância à vida adulta nas décadas de 1980 e 1990 acostumou-se ao padrão. Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil nunca perdiam. Alinhados às boas causas, eram reputados como reserva de sabedoria de nossa vida pública corrompida.
Tratava-se, obviamente, de uma fábula. O primeiro compromisso desses artistas sempre foi com seus legítimos interesses profissionais e empresariais. A qualidade intrínseca de suas intervenções na política e no debate de ideias jamais se aproximou do seu desempenho como letristas.
(...) Celebre-se, portanto, como sinal de amadurecimento do país a derrota esmagadora do (ex-)grupo Procure Saber, encabeçado pelo trio de ouro da MPB, no debate das biografias não autorizadas.
CIDADE RURAL
Jornalista e escritor de ótima letra, químico aposentado
depois de mais de 30 anos de trabalho na Petrobrás quando esta era dirigida por
pessoas competentes, maior ombudsman da imprensa brasileira, o
considerado Roldão Simas Filho é diretor de nossa sucursal em Brasília, sediada
em edifício já meio decadente, de cujo varandão desbeiçado sobre o equívoco
tem-se vista de 180 graus do melhor pasto do mundo.
Pois nosso Mestre nos enviou o seguinte, com perdão da palavra, despacho:
Na revista SeraFina de novembro, da Folha de S. Paulo, na matéria intitulada Dias de Glória, sobre um cavalo de raça, ganhador de R$ 33 milhões em corridas nos hipódromos nacionais e estrangeiros, agora vivendo em um haras como reprodutor, lê-se:
‘Faz dois anos que [o cavalo] não sai de Tijucas do Sul, cidade rural uma hora de carro ao interior de Curitiba.’
Confesso que não entendi bem. Se o texto chama a zona urbana de Tijucas do Sul de cidade, não pode ser uma 'cidade rural'. E o município de Tijucas do Sul não pode ficar no 'interior de Curitiba', mas no interior do Paraná.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
Pois nosso Mestre nos enviou o seguinte, com perdão da palavra, despacho:
Na revista SeraFina de novembro, da Folha de S. Paulo, na matéria intitulada Dias de Glória, sobre um cavalo de raça, ganhador de R$ 33 milhões em corridas nos hipódromos nacionais e estrangeiros, agora vivendo em um haras como reprodutor, lê-se:
‘Faz dois anos que [o cavalo] não sai de Tijucas do Sul, cidade rural uma hora de carro ao interior de Curitiba.’
Confesso que não entendi bem. Se o texto chama a zona urbana de Tijucas do Sul de cidade, não pode ser uma 'cidade rural'. E o município de Tijucas do Sul não pode ficar no 'interior de Curitiba', mas no interior do Paraná.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
REBAIXADA

O considerado Marco Antonio Zanfra, jornalista e escritor de
primeira linha, envia de seu escritório na Praia da Joaquina este título
deverasmente intrigante da Folha:
Teste evita biópsia
de próstata desnecessária
Zanfra, que edita o divertido O Trabuco, achou esquisitíssimo:
“A Folha acaba de rebaixar a próstata ao nível do apêndice...”
Teste evita biópsia
de próstata desnecessária
Zanfra, que edita o divertido O Trabuco, achou esquisitíssimo:
“A Folha acaba de rebaixar a próstata ao nível do apêndice...”
ANTÔNIO TORRES

A coluna cumprimenta o considerado Antônio Torres, novo imortal da Academia Brasileira de Letras, amigo desde antes do tempo em que os cães uivavam para a lua. Aos 73 anos, eleito quinta-feira para a vaga de Luiz Paulo Horta, Torres é um dos melhores escritores deste país e o fardão lhe cai tão bem como o terno das festas da juventude na Bahia, onde nasceu.A coluna cumprimenta o considerado Antônio Torres, novo imortal da Academia Brasileira de Letras, amigo desde antes do tempo em que os cães uivavam para a lua. Aos 73 anos, eleito quinta-feira para a vaga de Luiz Paulo Horta, Torres é um dos melhores escritores deste país e o fardão lhe cai tão bem como o terno das festas da juventude na Bahia, onde nasceu.
PAPÉIS DE ABRITTA

Companheiro nas páginas do Montbläat, jornal
eletrônico do saudoso Fritz Utzeri, o considerado Teócrito Abritta lançará hoje, 9/11, das 15 às 19 horas, seu
livro OS MEUS PAPÉIS, no Salão Bronze do Hotel Novo Mundo, na Praia do
Flamengo, 20. Informa a Oficina do Livro Editora:
"Na ocasião também será lançado o livro ROTEIRO DE MITAVAÍ, da escritora Mirian de Carvalho, juntamente com uma mesa redonda intitulada ‘Mitavaí: ficção e poesia’, com a participação do Professor Ivan Cavalcanti Proença e outros convidados.”
Ver mais no blog-convite.
"Na ocasião também será lançado o livro ROTEIRO DE MITAVAÍ, da escritora Mirian de Carvalho, juntamente com uma mesa redonda intitulada ‘Mitavaí: ficção e poesia’, com a participação do Professor Ivan Cavalcanti Proença e outros convidados.”
Ver mais no blog-convite.
NOTA DEZ
No instante em que encerrávamos esta edição, 52
leitores/colaboradores haviam elegido o texto do considerado Sandro Vaia no Blog
do Noblat, o qual abriga verdades como esta:
"Desde o surgimento da internet todo mundo é fascista."
A observação foi feita em tom irônico pelo professor norte-americano Douglas Harper em seu dicionário etimológico, e convenientemente lembrada esta semana pelo crítico literário Sérgio Rodrigues em seu blog. Esse passou a ser o xingamento campeão nas redes sociais.
Usa-se a torto e direito, mais ainda do que reacionário e direitista, e por ironia das ironias na maioria das vezes é usado por quem não sabe que seu significado lhe serviria como uma luva. Mal comparando, seria como se o Tiririca chamasse alguém de palhaço.
Leia aqui a íntegra do artigo.
"Desde o surgimento da internet todo mundo é fascista."
A observação foi feita em tom irônico pelo professor norte-americano Douglas Harper em seu dicionário etimológico, e convenientemente lembrada esta semana pelo crítico literário Sérgio Rodrigues em seu blog. Esse passou a ser o xingamento campeão nas redes sociais.
Usa-se a torto e direito, mais ainda do que reacionário e direitista, e por ironia das ironias na maioria das vezes é usado por quem não sabe que seu significado lhe serviria como uma luva. Mal comparando, seria como se o Tiririca chamasse alguém de palhaço.
Leia aqui a íntegra do artigo.
ERREI, SIM!

“MARIA HOMEM – ‘Jornais há que infelicitam o leitor
só de sacanagem’, filosofava Janistraquis a brandir um belo exemplar cor salmão
do DCI (Diário Comércio & Indústria), de São
Paulo.
E exibiu a legenda que dizia:
‘Maria, da Audio, mostra um sistema Esotech, da Gradiente’.
Acima, via-se, em foto de ótima impressão, a gentil ‘Maria’: um guapo rapaz, certamente vitimado por chacotas na rua onde mora, depois da publicação da fatídica legenda.”
(fevereiro de 1993)
E exibiu a legenda que dizia:
‘Maria, da Audio, mostra um sistema Esotech, da Gradiente’.
Acima, via-se, em foto de ótima impressão, a gentil ‘Maria’: um guapo rapaz, certamente vitimado por chacotas na rua onde mora, depois da publicação da fatídica legenda.”
(fevereiro de 1993)
***********************
SÁBADO, 02/11/2013
O rio sumia sem
esperar o breu
e renascia antes de refletir o sol:
apenas corria para a frente,
deslizando para nada,
como uma serpente sem ninho
pra onde nunca voltar.
(José Nêumanne Pinto.
Leia íntegra no Blogstraquis.)
e renascia antes de refletir o sol:
apenas corria para a frente,
deslizando para nada,
como uma serpente sem ninho
pra onde nunca voltar.
(José Nêumanne Pinto.
Leia íntegra no Blogstraquis.)
JORNALISTAS BRASILEIROS TÊM MUITO O QUE APRENDER COM OS PIRAHÃS!

A considerada Ana Cristina Reis, editora do caderno Ela
de O Globo, escreveu em sua coluna sobre a língua pirahã,
"falada por 400 pessoas que vivem às margens do Rio Maici, no município de
Humaitá, no Amazonas". A pirahã é língua primitiva, porém sapientíssima,
conclui qualquer leitor razoavelmente estudioso:
- Não há palavras para definir cores, mas parece que distinguem claro e escuro.
- Não usa tempo futuro nem passado: é tudo falado no presente.
- Não tem termos para identificar parentescos: pai e mãe são uma única palavra.
- Os índios não têm conceitos como o cálculo: não existem numerais, apenas a noção de pequeno e muito.
- Os pirahãs não desenham, e parecem desconhecer qualquer tipo de arte.
- Não há entre eles a tradição de contar histórias.
- Eles não cultivam um mito da criação para explicar sua origem.
- A tribo não acredita em espírito supremo ou divindade criadora, em nada que não possa ver, sentir, ser provado ou presenciado.
- Para eles, a Terra e o Céu sempre existiram, não houve Big Bang ou a mão de um deus.
Janistraquis ficou entusiasmado:
"Um povo que pensa assim daria jornalistas do mais alto nível."
Concordo. Jornalista não tem que "acreditar" em nada, principalmente no que o governo diz.
- Não há palavras para definir cores, mas parece que distinguem claro e escuro.
- Não usa tempo futuro nem passado: é tudo falado no presente.
- Não tem termos para identificar parentescos: pai e mãe são uma única palavra.
- Os índios não têm conceitos como o cálculo: não existem numerais, apenas a noção de pequeno e muito.
- Os pirahãs não desenham, e parecem desconhecer qualquer tipo de arte.
- Não há entre eles a tradição de contar histórias.
- Eles não cultivam um mito da criação para explicar sua origem.
- A tribo não acredita em espírito supremo ou divindade criadora, em nada que não possa ver, sentir, ser provado ou presenciado.
- Para eles, a Terra e o Céu sempre existiram, não houve Big Bang ou a mão de um deus.
Janistraquis ficou entusiasmado:
"Um povo que pensa assim daria jornalistas do mais alto nível."
Concordo. Jornalista não tem que "acreditar" em nada, principalmente no que o governo diz.
MAURÍCIO AZÊDO

Durante
os sete anos em que vivi e trabalhei no Rio, flamenguista e vascaíno, ambos
apaixonados, sentávamos invariavelmente juntos na Tribuna da Imprensa
do Maracanã. Azêdo, que depois das derrotas do Flamengo eu chamava de Amargo,
pelo discurso feroz de torcedor inconformado, foi meu amigo “do peito”, como se
diz.
Jornalista dos melhores, era impossível saber em que cenário brilhava mais, se nas redações ou nos palanques onde surgia o orador capaz de hipnotizar platéias. A morte dele, na semana passada, me deixou, inexplicavelmente, mais perto do Rio de Janeiro que amo desde menino. Daqui envio abraço solidário à viúva, Marilka, minha companheira na Rede Globo dos anos 1980.
Jornalista dos melhores, era impossível saber em que cenário brilhava mais, se nas redações ou nos palanques onde surgia o orador capaz de hipnotizar platéias. A morte dele, na semana passada, me deixou, inexplicavelmente, mais perto do Rio de Janeiro que amo desde menino. Daqui envio abraço solidário à viúva, Marilka, minha companheira na Rede Globo dos anos 1980.
DEMAIS DA CONTA

Velho amigo e companheiro no Correio de Minas
de 1962, o considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores jornalistas do
Brasil, envia de seu escritório na Praça da Savassi, um dos sítios mais nobres
de Belo Horizonte:
Os donos de celulares de Rio e Espírito Santo gastariam os dedos se tivessem de discar os novos números de seus aparelhos, conforme anunciado pelo portal do Estadão:
Celulares do RJ e ES ganham 9 dígitos a partir deste domingo
Como já têm 8 e 'ganham 9 dígitos', os celulares dos dois estados passam a ter 17 algarismos. Falar nisso, por que algarismo virou dígito?
Os donos de celulares de Rio e Espírito Santo gastariam os dedos se tivessem de discar os novos números de seus aparelhos, conforme anunciado pelo portal do Estadão:
Celulares do RJ e ES ganham 9 dígitos a partir deste domingo
Como já têm 8 e 'ganham 9 dígitos', os celulares dos dois estados passam a ter 17 algarismos. Falar nisso, por que algarismo virou dígito?
ATÉ A MEMÓRIA!

Ao demitir o técnico Dorival Júnior, o Vasco mostra
que tem confiança cega na recuperação, algo que nem Poliana Abritta, aquela
repórter-apresentadora da Globo, acredita mais.
Janistraquis e eu estamos convencidos de que além de perder os jogos o Vasco perdeu também a memória, pois há 5 anos, quando foi chutado para a Segundona, quem o trouxe de volta, e com o
título de campeão, foi justamente Dorival Júnior.
Janistraquis e eu estamos convencidos de que além de perder os jogos o Vasco perdeu também a memória, pois há 5 anos, quando foi chutado para a Segundona, quem o trouxe de volta, e com o
título de campeão, foi justamente Dorival Júnior.
GÊNIOS DA BOLA

A
Espanha gosta de incorporar grandes craques estrangeiros às suas seleções. Além
desse de agora, Diego Costa, defenderam a camiseta da antiga “Fúria” outros do
nível do sergipano, como o argentino Alfredo Di Stefano e o húngaro Ferenc
Puskas, ambos na Copa de 1962.
NA PORRADA!
Empresário carioca, o considerado Alcides Nogueira
despacha de seu escritório no centro da cidade esta chamadinha do UOL que lhe despertou
"os piores instintos":
Manifestações violentas
Governo admite não ter
compreendido black blocs,
mas busca diálogo
Alcides, que mora no Leblon e já viu a rua e a vizinhança depredadas uma porção de vezes, ficou revoltado:
“Admitir que ‘não compreendeu’ os bandidos e correr atrás de diálogo com eles é a mais pura confissão de incompetência, e, principalmente, covardia. Se os governantes tivessem vergonha na cara e pelo menos um porrete na mão esses absurdos não aconteceriam.”
É impossível discordar do furioso Alcides Nogueira.
Manifestações violentas
Governo admite não ter
compreendido black blocs,
mas busca diálogo
Alcides, que mora no Leblon e já viu a rua e a vizinhança depredadas uma porção de vezes, ficou revoltado:
“Admitir que ‘não compreendeu’ os bandidos e correr atrás de diálogo com eles é a mais pura confissão de incompetência, e, principalmente, covardia. Se os governantes tivessem vergonha na cara e pelo menos um porrete na mão esses absurdos não aconteceriam.”
É impossível discordar do furioso Alcides Nogueira.
RUIM É BOM...

Numa
dessas noites de chuvinha e orquestra de insetos, perdemos horas que poderiam
ter sido dedicadas ao sono, tão indispensável aos filhotes de cachorro,
crianças e velhos. A culpa foi de um filme exibido na TV, intitulado Shame.
Janistraquis, que fez curso de cinema no Centro de Estudos Cinematográficos de
Belo Horizonte nos anos 1950, odiou, com razão.
Trata-se de filminho pretensioso (melhor seria dizer ‘metido a besta’), arrastado, com roteiro confuso e cretino. “Uma bosta”, resumiu meu assistente, para quem filme bom é Shane, que rima com Shame. E como este é dirigido por um falso Steve McQueen, fomos à pesquisa para saber quem é o sujeito que roubou o nome de um de nossos ídolos.
Pois o McQueen de Shame é um negão inglês, e, nalguns textos da pesquisa, o filme dele não é apenas bom, é ótimo, do c..., etc. e tal. Ficamos horrorizados e Janistraquis logo recordou um título da Folha dos anos 1980, o qual dizia, para nossa estupefação:
Filmes ruins podem ser bons.
Trata-se de filminho pretensioso (melhor seria dizer ‘metido a besta’), arrastado, com roteiro confuso e cretino. “Uma bosta”, resumiu meu assistente, para quem filme bom é Shane, que rima com Shame. E como este é dirigido por um falso Steve McQueen, fomos à pesquisa para saber quem é o sujeito que roubou o nome de um de nossos ídolos.
Pois o McQueen de Shame é um negão inglês, e, nalguns textos da pesquisa, o filme dele não é apenas bom, é ótimo, do c..., etc. e tal. Ficamos horrorizados e Janistraquis logo recordou um título da Folha dos anos 1980, o qual dizia, para nossa estupefação:
Filmes ruins podem ser bons.
MORTE SEM GLÓRIA

Trecho do livro O Essencial de JK, do
considerado Ronaldo Costa Couto, sucesso de vendas em todo o país:
(...) Carlos Lacerda foi preso no dia seguinte ao AI-5, em casa, na Praia do Flamengo, no Rio, e conduzido ao quartel da Polícia Militar da Rua Frei Caneca. Também tinha problemas de saúde. Entre outros, era pré-diabético, fazia dieta. Mesmo assim, fez greve de fome. Corria risco.
Seu irmão Maurício conseguiu visitá-lo. Contou-lhe que a imprensa não dera nada sobre a greve de fome, que fazia um sol maravilhoso, as praias estavam cheias, o povo despreocupado. Arrematou assim:
“Carlos, você vai morrer estupidamente. Quer fazer Shakespeare na terra de Dercy Gonçalves.”
(...) Carlos Lacerda foi preso no dia seguinte ao AI-5, em casa, na Praia do Flamengo, no Rio, e conduzido ao quartel da Polícia Militar da Rua Frei Caneca. Também tinha problemas de saúde. Entre outros, era pré-diabético, fazia dieta. Mesmo assim, fez greve de fome. Corria risco.
Seu irmão Maurício conseguiu visitá-lo. Contou-lhe que a imprensa não dera nada sobre a greve de fome, que fazia um sol maravilhoso, as praias estavam cheias, o povo despreocupado. Arrematou assim:
“Carlos, você vai morrer estupidamente. Quer fazer Shakespeare na terra de Dercy Gonçalves.”
IR OU FOR?
Deu na Folha:
Muricy vai
receber
R$ 2 milhões
se São Paulo ir à
Libertadores
Janistraquis não resistiu:
"Imagine então se o time for à Libertadores...”
Muricy vai
receber
R$ 2 milhões
se São Paulo ir à
Libertadores
Janistraquis não resistiu:
"Imagine então se o time for à Libertadores...”

A considerada Nazareth Passos, professora paulistana
aposentada, envia matéria publicada na Folha na semana passada,
com trechos nos quais aplicou marca-texto para destacar algumas passagens
"absurdas". Intitulada PF prende acusados por prostituição de
luxo, a reportagem informou:
"(...) Segundo investigações, ao menos 100 mulheres --entre elas capas de revistas e participantes de programas de TV-- eram enviadas por ano para Angola, além de Portugal e Áustria, onde eram exploradas.
As mulheres tinham entre 21 e 26 anos. Segundo a PF, as mais conhecidas recebiam até U$ 100 mil semanais para fazer programa com um rico empresário e um ex-parlamentar angolanos.
"Todo o trâmite, da proposta ao embarque, demorava entre três e quatro semanas. Algumas chegaram a ir quatro vezes para o exterior no mesmo esquema", disse o delegado Luiz Tempestini, que conduziu a investigação.
A investigação durou cerca de um ano. Dois angolanos também são alvos da PF e seus nomes foram incluídos na lista da Interpol.
Dona Nazareth "não entendeu muito bem":
"Há algum exagero em chamar de 'exploradas' mulheres que recebiam cem mil dólares semanais para se deitar com o empresário e o ex-parlamentar angolados, não? E se a Polícia Federal demorou um ano para investigar,
as meninas ficaram, na verdade, ricas neste país onde tanto se festeja o
Bolsa-Família..."
"(...) Segundo investigações, ao menos 100 mulheres --entre elas capas de revistas e participantes de programas de TV-- eram enviadas por ano para Angola, além de Portugal e Áustria, onde eram exploradas.
As mulheres tinham entre 21 e 26 anos. Segundo a PF, as mais conhecidas recebiam até U$ 100 mil semanais para fazer programa com um rico empresário e um ex-parlamentar angolanos.
"Todo o trâmite, da proposta ao embarque, demorava entre três e quatro semanas. Algumas chegaram a ir quatro vezes para o exterior no mesmo esquema", disse o delegado Luiz Tempestini, que conduziu a investigação.
A investigação durou cerca de um ano. Dois angolanos também são alvos da PF e seus nomes foram incluídos na lista da Interpol.
Dona Nazareth "não entendeu muito bem":
"Há algum exagero em chamar de 'exploradas' mulheres que recebiam cem mil dólares semanais para se deitar com o empresário e o ex-parlamentar angolados, não? E se a Polícia Federal demorou um ano para investigar,
as meninas ficaram, na verdade, ricas neste país onde tanto se festeja o
Bolsa-Família..."
BOM FILHO DA...

Este Jornal da ImprenÇa, talvez o único
desprovido de qualquer côdea de falso pudor, recebeu de vários
leitores/colaboradores e tem o descaramento de transcrever matéria do jornal
britânico The Guardian, tido e havido como seriíssimo e cujo
título é o seguinte:
Fotógrafo
norte-americano retrata vida sexual da mãe
Em série de fotografias, artista afirma que relacionamento com a mãe é "íntimo e extremamente aberto”. A tradução altamente coxambeta e descuidada do Portal Terra continua assim:
O artista Leigh Ledare escolheu um tema bem próximo para reproduzir em sua série de retratos: ele registrou a atividade sexual de sua mãe, Tina Peterson.
Ao jornal britânico The Guardian, ele disse: "O relacionamento íntimo e extremamente aberto que tenho com a minha mãe foi desenvolvida através do trabalho. Minha arte fala sobre há uma confusão sobre o limite do sexo quando a coloco como tema", disse.
Nascido em 1976, Leigh saiu de casa aos 15 e entrou para de design Rhode Island. Após este período trabalhou como assistente de Larry Clark, um videomaker e fotógrafo que também aborda temas polêmicos.
Ainda segundo artigo do Guardian, sua decidão de retratar a mãe veio durante um Natal. "Eu cheguei em casa após ficar um ano e meio sem vê-la. Ela sabia que eu iria até lá e me atendeu an porta nua. Quando entrei, um rapaz estava nu na cama dela. Ele se rolou e me disse olá".
Ledare disse que interpretou o fato como um convite para retratar este período da vida dela. "Ela foi o catalisador".
Segundo Janistraquis, Leigh Ledare é o autêntico filho da...
(Confira esta esculhambação no Portal Terra.)
Fotógrafo
norte-americano retrata vida sexual da mãe
Em série de fotografias, artista afirma que relacionamento com a mãe é "íntimo e extremamente aberto”. A tradução altamente coxambeta e descuidada do Portal Terra continua assim:
O artista Leigh Ledare escolheu um tema bem próximo para reproduzir em sua série de retratos: ele registrou a atividade sexual de sua mãe, Tina Peterson.
Ao jornal britânico The Guardian, ele disse: "O relacionamento íntimo e extremamente aberto que tenho com a minha mãe foi desenvolvida através do trabalho. Minha arte fala sobre há uma confusão sobre o limite do sexo quando a coloco como tema", disse.
Nascido em 1976, Leigh saiu de casa aos 15 e entrou para de design Rhode Island. Após este período trabalhou como assistente de Larry Clark, um videomaker e fotógrafo que também aborda temas polêmicos.
Ainda segundo artigo do Guardian, sua decidão de retratar a mãe veio durante um Natal. "Eu cheguei em casa após ficar um ano e meio sem vê-la. Ela sabia que eu iria até lá e me atendeu an porta nua. Quando entrei, um rapaz estava nu na cama dela. Ele se rolou e me disse olá".
Ledare disse que interpretou o fato como um convite para retratar este período da vida dela. "Ela foi o catalisador".
Segundo Janistraquis, Leigh Ledare é o autêntico filho da...
(Confira esta esculhambação no Portal Terra.)
MAIS OU MENOS

O considerado João Brito, jornalista paulistano, editor da
revista do Grupo VITA, envia de seu escritório:
Veja por favor se a besta sou eu ou quem nos escreve o seguinte na Folha:
"Acidente fecha faixas da marginal Tietê; Pinheiros é liberada a carros."
Fico imaginando enormes guindastes, daqueles com ímã, liberando a Marginal Pinheiros a golpes de carro, como se houvesse uma enorme barricada na avenida e fosse preciso liberá-la "a carros". Tô certo ou mais ou menos?
Janistraquis acha que "tá mais ou menos" e que você tem excelente imaginação, ó João Brito!
Veja por favor se a besta sou eu ou quem nos escreve o seguinte na Folha:
"Acidente fecha faixas da marginal Tietê; Pinheiros é liberada a carros."
Fico imaginando enormes guindastes, daqueles com ímã, liberando a Marginal Pinheiros a golpes de carro, como se houvesse uma enorme barricada na avenida e fosse preciso liberá-la "a carros". Tô certo ou mais ou menos?
Janistraquis acha que "tá mais ou menos" e que você tem excelente imaginação, ó João Brito!
ANNA MARIA
Leia no Blogstraquis
a crônica da Anna Maria Ribeiro, intitulada FILA DOS IDOSOS I e
que tem este início:
A noite mal dormida em nada melhora a sensação de desconforto. Por que ficou vendo aquele filmeco na televisão? Nem mesmo era bom. Maldita NET! Em suas mãos, o carnê do IPVA é a prova irrefutável do que está por vir: A FILA! A desconsolada e irremediável fila do BANERJ.
Desanimada, arrasta os pés, ombros caídos, imagem da desolação, na travessia da Praça Antero de Quental. Em delírio, imagina ser surpreendida, naquele exato momento, pelo som de um alto-falante derramando a informação sobre a cidade: “PODE-SE PAGAR O IPVA EM QUALQUER BANCO”.
(Visite o blog da Anna Maria)
A noite mal dormida em nada melhora a sensação de desconforto. Por que ficou vendo aquele filmeco na televisão? Nem mesmo era bom. Maldita NET! Em suas mãos, o carnê do IPVA é a prova irrefutável do que está por vir: A FILA! A desconsolada e irremediável fila do BANERJ.
Desanimada, arrasta os pés, ombros caídos, imagem da desolação, na travessia da Praça Antero de Quental. Em delírio, imagina ser surpreendida, naquele exato momento, pelo som de um alto-falante derramando a informação sobre a cidade: “PODE-SE PAGAR O IPVA EM QUALQUER BANCO”.
(Visite o blog da Anna Maria)
NOTA DEZ
O considerado Roldão Simas Filho, químico da Petrobrás
durante mais de 30 anos, escritor de talento e maior ombudsman da
imprensa brasileira, é, como ninguém ignora, diretor de nossa sucursal em
Brasília, edifício já decadente, de cujo varandão debruçado sobre os equívocos
desta vida é possível observar a burrice enfatiotada que suplicia a nação.
Pois nosso Mestre deixou por um instante os jornais e revistas pra lá e remeteu à sede um texto que há algum tempo percorre a internet, texto assinado pelo general-de-brigada Valmir Fonseca Azevedo Pereira, o qual tem deixado as chamadas "esquerdas" mais assanhadas do que porca no cio:
Pois nosso Mestre deixou por um instante os jornais e revistas pra lá e remeteu à sede um texto que há algum tempo percorre a internet, texto assinado pelo general-de-brigada Valmir Fonseca Azevedo Pereira, o qual tem deixado as chamadas "esquerdas" mais assanhadas do que porca no cio:
O DEDO DO GIGANTE
Não se sabe de onde, nem como, surgiu no cenário sócio - comuna nativo uma exacerbada preocupação com o direito “dos outros”.
(...) Graças ao seu discurso de que a direita está se lixando para os prejudicados, a piedosa esquerda chega ao desplante de esquecer-se das vitimas para louvar os criminosos.
Se o facínora é menor de idade (“di menor”), a esquerda justiceira é propensa a arrumar alguma bolsa para premiar o jovem bandido.
Na sua desesperada ânsia de postar-se ao lado dos direitos, mesmo ao lado dos mais desclassificados, elevou à mais alta apoteose a tese de que os outros têm deveres, mas os marginais e os criminosos, não.
De acordo com os radicais adeptos do comunismo nativo, a sociedade é culpada pelos crimes dos “outros”, daí a criação de uma esperta Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, para diariamente levantar as ações praticadas contra os pobres e incompreendidos criminosos.
Este é mais um “filhote” da cruel dicotomia que o desgoverno tem patrocinado.
O pobre bandido versus a sociedade maldita.
Um nome surgiu, para trefegamente e sem despudor chefiar a aludida Secretaria, a Maria do Rosário, conhecida por vociferar contra as instituições militares, objetivando atingir os agentes da repressão e louvar os inocentes criminosos, inclusive os terroristas.
Leia aqui a íntegra da diatribe do general.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
Não se sabe de onde, nem como, surgiu no cenário sócio - comuna nativo uma exacerbada preocupação com o direito “dos outros”.
(...) Graças ao seu discurso de que a direita está se lixando para os prejudicados, a piedosa esquerda chega ao desplante de esquecer-se das vitimas para louvar os criminosos.
Se o facínora é menor de idade (“di menor”), a esquerda justiceira é propensa a arrumar alguma bolsa para premiar o jovem bandido.
Na sua desesperada ânsia de postar-se ao lado dos direitos, mesmo ao lado dos mais desclassificados, elevou à mais alta apoteose a tese de que os outros têm deveres, mas os marginais e os criminosos, não.
De acordo com os radicais adeptos do comunismo nativo, a sociedade é culpada pelos crimes dos “outros”, daí a criação de uma esperta Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, para diariamente levantar as ações praticadas contra os pobres e incompreendidos criminosos.
Este é mais um “filhote” da cruel dicotomia que o desgoverno tem patrocinado.
O pobre bandido versus a sociedade maldita.
Um nome surgiu, para trefegamente e sem despudor chefiar a aludida Secretaria, a Maria do Rosário, conhecida por vociferar contra as instituições militares, objetivando atingir os agentes da repressão e louvar os inocentes criminosos, inclusive os terroristas.
Leia aqui a íntegra da diatribe do general.
(E não deixe de visitar este endereço; você compra os livros do nosso Mestre e se ilustra.)
ERREI, SIM!

“A RETA E O FIOFÓ -- Título de três colunas, quase manchete de página da Folha:
Antonio Kandir é operado de hemorróidas em São Paulo.
Alarmado com tanto espaço dado a tão alcatreiro assunto, Janistraquis identificou segundas intenções do redator:
‘Se o jornal divulga com tal estrépito que Sua Excelência resolveu cuidar do próprio fiofó, isso significa que devemos tirar o nosso da reta!’
É bem pensado.(julho de 1996)
Antonio Kandir é operado de hemorróidas em São Paulo.
Alarmado com tanto espaço dado a tão alcatreiro assunto, Janistraquis identificou segundas intenções do redator:
‘Se o jornal divulga com tal estrépito que Sua Excelência resolveu cuidar do próprio fiofó, isso significa que devemos tirar o nosso da reta!’
É bem pensado.(julho de 1996)
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SÁBADO, 26/10/2013
O poder de Lula era imenso,
Mas era no dedo perdido
Que estava, enfim, seu bom senso.
(Haicai de José Augusto Carvalho)
Mas era no dedo perdido
Que estava, enfim, seu bom senso.
(Haicai de José Augusto Carvalho)
NOTA DEZ PARA MARCOS DE CASTRO,
UMA DAS VÍTIMAS DOS "GORILAS" DE 1968.

O considerado Marcos de Castro, velho amigo e companheiro no Jornal do Brasil entre 1964 e 1967, escreveu n'O Globo um texto histórico em todos os sentidos, o qual foi transcrito no Blog do Noblat e abriga passagens como estas:
No meu segundo dia de DOI-Codi, nos fundos do quartel da PE da Rua Barão de Mesquita, no Rio, foram me buscar na cela onde eu tinha sido jogado na véspera sem entender os motivos daquela prisão.
Bem, eram tempos complicados, o embaixador americano no Rio tinha sido sequestrado (estamos em setembro de 1969), a ditadura levara um susto. Fácil de imaginar, mostrara-se incapaz de garantir segurança para o embaixador do país mais rico do mundo.
(...) Só depois da primeira noite na cadeia do DOI-Codi, no 2º. andar, é que me chamaram para interrogatório. Desci certo de que tudo se explicaria em dois minutos e eu seria libertado. Apresentaram-me a um certo tenente cujo nome não cheguei a saber, pois no DOI-Codi ninguém usava o nome no uniforme, ao contrário de todo o resto do Exército.
O tenente apontou-me uma porta e disse que o interrogatório seria na sala a que ela dava acesso. Mandou-me seguir à frente, ele iria atrás.
Depois de meia dúzia de passos deu-me um golpe tão violento no ouvido direito, com a mão em concha, que até hoje ouço mal desse ouvido, garantindo-me meu otorrino que a causa foi esse golpe brutal, a que lá chamavam de “telefone”. Foi o cartão de visitas para mim.
(Leia a íntegra aqui)
*******************************************
Aproveite e também confira, no Blogstraquis, o artigo do considerado Ivanir Yazbeck, que estava em visita ao Marcos de Castro na noite de sua prisão e revela detalhes daquela violência sem nenhum sentido.
No meu segundo dia de DOI-Codi, nos fundos do quartel da PE da Rua Barão de Mesquita, no Rio, foram me buscar na cela onde eu tinha sido jogado na véspera sem entender os motivos daquela prisão.
Bem, eram tempos complicados, o embaixador americano no Rio tinha sido sequestrado (estamos em setembro de 1969), a ditadura levara um susto. Fácil de imaginar, mostrara-se incapaz de garantir segurança para o embaixador do país mais rico do mundo.
(...) Só depois da primeira noite na cadeia do DOI-Codi, no 2º. andar, é que me chamaram para interrogatório. Desci certo de que tudo se explicaria em dois minutos e eu seria libertado. Apresentaram-me a um certo tenente cujo nome não cheguei a saber, pois no DOI-Codi ninguém usava o nome no uniforme, ao contrário de todo o resto do Exército.
O tenente apontou-me uma porta e disse que o interrogatório seria na sala a que ela dava acesso. Mandou-me seguir à frente, ele iria atrás.
Depois de meia dúzia de passos deu-me um golpe tão violento no ouvido direito, com a mão em concha, que até hoje ouço mal desse ouvido, garantindo-me meu otorrino que a causa foi esse golpe brutal, a que lá chamavam de “telefone”. Foi o cartão de visitas para mim.
(Leia a íntegra aqui)
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Aproveite e também confira, no Blogstraquis, o artigo do considerado Ivanir Yazbeck, que estava em visita ao Marcos de Castro na noite de sua prisão e revela detalhes daquela violência sem nenhum sentido.
DICA PARA JORNALISTAS
O considerado Rodrigo Azevedo, CEO do nosso Comunique-se, anuncia uma ferramenta online para auxiliar jornalistas e o mercado de comunicação brasileiro. É que
uma pesquisa realizada pela Deloitte, em parceria com este Portal, constatou que os jornalistas deletam cerca de 75% dos releases recebidos antes de ler. O principal motivo? Muitos estão fora do foco de seu interesse e/ou mal trabalhados.
Rodrigo explica:
“A missão do DINO é melhorar o mercado de comunicação brasileiro, estimulando as melhores práticas utilizadas no mundo e adaptando-as ao mercado local. Trata-se do primeiro agregador de releases do Brasil, tecnologia que organiza o caos e permite às agências publicarem seus releases de forma diferenciada e organizada, com recursos de vídeos, fotos, redes sociais e agrupados corretamente por assunto.”
(Leia aqui a íntegra do comunicado de Rodrigo Azevedo.)
uma pesquisa realizada pela Deloitte, em parceria com este Portal, constatou que os jornalistas deletam cerca de 75% dos releases recebidos antes de ler. O principal motivo? Muitos estão fora do foco de seu interesse e/ou mal trabalhados.
Rodrigo explica:
“A missão do DINO é melhorar o mercado de comunicação brasileiro, estimulando as melhores práticas utilizadas no mundo e adaptando-as ao mercado local. Trata-se do primeiro agregador de releases do Brasil, tecnologia que organiza o caos e permite às agências publicarem seus releases de forma diferenciada e organizada, com recursos de vídeos, fotos, redes sociais e agrupados corretamente por assunto.”
(Leia aqui a íntegra do comunicado de Rodrigo Azevedo.)
LEILÃO ARRETADO

O considerado Álvaro Borgonha, enólogo de prestígio internacional e também jornalista, escritor, diplomata, economista e cidadão do mundo, despacha de um de seus refúgios mediterrâneos esse indispensável artigo da não menos considerada Miriam Leitão, intitulado O SUCESSO DO FRACASSO e publicado no blog da Adriana Vandoni:
“Sílvio Santos já foi descrito como o maior químico do mundo, se não me engano por Juca Chaves, por conseguir transformar o domingo em merda. Este governo poderia se auto-diplomar com o mesmo título, já que conseguiu transformar merda em ouro. O fracasso desse leilão virou sucesso para o governo.
Fico imaginando um leilão, como aqueles de obras de arte realizado em grandes casas de leilão, e o leiloeiro com o martelo anunciando a venda. Dou-lhe uma, dou-lhe duas … e aí um só comprador se dispõe a comprar, e paga o preço mínimo exigido, e ainda obriga, para participar, que o dono da obra de arte (bem endividado) aumente sua sociedade na compra em mais 10% – como obrigaram a Petrobras -. Esse é o sucesso do leilão petista.”
(Leia aqui a íntegra do artigo que deixou dona Dilma
feliz da vida.)
“Sílvio Santos já foi descrito como o maior químico do mundo, se não me engano por Juca Chaves, por conseguir transformar o domingo em merda. Este governo poderia se auto-diplomar com o mesmo título, já que conseguiu transformar merda em ouro. O fracasso desse leilão virou sucesso para o governo.
Fico imaginando um leilão, como aqueles de obras de arte realizado em grandes casas de leilão, e o leiloeiro com o martelo anunciando a venda. Dou-lhe uma, dou-lhe duas … e aí um só comprador se dispõe a comprar, e paga o preço mínimo exigido, e ainda obriga, para participar, que o dono da obra de arte (bem endividado) aumente sua sociedade na compra em mais 10% – como obrigaram a Petrobras -. Esse é o sucesso do leilão petista.”
(Leia aqui a íntegra do artigo que deixou dona Dilma
feliz da vida.)
MORTO-VIVO
O considerado João Ozorio de Melo escreveu na revista Consultor Jurídico, da qual é correspondente nos Estados Unidos:
"O cidadão de Arcardia(*) Donald Miller, legalmente morto desde 1994, ficou em pé diante do juiz Allan Davis para ouvir a sentença: não tem mais direito à vida. Aos olhos da lei, Miller, 61 anos, permanecerá morto enquanto viver. Ele perdeu o prazo para requerer a revogação de sua morte.
A lei é clara, explicou o juiz de um tribunal em Fostória, onde o morto vive agora. O prazo para requerer a reversão de uma decisão de morte é de três anos. Ele demorou muito mais que isso para fazê-lo. Por isso, não pode recuperar seu status de ente vivo agora.
O juiz Allan Davis não teve qualquer dúvida sobre isso. Afinal, ele mesmo assinou a decisão que declarou Miller morto, em 1994, oito anos depois que ele havia desaparecido, observados os prazos regulamentares. Não se pode peticionar nada fora do prazo.
Miller não pode tirar carteira de motorista, que também serve como identidade. Nem pode recuperar seu registro no Social Security, a previdência social dos EUA. Órgãos públicos não emitem documentos para mortos, depois que a Certidão de Óbito é expedida."
(*) Segundo a Wikipédia, Arcadia é uma vila localizada no Condado de Hancock, no estado norte-americano de Ohio. População em 2012: 595 habitantes.
(Leia aqui a íntegra do despacho de João Ozorio, enviado ao Jornal da ImprenÇa pelo considerado Eduardo Almeida Reis, escritor de escol e maior cronista diário da imprensa brasileira.)
"O cidadão de Arcardia(*) Donald Miller, legalmente morto desde 1994, ficou em pé diante do juiz Allan Davis para ouvir a sentença: não tem mais direito à vida. Aos olhos da lei, Miller, 61 anos, permanecerá morto enquanto viver. Ele perdeu o prazo para requerer a revogação de sua morte.
A lei é clara, explicou o juiz de um tribunal em Fostória, onde o morto vive agora. O prazo para requerer a reversão de uma decisão de morte é de três anos. Ele demorou muito mais que isso para fazê-lo. Por isso, não pode recuperar seu status de ente vivo agora.
O juiz Allan Davis não teve qualquer dúvida sobre isso. Afinal, ele mesmo assinou a decisão que declarou Miller morto, em 1994, oito anos depois que ele havia desaparecido, observados os prazos regulamentares. Não se pode peticionar nada fora do prazo.
Miller não pode tirar carteira de motorista, que também serve como identidade. Nem pode recuperar seu registro no Social Security, a previdência social dos EUA. Órgãos públicos não emitem documentos para mortos, depois que a Certidão de Óbito é expedida."
(*) Segundo a Wikipédia, Arcadia é uma vila localizada no Condado de Hancock, no estado norte-americano de Ohio. População em 2012: 595 habitantes.
(Leia aqui a íntegra do despacho de João Ozorio, enviado ao Jornal da ImprenÇa pelo considerado Eduardo Almeida Reis, escritor de escol e maior cronista diário da imprensa brasileira.)
JK ESSENCIAL
Sob o título PERTO DA VERDADE, a considerada Ana Weiss, editora de Istoé, escreveu na revista a propósito do excelente livro de Ronaldo Costa Couto, O Essencial de JK:
Biografia traz indícios inéditos sobre a possibilidade de Juscelino Kubitschek ter sido assassinado (...) O livro chega às livrarias com mais lenha para a velha fogueira. O pesquisador, autor de Brasília Kubitschek de Oliveira – base da minissérie “JK”, exibida pela Rede Globo em 2006 –, acompanha de perto as investigações há 12 anos e acredita que a última peça desse quebra-cabeça seja a nova exumação do corpo do motorista Geraldo Ribeiro.
Pela tese do assassinato, Ribeiro, ao volante na ocasião, teria sido atingido por um tiro e jogado o Opala com capota de vime na pista oposta, causando o desastre visto por testemunhas ouvidas pelo escritor. Não houve preservação do local para a perícia. Um dos documentos oficiais revela que as fotos do que sobrou do carro e dos corpos não foram anexadas ao laudo “por ordens superiores”.
“A morte de JK ainda busca um final. A menos que surja prova cabal de crime doloso,ela continuará sob sombra e suspeita.Mesmo que a Comissão da Verdade confirme a conclusão da Comissão da Câmara”, diz o autor.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto de Ana Weiss.)
Biografia traz indícios inéditos sobre a possibilidade de Juscelino Kubitschek ter sido assassinado (...) O livro chega às livrarias com mais lenha para a velha fogueira. O pesquisador, autor de Brasília Kubitschek de Oliveira – base da minissérie “JK”, exibida pela Rede Globo em 2006 –, acompanha de perto as investigações há 12 anos e acredita que a última peça desse quebra-cabeça seja a nova exumação do corpo do motorista Geraldo Ribeiro.
Pela tese do assassinato, Ribeiro, ao volante na ocasião, teria sido atingido por um tiro e jogado o Opala com capota de vime na pista oposta, causando o desastre visto por testemunhas ouvidas pelo escritor. Não houve preservação do local para a perícia. Um dos documentos oficiais revela que as fotos do que sobrou do carro e dos corpos não foram anexadas ao laudo “por ordens superiores”.
“A morte de JK ainda busca um final. A menos que surja prova cabal de crime doloso,ela continuará sob sombra e suspeita.Mesmo que a Comissão da Verdade confirme a conclusão da Comissão da Câmara”, diz o autor.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto de Ana Weiss.)
BOM SENTIDO

O considerado Elias Lobato, professor de português aposentado, remete de sua casa na Vila Gustavo:
“Durante a transmissão do jogo entre Milan e Barcelona (1X1), na tarde de terça-feira, escutei o narrador (ou foi o comentarista?) assim se referir ao craque Balotelli: ‘Ele entra em campo e inferniza os adversários; no bom sentido.’
Que diabo quis dizer o homem com essa, digamos, ressalva? No bom sentido por quê?!?!?! Não se justifica, nem mesmo se ele tivesse dito algo como ‘Balotelli entra e passa os adversários na cara’.
Hoje em dia, por imposição do ‘politicamente correto’, as pessoas mais inseguras vivem a pisar em ovos, ninguém afirma nada, a covardia é quase generalizada.”
Janistraquis e eu concordamos com você, Mestre Lobato.
“Durante a transmissão do jogo entre Milan e Barcelona (1X1), na tarde de terça-feira, escutei o narrador (ou foi o comentarista?) assim se referir ao craque Balotelli: ‘Ele entra em campo e inferniza os adversários; no bom sentido.’
Que diabo quis dizer o homem com essa, digamos, ressalva? No bom sentido por quê?!?!?! Não se justifica, nem mesmo se ele tivesse dito algo como ‘Balotelli entra e passa os adversários na cara’.
Hoje em dia, por imposição do ‘politicamente correto’, as pessoas mais inseguras vivem a pisar em ovos, ninguém afirma nada, a covardia é quase generalizada.”
Janistraquis e eu concordamos com você, Mestre Lobato.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a sempre ótima crônica de Anna Maria Ribeiro, intitulada SÓ PODE SER CARMA!, e que tem este início:
“Se outras vidas existem devo ter aprontado alguma de peso. Isto explicaria os extraordinários acontecimentos que povoam meu dia-a-dia desde que engoli um grampo aos quatro anos de idade.
Sabe-se lá por que minha mãe guardou a radiografia deste evento a qual dei um fim recentemente achando que, quem sabe, a guarda desta documentação era o motivo da continuidade deste carma que me assola.
Ledo engano! Numa constância espantosa as coisas acontecem. O mais desagradável é que sempre existem testemunhas que se divertem com minha desgraça encarregando-se de divulgá-la. Pior ainda...
(Visite o blog da Anna Maria)
“Se outras vidas existem devo ter aprontado alguma de peso. Isto explicaria os extraordinários acontecimentos que povoam meu dia-a-dia desde que engoli um grampo aos quatro anos de idade.
Sabe-se lá por que minha mãe guardou a radiografia deste evento a qual dei um fim recentemente achando que, quem sabe, a guarda desta documentação era o motivo da continuidade deste carma que me assola.
Ledo engano! Numa constância espantosa as coisas acontecem. O mais desagradável é que sempre existem testemunhas que se divertem com minha desgraça encarregando-se de divulgá-la. Pior ainda...
(Visite o blog da Anna Maria)
DEU NO JORNAL
“Entre a descoberta do pré-sal, em 2007, e
hoje, o endividamento da Petrobrás
saltou de R$ 49 bilhões para
R$ 176 bilhões e seu valor
de mercado despencou 34%.”
hoje, o endividamento da Petrobrás
saltou de R$ 49 bilhões para
R$ 176 bilhões e seu valor
de mercado despencou 34%.”
O considerado Roldão Simas Filho, químico aposentado, maior ombudsman do jornalismo brasileiro, escritor de escol e diretor de nossa sucursal em Brasília, é um dos maiores adversários do horário de verão. Do edifício onde trabalha, cujo varandão desbeiçado sobre a estupidez permite vigiar o contumaz blecaute das instituições, nosso Mestre remete cá para a sede:
"Num país tropical como o nosso, a chamada 'hora de verão' é absolutamente inútil, como forma significativa de economia de eletricidade, e desnecessária, tendo em vista as represas hidroelétricas estarem cheias.
Durante quatro meses por ano, fica o país com dois horários diferentes: o das regiões Norte e Nordeste e o das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, para atrapalhar mais ainda as comunicações. Em bom momento, a deputada distrital Eliana Pedrosa havia apresentado o PL 002/2011 para a realização de um plebiscito a fim de que a população do Distrito Federal se pronuncie a respeito.
O governador Agnelo Queiroz vetou o projeto, alegando inconstitucionalidade. A deputada contra-argumentou que, mesmo sem força decisiva, a consulta serviria para colher a opinião da maioria, algo não cogitado pelo governo federal ao aprovar a lei da hora de verão.
Vale lembrar que a adoção da hora de verão na Bahia e em Tocantins foi revogada no ano seguinte, depois de protestos generalizados nesses estados."
(Visite este endereço, compre os livros do nosso Mestre
e ilustre-se.)
"Num país tropical como o nosso, a chamada 'hora de verão' é absolutamente inútil, como forma significativa de economia de eletricidade, e desnecessária, tendo em vista as represas hidroelétricas estarem cheias.
Durante quatro meses por ano, fica o país com dois horários diferentes: o das regiões Norte e Nordeste e o das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, para atrapalhar mais ainda as comunicações. Em bom momento, a deputada distrital Eliana Pedrosa havia apresentado o PL 002/2011 para a realização de um plebiscito a fim de que a população do Distrito Federal se pronuncie a respeito.
O governador Agnelo Queiroz vetou o projeto, alegando inconstitucionalidade. A deputada contra-argumentou que, mesmo sem força decisiva, a consulta serviria para colher a opinião da maioria, algo não cogitado pelo governo federal ao aprovar a lei da hora de verão.
Vale lembrar que a adoção da hora de verão na Bahia e em Tocantins foi revogada no ano seguinte, depois de protestos generalizados nesses estados."
(Visite este endereço, compre os livros do nosso Mestre
e ilustre-se.)
FALTA MACHO

O considerado Valdemar Ricci Bandeira, empresário paulistano, está irritadíssimo com a invasão do Instituto Royal e o roubo de cães, e escreve de seu escritório no bairro do Ibirapuera:
“Tenho certeza de que a turba ignara só agiu assim porque está precisando de homem. Refiro-me aos repelentes seres do ‘gênero’ feminino e também do ‘gênero’ masculino, porque homens de verdade não andam por aí espalhando ao mesmo tempo fricote, sanha e frescura.”
Janistraquis concorda, ó Valdemar, e ainda acrescenta:
“Além de cretinos, são criminosos levados à violência por analfabetismo. Aliás, o Brasil está nas mãos dessa canalha.”
“Tenho certeza de que a turba ignara só agiu assim porque está precisando de homem. Refiro-me aos repelentes seres do ‘gênero’ feminino e também do ‘gênero’ masculino, porque homens de verdade não andam por aí espalhando ao mesmo tempo fricote, sanha e frescura.”
Janistraquis concorda, ó Valdemar, e ainda acrescenta:
“Além de cretinos, são criminosos levados à violência por analfabetismo. Aliás, o Brasil está nas mãos dessa canalha.”
SOLUÇÃO POLÊMICA
A coluna recebeu de Joseph Huff-Hannon - Avaaz.org:
Contra o uso de animais pelo Instituto Royal!
Assine a petição
Este abaixo assinado visa solicitar às autoridades governamentais medidas em busca do fim da utilização de animais não humanos em experimentação cientifica, testes e fins didáticos. Assim, solicitamos a regulamentação e fiscalização nos centros de Pesquisa, Industrias e Universidades, bem como o incremento nos incentivos de estudos, visando a implementação imediata de métodos alternativos e, após a constatação de que tais práticas em nada acrescentam a qualidade de vida do ser humano, só servindo como meio de causar sofrimento desnecessário a outras espécies, a criação de leis para abolição definitiva do uso de animais não-humanos para fins didáticos e comerciais.
Entreguei o caso a Janistraquis, que anda a confundir Alzheimer com Eisenhower e este, depois de muita reflexão, aconselhou que enviássemos como resposta o seguinte textinho recebido do leitor/colaborador Ewerton Dias Moreira, empresário paulistano:
"Essa história de pedir medidas 'em busca do fim da utilização de animais não humanos em experimentação científica' é, desculpem, equivocada; para mim, os testes de laboratórios deveriam ter bandidos perigosos como cobaias. Esses testes seriam infinitamente mais confiáveis, com resultados muito mais rápidos, sem falar que seria imenso o benefício à sociedade."
Contra o uso de animais pelo Instituto Royal!
Assine a petição
Este abaixo assinado visa solicitar às autoridades governamentais medidas em busca do fim da utilização de animais não humanos em experimentação cientifica, testes e fins didáticos. Assim, solicitamos a regulamentação e fiscalização nos centros de Pesquisa, Industrias e Universidades, bem como o incremento nos incentivos de estudos, visando a implementação imediata de métodos alternativos e, após a constatação de que tais práticas em nada acrescentam a qualidade de vida do ser humano, só servindo como meio de causar sofrimento desnecessário a outras espécies, a criação de leis para abolição definitiva do uso de animais não-humanos para fins didáticos e comerciais.
Entreguei o caso a Janistraquis, que anda a confundir Alzheimer com Eisenhower e este, depois de muita reflexão, aconselhou que enviássemos como resposta o seguinte textinho recebido do leitor/colaborador Ewerton Dias Moreira, empresário paulistano:
"Essa história de pedir medidas 'em busca do fim da utilização de animais não humanos em experimentação científica' é, desculpem, equivocada; para mim, os testes de laboratórios deveriam ter bandidos perigosos como cobaias. Esses testes seriam infinitamente mais confiáveis, com resultados muito mais rápidos, sem falar que seria imenso o benefício à sociedade."
CONFUNDINDO...

Chamadinha do UOL que serviu para confundir inteiramente o leitor:
Ladrão se finge
de árbitro e
rouba Federação
Paulista
Janistraquis leu e leu, pesquisou e nada entendeu:
“Afinal, ladrão sempre se fingiu de árbitro, e, historicamente, dedica-se a roubar os clubes; o Vasco, por exemplo...”
Ladrão se finge
de árbitro e
rouba Federação
Paulista
Janistraquis leu e leu, pesquisou e nada entendeu:
“Afinal, ladrão sempre se fingiu de árbitro, e, historicamente, dedica-se a roubar os clubes; o Vasco, por exemplo...”
ERREI, SIM!

“Ó, SEBASTIÃO... Pensamento pescado na coluna do considerado Joelmir Beting:
‘Saber perder é burrice. O negócio é saber ganhar (de Sebastião de Pádua Lima - Tim, técnico de futebol).’
Janistraquis comentou:
‘Nosso Joelmir criou um híbrido nascido das relações entre Sebastião Lazaroni e Elba de Pádua Lima, verdadeiro nome do falecido Tim’.
É verdade; Tim chamava-se Elba, assim como a Ramalho. (fevereiro de 1992)
‘Saber perder é burrice. O negócio é saber ganhar (de Sebastião de Pádua Lima - Tim, técnico de futebol).’
Janistraquis comentou:
‘Nosso Joelmir criou um híbrido nascido das relações entre Sebastião Lazaroni e Elba de Pádua Lima, verdadeiro nome do falecido Tim’.
É verdade; Tim chamava-se Elba, assim como a Ramalho. (fevereiro de 1992)
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SÁBADO, 19/12/2013
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
(Vinicius, que completa 100 anos hoje,
19/10. Leia o Soneto de Separação
no Blogstraquis.)
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
(Vinicius, que completa 100 anos hoje,
19/10. Leia o Soneto de Separação
no Blogstraquis.)
NOTA DEZ PARA LEONEL KAZ EM SUA LUTA CONTRA A BURRICE E A MÁ-FÉ
O considerado Leonel Kaz, um dos melhores jornalistas e editores do Brasil, também Mestre das artes gráficas, velho amigo e companheiro nalgumas redações pela vida afora, escreveu em seu blog sob o título PALAVRAS E IMAGENS, BAI BAI BRAZIL!:
“Armou-se um vendaval, uma tormenta em torno de biografias não-autorizadas. Roberto Carlos se entristece se publicarem algo sem que ele leia primeiro. Outros artistas resolveram aderir, sem se dar conta da complexidade do tema.
(...)Os editores que, até então, publicavam livros voltados à história do país, qualquer história (da música, do teatro, do futebol) ficaram de pés e mãos atados.
Ninguém publica mais nada sem a necessidade de uma enxurrada de autorizações prévias de familiares, muitas vezes até sobrinhos-netos (embora a lei só permita este eventual direito a descendentes diretos), que entram na Justiça a fim de ‘ganhar algum’.
Assim, na famosa foto da visita de Manuel Bandeira a São Paulo para a Semana de Arte Moderna de 1922, em que ele posa ao lado de Mário de Andrade e outros 14 escritores, será preciso ir atrás de todos os 16 herdeiros para obter a autorização de publicar a foto.
Essa interpretação equívoca da lei não existe em nenhum país da Terra! Em contrapartida, é público e notório que o poeta Ledo Ivo tentou, em seu livro de poesias, publicar uma singela foto sua ao lado de Bandeira e não obteve a autorização.”
Leia aqui a íntegra do artigo que revela a má-fé cínica e a obtusidade córnea com sotaque brasileiro.
“Armou-se um vendaval, uma tormenta em torno de biografias não-autorizadas. Roberto Carlos se entristece se publicarem algo sem que ele leia primeiro. Outros artistas resolveram aderir, sem se dar conta da complexidade do tema.
(...)Os editores que, até então, publicavam livros voltados à história do país, qualquer história (da música, do teatro, do futebol) ficaram de pés e mãos atados.
Ninguém publica mais nada sem a necessidade de uma enxurrada de autorizações prévias de familiares, muitas vezes até sobrinhos-netos (embora a lei só permita este eventual direito a descendentes diretos), que entram na Justiça a fim de ‘ganhar algum’.
Assim, na famosa foto da visita de Manuel Bandeira a São Paulo para a Semana de Arte Moderna de 1922, em que ele posa ao lado de Mário de Andrade e outros 14 escritores, será preciso ir atrás de todos os 16 herdeiros para obter a autorização de publicar a foto.
Essa interpretação equívoca da lei não existe em nenhum país da Terra! Em contrapartida, é público e notório que o poeta Ledo Ivo tentou, em seu livro de poesias, publicar uma singela foto sua ao lado de Bandeira e não obteve a autorização.”
Leia aqui a íntegra do artigo que revela a má-fé cínica e a obtusidade córnea com sotaque brasileiro.
TEXTINHO RUIM
Apresentando-se como torcedor do Criciúma, o considerado Rafael Resende Lopes, empresário em Florianópolis, envia legenda de foto do UOL Esporte:
Juninho Pernambucano, 38 anos, começou no Sport e até chegou a jogar na seleção brasileira, mas é um dos grandes ídolos e líderes do Vasco.
Rafael implicou com a conjunção:
“Por que o redator meteu esse ‘mas’ no texto? Ora, nunca fui bom em português, porém aprendi que assim está errado; ‘Juninho começou no Sport, chegou a jogar na seleção... mas é um dos grandes ídolos e líderes do Vasco’, diz a legenda.
Então, para que o ‘mas’? Este só se justificaria se antecedesse uma crítica negativa, alguma coisa como ‘chegou a jogar na seleção, mas é um dos piores do mundo em todos os tempos’. Tô certo ou tô errado, Janistraquis?”
Meu assistente responde:
“Você está certíssimo, Rafael! Nenhum redator de bom nível escreveria uma coisa dessas se o objetivo era elogiar o craque.”
Juninho Pernambucano, 38 anos, começou no Sport e até chegou a jogar na seleção brasileira, mas é um dos grandes ídolos e líderes do Vasco.
Rafael implicou com a conjunção:
“Por que o redator meteu esse ‘mas’ no texto? Ora, nunca fui bom em português, porém aprendi que assim está errado; ‘Juninho começou no Sport, chegou a jogar na seleção... mas é um dos grandes ídolos e líderes do Vasco’, diz a legenda.
Então, para que o ‘mas’? Este só se justificaria se antecedesse uma crítica negativa, alguma coisa como ‘chegou a jogar na seleção, mas é um dos piores do mundo em todos os tempos’. Tô certo ou tô errado, Janistraquis?”
Meu assistente responde:
“Você está certíssimo, Rafael! Nenhum redator de bom nível escreveria uma coisa dessas se o objetivo era elogiar o craque.”
PATRÍCIA POETA
O considerado Gilberto Côrtes, empresário em Porto Alegre, remete um vídeo para mostrar a juventude “da mulher mais bonita do mundo”. Segundo este gaúcho apaixonado, se Patrícia Poeta é o espetáculo de mulher que se vê no Jornal Nacional, pode-se imaginar como era a musa aos 17 anos.
Confira:
Confira:
JORNAL DE PIRANGA
O considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico
do Brasil, o qual mantém concorrido ateliê em Belo Horizonte, envia recorte do Jornal de Piranga(*) de
1931, no qual este 'órgão de grande penetração' registra os nomes dos doadores para
a construção do monumento dedicado ao historiador Diogo de Vasconcellos. Pleno
de justíssimo orgulho, escreveu o neto:
“Entre esses, encontra-se meu saudoso avô João Romualdo da Silva Sobrinho.”
E lá está a informação: o major João R.S.Sobrinho doou a importância de dez mil réis.
(*)Piranga, que nasceu Guarapiranga no Século XVII, é cidade mineira da chamada Mesorregião da Zona da Mata.
“Entre esses, encontra-se meu saudoso avô João Romualdo da Silva Sobrinho.”
E lá está a informação: o major João R.S.Sobrinho doou a importância de dez mil réis.
(*)Piranga, que nasceu Guarapiranga no Século XVII, é cidade mineira da chamada Mesorregião da Zona da Mata.
DESGRAÇA
Depois de mais uma derrota (2 a 0 para o
Goiás,
quinta-feira em Macaé), Janistraquis desabafou, porém sem nenhuma mágoa:
“O Vasco é o pior time do Brasileirão, sem nenhuma dúvida. Na verdade, o lugar dele na tabela deveria ser logo abaixo do Náutico...”
quinta-feira em Macaé), Janistraquis desabafou, porém sem nenhuma mágoa:
“O Vasco é o pior time do Brasileirão, sem nenhuma dúvida. Na verdade, o lugar dele na tabela deveria ser logo abaixo do Náutico...”
COCÔ EM PÚBLICO

De Louis-Ferdinand Céline, um dos maiores escritores de todos os tempos:
“(...) Como a vida não passa de um delírio abarrotado de mentiras, quanto mais longe estivermos e quanto mais pudermos botar mentiras ali dentro, mais então ficaremos felizes, é natural e é sempre assim.
(...) Por exemplo, agora é fácil nos contarem coisas a respeito de Jesus Cristo. Será que ele ia ao banheiro na frente de todo mundo, Jesus Cristo? Tenho cá por mim que aquilo não iria durar muito tempo, o troço dele, se fizesse cocô em público.”
(Viagem ao Fim da Noite, página 368, tradução de Rosa Freire d’Aguiar para a Companhia Das Letras.)
“(...) Como a vida não passa de um delírio abarrotado de mentiras, quanto mais longe estivermos e quanto mais pudermos botar mentiras ali dentro, mais então ficaremos felizes, é natural e é sempre assim.
(...) Por exemplo, agora é fácil nos contarem coisas a respeito de Jesus Cristo. Será que ele ia ao banheiro na frente de todo mundo, Jesus Cristo? Tenho cá por mim que aquilo não iria durar muito tempo, o troço dele, se fizesse cocô em público.”
(Viagem ao Fim da Noite, página 368, tradução de Rosa Freire d’Aguiar para a Companhia Das Letras.)
CADEIA NELES!

Uma quadrilha ligada ao crime desorganizado enviou mensagem ao colunista com promessa de lucros maiores do que os auferidos por Lula em suas palestras internacionais.
A certa altura do texto, lê-se:
COMO FUNCIONA O PROGRAMA:
(1) Para receber 900.000,00 (novessentos mil reais) ou mais, você precisa investir 30,00 (trinta reais) em seis pessoas, 5,00 (cinco reais) em cada pessoa de sua lista, que se encontra no final deste email;
(2) Use preferencialmente Caixas Eletrônicos de Auto-Atendimento que funcionam diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Isso torna o programa mais rápido. Lembre-se que estes terminais não aceitam moedas.
(Novessentos mil reais... É muita cara de pau, né não?)
A certa altura do texto, lê-se:
COMO FUNCIONA O PROGRAMA:
(1) Para receber 900.000,00 (novessentos mil reais) ou mais, você precisa investir 30,00 (trinta reais) em seis pessoas, 5,00 (cinco reais) em cada pessoa de sua lista, que se encontra no final deste email;
(2) Use preferencialmente Caixas Eletrônicos de Auto-Atendimento que funcionam diariamente, inclusive aos sábados, domingos e feriados. Isso torna o programa mais rápido. Lembre-se que estes terminais não aceitam moedas.
(Novessentos mil reais... É muita cara de pau, né não?)
"Só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca".(Darcy Ribeiro)
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada AINDA QUE NÃO POR ARTES MINHAS, a qual assim se inicia:
“Ainda que nem sempre por artes minhas as situações em que me vejo rotulada como clumsy se multiplicam em minha vida. É sempre com emoção que entro hoje em dia nas instalações do SERPRO, no Horto Florestal. Afinal uma grande parte de minha vida por lá se desenrolou.
E era assim que me sentia quando entrei no hall dos elevadores para demandar o serviço de pessoal para pegar nova carteira do Plano Médico do qual ainda tenho direito (Graças a Deus!) como aposentada que sou. Mas naquele dia a emoção foi maior.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“Ainda que nem sempre por artes minhas as situações em que me vejo rotulada como clumsy se multiplicam em minha vida. É sempre com emoção que entro hoje em dia nas instalações do SERPRO, no Horto Florestal. Afinal uma grande parte de minha vida por lá se desenrolou.
E era assim que me sentia quando entrei no hall dos elevadores para demandar o serviço de pessoal para pegar nova carteira do Plano Médico do qual ainda tenho direito (Graças a Deus!) como aposentada que sou. Mas naquele dia a emoção foi maior.”
(Visite o blog da Anna Maria)
ARMADILHAS
O considerado Ivanir Yazbeck, inspiradíssimo jornalista e escritor, amigo e companheiro no Jornal do Brasil entre 1964 e 1967, despacha de seu ateliê em Juiz de Fora uma vasta coleção de palíndromos, essas curiosidades que tornam o idioma muito mais divertido.
Para quem nunca foi íntimo das palavras que se podem ler, indiferentemente, da esquerda para a direita ou vice-versa, exemplos mais simples são OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Ivanir selecionou alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões:
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
Para quem nunca foi íntimo das palavras que se podem ler, indiferentemente, da esquerda para a direita ou vice-versa, exemplos mais simples são OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Ivanir selecionou alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões:
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
TAUTOLOGIA
O mesmo Ivanir Yazbeck nos lembra que tautologia é termo que define um vício ou erro comum de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
Exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ', porém há outros, como se vê na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
Siga o conselho de nosso leitor/colaborador:
“Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada' . Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia."
Exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ', porém há outros, como se vê na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
Siga o conselho de nosso leitor/colaborador:
“Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada' . Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia."
MASTURBAÇÃO

Janistraquis, cujo maior sonho sempre foi se masturbar em público, está a economizar dinheiro para viver na Suécia. Como se sabe, lá é permitido. Todavia, meu assistente e conselheiro faz a si mesmo a seguinte e curiosa pergunta:
“Por que aprovaram a masturbação em público somente anos depois que aquele nosso amigo deixou a Suécia?” (Não digo o nome do amigo para evitar mal-entendidos.)
“Por que aprovaram a masturbação em público somente anos depois que aquele nosso amigo deixou a Suécia?” (Não digo o nome do amigo para evitar mal-entendidos.)
LAPIDAR

De Janistraquis depois de uma maratona telejornalística:
"Quem não enxerga a vocação pedagógica da imprensa não é apenas cego; é, principalmente, um imbecil."
BANDIDAGEM
O colunista recebeu a seguinte mensagem de alguém que continua solto por aí:
Boa tarde Sr(a) Cliente, 376441
Por meio deste e-mail viemos informar que nosso sistema identificou um problema no seu dispositivo de segurança.245760
O seguinte problema é: 376441
Dessincronização do dispositivo, (Erro 376441X).
*Este erro é encontrado com os dispositivos após entrarem em choque com algo. (Chão, etc...).245760
376441
Sincronize seu dispositivo no link pessoal abaixo;245760
Iniciar Sincronização de Segurança245760
O procedimento é obrigatório, a não realização terá como consequência o BLOQUEIO de seu dispositivo.376441
Agradecemos a compreensão.376441
376441245760
É o Guardião Itaú preocupado com sua segurança.
Central de Atendimento Itaú.245760376441
Boa tarde Sr(a) Cliente, 376441
Por meio deste e-mail viemos informar que nosso sistema identificou um problema no seu dispositivo de segurança.245760
O seguinte problema é: 376441
Dessincronização do dispositivo, (Erro 376441X).
*Este erro é encontrado com os dispositivos após entrarem em choque com algo. (Chão, etc...).245760
376441
Sincronize seu dispositivo no link pessoal abaixo;245760
Iniciar Sincronização de Segurança245760
O procedimento é obrigatório, a não realização terá como consequência o BLOQUEIO de seu dispositivo.376441
Agradecemos a compreensão.376441
376441245760
É o Guardião Itaú preocupado com sua segurança.
Central de Atendimento Itaú.245760376441
POLITICAGEM

O considerado Álvaro Borgonha, jornalista, escritor, economista, diplomata e cidadão do mundo, envia de um de seus refúgios tão secretos, mas tão secretos, que nem mesmo espiões americanos conseguirão encontrá-lo; trata-se de artigo do não menos considerado Ricardo Noblat, cujos derradeiros parágrafos são estes:
"(...) É admirável o empenho de Dilma, certamente aconselhada por seus marqueteiros, em tentar bancar a durona capaz até de enfrentar o império do norte em defesa da soberania nacional. O empenho é só para eleitor ver.
As mais poderosas potências jamais deixarão de se espionar mutuamente - e de espionar aqui e ali algum parceiro. Sempre foi e sempre será assim. Cada um que se vire. Essa é a política real. Dilma engana os trouxas com a política do faz de conta."
Quem ainda não leu no Blog do Noblat, leia aqui.
"(...) É admirável o empenho de Dilma, certamente aconselhada por seus marqueteiros, em tentar bancar a durona capaz até de enfrentar o império do norte em defesa da soberania nacional. O empenho é só para eleitor ver.
As mais poderosas potências jamais deixarão de se espionar mutuamente - e de espionar aqui e ali algum parceiro. Sempre foi e sempre será assim. Cada um que se vire. Essa é a política real. Dilma engana os trouxas com a política do faz de conta."
Quem ainda não leu no Blog do Noblat, leia aqui.
DOCES PALAVRAS
Escritor de altíssimo nível, maior ombudsman da imprensa brasileira, o considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo varandão desbeiçado sobre a ignorância é sempre possível observar algum político a fazer seu cooperzinho matinal, pois nosso Mestre, talvez meio cansado dos maus tratos a que tantos submetem a língua portuguesa, envia à sede um curioso vídeo intitulado COMO ALGUMAS PALAVRAS DOCES SOAM ÁCIDAS EM ALEMÃO.
ERREI, SIM!

“LEÃO DE... --Título do excelente caderno Propaganda & Marketing , encartado às segundas-feiras na Folha da Tarde, de São Paulo:
Propaganda do banco
trouxe Leão de
para agenda.
Assim mesmo, com o espaço em branco. Em tal suspense Janistraquis detectou sinais de curiosa inovação:
"Trata-se de procedimento absolutamente intencional; dessa forma o leitor participa da feitura do jornal, preenchendo os títulos incompletos. Talvez seja apenas o começo; depois, será a vez de antetítulos,
legendas, e, finalmente, o próprio texto."
Convenhamos que é, pelo menos, ousado. (abril de 1993)
Propaganda do banco
trouxe Leão de
para agenda.
Assim mesmo, com o espaço em branco. Em tal suspense Janistraquis detectou sinais de curiosa inovação:
"Trata-se de procedimento absolutamente intencional; dessa forma o leitor participa da feitura do jornal, preenchendo os títulos incompletos. Talvez seja apenas o começo; depois, será a vez de antetítulos,
legendas, e, finalmente, o próprio texto."
Convenhamos que é, pelo menos, ousado. (abril de 1993)
***************
SÁBADO, 12/10/2013
Não lamentes, oh Nise, o teu estado;
Puta tem sido muita gente boa;
Putíssimas fidalgas tem Lisboa,
Milhões de vezes putas têm reinado.
(Bocage. A íntegra está no Blogstraquis.)
Puta tem sido muita gente boa;
Putíssimas fidalgas tem Lisboa,
Milhões de vezes putas têm reinado.
(Bocage. A íntegra está no Blogstraquis.)
UMA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
QUE É EXEMPLO PARA TODOS NÓS
O considerado Paulo Silveira, assessor de imprensa do Porto de Santos, envia de seu escritório com vista para o progresso do Brasil:
A Agência de Notícias da Câmara dos Deputados (existe!) está distribuindo um texto, reproduzido sem nenhum cuidado por dezenas de jornais e sites Brasil adentro, com o seguinte título:
Viúva poderá receber seguro-desemprego do marido em caso de morte
Eu pergunto: ela somente poderá receber após morrer? Neste caso, não vai precisar mais. Porém, é claro que a morte, no caso, é do marido. Sim, até mesmo porque, se ele não morrer, ela não será viúva.
Segue o link da barbaridade.
A Agência de Notícias da Câmara dos Deputados (existe!) está distribuindo um texto, reproduzido sem nenhum cuidado por dezenas de jornais e sites Brasil adentro, com o seguinte título:
Viúva poderá receber seguro-desemprego do marido em caso de morte
Eu pergunto: ela somente poderá receber após morrer? Neste caso, não vai precisar mais. Porém, é claro que a morte, no caso, é do marido. Sim, até mesmo porque, se ele não morrer, ela não será viúva.
Segue o link da barbaridade.
JOSÉ TRUDA JR.
A mensagem do considerado Fábio José de Mello chegou na manhã de segunda-feira para avisar que José Truda Jr. havia morrido no Rio de Janeiro. Assim de repente como uma bela árvore arrancada pela ventania nos altos de Santa Tereza.
Truda ia fazer 59 anos em novembro. Era um fiel amigo, profissional de respeito, e nos últimos tempos conversávamos sempre, principalmente sobre a revista que criou, intitulada
A Melhor Idade.
Um dos mais perversos infortúnios da velhice é saber da morte dos amigos, principalmente dos mais jovens.
Truda ia fazer 59 anos em novembro. Era um fiel amigo, profissional de respeito, e nos últimos tempos conversávamos sempre, principalmente sobre a revista que criou, intitulada
A Melhor Idade.
Um dos mais perversos infortúnios da velhice é saber da morte dos amigos, principalmente dos mais jovens.
FEIRA DE FRANKFURT

O considerado Deonísio da Silva, um dos maiores escritores do Brasil e professor de português e literatura, enviou à coluna:
Vários escritores brasileiros dão a impressão de que falam apenas em nome de si mesmos em Frankfurt. Podem falar, mas não têm minha procuração para dizer o que estão dizendo.
(...) Quem só consegue falar de si mesmo, de seus familiares etc. nos romances, não sabe lidar com uma qualidade indispensável ao bom romancista, a imaginação! Penso diferente: meu tema é a vida alheia, porém inventada.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
Vários escritores brasileiros dão a impressão de que falam apenas em nome de si mesmos em Frankfurt. Podem falar, mas não têm minha procuração para dizer o que estão dizendo.
(...) Quem só consegue falar de si mesmo, de seus familiares etc. nos romances, não sabe lidar com uma qualidade indispensável ao bom romancista, a imaginação! Penso diferente: meu tema é a vida alheia, porém inventada.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada CORRIGINDO A OMISSÃO, a qual assim começa:
“Sempre achei injusto considerar omissão um mal feito. Afinal ao omitir-se nada se fez de condenável. Nenhuma ação foi perpetrada! Quem sabe penso assim por ser volta e meia responsável por alguma omissão voluntária. E aqui venho, contritamente, confessar uma que cometi contra possíveis leitores destas crônicas que escrevo para o Montbläat.
Quando me propus divulgar, possivelmente na busca de exorcismo, os meus episódios serial clumsy, prometi a mim mesma que não revelaria um deles que até hoje me dá arrepios ao lembrar. Mas eis que um amigo, testemunha do fato, me cobra o relato.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“Sempre achei injusto considerar omissão um mal feito. Afinal ao omitir-se nada se fez de condenável. Nenhuma ação foi perpetrada! Quem sabe penso assim por ser volta e meia responsável por alguma omissão voluntária. E aqui venho, contritamente, confessar uma que cometi contra possíveis leitores destas crônicas que escrevo para o Montbläat.
Quando me propus divulgar, possivelmente na busca de exorcismo, os meus episódios serial clumsy, prometi a mim mesma que não revelaria um deles que até hoje me dá arrepios ao lembrar. Mas eis que um amigo, testemunha do fato, me cobra o relato.”
(Visite o blog da Anna Maria)
EIKE BAPTISTA
O considerado Fausto Osoegawa, jornalista, escritor, economista e advogado paulistano, contumaz colaborador desta coluna, envia de seu escritório no bairro da Liberdade a entrevista de Ildo Sauer ao IG, intitulado “A incompetência foi muito grande", diz ex-diretor da Petrobras sobre Eike. E compara a derrocada da petroleira do empresário à do banco Halles na década de 1970.
Osoegawa aprovou:
“Entrevista muito boa. Sintética e clara, com informações de quem é do ramo. E deixando a entender que teve o dedo de gente do governo ou, no mínimo, omissão.”
Confira aqui a entrevista, que não é muito novinha, mas continua a fazer sucesso na internet.
Osoegawa aprovou:
“Entrevista muito boa. Sintética e clara, com informações de quem é do ramo. E deixando a entender que teve o dedo de gente do governo ou, no mínimo, omissão.”
Confira aqui a entrevista, que não é muito novinha, mas continua a fazer sucesso na internet.
PÉ NA COVA

Sabe-se que a Previdência Social exige, todos os anos, “prova de vida” dos velhinhos que recebem as gordas pensões; quem não aparece, sai da lista.
Pois um amigo nosso está fisicamente tão devastado, mas tão devastado, que foi ontem a uma agência de banco que furou a greve à procura do documento e o funcionário lhe deu o seguinte conselho:
“O senhor tem prazo até fevereiro; não acha que deveria esperar um pouco mais para cumprir a obrigação?”
Pois um amigo nosso está fisicamente tão devastado, mas tão devastado, que foi ontem a uma agência de banco que furou a greve à procura do documento e o funcionário lhe deu o seguinte conselho:
“O senhor tem prazo até fevereiro; não acha que deveria esperar um pouco mais para cumprir a obrigação?”
MORTOS VAIADOS
No campeonato italiano, rodada do último fim de semana, torcedores de vários estádios vaiaram o minuto de silêncio aos mortos do naufrágio de Lampedusa. Isto sim, é racismo no nível mais baixo da intolerância...
RIO, UM LIXO!
No Rio de Janeiro, quem joga a guimba no chão paga multa de 150 reais; mas, quebrar a cidade inteira, tocar fogo em sacos de lixo no meio da rua e sujar os edifícios com as pichações do analfabetismo, isso não custa nada, como temos visto nas reportagens da TV. E quando a polícia baixa o cacete nos bandidos mascarados é acusada de "exagerar na violência".
Aliás, Janistraquis acaba de tirar o Rio dos últimos roteiros de sua vida.
Aliás, Janistraquis acaba de tirar o Rio dos últimos roteiros de sua vida.
CULTURA DE ARAQUE

Deu na coluna Política & Economia NA REAL, assinada pelos considerados Francisco Petros e José Marcio Mendonça:
“O escritor Paulo Coelho já discorreu em várias entrevistas sobre os seus ‘poderes excepcionais’. Diz que faz até o vento soprar mais forte. Falando de coisas mais prosaicas, o nosso Alquimista, em entrevista ao jornal alemão Die Welt, informou em alto e bom som algo que deveria ser um tufão na área cultural: ‘Duvido que todos sejam escritores profissionais."
Disse mais: ‘Dos 70 convidados, só conheço 20, nunca ouvi falar dos outros 50. São, presumivelmente, amigos dos amigos dos amigos. Um nepotismo. O que mais me aborrece: existe uma nova e excitante cena literária no Brasil. Muitos desses jovens autores não estão na lista’.
O polêmico escritor estava se referindo à lista de 70 convidados do Ministério da Cultura do Brasil, liderado pela ministra Marta Suplicy, que irão à Feira de Livros de Frankfurt, na Alemanha. Será que a ministra da Cultura adotará a postura do ‘relaxa e goza’ para comentar as declarações de Paulo Coelho?”
“O escritor Paulo Coelho já discorreu em várias entrevistas sobre os seus ‘poderes excepcionais’. Diz que faz até o vento soprar mais forte. Falando de coisas mais prosaicas, o nosso Alquimista, em entrevista ao jornal alemão Die Welt, informou em alto e bom som algo que deveria ser um tufão na área cultural: ‘Duvido que todos sejam escritores profissionais."
Disse mais: ‘Dos 70 convidados, só conheço 20, nunca ouvi falar dos outros 50. São, presumivelmente, amigos dos amigos dos amigos. Um nepotismo. O que mais me aborrece: existe uma nova e excitante cena literária no Brasil. Muitos desses jovens autores não estão na lista’.
O polêmico escritor estava se referindo à lista de 70 convidados do Ministério da Cultura do Brasil, liderado pela ministra Marta Suplicy, que irão à Feira de Livros de Frankfurt, na Alemanha. Será que a ministra da Cultura adotará a postura do ‘relaxa e goza’ para comentar as declarações de Paulo Coelho?”
ATAQUE DA ANVISA

Ruivo de pele quase translúcida, não fossem, antes, as sardas da infância, e hoje as marcas da senilidade, sempre precisei de cremes, pomadas, filtros solares. Passei a vida a depender dessas substâncias que representam a vitória da ciência sobre os estorvos da natureza. Eram e ainda são produtos razoavelmente baratos, vendidos em qualquer farmácia.
Pois a Anvisa, esse organismo fascista, burro e cada vez mais autoritário, aumentou em dez vezes o preço de cada um, ao inscrever quase todos no seu índex; agora, exige-se receita médica para tratar uma simples assadura no meu nariz ou na bundinha dos bebês.
Existe um creme de nome Novaderm que substituiu outro com igual princípio ativo e que ajudou a evitar o sofrimento do nosso filho quando era um desprotegido bebê. Este completou 41 anos. Hoje, para fazer o mesmo com as filhinhas dele, precisa de receita médica, documento que não se encontra ali nas esquinas deste país cada vez mais de merda.
O Brasil já viveu tempos melhores.
Pois a Anvisa, esse organismo fascista, burro e cada vez mais autoritário, aumentou em dez vezes o preço de cada um, ao inscrever quase todos no seu índex; agora, exige-se receita médica para tratar uma simples assadura no meu nariz ou na bundinha dos bebês.
Existe um creme de nome Novaderm que substituiu outro com igual princípio ativo e que ajudou a evitar o sofrimento do nosso filho quando era um desprotegido bebê. Este completou 41 anos. Hoje, para fazer o mesmo com as filhinhas dele, precisa de receita médica, documento que não se encontra ali nas esquinas deste país cada vez mais de merda.
O Brasil já viveu tempos melhores.
ESCRITORES NEGROS
Deu na coluna do considerado Ancelmo Gois:
"A Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) prepara um ato contra o fato de só haver um escritor negro entre os 70 selecionados - o carioca Paulo Lins - para a Feira de Frankfurt. A polêmica foi levantada pela imprensa alemã."
(Segundo Janistraquis, a imprensa alemã está careca de saber que no Brasil há dezenas e dezenas, talvez centenas de ótimos escritores negros; a imprensa brasileira é que, por ignorância e preconceito, ignora solenemente tal fenômeno.)
"A Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) prepara um ato contra o fato de só haver um escritor negro entre os 70 selecionados - o carioca Paulo Lins - para a Feira de Frankfurt. A polêmica foi levantada pela imprensa alemã."
(Segundo Janistraquis, a imprensa alemã está careca de saber que no Brasil há dezenas e dezenas, talvez centenas de ótimos escritores negros; a imprensa brasileira é que, por ignorância e preconceito, ignora solenemente tal fenômeno.)
NÃO APRENDEU...

O considerado José Ferreira de Vasconcellos Nunes, advogado paulistano, envia de sua banca no centro da cidade:
“Fiquei perplexo quando fui dar uma olhada no Domingão do Faustão e vi o apresentador elogiar um livro do cantor Leonardo intitulado 'Não aprendi dizer não'. Acho que, pela amostra, o artista não aprendeu a dizer muita coisa mais..."
Janistraquis concorda, ó Nunes; nenhum livro, qualquer um, deveria conter erros de português:
"Não aprendi dizer" é a... é o... ah!, deixa pra lá, como dizia nosso amigo Stanislaw Ponte Preta."
“Fiquei perplexo quando fui dar uma olhada no Domingão do Faustão e vi o apresentador elogiar um livro do cantor Leonardo intitulado 'Não aprendi dizer não'. Acho que, pela amostra, o artista não aprendeu a dizer muita coisa mais..."
Janistraquis concorda, ó Nunes; nenhum livro, qualquer um, deveria conter erros de português:
"Não aprendi dizer" é a... é o... ah!, deixa pra lá, como dizia nosso amigo Stanislaw Ponte Preta."
FÁBIO LUCAS
O considerado Fábio Lucas, maior crítico literário do Brasil, lançou na quinta-feira, na Academia Paulista de Letras, seu novo livro, intitulado CAROS AUTORES.
Qualquer texto de Fábio Lucas, grande admiração deste colunista, é, principalmente, uma lição de cultura e bom gosto. Foi ele quem escreveu o prefácio de A Santa do Cabaré.
Qualquer texto de Fábio Lucas, grande admiração deste colunista, é, principalmente, uma lição de cultura e bom gosto. Foi ele quem escreveu o prefácio de A Santa do Cabaré.
O considerado Roldão Simas Filho, maior ombudsman da imprensa brasileira, grande escritor, diretor de nossa sucursal no DF, situada em edifício de cujo varandão desbeiçado sobre o egoísmo e a safadeza é possível ver a politicagem a fazer de conta que trabalha, pois nosso Mestre envia título da Folha com os seguintes dizeres:
“Prédio de 5 andares desaba e mata ao menos 13 na Índia”
Roldão comentou:
“Diariamente encontro nos jornais a expressão ‘ao menos’ nos títulos das notícias de mortes por acidentes ou assassinatos. Seria uma questão de economia de espaço, mas, para mim, não soa bem. Preferiria ‘pelo menos’ ou, melhor ainda, ‘no mínimo.’”
(Visite este endereço, compre os livros do nosso Mestre e ilustre-se.)
“Prédio de 5 andares desaba e mata ao menos 13 na Índia”
Roldão comentou:
“Diariamente encontro nos jornais a expressão ‘ao menos’ nos títulos das notícias de mortes por acidentes ou assassinatos. Seria uma questão de economia de espaço, mas, para mim, não soa bem. Preferiria ‘pelo menos’ ou, melhor ainda, ‘no mínimo.’”
(Visite este endereço, compre os livros do nosso Mestre e ilustre-se.)
LEITORA DA FOLHA
Leis absurdas -- Gostaria de informar a Rogério Gentile mais uma lei absurda para a sua coleção ("A vingança do Cebolinha", "Opinião", 26/9). O decreto-lei nº 16, de 1966, segundo o qual é crime fabricar açúcar em casa! Diz o decreto-lei: "Art. 1º - Constitui crime: a) Produzir, manter em estoque, ou dar saída a açúcar fora ou acima da cota autorizada no Plano Anual de Safra do Instituto do Açúcar e do Álcool; b) Produzir açúcar em fábrica clandestina, bem como dar saída ou armazenar o produto assim irregularmente obtido". E esta lei está em vigor até hoje!
ANA PAULA BARBOSA COLUCCI (Caxias do Sul, RS)
ANA PAULA BARBOSA COLUCCI (Caxias do Sul, RS)
AÇÃO VERBAL
O considerado Luiz Fernando Perez, um dos melhores jornalistas do Brasil, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Os portais dos jornais mineiros O Tempo e Hoje em Dia mostram, em chamadas, que mantêm estreita 'solidariedade', inclusive no absurdo da ação verbal.
O homem poderia até ter atirado 'em reportagem', se tivesse dado tiros em exemplares dos dois jornais, mas não há dúvidas de que os redatores cometeram um atentado contra a língua, porque o alvo foi um 'carro de reportagem'.
Na ordem, abaixo, primeiro a chamada de O Tempo, depois, a do Hoje em Dia.
Violência
Homem que atirou em reportagem é indiciado por tentativa de homicídio
Violência
Homem que atirou em reportagem responderá por tentativa de homicídio
Os portais dos jornais mineiros O Tempo e Hoje em Dia mostram, em chamadas, que mantêm estreita 'solidariedade', inclusive no absurdo da ação verbal.
O homem poderia até ter atirado 'em reportagem', se tivesse dado tiros em exemplares dos dois jornais, mas não há dúvidas de que os redatores cometeram um atentado contra a língua, porque o alvo foi um 'carro de reportagem'.
Na ordem, abaixo, primeiro a chamada de O Tempo, depois, a do Hoje em Dia.
Violência
Homem que atirou em reportagem é indiciado por tentativa de homicídio
Violência
Homem que atirou em reportagem responderá por tentativa de homicídio
NOTA DEZ
Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição, 37 leitores/colaboradores haviam elegido o texto do considerado Paulo Nogueira no Diário do Centro do Mundo, intitulado
O que explica a sinceridade desconcertante da ombudsman da Folha?
“O jornalismo chapa branca, hoje, se pratica no interior das grandes empresas de jornalismo. Já escrevi sobre isso. Os jornalistas, lá, estão numa gaiola: só podem escrever o que os patrões querem que eles escrevam.
Isso quer dizer o seguinte: eles defendem os interesses particulares das empresas para as quais trabalham. Eles são, portanto, a voz do 1%.
(...) É verdade que a internet abre aos jornalistas uma nova possibilidade – defender coisas que vão além dos interesses do 1%.
Mas para quem está engaiolado nas corporações o prolongamento de uma situação em que pensar é proibido pode tornar a situação mais e mais exasperante.
Entendo que isso possa explicar, ao menos em parte, o desabafo franco – e talvez suicida – da ombudsman da Folha, Suzana Singer.
Ao comentar a cobertura de uma pesquisa sobre a situação dos brasileiros, ela se referiu ao tradicional “catastrofismo” da Folha.”
(Leia a íntegra aqui.)
O que explica a sinceridade desconcertante da ombudsman da Folha?
“O jornalismo chapa branca, hoje, se pratica no interior das grandes empresas de jornalismo. Já escrevi sobre isso. Os jornalistas, lá, estão numa gaiola: só podem escrever o que os patrões querem que eles escrevam.
Isso quer dizer o seguinte: eles defendem os interesses particulares das empresas para as quais trabalham. Eles são, portanto, a voz do 1%.
(...) É verdade que a internet abre aos jornalistas uma nova possibilidade – defender coisas que vão além dos interesses do 1%.
Mas para quem está engaiolado nas corporações o prolongamento de uma situação em que pensar é proibido pode tornar a situação mais e mais exasperante.
Entendo que isso possa explicar, ao menos em parte, o desabafo franco – e talvez suicida – da ombudsman da Folha, Suzana Singer.
Ao comentar a cobertura de uma pesquisa sobre a situação dos brasileiros, ela se referiu ao tradicional “catastrofismo” da Folha.”
(Leia a íntegra aqui.)
ERREI, SIM!

“TECENDO LOAS -- Titulinho no caderno de Economia do Estadão:
Ventilador de teto agora tem controle eletrônico.
O texto contava, todavia, outra história:
‘Um produto no mercado há cem anos, consumido por 80% das famílias brasileiras, a Maizena está sendo alvo de campanha publicitária para reforçar sua imagem (...)’
E seguiu por afora tecendo loas ao amido de milho. Considerei que, por ser a velha Maizena, o Estadão havia simplesmente engrossado, porém Janistraquis foi mais perverso:
‘A julgar pelo título, o jornal jogou foi a Maizena no ventilador’" (agosto de 1992)
Ventilador de teto agora tem controle eletrônico.
O texto contava, todavia, outra história:
‘Um produto no mercado há cem anos, consumido por 80% das famílias brasileiras, a Maizena está sendo alvo de campanha publicitária para reforçar sua imagem (...)’
E seguiu por afora tecendo loas ao amido de milho. Considerei que, por ser a velha Maizena, o Estadão havia simplesmente engrossado, porém Janistraquis foi mais perverso:
‘A julgar pelo título, o jornal jogou foi a Maizena no ventilador’" (agosto de 1992)
***************
SÁBADO, 05/10/2013
Nem cânticos ou lamentos nem o pranto
consolarão a noite e seus tormentos.
A escuridão perpassa seus gemidos,
os animais escondem-se nas sombras
e os homens em pressentimentos.
(Celso Japiassu in Espelho. Leia a íntegra aqui.)
consolarão a noite e seus tormentos.
A escuridão perpassa seus gemidos,
os animais escondem-se nas sombras
e os homens em pressentimentos.
(Celso Japiassu in Espelho. Leia a íntegra aqui.)
NOTA DEZ PARA
JUSCELINO KUBITSCHEK E O AUTOR DE SUA BIOGRAFIA DEFINITIVA
O
considerado Ronaldo Costa Couto é profissional de inúmeros talentos: jornalista e escritor dos mais inspirados,
doutor em História pela Universidade de Paris-Sorbonne, economista pela UFMG,
professor, pesquisador. Participou do movimento das Diretas-Já e da
campanha presidencial que resultou na eleição de Tancredo Neves e no fim da
ditadura. Foi ministro do Interior, governador de Brasília, ministro do
Trabalho e ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República.
Pois Ronaldo, que é também um velho amigo e companheiro do Correio de Minas de 1962, acaba de lançar, pela editora Planeta, O essencial de JK: visão e grandeza, paixão e tristeza. É a biografia definitiva do grande presidente, o qual tem, realmente, uma biografia a honrar.
Intelectuais do calibre de Cristovam Buarque e Saulo Ramos (1930-2013) leram o livro no original e o acharam maravilhoso e emocionante. O pré-lançamento foi na Faculdade de Direito da USP durante o Seminário “JK: o homem, o presidente, a atualidade”.
Ronaldo ainda é autor, entre outras obras fundamentais, de Brasília Kubitschek de Oliveira, que inspirou a minissérie JK, de que foi consultor histórico.
Pois Ronaldo, que é também um velho amigo e companheiro do Correio de Minas de 1962, acaba de lançar, pela editora Planeta, O essencial de JK: visão e grandeza, paixão e tristeza. É a biografia definitiva do grande presidente, o qual tem, realmente, uma biografia a honrar.
Intelectuais do calibre de Cristovam Buarque e Saulo Ramos (1930-2013) leram o livro no original e o acharam maravilhoso e emocionante. O pré-lançamento foi na Faculdade de Direito da USP durante o Seminário “JK: o homem, o presidente, a atualidade”.
Ronaldo ainda é autor, entre outras obras fundamentais, de Brasília Kubitschek de Oliveira, que inspirou a minissérie JK, de que foi consultor histórico.
VITAL E O REGO

A
considerada repórter Patrícia Britto escreveu na Folha um texto
reproduzido no Observatório da Imprensa e que desde 28/9, quando foi
publicado no jornal, se transformou no assunto mais comentado dos últimos meses
no Estado da Paraíba. A notícia concorreu com a buchada de bode e a carne de
sol no gosto dos paraibanos.
Os conterrâneos deste colunista sempre apreciaram as notícias políticas, digamos, "quentes", principalmente quando agasalhadas sob um título deste jaez:
"Jornalismo amestrado --
gabinete de senador paga
por notícia positiva".
O generoso senador em questão é Vital do Rêgo (PMDB-PB), que usou verba de gabinete para pagar site com notícias favoráveis a ele. De janeiro a julho, pagou R$ 14 mil ao “PB Agora” em parcelas mensais de R$ 2 mil. O total foi reembolsado pelo Senado como despesa destinada à “divulgação da atividade parlamentar”.
Leia a íntegra no Observatório.
Os conterrâneos deste colunista sempre apreciaram as notícias políticas, digamos, "quentes", principalmente quando agasalhadas sob um título deste jaez:
"Jornalismo amestrado --
gabinete de senador paga
por notícia positiva".
O generoso senador em questão é Vital do Rêgo (PMDB-PB), que usou verba de gabinete para pagar site com notícias favoráveis a ele. De janeiro a julho, pagou R$ 14 mil ao “PB Agora” em parcelas mensais de R$ 2 mil. O total foi reembolsado pelo Senado como despesa destinada à “divulgação da atividade parlamentar”.
Leia a íntegra no Observatório.
ESTILO LITERÁRIO

O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista dos melhores
da praça, velho amigo e companheiro do Correio de Minas de 1962,
assim como Ronaldo Costa Couto, envia de seu escritório em Belo Horizonte, ao
lado da Praça da Savassi:
A notícia abaixo foi publicada pelo portal do Estado de Minas. Veja o parágrafo final, quando o ilustre redator transcreve declaração do delegado. É um primor, do 'pedir o juiz', passando pelo 'costumas no crime', até chegar a 'os mesmos delitos' (outros, diferentes, poderiam ser cometidos).
“Polícia vai pedir prisão preventiva de jovem preso pela 4ª vez por pilotar aeronave irregular. Felipe Ramos Morais, de 26 anos, foi preso nessa terça-feira depois de fazer voos rasantes em Pompéu, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais.
Delegado responsável pela investigação também vai pedir o sequestro da aeronave.
O delegado vai pedir a prisão preventiva de Felipe à Justiça ainda nesta quinta-feira. ‘Vou pedir o juiz, pois como ele é costumas no crime, não pode continuar solto para cometer os mesmos delitos’, explicou.”
A notícia abaixo foi publicada pelo portal do Estado de Minas. Veja o parágrafo final, quando o ilustre redator transcreve declaração do delegado. É um primor, do 'pedir o juiz', passando pelo 'costumas no crime', até chegar a 'os mesmos delitos' (outros, diferentes, poderiam ser cometidos).
“Polícia vai pedir prisão preventiva de jovem preso pela 4ª vez por pilotar aeronave irregular. Felipe Ramos Morais, de 26 anos, foi preso nessa terça-feira depois de fazer voos rasantes em Pompéu, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais.
Delegado responsável pela investigação também vai pedir o sequestro da aeronave.
O delegado vai pedir a prisão preventiva de Felipe à Justiça ainda nesta quinta-feira. ‘Vou pedir o juiz, pois como ele é costumas no crime, não pode continuar solto para cometer os mesmos delitos’, explicou.”
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis
a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada SURREALISMO NO
PLANALTO CENTRAL, e que começa
assim:
“Hospedou-se esta semana aqui em casa um colega com quem trabalhei nos idos de 1997, em Brasília. E, como sempre acontece quando velhos colegas se encontram, a conversa foi alimentada pela memória. Às gargalhadas recordamos um episódio que ficou nos anais do NEAD - Núcleo de Estudos e Desenvolvimento Agrário. Por lá era comum a presença de consultores de outras nacionalidades. Entre estes um agrônomo chileno, extremamente simpático e competente. Desrespeitosamente o chamávamos “Cucaracha”, evidentemente não em sua presença.”
(Visite o blog da Anna Maria)
“Hospedou-se esta semana aqui em casa um colega com quem trabalhei nos idos de 1997, em Brasília. E, como sempre acontece quando velhos colegas se encontram, a conversa foi alimentada pela memória. Às gargalhadas recordamos um episódio que ficou nos anais do NEAD - Núcleo de Estudos e Desenvolvimento Agrário. Por lá era comum a presença de consultores de outras nacionalidades. Entre estes um agrônomo chileno, extremamente simpático e competente. Desrespeitosamente o chamávamos “Cucaracha”, evidentemente não em sua presença.”
(Visite o blog da Anna Maria)
A CÉU ABERTO
A Rede Globo exibiu reportagem sobre a falta de esgotos
sanitários pelo Brasil afora. Imagens e depoimentos deprimentes de milhões de
pessoas que convivem com todos os baixíssimos níveis de imundície. Em
Ananindeua, no Pará, cagalhões de várias magnificências bóiam a céu aberto e
contaminam principalmente as crianças.
O considerado Valmir Monteiro de Barros, arquiteto no Rio e colaborador deste Jornal da ImprenÇa até desenvolveu teoria acerca do repelente assunto:
“O governo petista apregoa que o país está numa boa, que os eleitores experimentam verdadeiros manjares do céu, mas não há safadeza no discurso; o governo acredita mesmo no ‘paraíso socialista’ que bolivarianamente defeca. E se as ‘autoridades’ acham que está tudo bem é porque a militância, recrutada na ralé, na salgalhada, vive há gerações literalmente na merda e sem reclamar. Enquanto esse pitéu não lhes for servido no almoço, o Brasil seguirá a viver aquela maravilha dos sonhos de Lula e dona Dilma.”
O considerado Valmir Monteiro de Barros, arquiteto no Rio e colaborador deste Jornal da ImprenÇa até desenvolveu teoria acerca do repelente assunto:
“O governo petista apregoa que o país está numa boa, que os eleitores experimentam verdadeiros manjares do céu, mas não há safadeza no discurso; o governo acredita mesmo no ‘paraíso socialista’ que bolivarianamente defeca. E se as ‘autoridades’ acham que está tudo bem é porque a militância, recrutada na ralé, na salgalhada, vive há gerações literalmente na merda e sem reclamar. Enquanto esse pitéu não lhes for servido no almoço, o Brasil seguirá a viver aquela maravilha dos sonhos de Lula e dona Dilma.”
APARELHO ESTATAL
O Globo publicou e o blog do considerado
Augusto Nunes transcreveu artigo do historiador Marco Antonio Villa intitulado ‘A
HERANÇA MALDITA’, o qual tem este início deverasmente assustador:
“O lulismo vai deixar sinais indeléveis no Estado brasileiro. E, pelo visto, deve permanecer no poder até, no mínimo, 2018. Inexiste setor do Estado em que não tenha deixado sua marca. A eficácia na tomada do aparelho estatal é parte de um projeto de manietar o país, de controlar os três poderes.”
Leia a íntegra aqui.
“O lulismo vai deixar sinais indeléveis no Estado brasileiro. E, pelo visto, deve permanecer no poder até, no mínimo, 2018. Inexiste setor do Estado em que não tenha deixado sua marca. A eficácia na tomada do aparelho estatal é parte de um projeto de manietar o país, de controlar os três poderes.”
Leia a íntegra aqui.
HISTÓRIA MORTA

O considerado Roldão Simas Filho, escritor de alto nível,
maior ombudsman da imprensa brasileira e diretor de nossa sucursal no
DF, instalada em prédio de cujo varandão debruçado sobre a insensatez é
possível acompanhar a festa dos irresponsáveis que conseguiram criar mais dois
partidos políticos, pois nosso Mestre despachou cá para a sede:
“Sobre a Revolta da Vacina, ocorrida em 10 de novembro de 1904, a jornalista Claudia Bojunga cometeu um escorregão histórico ao escrever que o presidente Rodrigues Alves precisou colocar em ação Exército, Marinha e Aeronáutica para conter o povo do Rio de Janeiro. ['Barricadas contra a Vacina' (p. 41) História Viva n º 118 - agosto 2013].
Esqueceu que o voo do 14-Bis só aconteceu em 23 de outubro de 1906...”
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
“Sobre a Revolta da Vacina, ocorrida em 10 de novembro de 1904, a jornalista Claudia Bojunga cometeu um escorregão histórico ao escrever que o presidente Rodrigues Alves precisou colocar em ação Exército, Marinha e Aeronáutica para conter o povo do Rio de Janeiro. ['Barricadas contra a Vacina' (p. 41) História Viva n º 118 - agosto 2013].
Esqueceu que o voo do 14-Bis só aconteceu em 23 de outubro de 1906...”
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
CORRETÍSSIMO
Doze leitores/colaboradores desta coluna enviaram, de várias
partes deste país de todos, o textinho
que se segue:
Na Universidade de Griffith, na Austrália, há um concurso anual sobre a definição mais apropriada para um termo ou expressão que represente com fidelidade algum aspecto da cultura contemporânea.
Este ano, foi escolhida a expressão "politicamente correto".
O estudante vencedor escreveu:
"Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação e que sustenta a idéia de que é inteiramente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo."
que se segue:
Na Universidade de Griffith, na Austrália, há um concurso anual sobre a definição mais apropriada para um termo ou expressão que represente com fidelidade algum aspecto da cultura contemporânea.
Este ano, foi escolhida a expressão "politicamente correto".
O estudante vencedor escreveu:
"Politicamente correto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação e que sustenta a idéia de que é inteiramente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo."
ESCREVER

O considerado Paschoal Motta, um dos maiores poetas do
Brasil, velho amigo e companheiro da juventude boêmia daquela Belo Horizonte
dos anos 1950/60, envia de seu escritório no centro da cidade:
O artista não tem importância. Só é importante o que ele cria, já que não existe nada de novo para ser criado.
(William Faulkner)
Escrever é uma vocação para a infelicidade. Não creio que um artista possa jamais ser feliz.
(Georges Simenon)
No ato de escrever a gente está lutando para trazer à tona o que nós próprios desconhecemos.
(Henry Miller)
O artista não tem importância. Só é importante o que ele cria, já que não existe nada de novo para ser criado.
(William Faulkner)
Escrever é uma vocação para a infelicidade. Não creio que um artista possa jamais ser feliz.
(Georges Simenon)
No ato de escrever a gente está lutando para trazer à tona o que nós próprios desconhecemos.
(Henry Miller)
COMPLACENTE
Durante o jogo entre Bahia e Vasco, domingo passado em
Salvador, explicou o narrador da TV:
"O Vasco se fecha todo."
Aí Janistraquis, que anda irritadíssimo com o time pelo qual torce desde menino, assimilou o golpe, e, sem ironia, fez a seguinte observação:
"O Vasco se fecha todo, sim, mas o esfíncter é complacente."
(O alívio chegou na quinta-feira, quando o Internacional, com espírito cristão, fez a caridade de perder para nós por 3X1.)
"O Vasco se fecha todo."
Aí Janistraquis, que anda irritadíssimo com o time pelo qual torce desde menino, assimilou o golpe, e, sem ironia, fez a seguinte observação:
"O Vasco se fecha todo, sim, mas o esfíncter é complacente."
(O alívio chegou na quinta-feira, quando o Internacional, com espírito cristão, fez a caridade de perder para nós por 3X1.)
LIÇÕES NOJOSAS
A propósito de um vídeo produzido pelo
Ministério da Educação deste país de todos, o considerado Eduardo Almeida Reis,
escritor de escol e melhor cronista diário da imprensa brasileira, escreveu em
sua coluna do Correio Braziliense (a íntegra do artigo está no Blogstraquis):
(...) você clica e aparece o vídeo que dura um pouquinho mais de meia hora com as cartilhas e as instruções que o ministério da Educação anda distribuindo nos últimos 10 anos (...) Outra recomendação é a de que os pais, isto é, o pai e a mãe, biológicos ou adotivos, comecem a manipular os genitais dos filhos desde os sete meses, massageando amorosamente as vagininhas, masturbando os pirulitos.
Um pouquinho mais velhos, meninos e meninas são instruídos sobre os cremes que devem passar nos lábios quando estiverem fumando crack e sobre as relações que devem manter com os traficantes para assegurar o fornecimento de drogas de qualidade.
(...) você clica e aparece o vídeo que dura um pouquinho mais de meia hora com as cartilhas e as instruções que o ministério da Educação anda distribuindo nos últimos 10 anos (...) Outra recomendação é a de que os pais, isto é, o pai e a mãe, biológicos ou adotivos, comecem a manipular os genitais dos filhos desde os sete meses, massageando amorosamente as vagininhas, masturbando os pirulitos.
Um pouquinho mais velhos, meninos e meninas são instruídos sobre os cremes que devem passar nos lábios quando estiverem fumando crack e sobre as relações que devem manter com os traficantes para assegurar o fornecimento de drogas de qualidade.
LÍBERO BADARÓ
A
considerada Rosani Abou Adal, que representou a ABI na entrega do Prêmio Líbero
Badaró de Jornalismo, envia matéria publicada no site da entidade com a
cobertura completa da cerimônia realizada no dia 25/9.
A ABI, parceira da revista Imprensa na organização do Prêmio, recebeu o troféu de melhor ilustração com a charge Millôr e Deus, do artista plástico Quinho, numa festa paulistana que destacou o Estadão, vencedor do Grande Prêmio com Coletânea da guerra no Afeganistão, da repórter Adriana Carranca.
Este colunista sempre se infla de orgulho com o Prêmio Líbero Badaró, criado por ele, e que certa vez declarou:
"Muito melhor do que criar um prêmio jornalístico é ganhá-lo..."
Conheça aqui a lista dos vencedores.
A ABI, parceira da revista Imprensa na organização do Prêmio, recebeu o troféu de melhor ilustração com a charge Millôr e Deus, do artista plástico Quinho, numa festa paulistana que destacou o Estadão, vencedor do Grande Prêmio com Coletânea da guerra no Afeganistão, da repórter Adriana Carranca.
Este colunista sempre se infla de orgulho com o Prêmio Líbero Badaró, criado por ele, e que certa vez declarou:
"Muito melhor do que criar um prêmio jornalístico é ganhá-lo..."
Conheça aqui a lista dos vencedores.
COMO TRATAR

Titulão de página na Folha:
DEZ ANOS DEPOIS, ESTATUTO DO IDOSO AINDA ENGATINHA.
Janistraquis tem certeza de que, como se trata de idosos, o verbo engatinhar não é apropriado.
O título ideal deveria ser:
DEZ ANOS DEPOIS, ESTATUTO DO IDOSO AINDA SE ARRASTA.
DEZ ANOS DEPOIS, ESTATUTO DO IDOSO AINDA ENGATINHA.
Janistraquis tem certeza de que, como se trata de idosos, o verbo engatinhar não é apropriado.
O título ideal deveria ser:
DEZ ANOS DEPOIS, ESTATUTO DO IDOSO AINDA SE ARRASTA.
ERREI, SIM!

“INTELECTUALÍSSIMO -- Janistraquis estava a
arquivar nossos recortes, e, com voz chorosa, comentou:
‘Infelizmente, temos aqui um grande vexame do Jornal do Brasil’. E exibiu o caderno Idéias, intelectualíssimo, redigido por PhDs, no qual se lia, acima do título A psicose do tédio:
SUSPENCE
Assim mesmo, em caixa alta, que é para ampliar a humilhação. (setembro de 1992)
‘Infelizmente, temos aqui um grande vexame do Jornal do Brasil’. E exibiu o caderno Idéias, intelectualíssimo, redigido por PhDs, no qual se lia, acima do título A psicose do tédio:
SUSPENCE
Assim mesmo, em caixa alta, que é para ampliar a humilhação. (setembro de 1992)
SÁBADO, 28/09/2013
********************
Amor é o mecanismo do poema
feito de encaixes, fluidos e perfumes
do pedregulho extrais a açucena
palavra doce que na dor não dura
(Nei Duclós in Suspiro. Leia a íntegra no
Blogstraquis.)
feito de encaixes, fluidos e perfumes
do pedregulho extrais a açucena
palavra doce que na dor não dura
(Nei Duclós in Suspiro. Leia a íntegra no
Blogstraquis.)
QUEM MANIPULA OS POVOS INDÍGENAS CONTRA
O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL
O considerado Roldão Simas Filho, químico, jornalista e escritor, maior ombudsman da imprensa brasileira, é, como todos sabem, diretor de nossa sucursal em Brasília, situada em edifício de cujo varandão desbeiçado sobre as vicissitudes enxerga-se a politicagem na obstinada faina de destruir a nação.
Pois nosso Mestre enviou cá para a sede a denúncia do jornalista Lorenzo Carrasco a respeito do “aparato indigenista no Brasil”, conforme está escrito em seu novo livro, intitulado Quem Manipula os Povos Indígenas Contra o Desenvolvimento do Brasil: Um Olhar nos Porões do Conselho Mundial de Igrejas.
Lorenzo, presidente do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), participou de mesa-redonda na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) da Câmara dos Deputados, na qual deixou correr o verbo:
“Usaram o Conselho Mundial de Igrejas como estrutura de espionagem. Agora que está na moda, o governo brasileiro descobre por acaso que está sendo espionado por agências de inteligência americanas. Quero dizer uma coisa muito simples: o coração do aparato ambiental, o Greenpeace, WWF e Instituto Socioambiental, são parte de estruturas de inteligências dos governos anglo-americanos. E tenho como demonstrar isso, em juízo se necessário.”
Carrasco disse ainda que a infiltração estrangeira busca impedir o desenvolvimento da infraestrutura nacional e encarecer os investimentos, em especial na Região Amazônica, com a criação de “zonas de exclusão econômica” em territórios indígenas.
Os detalhes da safadeza internacional estão no Blog do Ambientalismo.
(Visite também este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
Pois nosso Mestre enviou cá para a sede a denúncia do jornalista Lorenzo Carrasco a respeito do “aparato indigenista no Brasil”, conforme está escrito em seu novo livro, intitulado Quem Manipula os Povos Indígenas Contra o Desenvolvimento do Brasil: Um Olhar nos Porões do Conselho Mundial de Igrejas.
Lorenzo, presidente do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), participou de mesa-redonda na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (CINDRA) da Câmara dos Deputados, na qual deixou correr o verbo:
“Usaram o Conselho Mundial de Igrejas como estrutura de espionagem. Agora que está na moda, o governo brasileiro descobre por acaso que está sendo espionado por agências de inteligência americanas. Quero dizer uma coisa muito simples: o coração do aparato ambiental, o Greenpeace, WWF e Instituto Socioambiental, são parte de estruturas de inteligências dos governos anglo-americanos. E tenho como demonstrar isso, em juízo se necessário.”
Carrasco disse ainda que a infiltração estrangeira busca impedir o desenvolvimento da infraestrutura nacional e encarecer os investimentos, em especial na Região Amazônica, com a criação de “zonas de exclusão econômica” em territórios indígenas.
Os detalhes da safadeza internacional estão no Blog do Ambientalismo.
(Visite também este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
TV MANCHETE

O considerado Eliakim Araújo, mais bela voz da televisão, escreveu no jornal eletrônico que edita em Miami com sua mulher e parceira Leila Cordeiro:
“A mais recente edição do Jornal da ABI (número 392) traz uma reportagem de Mário Moreira sobre a 'ascensão, agonia e morte da TV Manchete', que completaria 30 anos, em julho último, se funcionando estivesse. Como lá trabalhamos, Leila e eu, por três anos e meio, Mário pediu-me um depoimento sobre nossa passagem pela emissora dos Bloch e, principalmente, o porquê de deixarmos a poderosa Globo para enfrentar um novo, e arriscado, desafio profissional.”
Leia a íntegra no Direto da Redação.
“A mais recente edição do Jornal da ABI (número 392) traz uma reportagem de Mário Moreira sobre a 'ascensão, agonia e morte da TV Manchete', que completaria 30 anos, em julho último, se funcionando estivesse. Como lá trabalhamos, Leila e eu, por três anos e meio, Mário pediu-me um depoimento sobre nossa passagem pela emissora dos Bloch e, principalmente, o porquê de deixarmos a poderosa Globo para enfrentar um novo, e arriscado, desafio profissional.”
Leia a íntegra no Direto da Redação.
CELSO DE MELLO

O considerado Camilo Viana, diretor de nossa sucursal em Belo Horizonte, parede-meia com o Palácio da Liberdade, vetusta edificação que até em passado recente abrigou grandes homens públicos, pois Camilo enviou aos amigos a seguinte mensagem:
“Leio na Folha de S. Paulo, edição de hoje, 26/7, página da Mônica Bérgamo, palavras do Ministro Celso de Mello sob o ruidoso título NUNCA A MÍDIA FOI TÃO OSTENSIVA PARA SUBJUGAR UM JUIZ. Ora, excelência (...), se justa pressão houve e foi sentida, permita-me lembrar de que entre as belezas da personalidade humana está a coerência entre opinião e atitude.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da veemente
peroração de Camilo.)
“Leio na Folha de S. Paulo, edição de hoje, 26/7, página da Mônica Bérgamo, palavras do Ministro Celso de Mello sob o ruidoso título NUNCA A MÍDIA FOI TÃO OSTENSIVA PARA SUBJUGAR UM JUIZ. Ora, excelência (...), se justa pressão houve e foi sentida, permita-me lembrar de que entre as belezas da personalidade humana está a coerência entre opinião e atitude.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da veemente
peroração de Camilo.)
JAPI ESCRITOR

Estudante de jornalismo em São Paulo, Eduarda Guimarães Silveira queria saber como “entrei para a literatura”. Então contei à moça que foi Wagner Carelli, intelectual e jornalista dos maiores deste país, quem me “introduziu” nessa história, ao assumir a direção da Editora Globo no início dos anos 2000.
Wagner, velho amigo e companheiro nalgumas redações pela vida afora, perguntou se havia em minhas gavetas alguns garranchos literários que merecessem publicação em livro e assim nasceu o primeiro de meus três romances, A Santa do Cabaré. Os outros dois, Concerto para Paixão e Desatino e Quando Alegre Partiste, também foram editados por ele na W11 (depois Francis), editora que fundou com a considerada Sonia Nolasco-Ferreira.
Wagner, velho amigo e companheiro nalgumas redações pela vida afora, perguntou se havia em minhas gavetas alguns garranchos literários que merecessem publicação em livro e assim nasceu o primeiro de meus três romances, A Santa do Cabaré. Os outros dois, Concerto para Paixão e Desatino e Quando Alegre Partiste, também foram editados por ele na W11 (depois Francis), editora que fundou com a considerada Sonia Nolasco-Ferreira.
SEGUNDA DIVISÃO
O jogo da quarta-feira no Serra Dourada comprovou o que já se disse aqui na semana passada: o Vasco não tem time para disputar a primeira divisão. Perdemos novamente, agora de 2 X 1 para o Goiás, de virada, como de hábito, e por falha de dois jogadores, o zagueiro Cris, veterana incompetência que deu uma cotovelada na bola, pênalti; e o segundo gol nasceu de um chute enviesado que o horroroso goleiro deixou passar. Aos vascaínos só resta torcer contra o Flamengo...
CASMURRO

De um velho amigo que vive em Brasília:
“A burrice do governo distrital é tão impressionante que proíbe a venda de armas de brinquedo aqui, como se não pudéssemos comprá-las em Goiânia, que é logo ali. Nunca presenteei um filho com essas besteiras, mas, no próximo Natal,
só de sacanagem, farei questão de comprar uma metralhadora para cada um dos netos. Até a pequenininha, de 5 anos, vai ganhar uma.”
“A burrice do governo distrital é tão impressionante que proíbe a venda de armas de brinquedo aqui, como se não pudéssemos comprá-las em Goiânia, que é logo ali. Nunca presenteei um filho com essas besteiras, mas, no próximo Natal,
só de sacanagem, farei questão de comprar uma metralhadora para cada um dos netos. Até a pequenininha, de 5 anos, vai ganhar uma.”
O TREM EM NY
Mensagem do considerado Marcos Caldeira, um dos mais inspirados jornalistas do Brasil:
“A turma do Manhattan Connection, feito em Nova York pela GloboNews, deu mais uma colher de sopa a O TREM Itabirano no programa de domingo passado. E que colher... Exibiu a edição de setembro com comentários sobre o jornal e Itabira.
‘O TREM Itabirano é um dos meus jornais favoritos, é um dos melhores jornais do Brasil. Eh, TREM bão!!!’, tascou o tarimbado Lucas Mendes, conhecedor dos maiores jornais do mundo.
E por aí vai e foi. Gente, é o jornalismo itabirano aparecendo bem para o mundo.
Quem quiser conferir a sopa no mel é só clicar aqui; está depois do minuto 11.
“A turma do Manhattan Connection, feito em Nova York pela GloboNews, deu mais uma colher de sopa a O TREM Itabirano no programa de domingo passado. E que colher... Exibiu a edição de setembro com comentários sobre o jornal e Itabira.
‘O TREM Itabirano é um dos meus jornais favoritos, é um dos melhores jornais do Brasil. Eh, TREM bão!!!’, tascou o tarimbado Lucas Mendes, conhecedor dos maiores jornais do mundo.
E por aí vai e foi. Gente, é o jornalismo itabirano aparecendo bem para o mundo.
Quem quiser conferir a sopa no mel é só clicar aqui; está depois do minuto 11.
SÓ RINDO MUITO
A considerada Vera Maria Perfeito de Berrêdo, repórter do Jornal do Brasil dos anos 1980, hoje diligente assessora de imprensa, recebeu a seguinte mensagem de um companheiro de redação daquele tempo, José Carlos de Assis, e a encaminhou ao Jornal da ImprenÇa:
“Resolvemos, um grupo de alunos de Relações Internacionais de João Pessoa e eu, fazer um blog satírico sobre a economia política brasileira e mundial, com o nome de Contos do Uirapuru, com o objetivo de ‘destruir’, rindo, algumas práticas políticas deletérias.
Está no Facebook, no endereço facebook/contosdouirapuru ou simplesmente no blog independente contosdouirapuru.com.br. Criamos alguns personagens divertidos para ilustrar as fábulas, em especial Simplício, o protagonista, e Angeline, sua namorada.”
“Resolvemos, um grupo de alunos de Relações Internacionais de João Pessoa e eu, fazer um blog satírico sobre a economia política brasileira e mundial, com o nome de Contos do Uirapuru, com o objetivo de ‘destruir’, rindo, algumas práticas políticas deletérias.
Está no Facebook, no endereço facebook/contosdouirapuru ou simplesmente no blog independente contosdouirapuru.com.br. Criamos alguns personagens divertidos para ilustrar as fábulas, em especial Simplício, o protagonista, e Angeline, sua namorada.”
NA INTERNET
E por falar no velho JB, foi este o único jornal brasileiro a ser todo disponibilizado na internet, como informa o considerado Jorge Rosa, amigo e companheiro de redação entre 1964 e 1967:
É um trabalho de fôlego. A qualidade não é de primeira, mas as cópias são bastante legíveis. Até encontrei uma matéria que fiz em novembro de 1964 sobre a Susepe. Acho que vale a pena repassar o endereço.
É um trabalho de fôlego. A qualidade não é de primeira, mas as cópias são bastante legíveis. Até encontrei uma matéria que fiz em novembro de 1964 sobre a Susepe. Acho que vale a pena repassar o endereço.
NO FACEBOOK

-- Pai, o que são Embargos Infringentes?
-- Imagine que nossa casa seja um Tribunal e que quando alguém erra, é julgado e todos podem votar.
-- Um dia, por exemplo, o papai comete um deslize; a mamãe me pega com 3 prostitutas e vou a julgamento. Sua mãe, a mãe dela, o pai dela, sua irmã mais velha, você e seu irmão mais velho, votam pela minha condenação. Meu pai, minha mãe, o Totó e a Mimi, nossa gatinha, votam pela minha absolvição.
-- Tá, mas aí você é condenado, né, pai?
-- Sou, mas agora entram os tais "Embargos Infringentes", meu filho. Como eu ganhei quatro votos a favor da minha absolvição, tenho direito a novo julgamento.
-- Mas pai, no novo julgamento todos vão votar do mesmo jeito!
-- Não, se eu tiver trocado a sua mãe, o pai dela e a mãe dela pelas três prostitutas...
-- Imagine que nossa casa seja um Tribunal e que quando alguém erra, é julgado e todos podem votar.
-- Um dia, por exemplo, o papai comete um deslize; a mamãe me pega com 3 prostitutas e vou a julgamento. Sua mãe, a mãe dela, o pai dela, sua irmã mais velha, você e seu irmão mais velho, votam pela minha condenação. Meu pai, minha mãe, o Totó e a Mimi, nossa gatinha, votam pela minha absolvição.
-- Tá, mas aí você é condenado, né, pai?
-- Sou, mas agora entram os tais "Embargos Infringentes", meu filho. Como eu ganhei quatro votos a favor da minha absolvição, tenho direito a novo julgamento.
-- Mas pai, no novo julgamento todos vão votar do mesmo jeito!
-- Não, se eu tiver trocado a sua mãe, o pai dela e a mãe dela pelas três prostitutas...
UM PRIMOR

O considerado Orlando Barrozo, jornalista de escol, despacha de seu escritório na sede da revista Home Theater, da qual é fundador e diretor:
“Veja que primor esta manchete, com direito a chamada na página principal, do site Convergência Digital:
Teles são as melhores posicionadas para minerar dados
Tentando, a duras penas, não me incomodar com esse avassalador ‘melhores posicionadas’, não consigo tirar os olhos do verbo ‘minerar’, ao que parece tradução arquiliteral do inglês to mine.
O redator, semialfabetizado nos dois idiomas, não conseguiu encontrar o equivalente em português, que seria algo como, talvez, ‘analisar’ ou ‘dissecar’ dados. Sequer deu-se ao trabalho (hercúleo) de ‘dar um Google’, como mandam os atuais manuais de redação, especialmente em publicações ligadas à tecnologia.
‘Data mining’ é como os americanos definem o trabalho de estudar grandes pacotes de informações armazenadas digitalmente. Por aqui, parece que vamos continuar, ‘mineramente’, agredindo o vernáculo.
Se não acredita (é duro mesmo de acreditar), acesse o link.
“Veja que primor esta manchete, com direito a chamada na página principal, do site Convergência Digital:
Teles são as melhores posicionadas para minerar dados
Tentando, a duras penas, não me incomodar com esse avassalador ‘melhores posicionadas’, não consigo tirar os olhos do verbo ‘minerar’, ao que parece tradução arquiliteral do inglês to mine.
O redator, semialfabetizado nos dois idiomas, não conseguiu encontrar o equivalente em português, que seria algo como, talvez, ‘analisar’ ou ‘dissecar’ dados. Sequer deu-se ao trabalho (hercúleo) de ‘dar um Google’, como mandam os atuais manuais de redação, especialmente em publicações ligadas à tecnologia.
‘Data mining’ é como os americanos definem o trabalho de estudar grandes pacotes de informações armazenadas digitalmente. Por aqui, parece que vamos continuar, ‘mineramente’, agredindo o vernáculo.
Se não acredita (é duro mesmo de acreditar), acesse o link.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada ORELHA e que começa assim:
É injusto! Profundamente injusto! O atribuir à avançada idade as peripécias em que se mete, sabe-se Deus por quê. É absurdo! Ela sempre foi assim. Desde que se entende por gente, episódios similares, antecedentes e consequentes, à queda do Ministro, ocorrem com uma certa frequência. Na mais tenra idade eram descartados com um sorriso complacente pelos adultos da família com a frase: “coisa de criança”. Deviam ter prestado mais atenção, os adultos. (Visite o blog da Anna Maria)
É injusto! Profundamente injusto! O atribuir à avançada idade as peripécias em que se mete, sabe-se Deus por quê. É absurdo! Ela sempre foi assim. Desde que se entende por gente, episódios similares, antecedentes e consequentes, à queda do Ministro, ocorrem com uma certa frequência. Na mais tenra idade eram descartados com um sorriso complacente pelos adultos da família com a frase: “coisa de criança”. Deviam ter prestado mais atenção, os adultos. (Visite o blog da Anna Maria)
MUITA CARÊNCIA

O considerado Luiz Fernando Perez, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, remete de seu escritório na Praça da Savassi, bem pertinho de onde morava Elke Grunnup, Miss IBC daquele ano e que se transformou em Elke Maravilha:
Diversas são as carências, tudo só depende do que se está falando. No caso deste título do portal da Folha, a Marina precisa de assinaturas, e o redator, de conhecimento. Veja:
REDE
Partido de Marina leva ao TSE
menos assinaturas que precisa
Diversas são as carências, tudo só depende do que se está falando. No caso deste título do portal da Folha, a Marina precisa de assinaturas, e o redator, de conhecimento. Veja:
REDE
Partido de Marina leva ao TSE
menos assinaturas que precisa
ESTADÃO CONFUSO

O mesmo Luiz Fernando flagrou também o concorrente da Folha:
“O redator do portal do Estadão devia estar confuso quando fez a seguinte chamada:
Após denúncia, EUA liberam acesso de seu espaço aéreo à Nicolás Maduro.
Departamento de Estado americano diz que pedido de líder venezuelano não foi feito da maneira correta.
Como o ‘bigode’ esclarece que se trata 'de líder venezuelano' (se fosse 'do líder', facilitaria), parece que, na dúvida, considerou que Nicolás (termina com a, ora bolas!) é feminino e, portanto, aceita crase, não masculino, que rejeita o sinal. Não se trata de caso de humilhação no uso da crase, mas de desconhecimento do sexo do sucessor de Chávez.”
(Leia no Blogstraquis as considerações de Luiz Fernando acerca do fenômeno conhecido por “meia notícia”.)
“O redator do portal do Estadão devia estar confuso quando fez a seguinte chamada:
Após denúncia, EUA liberam acesso de seu espaço aéreo à Nicolás Maduro.
Departamento de Estado americano diz que pedido de líder venezuelano não foi feito da maneira correta.
Como o ‘bigode’ esclarece que se trata 'de líder venezuelano' (se fosse 'do líder', facilitaria), parece que, na dúvida, considerou que Nicolás (termina com a, ora bolas!) é feminino e, portanto, aceita crase, não masculino, que rejeita o sinal. Não se trata de caso de humilhação no uso da crase, mas de desconhecimento do sexo do sucessor de Chávez.”
(Leia no Blogstraquis as considerações de Luiz Fernando acerca do fenômeno conhecido por “meia notícia”.)
NOTA DEZ
Até o instante derradeiro em que esta edição exigia ponto final, havíamos recebido 47 indicações de leitores/colaboradores para o texto do considerado Ricardo Setti no seu blog da Veja, o qual tem o seguinte início:
MENSALÃO: Chega de LUTO diante da decisão do Supremo. Vamos trocá-lo pela LUTA para tirar o lulopetismo do poder, com o VOTO . Eis 20 RAZÕES para votar contra o PT em 2014; votar contra o projeto hegemônico de Lula.
O projeto hegemônico de Lula é também…
1. O projeto de tomar conta do Congresso, comprando-o com dinheiro sujo, e subordiná-lo ao Executivo,
2. O projeto daquele que o Ministério Público denunciou como sendo “chefe da quadrilha do mensalão” — e que como tal foi aceito pelo Supremo Tribunal –, o ex-ministro José Dirceu, o velho projeto totalitário de “bater neles nas urnas e nas ruas”,
3. O projeto de quem cooptou a maior parte dos partidos políticos representados no Congresso num processo obsceno de fornecimento de cargos, verbas parlamentares, vantagens e facilidades várias, tudo o que antes o lulopetismo criticava como sendo a “velha política” brasileira...
Leia a íntegra aqui.
MENSALÃO: Chega de LUTO diante da decisão do Supremo. Vamos trocá-lo pela LUTA para tirar o lulopetismo do poder, com o VOTO . Eis 20 RAZÕES para votar contra o PT em 2014; votar contra o projeto hegemônico de Lula.
O projeto hegemônico de Lula é também…
1. O projeto de tomar conta do Congresso, comprando-o com dinheiro sujo, e subordiná-lo ao Executivo,
2. O projeto daquele que o Ministério Público denunciou como sendo “chefe da quadrilha do mensalão” — e que como tal foi aceito pelo Supremo Tribunal –, o ex-ministro José Dirceu, o velho projeto totalitário de “bater neles nas urnas e nas ruas”,
3. O projeto de quem cooptou a maior parte dos partidos políticos representados no Congresso num processo obsceno de fornecimento de cargos, verbas parlamentares, vantagens e facilidades várias, tudo o que antes o lulopetismo criticava como sendo a “velha política” brasileira...
Leia a íntegra aqui.
ERREI, SIM!

“CHUTE FORTE – Glorioso momento do Correio Popular, de Campinas, ao registrar a derrota da Ponte Preta para o União São João
(1 a 0), embora tenha dominado a partida:
‘(...) Alexandre Alves desperdiçou a outra chance mais iminente de gol do clube de Campinas, ao chutar para fora um tiro de meta.’
Janistraquis rolou arquibancada abaixo:
‘Vai chutar forte assim na baixa da égua!!! O cara bate tiro de meta e perde um gol!’
É deveras espantoso, embora Alexandre Alves chute menos do que o repórter, cujo nome esta coluna omite para dar uma oportunidade de o rapaz se regenerar.” (julho de 1994)
(1 a 0), embora tenha dominado a partida:
‘(...) Alexandre Alves desperdiçou a outra chance mais iminente de gol do clube de Campinas, ao chutar para fora um tiro de meta.’
Janistraquis rolou arquibancada abaixo:
‘Vai chutar forte assim na baixa da égua!!! O cara bate tiro de meta e perde um gol!’
É deveras espantoso, embora Alexandre Alves chute menos do que o repórter, cujo nome esta coluna omite para dar uma oportunidade de o rapaz se regenerar.” (julho de 1994)
******************
SÁBADO, 21/09/2013
O sangue inda põe um rubor
Na entrecoxa onde me preferes.
(Raymond Radiguet in Saison)
Na entrecoxa onde me preferes.
(Raymond Radiguet in Saison)
DATENA INFORMA QUE
NESTE VERGONHOSO PAÍS É POSSÍVEL DORMIR
E "ACORDAR MORTO"
O considerado Aristides da Gama e Silva, arquiteto paulistano, remete de seu ateliê no Parque do Ibirapuera:
No seu festejado programa da Band, o apresentador José Luiz Datena falava sobre uma mulher e quatro filhos que foram encontrados mortos e aproveitou para assim se referir a um rapaz que havia morrido pouco antes, no mesmo apartamento:
‘Ele foi dormir e acordou morto.’
Aristides deixou correr o espanto:
“Como é que alguém pode ir dormir e acordar morto?!?!?!”
(Janistraquis garante que neste Brasil infringente nada é impossível.)
No seu festejado programa da Band, o apresentador José Luiz Datena falava sobre uma mulher e quatro filhos que foram encontrados mortos e aproveitou para assim se referir a um rapaz que havia morrido pouco antes, no mesmo apartamento:
‘Ele foi dormir e acordou morto.’
Aristides deixou correr o espanto:
“Como é que alguém pode ir dormir e acordar morto?!?!?!”
(Janistraquis garante que neste Brasil infringente nada é impossível.)
ERRAMOS

COTIDIANO (13.SET, PÁG. C4) Diferentemente do publicado no texto "Prisões da Paraíba criam ala para gays", não era inédita no país a existência de alas exclusivas para homossexuais em presídios. Ao menos no Rio Grande do Sul, tal medida já estava em vigor.
Janistraquis festejou:
"Pra mim não é novidade; nesses assuntos de lesa-bombacha ninguém bate a gauchada..."
Janistraquis festejou:
"Pra mim não é novidade; nesses assuntos de lesa-bombacha ninguém bate a gauchada..."
VELÓRIO INUSITADO
O considerado Alexandre Filizola, economista e ex-publicitário paulistano, envia de seu escritório no Campo Belo:
Parece noticia velha.
Mas o velório do Gushiken parecia reunião de mensaleiros prestando a última homenagem ao homem que arranjou tudo.
Como chefe da SECOM ele escolheu de forma técnica ( sic) a DNA e a SMPB para dirigirem a conta do Banco do Brasil...
É algo como por o técnico do Náutico na seleção brasileira. E ainda acham que ele não roubou!!!
Parece noticia velha.
Mas o velório do Gushiken parecia reunião de mensaleiros prestando a última homenagem ao homem que arranjou tudo.
Como chefe da SECOM ele escolheu de forma técnica ( sic) a DNA e a SMPB para dirigirem a conta do Banco do Brasil...
É algo como por o técnico do Náutico na seleção brasileira. E ainda acham que ele não roubou!!!
SENTIDA AUSÊNCIA

Os "Jotabenianos", como se tratam os antigos funcionários do Jornal do Brasil, lamentam a ausência do considerado Ruy Alberto Paneiro no encontro de amanhã, a partir das 13 horas, no restaurante Fiorentina.
Colega na redação dos anos 1980, Ruy morreu no início da semana, aos 73 anos, depois de duas semanas internado com insuficiência respiratória.
Colega na redação dos anos 1980, Ruy morreu no início da semana, aos 73 anos, depois de duas semanas internado com insuficiência respiratória.
SUPREMA BESTEIRA

Do considerado Reinaldo Azevedo depois do Voto de Minerva:
“A decisão errada e imprudente de um virtuoso torna céticos os decentes e ainda mais cínicos os viciosos. A Justiça vai a pique pelas mãos de seu mais ilustre e experiente timoneiro.”
JORNALISTAS & CIA.
Mensagem do considerado Eduardo Ribeiro, velho amigo e companheiro de muitas batalhas pela vida afora:
“Quando começamos nossa viagem, com um tímido e humilde fax, que atendia pelo estranho nome de FaxMOAGEM, que depois se transformou no atual Jornalistas&Cia, não poderíamos imaginar ir tão longe, quanto mais chegar aos 18 anos quase como uma unanimidade entre os jornalistas brasileiros, sobretudo pelo serviço que prestamos ao aproximar os profissionais e o mercado.
Fruto do esforço de uma equipe abnegada e talentosa e do apoio de empresas que nunca se incomodaram em associar suas marcas a um veículo pequeno, vamos celebrar o 18° aniversário no próximo dia 23 de setembro (a outra segunda-feira), numa Sessão Solene na Câmara Municipal de São Paulo, às 19h30, proposta por seu presidente,
vereador José Américo.”
“Quando começamos nossa viagem, com um tímido e humilde fax, que atendia pelo estranho nome de FaxMOAGEM, que depois se transformou no atual Jornalistas&Cia, não poderíamos imaginar ir tão longe, quanto mais chegar aos 18 anos quase como uma unanimidade entre os jornalistas brasileiros, sobretudo pelo serviço que prestamos ao aproximar os profissionais e o mercado.
Fruto do esforço de uma equipe abnegada e talentosa e do apoio de empresas que nunca se incomodaram em associar suas marcas a um veículo pequeno, vamos celebrar o 18° aniversário no próximo dia 23 de setembro (a outra segunda-feira), numa Sessão Solene na Câmara Municipal de São Paulo, às 19h30, proposta por seu presidente,
vereador José Américo.”
SUPOSTA BOMBA

O considerado José Romualdo Quintão, maior artista plástico do Brasil, envia notícia publicada na coluna Giro pelo Brasil, do Estado de Minas:
GATE EXPLODE SUPOSTA BOMBA
"Um objeto suspeito de ser bomba foi explodido ontem pela manhã, em Campinas, pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), em frente a um prédio, na Avenida Norte Sul. Segundo testemunhas, dois homens numa moto roubada teriam abandonado o material aí. Eles voltaram três vezes para procurar o artefato. Moradores olharam curiosos da sacada até que a suposta bomba fosse explodida. Ninguém ficou ferido"
Quintão, habituado às belezas criadas em seu ateliê de artista, viu na notícia um exemplo de fealdade e gratuita confusão:
“Afinal, era ou não bomba? Se explodiu, não poderia ser suposta bomba.”
GATE EXPLODE SUPOSTA BOMBA
"Um objeto suspeito de ser bomba foi explodido ontem pela manhã, em Campinas, pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), em frente a um prédio, na Avenida Norte Sul. Segundo testemunhas, dois homens numa moto roubada teriam abandonado o material aí. Eles voltaram três vezes para procurar o artefato. Moradores olharam curiosos da sacada até que a suposta bomba fosse explodida. Ninguém ficou ferido"
Quintão, habituado às belezas criadas em seu ateliê de artista, viu na notícia um exemplo de fealdade e gratuita confusão:
“Afinal, era ou não bomba? Se explodiu, não poderia ser suposta bomba.”
SÃO-PAULINOS

O considerado Vito Diniz, jornalista que sabe das coisas e cujo único defeito é torcer pelo Flamengo, envia de seu QG na beira da praia, em São João da Barra, a dura vingança publicada no globoesporte.com:
GOIÁS TRIUNFA NO PACAEMBU,
SONHA COM G-4,
E CORINTHIANS SAI VIADO
Vito “interpretou” o ocorrido:
“Vi no Facebook o post de um amigo são-paulino, aquele pessoal que o mundo do futebol inteiro chama de "Bambi", enquanto os tricolores aqui do Rio são, assumidamente, a maior torcida gay do mundo. Nada contra a diversidade,
deixo claro...
Entretanto, contudo, porém, todavia, creio eu que o
editor do globoesporte.com era (ou é) um desses tricolores paulistas que já estão com os culhões estourando de
tanto ser sacaneados e instintivamente - ou propositalmente? - deu o troco.”
GOIÁS TRIUNFA NO PACAEMBU,
SONHA COM G-4,
E CORINTHIANS SAI VIADO
Vito “interpretou” o ocorrido:
“Vi no Facebook o post de um amigo são-paulino, aquele pessoal que o mundo do futebol inteiro chama de "Bambi", enquanto os tricolores aqui do Rio são, assumidamente, a maior torcida gay do mundo. Nada contra a diversidade,
deixo claro...
Entretanto, contudo, porém, todavia, creio eu que o
editor do globoesporte.com era (ou é) um desses tricolores paulistas que já estão com os culhões estourando de
tanto ser sacaneados e instintivamente - ou propositalmente? - deu o troco.”
ACABOU-SE

O Vasco pode até se livrar da segundona, mas a verdade é que não tem competência para continuar na primeirona.
BOM-CARÁTER
Cartinha de dona Silvia Takeshita de Toledo (São Paulo, SP) na Folha:
“Como os dois novos ministros escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo não se sentiram, ou não se declararam, impedidos de apreciar a decisão de um colegiado do qual nem sequer participaram?”
“Como os dois novos ministros escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para o Supremo não se sentiram, ou não se declararam, impedidos de apreciar a decisão de um colegiado do qual nem sequer participaram?”
COMEMORAÇÃO

Professora aposentada no Rio de Janeiro e telespectadora fiel do Manhattan Connection, a considerada Vilma Gonçalves Moura analisa comentário no programa da semana passada:
“Diogo Mainardi disse que os EUA ‘comemoram’ o aniversário do atentado às torres gêmeas; será que ‘celebrar’ não ficaria mais apropriado? Comemoração é substantivo que lembra festejo, alegria, e aquilo foi uma imensa tragédia.”
“Diogo Mainardi disse que os EUA ‘comemoram’ o aniversário do atentado às torres gêmeas; será que ‘celebrar’ não ficaria mais apropriado? Comemoração é substantivo que lembra festejo, alegria, e aquilo foi uma imensa tragédia.”
ALGUMAS VERDADES
Sob o título Filosofando, o considerado Pedro Salviano, médico no Paraná, envia algumas verdades que recebeu de amigos internautas:
-- "Um relacionamento é baseado em dois atributos: beleza e paciência. Se der certo, beleza! Se não der, paciência."
-- "Se você não tem coragem de falar sobre sexo com seu filho, leve-o a um baile funk que ele vai aprender tudinho!"
(Leia a íntegra no Blogstraquis.)
-- "Um relacionamento é baseado em dois atributos: beleza e paciência. Se der certo, beleza! Se não der, paciência."
-- "Se você não tem coragem de falar sobre sexo com seu filho, leve-o a um baile funk que ele vai aprender tudinho!"
(Leia a íntegra no Blogstraquis.)
MINISTRO NOVATO

A coluna recebeu, de 12 fontes confiáveis, a mesma página do Portal 9, na qual se lê:
Bomba! Escritório do Ministro “novato” do STF recebeu dispensa de licitação de R$ 2 Milhões do Governo Federal
(Leia aqui a íntegra da matéria do Portal 9.)
Bomba! Escritório do Ministro “novato” do STF recebeu dispensa de licitação de R$ 2 Milhões do Governo Federal
(Leia aqui a íntegra da matéria do Portal 9.)
PERVERSIDADE

O considerado Maximo Echeverria, jornalista freelance em São Paulo, envia de seu escritório nas vizinhanças da Avenida Paulista esta notinha deveras interessante publicada na coluna da não menos considerada Mônica Bergamo:
REMÉDIO
O ex-presidente Lula visitou Luiz Gushiken na quinta passada, no hospital Sírio-Libanês. Saiu do quarto com os olhos cheios de lágrimas. Contou que se lembrou de quando seu vice, José Alencar, estava internado em estado grave, e pediu aos médicos que suspendessem toda a medicação que tomava.
Echeverria comentou:
"Não sabia que o Lula tinha mandado parar com a medicação do Zé Alencar..."
REMÉDIO
O ex-presidente Lula visitou Luiz Gushiken na quinta passada, no hospital Sírio-Libanês. Saiu do quarto com os olhos cheios de lágrimas. Contou que se lembrou de quando seu vice, José Alencar, estava internado em estado grave, e pediu aos médicos que suspendessem toda a medicação que tomava.
Echeverria comentou:
"Não sabia que o Lula tinha mandado parar com a medicação do Zé Alencar..."
SOBRE O SUICÍDIO
Com referência à notinha publicada aqui na semana passada, o considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário da imprensa brasileira, além de romancista de talento e formosura estilística, escreveu:
Se a pergunta sobre o suicídio no Jornal da ImprenÇa foi de veras, aqui vai a explicação: trata-se do “Efeito Werther”. Esse efeito é que faz a mídia deixar de noticiar suicídios, diante da onda que provoca na sociedade sempre que um é noticiado. Foi descoberto na Europa depois do lançamento de um romance de Goethe (1749-1832), traduzido para o português como “Os sofrimentos do jovem Werther”.
Este editor do Jornal da ImprenÇa assim respondeu ao Eduardo:
É verdade, e eu sabia disso, porém esqueci. Li Werther na juventude, fiquei muito abalado e andei a ler algumas considerações a respeito do "Efeito Werther". Mas o tempo passou e hoje a gente vê nos telejornais pessoas que matam "por amor"; não mais se matam.
Aliás, a propósito, lembro-me de um caso contado pelo grande Mestre Arthur Versiani Velloso, dono do colégio Marconi de BH, onde estudei. Velloso, tradutor do seu xará Schopenhauer, contou certa vez que, preso por matar a mulher que o corneara, o assassino se justificou ao delegado:
"Doutor, eu matei porque não podia
viver sem ela..."
Se a pergunta sobre o suicídio no Jornal da ImprenÇa foi de veras, aqui vai a explicação: trata-se do “Efeito Werther”. Esse efeito é que faz a mídia deixar de noticiar suicídios, diante da onda que provoca na sociedade sempre que um é noticiado. Foi descoberto na Europa depois do lançamento de um romance de Goethe (1749-1832), traduzido para o português como “Os sofrimentos do jovem Werther”.
Este editor do Jornal da ImprenÇa assim respondeu ao Eduardo:
É verdade, e eu sabia disso, porém esqueci. Li Werther na juventude, fiquei muito abalado e andei a ler algumas considerações a respeito do "Efeito Werther". Mas o tempo passou e hoje a gente vê nos telejornais pessoas que matam "por amor"; não mais se matam.
Aliás, a propósito, lembro-me de um caso contado pelo grande Mestre Arthur Versiani Velloso, dono do colégio Marconi de BH, onde estudei. Velloso, tradutor do seu xará Schopenhauer, contou certa vez que, preso por matar a mulher que o corneara, o assassino se justificou ao delegado:
"Doutor, eu matei porque não podia
viver sem ela..."
ESQUISITO

Advogada criminal em São Paulo, a considerada Janice Martins de Moraes despacha de sua banca na Avenida Rebouças:
Chamada da seção Mundo, da Folha:
ÍNDIA SENTENCIA 4
À MORTE POR ESTUPRO
Doutora Janice não anexou comentário, mas Janistraquis empalideceu:
"A morte por estupro deve ser mais desconfortável do que o empalamento, embora se trate de punição justíssima para muitos bandidos. Aqui em nosso país, a lista dos que a merecem é mais longa do que a ficha policial somada de todos os traficantes em atividade."
Chamada da seção Mundo, da Folha:
ÍNDIA SENTENCIA 4
À MORTE POR ESTUPRO
Doutora Janice não anexou comentário, mas Janistraquis empalideceu:
"A morte por estupro deve ser mais desconfortável do que o empalamento, embora se trate de punição justíssima para muitos bandidos. Aqui em nosso país, a lista dos que a merecem é mais longa do que a ficha policial somada de todos os traficantes em atividade."
VIOLÊNCIA TOTAL
O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal em Brasília, de cujo banheiro, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário, enxerga-se pela clarabóia a enxurrada de políticos corruptos a rolar pelos gramados da cidade, pois o Mestre recebeu de um amigo e repassou:
Li no ‘prompter’ do noticiário de ontem, na BAND:
"Líder da gang da degola confessa que matou o delegado durante o julgamento."
Agora estão matando na frente de todo mundo!
(Visite este endereço, compre os livros do
Roldão e ilustre-se.)
Li no ‘prompter’ do noticiário de ontem, na BAND:
"Líder da gang da degola confessa que matou o delegado durante o julgamento."
Agora estão matando na frente de todo mundo!
(Visite este endereço, compre os livros do
Roldão e ilustre-se.)
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada DE QUE PLANETA? e que tem o seguinte início:
Um mais que gentil leitor pergunta de que planeta vim. Pois é, Antonio, você me fez embarcar numa viagem. Acho que vim deste mesmo planeta que todos habitamos. Nele acontecem, todos os dias, fatos tristes, alegres, engraçados, emocionantes e eu quem sabe, diferente da maioria, sempre paro para ver. E por que paro para observar, desatenta para o que se passa em volta, a serial clumsy se revela. Suas palavras foram elogiosas, mas a dúvida de minha origem já foi levantada há muitos anos atrás.
(Visite o blog da Anna Maria)
Um mais que gentil leitor pergunta de que planeta vim. Pois é, Antonio, você me fez embarcar numa viagem. Acho que vim deste mesmo planeta que todos habitamos. Nele acontecem, todos os dias, fatos tristes, alegres, engraçados, emocionantes e eu quem sabe, diferente da maioria, sempre paro para ver. E por que paro para observar, desatenta para o que se passa em volta, a serial clumsy se revela. Suas palavras foram elogiosas, mas a dúvida de minha origem já foi levantada há muitos anos atrás.
(Visite o blog da Anna Maria)
ATENTADO
O considerado José Truda Júnior, jornalista de escol, editor da revista Flor da Idade, envia de seu minarete nos altos de Santa Tereza, de onde observa e lamenta as mazelas do mundo lá embaixo:
Na semana passada, muito espanto e discussão causaram os tiros que o subsecretário de Segurança da Bahia, Ari Pereira, disparou dentro do prédio da Secretaria, invadida por um grupo de sem-terra armados de paus e facões. Só que depois do atentado à concordância perpetrado por Luiz Carlos Ferreira, dirigente do MST:
"... recentemente, em Antas, na Bahia, um grupo de pistoleiros ocuparam de forma violenta uma fazenda."
Sair daquele palco com apenas três tiros de advertência e sem receber voz de prisão foi lucro!
Na semana passada, muito espanto e discussão causaram os tiros que o subsecretário de Segurança da Bahia, Ari Pereira, disparou dentro do prédio da Secretaria, invadida por um grupo de sem-terra armados de paus e facões. Só que depois do atentado à concordância perpetrado por Luiz Carlos Ferreira, dirigente do MST:
"... recentemente, em Antas, na Bahia, um grupo de pistoleiros ocuparam de forma violenta uma fazenda."
Sair daquele palco com apenas três tiros de advertência e sem receber voz de prisão foi lucro!
TÁ DIFÍCIL...

O considerado Luiz Carlos Ladeia, jornalista e escritor do primeiríssimo time, envia de seu refúgio paulistano esta jóia que percorre a internet com a velocidade de roedores domésticos:
NOTÍCIA URGENTE!
Cientistas descobrem que até um pão francês tem mais miolo do que pessoas que ouvem Funk
NOTÍCIA URGENTE!
Cientistas descobrem que até um pão francês tem mais miolo do que pessoas que ouvem Funk
NOTA DEZ

Maior jornalista cultural da imprensa brasileira, o considerado Sérgio Augusto escreveu no Estadão sob o título AS PRIMEIRAS LETRAS:
“Perdemos muito tempo lendo e respondendo a questionários e enquetes. Que só perdem em quantidade e frequência para as listas. Listas de tudo. De uns tempos para cá com uma especificidade: quais os cem (livros, filmes, lugares, restaurantes, comidas etc.) que precisamos (ler, ver, visitar, degustar etc.) antes de morrer.
Se tantos não se interessassem por guias dessa natureza, as editoras já teriam desistido de investir nas variantes que ainda lhes restam—oxalá minguantes, do contrário as livrarias serão em breve constrangidas a criar um nicho exclusivo para esse subgênero de não ficção, a que, aliás, poderiam dar o nome de Memento Mori.”
Leia no Blogstraquis a íntegra do texto exemplar.
“Perdemos muito tempo lendo e respondendo a questionários e enquetes. Que só perdem em quantidade e frequência para as listas. Listas de tudo. De uns tempos para cá com uma especificidade: quais os cem (livros, filmes, lugares, restaurantes, comidas etc.) que precisamos (ler, ver, visitar, degustar etc.) antes de morrer.
Se tantos não se interessassem por guias dessa natureza, as editoras já teriam desistido de investir nas variantes que ainda lhes restam—oxalá minguantes, do contrário as livrarias serão em breve constrangidas a criar um nicho exclusivo para esse subgênero de não ficção, a que, aliás, poderiam dar o nome de Memento Mori.”
Leia no Blogstraquis a íntegra do texto exemplar.
ERREI, SIM!

“DE LEGENDAS – O centenário Jomal do Brasil insiste na coerência e faz dobradinha com Veja na difícil arte de perpetrar legendas. Na matéria intitulada MTV investe em publicidade grudaram esta maravilha no 'rodapé da foto', como diz Janistraquis:
"Chaves: linguagem irreverente para atrair
o público".
Só que o Chaves da fotografia era uma bonita e sorridente garota - Miriam Chaves.
É por essas e outras que meu assistente anda mais desanimado do que cachorro amarrado em botijão de gás. (outubro de 1991)
"Chaves: linguagem irreverente para atrair
o público".
Só que o Chaves da fotografia era uma bonita e sorridente garota - Miriam Chaves.
É por essas e outras que meu assistente anda mais desanimado do que cachorro amarrado em botijão de gás. (outubro de 1991)
**********************
SÁBADO, 14/09/2013
Minha alma triste suspira
Em deslumbrante desejo:
Eu choro por minha terra,
Há tempos que não a vejo!
São suspiros arrancados
Do peito de um sertanejo!
(Leandro Gomes de Barros, gênio paraibano.)
Em deslumbrante desejo:
Eu choro por minha terra,
Há tempos que não a vejo!
São suspiros arrancados
Do peito de um sertanejo!
(Leandro Gomes de Barros, gênio paraibano.)
LEMBRANÇAS DE MINHA "BRIGA" COM
TELMO MARTINO, COLUNISTA DO
JORNAL DA TARDE.
Já contei aqui a história da “briga”, no meado dos anos 1970, entre mim e o colunista do Jornal da Tarde, Telmo Martino, que morreu no Rio de Janeiro, aos 82 anos, no início da semana passada. Vou recontá-la, em homenagem ao amigo. Foi assim:
Quando o tempo começou a esfriar naquela São Paulo que ainda era chamada de “terra da garoa”, o editor-chefe do JT, Murilo Felisberto, pediu ao Telmo um texto com sugestões de livros para serem lidos no inverno, de preferência junto ao fogo da lareira. O colunista, muito vaidoso do sucesso que fazia com suas alfinetadas sempre divertidas, cometeu o seguinte lead:
“O hábito de ler é tão antigo quanto o inverno”
Então eu, que sempre perdi o amigo mas preservei a piada, levei o lead ao nosso Jornal Mural e escrevi embaixo:
“Não é verdade; o inverno é muuuuuuiiiiiito mais antigo...”
A brincadeira deixou Telmo Martino magoadíssimo, porque ele era muito fino e chique para ficar simplesmente furioso. Dali em diante, nunca mais olhou na minha direção.
Alguns anos mais tarde, quando eu trabalhava pela segunda vez na Istoé, aí por 1978, entrei num restaurante dos Jardins em companhia de alguém cujo nome esqueci. Telmo ocupava uma mesa logo à entrada, e, como nossa “briga” era coisa do passado, eu o apresentei assim:
“Este é o meu ex-inimigo Telmo Martino...”
Aquele que eu imaginava novamente amistoso, olhou bem nos meus olhos e disparou uma das suas:
“Por que ex?”
O homem era danado...
Quando o tempo começou a esfriar naquela São Paulo que ainda era chamada de “terra da garoa”, o editor-chefe do JT, Murilo Felisberto, pediu ao Telmo um texto com sugestões de livros para serem lidos no inverno, de preferência junto ao fogo da lareira. O colunista, muito vaidoso do sucesso que fazia com suas alfinetadas sempre divertidas, cometeu o seguinte lead:
“O hábito de ler é tão antigo quanto o inverno”
Então eu, que sempre perdi o amigo mas preservei a piada, levei o lead ao nosso Jornal Mural e escrevi embaixo:
“Não é verdade; o inverno é muuuuuuiiiiiito mais antigo...”
A brincadeira deixou Telmo Martino magoadíssimo, porque ele era muito fino e chique para ficar simplesmente furioso. Dali em diante, nunca mais olhou na minha direção.
Alguns anos mais tarde, quando eu trabalhava pela segunda vez na Istoé, aí por 1978, entrei num restaurante dos Jardins em companhia de alguém cujo nome esqueci. Telmo ocupava uma mesa logo à entrada, e, como nossa “briga” era coisa do passado, eu o apresentei assim:
“Este é o meu ex-inimigo Telmo Martino...”
Aquele que eu imaginava novamente amistoso, olhou bem nos meus olhos e disparou uma das suas:
“Por que ex?”
O homem era danado...
FLOR DA IDADE

Visite o Blogstraquis e conheça o cardápio da revista Flor da Idade de setembro, enviado pelo considerado diretor José Truda Júnior. Entre as matérias, uma agradou sobremaneira o sempre assustado Janistraquis: é a que traz novidades sobre o Mal de Alzheimer...
SUICÍDIO É TABU

O psiquiatra Humberto Corrêa escreveu na Folha:
“...) Todos nós conhecemos alguém próximo que morreu por suicídio, ou fez uma tentativa grave. A despeito disso, não falamos no assunto, ou o fazemos à boca pequena.
É um assunto proibido. Não temos grande cobertura por parte da mídia, que, na maioria dos casos, acredita, erroneamente, que abordar o assunto incentivaria suicídios.
Não existem campanhas de saúde pública para tratar o tema. Nosso país, ao contrário de outros, ainda não tirou do papel sua estratégia nacional de prevenção ao suicídio.
Quando um assunto é tabu, não o discutimos abertamente, não estudamos, não pesquisamos. Jogamos para debaixo do tapete."
(Janistraquis e o colunista ignoram o motivo do comportamento da imprensa, consignado acima no parágrafo sublinhado. Não pode ser apenas burrice, mas, quem souber por que o suicídio é assunto proibido em todos os veículos, por favor nos explique.)
“...) Todos nós conhecemos alguém próximo que morreu por suicídio, ou fez uma tentativa grave. A despeito disso, não falamos no assunto, ou o fazemos à boca pequena.
É um assunto proibido. Não temos grande cobertura por parte da mídia, que, na maioria dos casos, acredita, erroneamente, que abordar o assunto incentivaria suicídios.
Não existem campanhas de saúde pública para tratar o tema. Nosso país, ao contrário de outros, ainda não tirou do papel sua estratégia nacional de prevenção ao suicídio.
Quando um assunto é tabu, não o discutimos abertamente, não estudamos, não pesquisamos. Jogamos para debaixo do tapete."
(Janistraquis e o colunista ignoram o motivo do comportamento da imprensa, consignado acima no parágrafo sublinhado. Não pode ser apenas burrice, mas, quem souber por que o suicídio é assunto proibido em todos os veículos, por favor nos explique.)
VIDA MILAGROSA

O considerado Marcos Gomes postou no Facebook:
Gente, acabo de ler um post dizendo que a cada cigarro fumado perdemos 11 minutos de vida e a cada fatia de bacon frito ingerida perdemos 9 minutos. Considerando que tenho quase 60 anos e por 45 fumo quase três maços por dia, resultando em cerca de 6 milhões de cigarros já fumados, e além disso adoro bacon no café da manhã e sou fã de leitão pururuca, pelos meus cálculos eu já deveria ter morrido em 1745...
Gente, acabo de ler um post dizendo que a cada cigarro fumado perdemos 11 minutos de vida e a cada fatia de bacon frito ingerida perdemos 9 minutos. Considerando que tenho quase 60 anos e por 45 fumo quase três maços por dia, resultando em cerca de 6 milhões de cigarros já fumados, e além disso adoro bacon no café da manhã e sou fã de leitão pururuca, pelos meus cálculos eu já deveria ter morrido em 1745...
PÁSSAROS LIVRES
A considerada Vera Maria Perfeito de Berrêdo, organizadora do encontro de ex-jornalistas do Jornal do Brasil, no dia 21, na Fiorentina, envia de seu escritório de assessoria de imprensa no Rio de Janeiro:
João Baptista de Freitas lançará em Niterói, amanhã, 14/9, a partir das 10 horas, o livro Campo de São Bento Refúgio de Pássaros Livres, no Shopping Icaraí (Rua Moreira Cesar, 224 - Niterói).
O livro custa R$ 15,00 e o dinheiro arrecadado com a venda será destinado integralmente à Apae-Niterói. O colega João Baptista levará exemplares para o nosso encontro no dia 21 na Fiorentina, a partir das 13 horas.
(João Baptista é irmão de José-Itamar de Freitas.)
João Baptista de Freitas lançará em Niterói, amanhã, 14/9, a partir das 10 horas, o livro Campo de São Bento Refúgio de Pássaros Livres, no Shopping Icaraí (Rua Moreira Cesar, 224 - Niterói).
O livro custa R$ 15,00 e o dinheiro arrecadado com a venda será destinado integralmente à Apae-Niterói. O colega João Baptista levará exemplares para o nosso encontro no dia 21 na Fiorentina, a partir das 13 horas.
(João Baptista é irmão de José-Itamar de Freitas.)
ERRAMOS

O considerado Maximo Echeverria, jornalista freelance em São Paulo, envia de seu escritório nos Jardins, ou melhor, no Butantã, esta pérola daquele jornal que está sempre a serviço do Brasil:
Cotidiano 1 (7.SET, pág. C7) No mapa que acompanhou o texto "O bem-amado", o Estado do Amazonas foi erroneamente identificado como sendo o do Pará.
Maximo ficou perplexo:
"Mas logo no 7 de setembro foram errar o mapa do Brasil?!?!?!?"
Cotidiano 1 (7.SET, pág. C7) No mapa que acompanhou o texto "O bem-amado", o Estado do Amazonas foi erroneamente identificado como sendo o do Pará.
Maximo ficou perplexo:
"Mas logo no 7 de setembro foram errar o mapa do Brasil?!?!?!?"
GRANDE CAFAJESTE!

O considerado Josias Magalhães Barros, advogado no Rio de Janeiro, envia de seu escritório na Rua do Carmo, centro da cidade:
“Assisti a um jogo pelas eliminatórias sul-americanas da Copa pelo canal Sports+ e fiquei perplexo com um narrador cujo nome ignoro. Sempre que um jogador perdia gol certo, o elemento zurrava:
‘Esse gol até minha mãe, de cócoras, faria.’
É o cúmulo do mau gosto, da grosseria, da cafajestice, do desrespeito para com o telespectador e a própria mãe do sujeito! Trata-se, evidentemente, de um desclassificado e estou a fim de não mais ligar a TV no tal Sports+.”
Janistraquis aconselha, data venia, que você pare de implicar com o locutor, ó Josias; afinal, o elemento está apenas promovendo a mãe dele, a qual, parece, ainda bate um bolão.
“Assisti a um jogo pelas eliminatórias sul-americanas da Copa pelo canal Sports+ e fiquei perplexo com um narrador cujo nome ignoro. Sempre que um jogador perdia gol certo, o elemento zurrava:
‘Esse gol até minha mãe, de cócoras, faria.’
É o cúmulo do mau gosto, da grosseria, da cafajestice, do desrespeito para com o telespectador e a própria mãe do sujeito! Trata-se, evidentemente, de um desclassificado e estou a fim de não mais ligar a TV no tal Sports+.”
Janistraquis aconselha, data venia, que você pare de implicar com o locutor, ó Josias; afinal, o elemento está apenas promovendo a mãe dele, a qual, parece, ainda bate um bolão.
NO FUTURO
O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal em Brasília, de cujo varandão desbeiçado sobre a falta de ‘habite-se’ observa-se os presidentes da Câmara e do Senado num colóquio por demais suspeito, pois o Mestre envia à sede um, digamos, instantâneo do que a tecnologia trama contra a privacidade dos desamparados:
- Pizzaria Google, boa noite!
- De onde falam?
- Pizzaria Google, senhor. Qual é o seu pedido?
- Mas este telefone não era da Pizzaria do...
- Sim senhor, mas a Google comprou a Pizzaria e agora sua pizza é mais completa.
- OK. Você pode anotar o meu pedido, por favor?
- Pois não. O senhor vai querer a de sempre?
- A de sempre? Você me conhece?
- Temos um identificador de chamadas em nosso banco de dados, senhor. Pelo que temos registrado aqui, nas últimas 53 vezes que ligou, o senhor pediu meia quatroqueijos e meia calabresa...
Leia no Blogstraquis a íntegra do diálogo deverasmente assustador.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
- Pizzaria Google, boa noite!
- De onde falam?
- Pizzaria Google, senhor. Qual é o seu pedido?
- Mas este telefone não era da Pizzaria do...
- Sim senhor, mas a Google comprou a Pizzaria e agora sua pizza é mais completa.
- OK. Você pode anotar o meu pedido, por favor?
- Pois não. O senhor vai querer a de sempre?
- A de sempre? Você me conhece?
- Temos um identificador de chamadas em nosso banco de dados, senhor. Pelo que temos registrado aqui, nas últimas 53 vezes que ligou, o senhor pediu meia quatroqueijos e meia calabresa...
Leia no Blogstraquis a íntegra do diálogo deverasmente assustador.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
BAIXO NÍVEL

O considerado José Luiz Prévidi, jornalista e escritor trilegal, como dizem seus conterrâneos gaúchos, envia nota que publicou em seu blog (http://previdi.blogspot.com.br/) na qual é possível avaliar o nível da generalizada desinformação:
“Publicada no jornal Zero Hora uma boa matéria sobre a descoberta de uma foto que pode ser de Bento Gonçalves. O título:
O ENIGMA FOTOGRÁFICO DE BENTO GONÇALVES, O PRINCIPAL LÍDER FARROUPILHA.
Ia tudo bem, interessante, até que leio este parágrafo:
‘(...) O Masp tem um quadro lá, que Pietro Maria Barbi, o diretor na época, colocou lá: Pintura de Rembrandt’. E aí botou entre parênteses, pequenininho, embaixo:
(‘Uma comissão do museu da Holanda acha que não é’) escreve o diretor, lembrando que a história é feita de versões.
************************************
Barbi?
Será que é um parente da bonequinha Barbie?
Ou será que é o senhor Pietro Maria Bardi? ”
O Professor Pietro Maria Bardi (La Spezia, 21 de fevereiro de 1900 — São Paulo, 10 de outubro de 1999), amigo e contumaz “fonte” deste colunista nos tempos da Istoé dos anos 1970, não merecia uma dessas...
“Publicada no jornal Zero Hora uma boa matéria sobre a descoberta de uma foto que pode ser de Bento Gonçalves. O título:
O ENIGMA FOTOGRÁFICO DE BENTO GONÇALVES, O PRINCIPAL LÍDER FARROUPILHA.
Ia tudo bem, interessante, até que leio este parágrafo:
‘(...) O Masp tem um quadro lá, que Pietro Maria Barbi, o diretor na época, colocou lá: Pintura de Rembrandt’. E aí botou entre parênteses, pequenininho, embaixo:
(‘Uma comissão do museu da Holanda acha que não é’) escreve o diretor, lembrando que a história é feita de versões.
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Barbi?
Será que é um parente da bonequinha Barbie?
Ou será que é o senhor Pietro Maria Bardi? ”
O Professor Pietro Maria Bardi (La Spezia, 21 de fevereiro de 1900 — São Paulo, 10 de outubro de 1999), amigo e contumaz “fonte” deste colunista nos tempos da Istoé dos anos 1970, não merecia uma dessas...
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro,
intitulada CONFUSÕES HOTELEIRAS
e que começa assim:
Hoje em dia não são telefonemas que marcam a data. A tripa de e-mails de amigos distantes e nem tanto me informam: dormi com setenta e sete anos e acordo com setenta e oito!
Percorro os nomes sem abrir as mensagens que sei carregadas de verdadeiros e gostosos bons desejos. Como em todos os anos (e desde sei lá eu quando) uma me faz sorrir: a do pequeno hotel de Brasília onde, por mais de vinte anos, pairei em minhas constantes idas àquela cidade.
(Visite o blog da Anna Maria.)
intitulada CONFUSÕES HOTELEIRAS
e que começa assim:
Hoje em dia não são telefonemas que marcam a data. A tripa de e-mails de amigos distantes e nem tanto me informam: dormi com setenta e sete anos e acordo com setenta e oito!
Percorro os nomes sem abrir as mensagens que sei carregadas de verdadeiros e gostosos bons desejos. Como em todos os anos (e desde sei lá eu quando) uma me faz sorrir: a do pequeno hotel de Brasília onde, por mais de vinte anos, pairei em minhas constantes idas àquela cidade.
(Visite o blog da Anna Maria.)
SEM MEMÓRIA
Deu no Ex-Blog do César Maia
QUASE NINGUÉM AINDA SABE DIREITO O QUE É O “MENSALÃO”! POR QUÊ?
1. Em três “saraus” recentes, em que os presentes eram todos de nível universitário, foram feitas as mesmas perguntas por três pessoas diferentes. O que fez o Marcos Valério para ser condenado por tantos anos? Ninguém sabia. Qual a culpa da presidente do Banco Rural que a levou a essa condenação? Ninguém sabia. O Zé Dirceu foi condenado por formação de quadrilha. Como ele operava esse mensalão? Como procedia? Ninguém sabia. O que fez o Genoíno, presidente do PT? Ninguém sabia.
2. Mas há duas exceções: Roberto Jefferson e Delúbio Soares. Vários disseram que Jefferson denunciou o esquema. Mas ninguém sabia que esquema é esse que ele tinha entregado. E Delúbio Soares, vários disseram que era o “tesoureiro” do esquema, embora não soubessem como funcionava o esquema.
Janistraquis imagina que a resposta esteja no artigo que o considerado Chico Whitaker escreveu na Folha em referência ao maior acidente nuclear do Século XX:
“(...) E nem foi há tanto tempo que aconteceu o desastre de Fukushima! Mas nosso instinto de autodefesa logo empurra más lembranças para o esquecimento.”
QUASE NINGUÉM AINDA SABE DIREITO O QUE É O “MENSALÃO”! POR QUÊ?
1. Em três “saraus” recentes, em que os presentes eram todos de nível universitário, foram feitas as mesmas perguntas por três pessoas diferentes. O que fez o Marcos Valério para ser condenado por tantos anos? Ninguém sabia. Qual a culpa da presidente do Banco Rural que a levou a essa condenação? Ninguém sabia. O Zé Dirceu foi condenado por formação de quadrilha. Como ele operava esse mensalão? Como procedia? Ninguém sabia. O que fez o Genoíno, presidente do PT? Ninguém sabia.
2. Mas há duas exceções: Roberto Jefferson e Delúbio Soares. Vários disseram que Jefferson denunciou o esquema. Mas ninguém sabia que esquema é esse que ele tinha entregado. E Delúbio Soares, vários disseram que era o “tesoureiro” do esquema, embora não soubessem como funcionava o esquema.
Janistraquis imagina que a resposta esteja no artigo que o considerado Chico Whitaker escreveu na Folha em referência ao maior acidente nuclear do Século XX:
“(...) E nem foi há tanto tempo que aconteceu o desastre de Fukushima! Mas nosso instinto de autodefesa logo empurra más lembranças para o esquecimento.”
NOTA DEZ

Até o derradeiro instante em que encerrávamos esta edição, havíamos recebido 42 votos para o texto da senadora Kátia Abreu na Folha, intitulado CAUSA INCONFESSÁVEL, o qual abriga parágrafos capazes de sobreviver a qualquer quarup:
“É improvável que, na agenda social brasileira, haja causa mais santificada que a indígena. São mais de 100 mil ONGs, a maioria estrangeira, associadas a dois organismos ligados à Igreja Católica: o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e a CPT (Comissão Pastoral da Terra).
Sua ação e objetivos não têm nada a ver com religião. Exercem notória militância política, de cunho ideológico, sob a inspiração da Teologia da Libertação, de fundo marxista.
Agem associados à Funai (Fundação Nacional do Índio), por sua vez aparelhada por antropólogos que compartilham a mesma ideologia.
(...) Há um forte paradoxo nesse cenário: com tantos e tão poderosos defensores, os índios deveriam ser os cidadãos mais bem cuidados do país. E, infelizmente, não são.
(...) As áreas indígenas, com pouco mais de 500 mil habitantes, ocupam 109,6 milhões de hectares (13% do país). Nos EUA, esse índice é de 5,72%; na Austrália, é de 4,72%; no Canadá, de 0,26%. O problema, portanto, não é de terras: é de gestão --e de má-fé.
(...) O que se esconde por trás de tudo isso é algo simples: guerra comercial. Os financiadores são de países que competem com a agricultura brasileira e que cobiçam nossas riquezas minerais e vegetais. São os mesmos que, reiteradamente, defendem que essa parte do território nacional deve ser cedida, e os brasileiros índios, transformados em nações independentes na ONU.”
Leia no Blogstraquis a íntegra da denúncia.
“É improvável que, na agenda social brasileira, haja causa mais santificada que a indígena. São mais de 100 mil ONGs, a maioria estrangeira, associadas a dois organismos ligados à Igreja Católica: o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e a CPT (Comissão Pastoral da Terra).
Sua ação e objetivos não têm nada a ver com religião. Exercem notória militância política, de cunho ideológico, sob a inspiração da Teologia da Libertação, de fundo marxista.
Agem associados à Funai (Fundação Nacional do Índio), por sua vez aparelhada por antropólogos que compartilham a mesma ideologia.
(...) Há um forte paradoxo nesse cenário: com tantos e tão poderosos defensores, os índios deveriam ser os cidadãos mais bem cuidados do país. E, infelizmente, não são.
(...) As áreas indígenas, com pouco mais de 500 mil habitantes, ocupam 109,6 milhões de hectares (13% do país). Nos EUA, esse índice é de 5,72%; na Austrália, é de 4,72%; no Canadá, de 0,26%. O problema, portanto, não é de terras: é de gestão --e de má-fé.
(...) O que se esconde por trás de tudo isso é algo simples: guerra comercial. Os financiadores são de países que competem com a agricultura brasileira e que cobiçam nossas riquezas minerais e vegetais. São os mesmos que, reiteradamente, defendem que essa parte do território nacional deve ser cedida, e os brasileiros índios, transformados em nações independentes na ONU.”
Leia no Blogstraquis a íntegra da denúncia.
ERREI, SIM!
“IDÉIAS OVAIS – Em reportagem do caderno Idéias sobre as formas de se vencer as neuroses, lia-se no Jornal do Brasil:
‘Depois do equilíbrio interno, todo o grupo conseguiu deixar os ovos em pé.’
Janistraquis comentou:
‘Esse negócio de ovo só é aceitável nos suplementos agrícolas; num tablóide chamado Idéias, soa, obrigatoriamente, como abominável indecência’."
(dezembro de 1992/janeiro de 1993)
‘Depois do equilíbrio interno, todo o grupo conseguiu deixar os ovos em pé.’
Janistraquis comentou:
‘Esse negócio de ovo só é aceitável nos suplementos agrícolas; num tablóide chamado Idéias, soa, obrigatoriamente, como abominável indecência’."
(dezembro de 1992/janeiro de 1993)
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SÁBADO, 07/09/2013
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
Brasília perpetuamente em festa
É um seio de mãe a transbordar favores.
(Bilac in A Pátria, versão de Mário Marinho. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
Criança! não verás nenhum país como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
Brasília perpetuamente em festa
É um seio de mãe a transbordar favores.
(Bilac in A Pátria, versão de Mário Marinho. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
NOVO LIVRO DO ROLDÃO REÚNE
ALGUNS DOS MELHORES MOMENTOS DA VIDA
DE UM GRANDE HOMEM
Intitula-se Enquanto é Tempo o livro de memórias que nosso Mestre Roldão Simas Filho acaba de lançar. Aos 80 anos, com disposição de garoto, esse químico aposentado é também jornalista por vocação, se transformou no maior Ombudsman da imprensa brasileira e ainda escreve no melhor estilo de um excelente contador de histórias.
Nosso amigo comum, o jornalista e escritor Eduardo Almeida Reis, diz no prefácio de Enquanto é Tempo:
“Misto de autobiografia, casos divertidos, perfis e viagens – quase um Michelin nos pormenores dos hotéis, voos, praias, vinhos e comida que Cecília e Roldão conheceram em muitos anos de felicidade matrimonial – este livro vai encantar o leitor. Nele, aprendemos lição ainda não ensinada à maioria dos nossos políticos: é possível viver 80 anos honestamente.”
Leia no Blogstraquis a íntegra do divertido prefácio e também um dos textos do livro, escolhido pelo próprio Roldão a pedido do colunista.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
Nosso amigo comum, o jornalista e escritor Eduardo Almeida Reis, diz no prefácio de Enquanto é Tempo:
“Misto de autobiografia, casos divertidos, perfis e viagens – quase um Michelin nos pormenores dos hotéis, voos, praias, vinhos e comida que Cecília e Roldão conheceram em muitos anos de felicidade matrimonial – este livro vai encantar o leitor. Nele, aprendemos lição ainda não ensinada à maioria dos nossos políticos: é possível viver 80 anos honestamente.”
Leia no Blogstraquis a íntegra do divertido prefácio e também um dos textos do livro, escolhido pelo próprio Roldão a pedido do colunista.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
NA ESTAÇÃO
Lê-se na coluna Mistifório, do TREM ITABIRANO, dirigido por um dos melhores jornalistas deste país, Marcos Caldeira Mendonça:
Aviso no mictório masculino do Bar do Dalua: “Amigo freguês, favor não mijar no chão. Se seu pinto for pequeno, é só dar um passo à frente”.
O TREM, mais importante mensário do Brasil, tem versão impressa e digital, e a edição de setembro acaba de sair.
Assine o jornal: mailto:[email protected].
Aviso no mictório masculino do Bar do Dalua: “Amigo freguês, favor não mijar no chão. Se seu pinto for pequeno, é só dar um passo à frente”.
O TREM, mais importante mensário do Brasil, tem versão impressa e digital, e a edição de setembro acaba de sair.
Assine o jornal: mailto:[email protected].
PACIENCIANDO...

O considerado Marco Antonio Zanfra, diretor de Apoio e Mídias da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Florianópolis, jornalista e escritor do primeiro time e ainda blogueiro de sucesso, envia do seu escritório em O Trabuco:
Esta foi publicada no 'DC on-line' (Diário Catarinense) nesta terça-feira e logo em seguida retirada do ar. Mostra uma foto do tráfego parado e um texto primoroso:
"Pra quem vai ou volta do Norte da Ilha, um verbo para conjugar neste início de tarde: paciência.(...)"
Vai saber, né? Nós pacienciaríamos com tanta ignorância?
Esta foi publicada no 'DC on-line' (Diário Catarinense) nesta terça-feira e logo em seguida retirada do ar. Mostra uma foto do tráfego parado e um texto primoroso:
"Pra quem vai ou volta do Norte da Ilha, um verbo para conjugar neste início de tarde: paciência.(...)"
Vai saber, né? Nós pacienciaríamos com tanta ignorância?
PELA CULATRA

Deu na coluna Política & Economia na REAL*, assinada pelos considerados Francisco Petros e José Marcio Mendonça:
Se alguns dos ausentes na fatídica sessão de terça-feira na Câmara e os que, beneficiados pelo covarde manto secreto contribuíram com a "absolvição" de Donadon, acreditavam estar abrindo caminho para dar boa vida aos mensaleiros-parlamentares, estão enganados.
Como se diz popularmente, o tiro saiu pela culatra. Um dos temas que as manifestações programadas para este sábado, 7/9, em todo o país, vão levar para as ruas é exatamente o da impunidade política de parlamentares e dos mensaleiros.
*A coluna Política & Economia NA REAL insere-se no portal Migalhas.
Se alguns dos ausentes na fatídica sessão de terça-feira na Câmara e os que, beneficiados pelo covarde manto secreto contribuíram com a "absolvição" de Donadon, acreditavam estar abrindo caminho para dar boa vida aos mensaleiros-parlamentares, estão enganados.
Como se diz popularmente, o tiro saiu pela culatra. Um dos temas que as manifestações programadas para este sábado, 7/9, em todo o país, vão levar para as ruas é exatamente o da impunidade política de parlamentares e dos mensaleiros.
*A coluna Política & Economia NA REAL insere-se no portal Migalhas.
BARRA PESADA
A considerada Maria José Soares Mello, professora aposentada que vive no Rio de Janeiro, envia de sua casa no Bairro Peixoto:
“Sob o título O FASCISMO DO PT CONTRA OS MÉDICOS, Luiz Felipe Pondé escreveu na Folha:
Os judeus foram o bode expiatório dos nazistas. Nossos médicos são os "judeus do PT"
O PT está usando uma tática de difamação contra os médicos brasileiros igual à usada pelos nazistas contra os judeus: colando neles a imagem de interesseiros e insensíveis ao sofrimento do povo e, com isso, fazendo com que as pessoas acreditem que a reação dos médicos brasileiros é fruto de reserva de mercado. Os médicos brasileiros viraram os "judeus do PT".
Tente ler a íntegra neste endereço.
“Sob o título O FASCISMO DO PT CONTRA OS MÉDICOS, Luiz Felipe Pondé escreveu na Folha:
Os judeus foram o bode expiatório dos nazistas. Nossos médicos são os "judeus do PT"
O PT está usando uma tática de difamação contra os médicos brasileiros igual à usada pelos nazistas contra os judeus: colando neles a imagem de interesseiros e insensíveis ao sofrimento do povo e, com isso, fazendo com que as pessoas acreditem que a reação dos médicos brasileiros é fruto de reserva de mercado. Os médicos brasileiros viraram os "judeus do PT".
Tente ler a íntegra neste endereço.
ATAQUES À LÍNGUA

O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista de primeira com mais de meio século de experiência, amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, aquele comandado pelos mestres Guy de Almeida e Dídimo Paiva, Luiz Fernando envia de seu QG na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“A paulista Loducca, que se apresenta na internet como 'uma das 20 maiores agências de publicidade' do Brasil e informa que combina 'experiência, talento e energia para ajudar seus clientes', está agredindo a língua, em anúncio do National Geographic Channel (uma página no tabloide Metro, nesta segunda-feira, 2 de setembro).
Para anunciar a estreia do programa 'Noites mentais', adverte: 'Nunca confie no seu cérebro. Não até você conhecer bem ele.'
A agência deve tomar cuidado, pois corre o risco de passar a ser conhecida por desprezar (ou ignorar?) regras básicas da gramática.”
O QUE IMPORTA
O mesmo Luiz Fernando despacha via malote eletrônico:
“E para fechar bem o mês de agosto, os 'redatores' do site da Folha não se constrangeram em lascar, numa das manchetes do noticiário deste sábado:
EMPRESAS
Embraer produz peças em fábrica de Portugal e importa para o Brasil
Não é todo mundo que se importa com a língua, mas uma fábrica instalada em Portugal só pode exportar para o Brasil. Se tentar importar peças para o Brasil, além de agredir a língua, desafiará todas as leis de mercado.”
“A paulista Loducca, que se apresenta na internet como 'uma das 20 maiores agências de publicidade' do Brasil e informa que combina 'experiência, talento e energia para ajudar seus clientes', está agredindo a língua, em anúncio do National Geographic Channel (uma página no tabloide Metro, nesta segunda-feira, 2 de setembro).
Para anunciar a estreia do programa 'Noites mentais', adverte: 'Nunca confie no seu cérebro. Não até você conhecer bem ele.'
A agência deve tomar cuidado, pois corre o risco de passar a ser conhecida por desprezar (ou ignorar?) regras básicas da gramática.”
O QUE IMPORTA
O mesmo Luiz Fernando despacha via malote eletrônico:
“E para fechar bem o mês de agosto, os 'redatores' do site da Folha não se constrangeram em lascar, numa das manchetes do noticiário deste sábado:
EMPRESAS
Embraer produz peças em fábrica de Portugal e importa para o Brasil
Não é todo mundo que se importa com a língua, mas uma fábrica instalada em Portugal só pode exportar para o Brasil. Se tentar importar peças para o Brasil, além de agredir a língua, desafiará todas as leis de mercado.”
UM HORROR!!!

A considerada Solange Noronha, jornalista de primeiríssima e craque neste tão espezinhado idioma, escreveu em seu blog Na Ponta da Língua:
UMA LUZ NO PORTUGUÊS, POR FAVOR!
O que está havendo com os principais canais de filmes das TVs por assinatura?
Será que até a HBO HD e o Telecine Premium desistiram de pagar empresas especializadas em legendas e andam apelando para tradutores automáticos?
No primeiro canal, encontrei (no início do filme "The entitled") um baita "maus-tratos À animais", destacado em maiúscula.
Um conselho? Pense na crase como um remédio: se não souber do que se trata, para que serve e como usar, jogue fora. É menos arriscado.
No segundo, em "Missão Impossível — Protocolo Fantasma", que eu tinha gravado, quase caí do sofá, às gargalhadas, ao ouvir o Tom Cruise dizer "Throw me a light" e ler na tela a "frase", curta e grossa: ISQUEIRO.
Será que jogaram um bem pesado na cabeça do "legendador"?
UMA LUZ NO PORTUGUÊS, POR FAVOR!
O que está havendo com os principais canais de filmes das TVs por assinatura?
Será que até a HBO HD e o Telecine Premium desistiram de pagar empresas especializadas em legendas e andam apelando para tradutores automáticos?
No primeiro canal, encontrei (no início do filme "The entitled") um baita "maus-tratos À animais", destacado em maiúscula.
Um conselho? Pense na crase como um remédio: se não souber do que se trata, para que serve e como usar, jogue fora. É menos arriscado.
No segundo, em "Missão Impossível — Protocolo Fantasma", que eu tinha gravado, quase caí do sofá, às gargalhadas, ao ouvir o Tom Cruise dizer "Throw me a light" e ler na tela a "frase", curta e grossa: ISQUEIRO.
Será que jogaram um bem pesado na cabeça do "legendador"?
LIÇÃO DE VIDA
De Louis-Ferdinand Céline:
“Já que é para amar alguma coisa, a gente se arrisca menos com as crianças do que com os homens, pelo menos se tem a desculpa de esperar que sejam menos crápulas do que nós, mais tarde.”
“Já que é para amar alguma coisa, a gente se arrisca menos com as crianças do que com os homens, pelo menos se tem a desculpa de esperar que sejam menos crápulas do que nós, mais tarde.”
SEJA MUITO FELIZ...

O considerado Luiz Carlos Ladeia, jornalista de escol e escritor premiado, envia de seu refúgio na Zona Oeste de São Paulo:
FINALMENTE UMA BOA NOTÍCIA!
DESCOBRI ONDE VOCÊ ENCONTRA AMOR, SABEDORIA, HUMOR, DINHEIRO, FELICIDADE, BELEZA, COMODIDADE, TRANQUILIDADE, PAZ, HARMONIA, EMPREGO, VIAGEM, PASSEIO, PRAIA, CAMPO, CIDADE, SAÚDE, TESOURO, REALIZAÇÃO, ETC. ETC. ETC. -- NO DICIONÁRIO.
FINALMENTE UMA BOA NOTÍCIA!
DESCOBRI ONDE VOCÊ ENCONTRA AMOR, SABEDORIA, HUMOR, DINHEIRO, FELICIDADE, BELEZA, COMODIDADE, TRANQUILIDADE, PAZ, HARMONIA, EMPREGO, VIAGEM, PASSEIO, PRAIA, CAMPO, CIDADE, SAÚDE, TESOURO, REALIZAÇÃO, ETC. ETC. ETC. -- NO DICIONÁRIO.
LER E PENSAR

O considerado Camilo Viana, diretor de nossa sucursal em Belo Horizonte, envia três sugestões de leitura:
1- QUEM MANIPULA OS POVOS INDÍGENAS – Lorenzo Carrasco e Sílvia Palácios, editado pela Capax Dei, um relato repleto de de referências sobre o tema, versando como o Brasil, candidamente, se deixa roubar nas suas riquezas naturais e culturais, há muito tempo.
Indigesto para os nacionalistas, aprazível para os vendilhões da pátria.
Saiba no Blogstraquis quais são as outras duas sugestões de leitura.
1- QUEM MANIPULA OS POVOS INDÍGENAS – Lorenzo Carrasco e Sílvia Palácios, editado pela Capax Dei, um relato repleto de de referências sobre o tema, versando como o Brasil, candidamente, se deixa roubar nas suas riquezas naturais e culturais, há muito tempo.
Indigesto para os nacionalistas, aprazível para os vendilhões da pátria.
Saiba no Blogstraquis quais são as outras duas sugestões de leitura.
IMPORTAR JUÍZES

O mesmo Camilo Viana nos envia esta "grande idéia" que recebeu de um amigo:
Devido ao longo tempo necessário para o judiciário julgar os casos de corrupção, por uma evidente falta de juízes, a presidANTA poderia agir como fez com os médicos: contratar juízes estrangeiros , dispensando-os do exame de Ordem e do exame de admissão à Magistratura.
Seriam ótimos os juízes chineses, japoneses, árabes, que até cobram as balas para fuzilamento de condenados, cortam as mãos de ladrões, etc. E mandá-los às regiões mais carentes como Brasília, Maranhão, Alagoas, para avaliar os gastos da Copa, mensalões, dinheiro na cueca, verbas e demais desvios, dos quais Lula e Dilma nunca sabem de nada.
Devido ao longo tempo necessário para o judiciário julgar os casos de corrupção, por uma evidente falta de juízes, a presidANTA poderia agir como fez com os médicos: contratar juízes estrangeiros , dispensando-os do exame de Ordem e do exame de admissão à Magistratura.
Seriam ótimos os juízes chineses, japoneses, árabes, que até cobram as balas para fuzilamento de condenados, cortam as mãos de ladrões, etc. E mandá-los às regiões mais carentes como Brasília, Maranhão, Alagoas, para avaliar os gastos da Copa, mensalões, dinheiro na cueca, verbas e demais desvios, dos quais Lula e Dilma nunca sabem de nada.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada HOJE NÃO! e que tem este início:
Há duas semanas viajavam! Ela e o Chefe. Já nem se lembra mais do motivo que fizera com que ficassem pulando de uma capital para outra, na direção sul-norte. Mas o fato é que estava exausta. Disto lembra-se muito bem. Não só pelo trabalho e pelos horários disparatados das partidas e chegadas mas sobretudo porque odiava (e ainda odeia) aeroportos. Pode lugar mais desagradável? E, neste circuito, os aeroportos se faziam presentes a cada dois dias. Seu mau humor crescia numa razão exponencial também pelo comportamento do Chefe.
(Visite o blog da Anna Maria)
Há duas semanas viajavam! Ela e o Chefe. Já nem se lembra mais do motivo que fizera com que ficassem pulando de uma capital para outra, na direção sul-norte. Mas o fato é que estava exausta. Disto lembra-se muito bem. Não só pelo trabalho e pelos horários disparatados das partidas e chegadas mas sobretudo porque odiava (e ainda odeia) aeroportos. Pode lugar mais desagradável? E, neste circuito, os aeroportos se faziam presentes a cada dois dias. Seu mau humor crescia numa razão exponencial também pelo comportamento do Chefe.
(Visite o blog da Anna Maria)
TESOURA DE VENTO
Janistraquis sempre teve medo de avião, embora não se registre, a bordo, nenhum ataque histérico nos últimos 50 anos, mesmo tendo arriscado a vida naqueles DC-3 da Navegação Aérea Brasileira (NAB), verdadeiros paus-de-arara do ar. Pois esta corajosa e experiente criatura tem absoluta certeza de que o fenômeno meteorológico que atingiu o jato da TAM e feriu vários passageiros se chama
“Tesoura de Vento”.
“O nome já diz tudo; a aeronave viaja no chamado ‘céu de brigadeiro’, quando, de repente, dana-se a sacolejar. Sofri uma dessas desgraças quando era menino, numa viagem do Rio a João Pessoa, no tal pau-de-arara voador, e, se não estivesse bem amarrado na poltrona, teria morrido. Vários companheiros de infortúnio sofreram o diabo, mas só quebrei algumas costelas. Ninguém morreu e o milagre foi atribuído a Nossa Senhora de Fátima...
“Tesoura de Vento”.
“O nome já diz tudo; a aeronave viaja no chamado ‘céu de brigadeiro’, quando, de repente, dana-se a sacolejar. Sofri uma dessas desgraças quando era menino, numa viagem do Rio a João Pessoa, no tal pau-de-arara voador, e, se não estivesse bem amarrado na poltrona, teria morrido. Vários companheiros de infortúnio sofreram o diabo, mas só quebrei algumas costelas. Ninguém morreu e o milagre foi atribuído a Nossa Senhora de Fátima...
NOTA DEZ
O considerado Humberto Werneck, jornalista e escritor de todas as luzes, escreveu no Estadão em memória do nosso companheiro no Jornal da Tarde dos anos 1970, o colunista Telmo Martino, morto no Rio no início da semana:
Era o primeiro dia do colunista carioca Telmo Martino no Jornal da Tarde, aí por 1972, e motivos não lhe faltavam para estar pouco à vontade. Acabara de chegar a São Paulo, onde praticamente não tinha conhecidos; entrado nos 40 anos de idade, fora cair numa redação onde o próprio editor-chefe, Murilo Felisberto, mal passava dos 30; e enfrentava o estresse de qualquer primeiro dia de trabalho, em que você, ao sentar-se numa cadeira, tem a sensação de estar ocupando assento alheio.
Foi para deixar o forasteiro à vontade que um editor o instalou a seu lado, na mesa onde diagramava uma página. Já de si afetado, o moço caprichava, bamboleando os longos cabelos louros, apenas um dos recursos de que lançou mão na tentativa de impressionar o recém-chegado. Como nenhum deles parecesse funcionar, sacou do nada esta declaração:
- Sabe, Telmo, eu gostaria mesmo é de ser uma puta internacional...
Ao que o outro sugeriu:
- Uê, viaja!
(Leia a íntegra aqui.)
Era o primeiro dia do colunista carioca Telmo Martino no Jornal da Tarde, aí por 1972, e motivos não lhe faltavam para estar pouco à vontade. Acabara de chegar a São Paulo, onde praticamente não tinha conhecidos; entrado nos 40 anos de idade, fora cair numa redação onde o próprio editor-chefe, Murilo Felisberto, mal passava dos 30; e enfrentava o estresse de qualquer primeiro dia de trabalho, em que você, ao sentar-se numa cadeira, tem a sensação de estar ocupando assento alheio.
Foi para deixar o forasteiro à vontade que um editor o instalou a seu lado, na mesa onde diagramava uma página. Já de si afetado, o moço caprichava, bamboleando os longos cabelos louros, apenas um dos recursos de que lançou mão na tentativa de impressionar o recém-chegado. Como nenhum deles parecesse funcionar, sacou do nada esta declaração:
- Sabe, Telmo, eu gostaria mesmo é de ser uma puta internacional...
Ao que o outro sugeriu:
- Uê, viaja!
(Leia a íntegra aqui.)
ERREI, SIM!

A coluna cumprimenta a revista Imprensa por ter atendido, nas próprias páginas da entrevista com Ivan Lessa, a um angustiado apelo desse que se auto-exilou em Londres. O repórter perguntou:
‘Qual a sua maior ambição na vida?’; Ivan respondeu:
‘Ser esquecido’, numa reedição, digamos, transformista, de Greta Garbo. Então o repórter iniciou o processo de deterioração biográfica logo pela mãe do entrevistado, chamando-a de Elci.
‘Ora, comentou Janistraquis, ‘qualquer semi-analfabeto que algum dia tenha percorrido as páginas de O Globo conhece Elsie Lessa.’
Concordo. Elsie é cronista brilhante, escreve há décadas, merece todo o respeito, e, se o filho aspira ao anonimato, a mãe, certamente, não. (junho de 1993)
‘Qual a sua maior ambição na vida?’; Ivan respondeu:
‘Ser esquecido’, numa reedição, digamos, transformista, de Greta Garbo. Então o repórter iniciou o processo de deterioração biográfica logo pela mãe do entrevistado, chamando-a de Elci.
‘Ora, comentou Janistraquis, ‘qualquer semi-analfabeto que algum dia tenha percorrido as páginas de O Globo conhece Elsie Lessa.’
Concordo. Elsie é cronista brilhante, escreve há décadas, merece todo o respeito, e, se o filho aspira ao anonimato, a mãe, certamente, não. (junho de 1993)
******************
SÁBADO, 31/08/2013
Tome um pouco de azul, se a tarde é clara,
E espere um instante ocasional
Neste curto intervalo Deus prepara
E lhe oferta a palavra inicial
(Carlos Pena Filho – Leia a íntegra no Blogstraquis.)
E espere um instante ocasional
Neste curto intervalo Deus prepara
E lhe oferta a palavra inicial
(Carlos Pena Filho – Leia a íntegra no Blogstraquis.)
QUANDO MENOS SE ESPERA, CHEGA O NATAL.
CONHEÇA A VERDADEIRA HISTÓRIA.

A propósito de notinha publicada aqui na semana passada, a coluna recebeu do considerado Ivanir Yazbeck, um dos melhores jornalistas do país, velho amigo e companheiro no Correio de Minas e Jornal do Brasil dos anos 1960:
(A notinha era esta -- Da coluna do considerado Ancelmo Gois:
"É como disse uma manchete antiga, citada por Zuenir Ventura, de um jornal de Nova Friburgo:
Quando menos se espera, chega o Natal.
A loja Caçula, em São Cristóvão, no Rio, começa amanhã as vendas de Natal.")
Ivanir esclarece:
“Não é bem assim: Zuenir Ventura e Ancelmo Góis precisam tomar conhecimento do que segue abaixo para que a real história não se perca em Nova Friburgo.”
************************************************
“Quando menos se espera, é Natal!”
A frase pronunciada em voz alta pelo editor do Caderno B, Humberto Vasconcellos, lendo o início de matéria encomendada a um estagiário, provocou gargalhadas na redação.
Estávamos nos anos 70 e o iniciante, que julgara a frase ser um gancho brilhante para a matéria, tentava seguir o princípio de que os textos do Caderno B estavam dispensados das regras do primeiro caderno, no qual as notícias deveriam responder, sem firulas literárias, as seguintes perguntas: o que, quem, quando, onde, como e por que.
Ainda em meio às gargalhadas – sem a presença do repórter, naturalmente –, Humberto determinou que a partir daquele dia todas as reportagens abordando datas comemorativas deveriam começar com o mesmo espanto: Quando menos se espera... é Carnaval. Quando menos se espera... é Semana Santa. Quando menos se espera... é Sete de Setembro... Quando menos se espera, é... Finados.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto do Ivanir)
(A notinha era esta -- Da coluna do considerado Ancelmo Gois:
"É como disse uma manchete antiga, citada por Zuenir Ventura, de um jornal de Nova Friburgo:
Quando menos se espera, chega o Natal.
A loja Caçula, em São Cristóvão, no Rio, começa amanhã as vendas de Natal.")
Ivanir esclarece:
“Não é bem assim: Zuenir Ventura e Ancelmo Góis precisam tomar conhecimento do que segue abaixo para que a real história não se perca em Nova Friburgo.”
************************************************
“Quando menos se espera, é Natal!”
A frase pronunciada em voz alta pelo editor do Caderno B, Humberto Vasconcellos, lendo o início de matéria encomendada a um estagiário, provocou gargalhadas na redação.
Estávamos nos anos 70 e o iniciante, que julgara a frase ser um gancho brilhante para a matéria, tentava seguir o princípio de que os textos do Caderno B estavam dispensados das regras do primeiro caderno, no qual as notícias deveriam responder, sem firulas literárias, as seguintes perguntas: o que, quem, quando, onde, como e por que.
Ainda em meio às gargalhadas – sem a presença do repórter, naturalmente –, Humberto determinou que a partir daquele dia todas as reportagens abordando datas comemorativas deveriam começar com o mesmo espanto: Quando menos se espera... é Carnaval. Quando menos se espera... é Semana Santa. Quando menos se espera... é Sete de Setembro... Quando menos se espera, é... Finados.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto do Ivanir)
DRAMA DA PETROBRÁS
O considerado Melchiades Cunha Júnior, jornalista do primeiro time, amigo e companheiro no Jornal da Tarde dos anos 1970, envia boa sugestão de leitura:
Leia o artigo intitulado 4 dedinhos de prosa sobre a Petrobras – Uma visão Contábil, Econômica e sobre o Futuro.
Clique aqui.
O autor é Marco Antonio Pinto de Faria,
Bacharel em Ciências Contábeis, Administrador de Empresas, Auditor, Presidente e Fundador do Grupo SKILL composto por empresas atuantes no mercado há 34 anos, oferecendo serviços de Consultoria Tributária, Contabilidade e Tecnologia da Informação. Integrante do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
Leia o artigo intitulado 4 dedinhos de prosa sobre a Petrobras – Uma visão Contábil, Econômica e sobre o Futuro.
Clique aqui.
O autor é Marco Antonio Pinto de Faria,
Bacharel em Ciências Contábeis, Administrador de Empresas, Auditor, Presidente e Fundador do Grupo SKILL composto por empresas atuantes no mercado há 34 anos, oferecendo serviços de Consultoria Tributária, Contabilidade e Tecnologia da Informação. Integrante do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
ÓDIO DE JACKIE
O "sonho" de Martin Luther King completa meio século e é festejado no mundo inteiro. Todavia, só para contradizer a "unanimidade" em torno do pastor e líder dos direitos civis dos negros americanos, Janistraquis lembra que pelo menos uma pessoa no mundo odiava o homem: Jacqueline Kennedy. E o ódio era tão impressionante que ela nem conseguia olhar as fotografias dele. Qual o motivo? Comece a pesquisa na internet por este endereço aqui.
BEM ORGANIZADOS

O considerado Fábio Garcia, empresário no Vale do Paraíba, envia do escritório de sua fazenda de gado:
Os médicos cubanos sem conhecimento de português e sem diploma revalidado já formaram a Cooperativa de Médicos Cubanos, a “COMECU do Brasil”.
Os médicos cubanos sem conhecimento de português e sem diploma revalidado já formaram a Cooperativa de Médicos Cubanos, a “COMECU do Brasil”.
MÉDICOS DA ALMA

Publicada no Diário Pernambucano e postada no Facebook, a matéria intitulada Governo brasileiro importará 600 filósofos franceses, ingleses e alemães certamente fez a considerada Marilena Chauí dar mais arrancos do que cadela atropelada:
“Após a polêmica contratação de 4 mil médicos cubanos e todas as expressões de preconceito oriundas daí, o governo acaba de anunciar a importação de 600 filósofos de nacionalidade francesa, inglesa e alemã para suprir a ausência de intelectuais de pensamento genuinamente nacional. Como se sabe, o país carece de filósofos no sentido mais puro da expressão.
O primeiro grupo, de 200 profissionais do pensamento, estará no Brasil já no próximo mês para participar do primeiro período de treinamento do programa que lhes ensinará a língua portuguesa (ainda que só se possa filosofar em alemão) e a detectar o possível defeito no ethos local que bloqueia a possibilidade de um pensamento tupiniquim.”
(Leia a íntegra aqui.)
“Após a polêmica contratação de 4 mil médicos cubanos e todas as expressões de preconceito oriundas daí, o governo acaba de anunciar a importação de 600 filósofos de nacionalidade francesa, inglesa e alemã para suprir a ausência de intelectuais de pensamento genuinamente nacional. Como se sabe, o país carece de filósofos no sentido mais puro da expressão.
O primeiro grupo, de 200 profissionais do pensamento, estará no Brasil já no próximo mês para participar do primeiro período de treinamento do programa que lhes ensinará a língua portuguesa (ainda que só se possa filosofar em alemão) e a detectar o possível defeito no ethos local que bloqueia a possibilidade de um pensamento tupiniquim.”
(Leia a íntegra aqui.)
IMPRESSIONANTE!
Sob o título FUGA DE SENADOR FOI AÇÃO ORQUESTRADA, DIZ DEPUTADO DO PT, deu na incrível, fantástica e extraordinária Carta Maior:
“A fuga do senador boliviano que custou o cargo ao ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, não foi obra individual de um destemido diplomada brasileiro, mas uma ação organizada pela direita com apoio de setores conservadores do Itamaraty, que mantêm estreitos laços em questões políticas e econômicas, como o boicote aos governos socialistas e a defesa intransigente do agronegócio.
A avaliação é do deputado Cláudio Puty (PT-PA), que participou de uma missão oficial à Bolívia, em março, onde conheceu os três principais personagens envolvidos na trama: o então embaixador do Brasil na Bolívia, Marcel Biato, que patrocinou a aceitação brasileira ao pedido de asilo político do senador, o diplomata brasileiro Eduardo Sabóia, que afirma ter organizado sozinho a fuga do político, e o próprio senador oposicionista Roger Pinto, que viveu 545 dias na embaixada brasileira na Bolívia.”
( Enviada de Salvador pelo considerado leitor desta coluna, Everaldo Levy de Almeida, sociólogo baiano, leia aqui
a íntegra da história do deputado Puty, que não se perca pelo nome.)
“A fuga do senador boliviano que custou o cargo ao ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, não foi obra individual de um destemido diplomada brasileiro, mas uma ação organizada pela direita com apoio de setores conservadores do Itamaraty, que mantêm estreitos laços em questões políticas e econômicas, como o boicote aos governos socialistas e a defesa intransigente do agronegócio.
A avaliação é do deputado Cláudio Puty (PT-PA), que participou de uma missão oficial à Bolívia, em março, onde conheceu os três principais personagens envolvidos na trama: o então embaixador do Brasil na Bolívia, Marcel Biato, que patrocinou a aceitação brasileira ao pedido de asilo político do senador, o diplomata brasileiro Eduardo Sabóia, que afirma ter organizado sozinho a fuga do político, e o próprio senador oposicionista Roger Pinto, que viveu 545 dias na embaixada brasileira na Bolívia.”
( Enviada de Salvador pelo considerado leitor desta coluna, Everaldo Levy de Almeida, sociólogo baiano, leia aqui
a íntegra da história do deputado Puty, que não se perca pelo nome.)
CAIR PARA O ALTO

Janistraquis recomenda:
Vamos parar com esses eufemismos que servem apenas para confundir; a verdade é que o incompetente Antonio Patriota foi “chutado para cima”, como sempre fazem algumas empresas que têm dinheiro até para jogar fora.
Vamos parar com esses eufemismos que servem apenas para confundir; a verdade é que o incompetente Antonio Patriota foi “chutado para cima”, como sempre fazem algumas empresas que têm dinheiro até para jogar fora.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada DANE-SE O POLVO! e que começa assim:
Estavam todos empenhados na implantação de um sistema de âmbito nacional. E, como sempre acontecia quando a abrangência era esta, teria que ser implantado em vários estados centralizadores da operação. Implantação é atividade não aconselhável para um único analista.
A Lei de Brook funciona sempre e até que se obtenha sucesso total (estranhamente sempre obtido no prazo previsto), são noites sem dormir, aflições, urgências e padeceres inimagináveis que se tornam insuperáveis, se solitários.
(Visite o blog da Anna Maria)
Estavam todos empenhados na implantação de um sistema de âmbito nacional. E, como sempre acontecia quando a abrangência era esta, teria que ser implantado em vários estados centralizadores da operação. Implantação é atividade não aconselhável para um único analista.
A Lei de Brook funciona sempre e até que se obtenha sucesso total (estranhamente sempre obtido no prazo previsto), são noites sem dormir, aflições, urgências e padeceres inimagináveis que se tornam insuperáveis, se solitários.
(Visite o blog da Anna Maria)
O considerado Marcos Caldeira Mendonça, criador e editor do melhor jornal eletrônico do Brasil, O TREM ITABIRANO, envia o “cardápio” da edição de dezembro. Veja alguns; os demais estão no Blogstraquis:
-- Escândalo - Vereadores de Itabira criam 22 cargos e aumentam verba de gabinete e valor de diárias.
-- Edmílson Caminha foi ao telefone: “Alô, gostaria de falar com Gilberto Freyre”. Era o próprio.
-- Robinson Damasceno quer cadeia para os safadinhos do, arg!, mensalão mineiro.
-- Editorial: por uma cultura de transparência na gestão dos negócios públicos em Ita.
-- Empresa Vale doa alimentos a pobres e conta que doou: é gigolagem do assistencialismo. Feio, né?
-- Teria Adriana Calcanhotto plagiado Fernando Jorge. Ora, Adriana, Calca em Outro.
-- 2013, o ano em que Minas Gerais goleou São Paulo e Rio de Janeiro no futebol.
-- Luiz Ruffato abalou Frankfurt com verdades duras sobre o Brasil que conseguimos ser.
-- Bibliófilos dariam um braço por Alguma Poesia, livro de estréia de Carlos Drummond de Andrade, de 1930.
--Acredita que teve um itabirano que não quis esse livro na biblioteca dele?
-- Escândalo - Vereadores de Itabira criam 22 cargos e aumentam verba de gabinete e valor de diárias.
-- Edmílson Caminha foi ao telefone: “Alô, gostaria de falar com Gilberto Freyre”. Era o próprio.
-- Robinson Damasceno quer cadeia para os safadinhos do, arg!, mensalão mineiro.
-- Editorial: por uma cultura de transparência na gestão dos negócios públicos em Ita.
-- Empresa Vale doa alimentos a pobres e conta que doou: é gigolagem do assistencialismo. Feio, né?
-- Teria Adriana Calcanhotto plagiado Fernando Jorge. Ora, Adriana, Calca em Outro.
-- 2013, o ano em que Minas Gerais goleou São Paulo e Rio de Janeiro no futebol.
-- Luiz Ruffato abalou Frankfurt com verdades duras sobre o Brasil que conseguimos ser.
-- Bibliófilos dariam um braço por Alguma Poesia, livro de estréia de Carlos Drummond de Andrade, de 1930.
--Acredita que teve um itabirano que não quis esse livro na biblioteca dele?
ESPERTEZA PETISTA

O considerado José Fernandes Lima, advogado no Rio, envia excerto de matéria d'O Globo, intitulada POLÊMICA EM CONCURSO, na qual o PT reincide na falta de pudor já demasiadamente conhecida e admirada pela maioria do eleitorado:
O concurso para o Ministério da Fazenda realizado no último domingo está na mira da oposição. Uma pergunta sobre a reforma política, que exigia que o candidato conhecesse a proposta do PT para o tema, levantou a polêmica. Entre cinco opções, a resposta correta era “O Partido dos Trabalhadores (PT), atualmente no comando do Executivo Federal e com forte bancada na Câmara dos Deputados, defende o financiamento das campanhas eleitorais com recursos públicos”.
Tratava-se da única alternativa da prova citando um partido específico e, por ser a alternativa correta, quem soubesse da informação sequer precisaria ler as demais opções. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) entrará nos próximos dias com uma representação no Ministério Público para que seja movida uma ação de improbidade contra o responsável.
(Segundo informa o considerado Laurentino Gomes no seu espetacular 1889, o papel higiênico foi inventado na Inglaterra em 1880. Nota-se que o PT não tem nenhuma informação a respeito dessa conquista da humanidade, embora Janistraquis prefira o bidê.)
O concurso para o Ministério da Fazenda realizado no último domingo está na mira da oposição. Uma pergunta sobre a reforma política, que exigia que o candidato conhecesse a proposta do PT para o tema, levantou a polêmica. Entre cinco opções, a resposta correta era “O Partido dos Trabalhadores (PT), atualmente no comando do Executivo Federal e com forte bancada na Câmara dos Deputados, defende o financiamento das campanhas eleitorais com recursos públicos”.
Tratava-se da única alternativa da prova citando um partido específico e, por ser a alternativa correta, quem soubesse da informação sequer precisaria ler as demais opções. O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) entrará nos próximos dias com uma representação no Ministério Público para que seja movida uma ação de improbidade contra o responsável.
(Segundo informa o considerado Laurentino Gomes no seu espetacular 1889, o papel higiênico foi inventado na Inglaterra em 1880. Nota-se que o PT não tem nenhuma informação a respeito dessa conquista da humanidade, embora Janistraquis prefira o bidê.)
INCOMPREENSÍVEIS
O considerado Roldão Simas Filho, maior Ombudsman do país e diretor de nossa sucursal no DF, de cujo varandão desbeiçado sobre a injustiça foi possível observar a movimentação no Palácio do Planalto, onde acabaram por encontrar um meio “legal” de punir o diplomata Eduardo Saboia, pois nosso Mestre enviou à sede o seguinte texto:
No artigo "Carvão: mal desnecessário", assinado por duas representantes do Greenpeace Brasil, publicado pelo Correio Braziliense de 24-08-2013, há informações incompreensíveis, tais como:
* "Depois de quatro anos fora dos leilões de energia (elétrica), o carvão volta à cesta de compras das concessionárias na rodada de leilão A-5, em 29 de agosto. Dos 3.535MWh habilitados no leilão, 8.840MWh são de térmicas a carvão".
( Parece-me que os números estão trocados.)
* "Segundo dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o carvão emite 84 vezes mais CO2 que a energia eólica e 22 vezes mais que a energia solar".
(Perguntas: energia eólica e energia solar emitem gás carbônico? Não seriam energias totalmente "limpas"?)
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
No artigo "Carvão: mal desnecessário", assinado por duas representantes do Greenpeace Brasil, publicado pelo Correio Braziliense de 24-08-2013, há informações incompreensíveis, tais como:
* "Depois de quatro anos fora dos leilões de energia (elétrica), o carvão volta à cesta de compras das concessionárias na rodada de leilão A-5, em 29 de agosto. Dos 3.535MWh habilitados no leilão, 8.840MWh são de térmicas a carvão".
( Parece-me que os números estão trocados.)
* "Segundo dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o carvão emite 84 vezes mais CO2 que a energia eólica e 22 vezes mais que a energia solar".
(Perguntas: energia eólica e energia solar emitem gás carbônico? Não seriam energias totalmente "limpas"?)
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
ORA BOLAS!

De Janistraquis, num dia de impaciência absoluta:
-- Tratar com pessoas exageradamente ignorantes e burras é o mais pavoroso dos suplícios.
-- Ninguém pode ser considerado homofóbico só porque não gosta de veados; homofóbico, por definição, é aquele que odeia os gays e os agride de alguma forma.
(Por falar nesses assuntos, o filósofo Olavo de Carvalho, ilustre companheiro do Jornal da Tarde nos anos 1970, acaba de lançar pela Editora Record uma coletânea de artigos intitulada O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA.)
-- Tratar com pessoas exageradamente ignorantes e burras é o mais pavoroso dos suplícios.
-- Ninguém pode ser considerado homofóbico só porque não gosta de veados; homofóbico, por definição, é aquele que odeia os gays e os agride de alguma forma.
(Por falar nesses assuntos, o filósofo Olavo de Carvalho, ilustre companheiro do Jornal da Tarde nos anos 1970, acaba de lançar pela Editora Record uma coletânea de artigos intitulada O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA.)
NOTA DEZ

Até o instante em que encerrávamos esta edição, 49 leitores/colaboradores tinham enviado a mensagem intitulada ESTE É O VERDADEIRO BRASIL!!! da qual a coluna extraiu o excerto abaixo e cuja íntegra está abrigada no Blogstraquis:
Se você for com seus filhos, noras, genros e netos almoçar fora no domingo e tomar 1 ou 2 chopes, ou 1 ou 2 copos de cerveja no almoço e for parado numa blitz, você paga multa de R$ 1.960,00, tem a carteira cassada por um ano, o carro apreendido e vai preso.
Se você comer 1, 2 ou 3 bombons, tomar remédio para a tosse ou tomar homeopatia e for parado numa blitz, você paga multa de R$ 1.960,00, tem a carteira cassada por um ano, o carro apreendido e também vai preso.
No entanto, se você se drogar, se fumar maconha, cheirar cocaína ou fumar crack, ficar doidão e for parado numa blitz, nada vai acontecer.
Se você roubar, assaltar, estuprar, atropelar ou matar alguém, com um bom advogado, o máximo que vai acontecer é você esperar o julgamento em liberdade ou, se for condenado, ir para o regime semi-aberto.
Se você for com seus filhos, noras, genros e netos almoçar fora no domingo e tomar 1 ou 2 chopes, ou 1 ou 2 copos de cerveja no almoço e for parado numa blitz, você paga multa de R$ 1.960,00, tem a carteira cassada por um ano, o carro apreendido e vai preso.
Se você comer 1, 2 ou 3 bombons, tomar remédio para a tosse ou tomar homeopatia e for parado numa blitz, você paga multa de R$ 1.960,00, tem a carteira cassada por um ano, o carro apreendido e também vai preso.
No entanto, se você se drogar, se fumar maconha, cheirar cocaína ou fumar crack, ficar doidão e for parado numa blitz, nada vai acontecer.
Se você roubar, assaltar, estuprar, atropelar ou matar alguém, com um bom advogado, o máximo que vai acontecer é você esperar o julgamento em liberdade ou, se for condenado, ir para o regime semi-aberto.
ERREI, SIM!

"FORMOU-SE O ANGU -- Enevoado texto do Jornal da Tarde, de São Paulo:
'( ...) As lojas especializadas em livros usados, ou sebos, se aproveitam com livros raros ou baratos dos preços altos nos livros novos". (janeiro de 1994)
'( ...) As lojas especializadas em livros usados, ou sebos, se aproveitam com livros raros ou baratos dos preços altos nos livros novos". (janeiro de 1994)
*****************
SÁBADO, 24/08/2013
Quando chegar minha hora
Talvez eu ache um jeitinho
De não ir embora.
(Haicai especial de José Augusto Carvalho)
Talvez eu ache um jeitinho
De não ir embora.
(Haicai especial de José Augusto Carvalho)
SAUDADE DE LUIZ PAULO HORTA, QUE NUM RECANTO PÔS O MUNDO INTEIRO.
(Foto Oscar Daudt @Enoeventos)
Sob o título OBRIGADA, a considerada Ana Cristina Reis, que era casada com o grande amigo Luiz Paulo Horta, abriu o coração em texto publicado no Caderno ELA, que edita n’O GLOBO:
Eu podia falar que sinto saudade quando passo pelo corredor (e o corredor é pequeno) do apartamento. Que sinto dor quando vejo uma sobremesa com doce de leite num cardápio (proibi a empregada de comprar doce de leite por um tempo). Eu podia contar que escondi a foto do casamento (nós dois às gargalhadas na festa) dentro de um baú perfumado, porque as lembranças ainda estão difíceis.
(...) Haja terapia para enfrentar a falta de uma companhia que me entendia, elogiava e incentivava. Ah, diria você, que banalidade dizer isso — sentir falta da compreensão e do carinho — quando o marido era um homem sensacional (culto sem ser convencido, bondoso sem ser bobo, estrategista, sensível, charmeur). Mas o Luiz Paulo era isso para muitos; para mim, ele foi o homem que me enternecia com sua confiança em mim mesma tanto quanto me dilatava a alma sempre que eu lhe arrancava um sorriso inteiro, aquele que envolve o espírito.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
Eu podia falar que sinto saudade quando passo pelo corredor (e o corredor é pequeno) do apartamento. Que sinto dor quando vejo uma sobremesa com doce de leite num cardápio (proibi a empregada de comprar doce de leite por um tempo). Eu podia contar que escondi a foto do casamento (nós dois às gargalhadas na festa) dentro de um baú perfumado, porque as lembranças ainda estão difíceis.
(...) Haja terapia para enfrentar a falta de uma companhia que me entendia, elogiava e incentivava. Ah, diria você, que banalidade dizer isso — sentir falta da compreensão e do carinho — quando o marido era um homem sensacional (culto sem ser convencido, bondoso sem ser bobo, estrategista, sensível, charmeur). Mas o Luiz Paulo era isso para muitos; para mim, ele foi o homem que me enternecia com sua confiança em mim mesma tanto quanto me dilatava a alma sempre que eu lhe arrancava um sorriso inteiro, aquele que envolve o espírito.
(Leia a íntegra no Blogstraquis)
ANNA MARIA

A crônica da considerada Anna Maria Assis Ribeiro, abrigada no Blogstraquis, intitula-se MANUEL BANDEIRA NA MINHA MEMÓRIA e tem este início:
Em minha bem sucedida carreira de “serial clumsy”, muitos dos episódios ocorreram em momentos trágicos e de grande sofrimento. A lembrança de um deles me vem hoje na leitura da deliciosa crônica Memória sobre Manuel Bandeira, publicada no último número do Montbläat, escrita por José Roberto Teixeira Leite (será ele parente de Dr. Edgar Teixeira Leite, uma das figuras que mais me encantava nas minhas lides com Reforma Agrária?). Foi um dos episódios mais absurdos de minha capacidade de criar situações embaraçosas para mim...
(Visite o blog da Anna Maria)
Em minha bem sucedida carreira de “serial clumsy”, muitos dos episódios ocorreram em momentos trágicos e de grande sofrimento. A lembrança de um deles me vem hoje na leitura da deliciosa crônica Memória sobre Manuel Bandeira, publicada no último número do Montbläat, escrita por José Roberto Teixeira Leite (será ele parente de Dr. Edgar Teixeira Leite, uma das figuras que mais me encantava nas minhas lides com Reforma Agrária?). Foi um dos episódios mais absurdos de minha capacidade de criar situações embaraçosas para mim...
(Visite o blog da Anna Maria)
ESTRANHO SUMIÇO

O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal em Brasília, de cujo banheiro, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário, enxerga-se pela clarabóia o Congresso a seguir pela noite adentro em múltiplas sessões para bajular o governo, pois nosso Mestre recebeu do amigo Manfredo Rosa e repassou à coluna:
"O pessoal não toma cuidado mesmo. Acabo de ver a notícia em título na GloboNews:
Audiência Pública sobre desaparecidos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Não sabia que estava desaparecendo gente dentro da casa. Coisa difícil. Como conseguiram dar sumiço em espaço tão pequeno. Eu, hein? Cruz credo!"
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
"O pessoal não toma cuidado mesmo. Acabo de ver a notícia em título na GloboNews:
Audiência Pública sobre desaparecidos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Não sabia que estava desaparecendo gente dentro da casa. Coisa difícil. Como conseguiram dar sumiço em espaço tão pequeno. Eu, hein? Cruz credo!"
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
DE REPENTEMENTE

Da coluna do considerado Ancelmo Gois:
"É como disse uma manchete antiga, citada por Zuenir Ventura, de um jornal de Nova Friburgo:
Quando menos se espera, chega o Natal.
A loja Caçula, em São Cristóvão, no Rio, começa amanhã as vendas de Natal."
"É como disse uma manchete antiga, citada por Zuenir Ventura, de um jornal de Nova Friburgo:
Quando menos se espera, chega o Natal.
A loja Caçula, em São Cristóvão, no Rio, começa amanhã as vendas de Natal."
ESPORTE & POLÍCIA
O considerado Amaury Perfeito dos Santos, advogado em São Paulo, que também se apresenta como “corinthiano roxo”, envia de seu escritório no bairro de Pinheiros:
“A apresentadora da GloboNews, edição das 18 horas, anunciou:
‘No próximo bloco vamos falar de esportes; o atleta australiano Oscar Pistorius...’
Ora, dar notícias de um homem que matou a namorada é assunto de polícia e não de esportes. Seria o mesmo que chamar de ‘esportivo’ o relaxamento da prisão do zagueiro Breno, aquele do Bayern, ex-sãopaulino, que foi condenado por tocar fogo na própria casa para receber o seguro... ou apelidar de ‘matéria esportiva’ o julgamento daquele goleiro Bruno, ex-Flamengo, que matou a mãe do seu filho.”
Pois é, Amaury, costumam confundir alguns assuntos. Em 1980, quando os Estados Unidos boicotaram as Olimpíadas de Moscou, a direção de Veja considerou o importantíssimo acontecimento esportivo como episódio político e foi assim que a editora internacional deixou Ronald Reagan pra lá e foi cobrir os jogos, para perplexidade geral.
“A apresentadora da GloboNews, edição das 18 horas, anunciou:
‘No próximo bloco vamos falar de esportes; o atleta australiano Oscar Pistorius...’
Ora, dar notícias de um homem que matou a namorada é assunto de polícia e não de esportes. Seria o mesmo que chamar de ‘esportivo’ o relaxamento da prisão do zagueiro Breno, aquele do Bayern, ex-sãopaulino, que foi condenado por tocar fogo na própria casa para receber o seguro... ou apelidar de ‘matéria esportiva’ o julgamento daquele goleiro Bruno, ex-Flamengo, que matou a mãe do seu filho.”
Pois é, Amaury, costumam confundir alguns assuntos. Em 1980, quando os Estados Unidos boicotaram as Olimpíadas de Moscou, a direção de Veja considerou o importantíssimo acontecimento esportivo como episódio político e foi assim que a editora internacional deixou Ronald Reagan pra lá e foi cobrir os jogos, para perplexidade geral.
LEGÍTIMA DEFESA

O considerado Aderaldo Luciano, paraibano que é professor convidado do curso de extensão Universidade das Quebradas, ligado ao Projeto Avançado de Cultura Contemporânea da Escola de Comunicação da UFRJ,também autor de livro sobre literatura de cordel, pois nosso Aderaldo envia mais esta de seu refúgio no Rio:
O conceituado portal Notícias do Sertão, que é a voz digital de Paulo Afonso, Bahia, trouxe a manchete:
HOMEM MORRE AO FAZER SEXO COM UM ANIMAL DEPOIS DE UM COICE
Manchete cheia de sensacionalismo e várias acepções. Fiquei sem saber se o homem levou um coice e depois foi fazer sexo com o animal, para se vingar, e teve um colapso. Ou se ele mesmo dera um coice no animal para alertá-lo de que faria sexo logo depois e o animal deu-lhe uma chave vaginal. O certo é que morreu o homem depois de um coice por incomodar uma jumenta. Veja o link.
O conceituado portal Notícias do Sertão, que é a voz digital de Paulo Afonso, Bahia, trouxe a manchete:
HOMEM MORRE AO FAZER SEXO COM UM ANIMAL DEPOIS DE UM COICE
Manchete cheia de sensacionalismo e várias acepções. Fiquei sem saber se o homem levou um coice e depois foi fazer sexo com o animal, para se vingar, e teve um colapso. Ou se ele mesmo dera um coice no animal para alertá-lo de que faria sexo logo depois e o animal deu-lhe uma chave vaginal. O certo é que morreu o homem depois de um coice por incomodar uma jumenta. Veja o link.
O FIM DE CABRAL?
Depois de um exaustivo tour que incluiu Londres, Beirute, e, evidentemente, Paris, o considerado Álvaro Borgonha, jornalista, escritor, embaixador e cidadão do mundo está de volta à Costa Azurra onde pretende descansar por uns dias. De lá envia à coluna um artigo acerca do velório político do governador Sérgio Cabral, artigo que o não menos considerado Ruy Fabiano escreveu no Blog do Noblat:
“O naufrágio político do governador Sérgio Cabral é um desses enigmas transparentes da política brasileira.
Como alguém que, há três anos, foi reeleito no primeiro turno, com o maior percentual de votos dado a um governador naquela eleição – 66,06% - pode desabar dessa maneira?
(Leia a íntegra aqui)
“O naufrágio político do governador Sérgio Cabral é um desses enigmas transparentes da política brasileira.
Como alguém que, há três anos, foi reeleito no primeiro turno, com o maior percentual de votos dado a um governador naquela eleição – 66,06% - pode desabar dessa maneira?
(Leia a íntegra aqui)
O UOL EXPLICA
O considerado e misteriosíssimo Alternativo despacha dalgum lugar do planeta:
Andei mais sumido que vergonha na cara de político, mas continuo na área.
Veja que a máxima de que a crase não foi feita para humilhar ninguém não vale para o portal do UOL, tirante que o sobrenome do indigitado cidadão, que manda mais no Brasil do que a presidente da República, é "Valcke".
Copa do Mundo
Valcker quer consulta popular antes de país
se candidatar à sede
Andei mais sumido que vergonha na cara de político, mas continuo na área.
Veja que a máxima de que a crase não foi feita para humilhar ninguém não vale para o portal do UOL, tirante que o sobrenome do indigitado cidadão, que manda mais no Brasil do que a presidente da República, é "Valcke".
Copa do Mundo
Valcker quer consulta popular antes de país
se candidatar à sede
DEDO ESPERTO

Mais uma do excelente portal é esta legenda na chamada de capa:
"Torcedora coloca dedo
no nariz em jogo de
futebol americano"
Meu assistente garante que se o objetivo do redator do UOL era dar mais realismo à insólita imagem, melhor seria trocar "coloca" por "mete". Afinal, mete-se o dedo muito mais do que se coloca.
"Torcedora coloca dedo
no nariz em jogo de
futebol americano"
Meu assistente garante que se o objetivo do redator do UOL era dar mais realismo à insólita imagem, melhor seria trocar "coloca" por "mete". Afinal, mete-se o dedo muito mais do que se coloca.
COPA DO BRASIL
Luverdeeeeeeeeenseeee!!!
COISA PERIGOSA

O considerado Marco Antonio Zanfra, diretor de Apoio e Mídias da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Florianópolis, jornalista e escritor do primeiro time e também blogueiro de sucesso, envia do seu escritório em O Trabuco:
Está na Folha.com e mostra que trocar tiros com abelhas está cada vez mais perigoso. Olhe só o titulão:
Policial é morto por enxame de abelhas
no Rio em troca de tiros
Janistraquis, que tem pavor de balas perdidas, não sai mais deste sítio:
“É que agora, no Rio, se o elemento ficar, o tiro pega; se correr, a abelha pica, com perdão da palavra.”
Está na Folha.com e mostra que trocar tiros com abelhas está cada vez mais perigoso. Olhe só o titulão:
Policial é morto por enxame de abelhas
no Rio em troca de tiros
Janistraquis, que tem pavor de balas perdidas, não sai mais deste sítio:
“É que agora, no Rio, se o elemento ficar, o tiro pega; se correr, a abelha pica, com perdão da palavra.”
TUDO FINGIMENTO
O considerado Ernesto Meirelles Dias, comerciante paulistano, escreve de sua casa no Morumbi:
Este é mesmo um mundo difícil de se entender. Atualmente, ser homossexual não é a glória, a coisa mais importante que existe, prova de inteligência, de independência? Em contrapartida, os chamados “homofóbicos” são desprezados, tratados como lixo.
O jogador Emerson, conhecido como Sheik, dá um “selinho” num amigo e a torcida cai de pau; corinthianos estendem faixas com a frase “Viado, não!”.
Afinal, convém ou não integrar o universo gay?
Expliquem-me, por favor!
(Janistraquis tem certeza de que essa onda universal em favor dos homossexuais é absolutamente falsa. Todos os héteros detestam a veadagem e só não se manifestam porque têm medo da reação dos politicamente corretos, os quais, no fundo, também odeiam as ‘odaliscas’. Vivemos um dos piores momentos da humanidade, pleno de fingimento, de hipocrisia.)
Este é mesmo um mundo difícil de se entender. Atualmente, ser homossexual não é a glória, a coisa mais importante que existe, prova de inteligência, de independência? Em contrapartida, os chamados “homofóbicos” são desprezados, tratados como lixo.
O jogador Emerson, conhecido como Sheik, dá um “selinho” num amigo e a torcida cai de pau; corinthianos estendem faixas com a frase “Viado, não!”.
Afinal, convém ou não integrar o universo gay?
Expliquem-me, por favor!
(Janistraquis tem certeza de que essa onda universal em favor dos homossexuais é absolutamente falsa. Todos os héteros detestam a veadagem e só não se manifestam porque têm medo da reação dos politicamente corretos, os quais, no fundo, também odeiam as ‘odaliscas’. Vivemos um dos piores momentos da humanidade, pleno de fingimento, de hipocrisia.)
DE MAL A PIOR

O considerado Fellipe Menezes Rocha, empresário no Rio de Janeiro, envia de seu escritório no Centro da cidade:
Do economista e matemático José Alexandre Scheinkman, professor de Economia da Universidade de Princeton, em entrevista a Cássis Almeida, de O Globo:
"(...) Existe um certo desânimo com a economia brasileira. Há uma noção de que o Brasil não está indo bem. Quando o governo faz truques nas contas fiscais, cria-se desconfiança sobre a seriedade do Brasil com as metas fiscais."
Fellipe anexou este comentário:
“Mentir, mentir sempre, eis a única ‘qualidade’ dos petistas. Eles ainda vão acabar com o Brasil se nenhuma providência for tomada!”
Do economista e matemático José Alexandre Scheinkman, professor de Economia da Universidade de Princeton, em entrevista a Cássis Almeida, de O Globo:
"(...) Existe um certo desânimo com a economia brasileira. Há uma noção de que o Brasil não está indo bem. Quando o governo faz truques nas contas fiscais, cria-se desconfiança sobre a seriedade do Brasil com as metas fiscais."
Fellipe anexou este comentário:
“Mentir, mentir sempre, eis a única ‘qualidade’ dos petistas. Eles ainda vão acabar com o Brasil se nenhuma providência for tomada!”
O considerado Laerte Gomes, diretor de arte que sabe das coisas, velho amigo e companheiro no Jornal do Brasil dos anos 1960, informa que saiu a edição número 4 do mensário que ele criou, A Voz de Rio das Pedras. Conheça o projeto neste endereço.
ERROS MAIS COMUNS

Segundo a considerada Soraia Alves, que os enumerou no site do TODATEEN, são quinze os erros de português mais cometidos pelos internautas. Segue abaixo uma pequena amostra; os demais erros você pode conhecer no Blogstraquis ou aqui.
01 – agente ≠ a gente
Sabe aquele espião do FBI que sempre aparece nos filmes de Hollywood? Ele é um AGENTE federal – agente (escrito junto). Já quando você quiser usar o “a gente” no lugar do “nós”, deve escrever separado – A GENTE.
01 – agente ≠ a gente
Sabe aquele espião do FBI que sempre aparece nos filmes de Hollywood? Ele é um AGENTE federal – agente (escrito junto). Já quando você quiser usar o “a gente” no lugar do “nós”, deve escrever separado – A GENTE.
NOTA DEZ

O considerado Vladimir Veiga, professor de português aposentado que vive em Salvador (BA), envia "um candidato à nota dez do Jornal da ImprenÇa", imediatamente eleito, diga-se. Trata-se do artigo intitulado ARMADILHAS VOCABULARES, da lavra de um dos profissionais mais íntimos do nosso idioma, entre os melhores que se dedicam à faina de desasnar o semelhante: Josué Machado, velho amigo e colaborador da inesquecível revista Jornal dos Jornais.
Josué, hoje na Revista Língua Portuguesa, escreveu:
Palavras semelhantes na pronúncia e na grafia, mas de significados diferentes, podem trair mesmo o redator experiente.
As palavras parônimas às vezes confundem até bons redatores. Isso embora a diferença entre elas em geral passe despercebida (não "desapercebida") na fala, mesmo de pessoas de boa formação. Semelhantes na pronúncia e na grafia, mas com outro significado, costumam ser identificáveis por discretas diferenças que convêm apreender (não só "aprender"). Pois podem desfear (não "desfiar") até o texto dos mais sofisticados autores.
Foi o que ocorreu com Luiz Felipe Pondé, colunista do jornal Folha de S.Paulo . Em "Femmes aux hommes", artigo editado no caderno Ilustrada de 21 de fevereiro, ponderava suas considerações sobre o comportamento, quando redigiu: "Se você só quer 'pousar de poderoso' com uma gostosa, tudo bem, mas se quiser viver com ela, aí a coisa pega."
Não é o caso de se deter muito na falta da vírgula que deveria separar a oração condicional "se quiser viver com ela"; como é oração intercalada, deveria vir entre vírgulas: "Mas, (vírgula faltante) se quiser viver com ela, (vírgula) aí a coisa pega".
Leia aqui a íntegra do artigo.
Josué, hoje na Revista Língua Portuguesa, escreveu:
Palavras semelhantes na pronúncia e na grafia, mas de significados diferentes, podem trair mesmo o redator experiente.
As palavras parônimas às vezes confundem até bons redatores. Isso embora a diferença entre elas em geral passe despercebida (não "desapercebida") na fala, mesmo de pessoas de boa formação. Semelhantes na pronúncia e na grafia, mas com outro significado, costumam ser identificáveis por discretas diferenças que convêm apreender (não só "aprender"). Pois podem desfear (não "desfiar") até o texto dos mais sofisticados autores.
Foi o que ocorreu com Luiz Felipe Pondé, colunista do jornal Folha de S.Paulo . Em "Femmes aux hommes", artigo editado no caderno Ilustrada de 21 de fevereiro, ponderava suas considerações sobre o comportamento, quando redigiu: "Se você só quer 'pousar de poderoso' com uma gostosa, tudo bem, mas se quiser viver com ela, aí a coisa pega."
Não é o caso de se deter muito na falta da vírgula que deveria separar a oração condicional "se quiser viver com ela"; como é oração intercalada, deveria vir entre vírgulas: "Mas, (vírgula faltante) se quiser viver com ela, (vírgula) aí a coisa pega".
Leia aqui a íntegra do artigo.
ERREI, SIM!

"MAESTRO A PÉ -- Do nosso arquivo recente Janistraquis extraiu esta pérola carnavalesca publicada no jornal paraibano O Norte e enviada pelo leitor Valdi de Andrade Vaz, nosso correspondente na cidade de Mamanguape:
'O maestro Jobim diz que se a Mangueira for campeã, fará o percurso todo do sambódromo andando a pé'.
Meu assistente se empolgou:
'O maestro prometeu ir andando a pé ou o redator d'O Norte carnavalizou o texto?' Boa pergunta.” (dezembro de 1992/janeiro de 1993)
'O maestro Jobim diz que se a Mangueira for campeã, fará o percurso todo do sambódromo andando a pé'.
Meu assistente se empolgou:
'O maestro prometeu ir andando a pé ou o redator d'O Norte carnavalizou o texto?' Boa pergunta.” (dezembro de 1992/janeiro de 1993)
****************
SÁBADO, 17/08/2013
Homens e mulheres que foram meus amigos
penetram no meu sono.
Estão mais jovens do que eram
na hora de sua morte.
(Celso Japiassu in O Último Número.
Leia a íntegra no Blogstraquis.)
penetram no meu sono.
Estão mais jovens do que eram
na hora de sua morte.
(Celso Japiassu in O Último Número.
Leia a íntegra no Blogstraquis.)
VEM AÍ O II SALÃO NACIONAL DO JORNALISTA ESCRITOR. AJUDE A DIVULGAR!

O considerado Eduardo Ribeiro, diretor da Mega Brasil Comunicação, anuncia a realização do II Salão Nacional do Jornalista Escritor, nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina:
“Tê-los por lá será uma grande alegria e uma oportunidade de reencontrar amigos e de fazer amizades.
Vamos ter Caco Barcellos, Miriam Leitão, Fernando Morais, Antonio Torres, Eliane Brum, Juca Kfouri, Heródoto Barbeiro, Ricardo Kotscho, para ficar em apenas alguns nomes.
O evento é gratuito e será uma das atrações da Semana da Pátria em São Paulo.
Agradeço quem puder ajudar na divulgação, pois não conseguimos recursos para publicidade do evento e, por isso, teremos de contar com o boca a boca, a divulgação nas agendas culturais, pautas especiais que alguns amigos ajudem a criar e, claro, as tão revolucionárias redes sociais.
A curadoria é do jornalista e escritor Audálio Dantas, também idealizador do projeto, e a organização, da Mega Brasil Comunicação. O evento é uma realização da UBE – União Brasileira dos Escritores.”
“Tê-los por lá será uma grande alegria e uma oportunidade de reencontrar amigos e de fazer amizades.
Vamos ter Caco Barcellos, Miriam Leitão, Fernando Morais, Antonio Torres, Eliane Brum, Juca Kfouri, Heródoto Barbeiro, Ricardo Kotscho, para ficar em apenas alguns nomes.
O evento é gratuito e será uma das atrações da Semana da Pátria em São Paulo.
Agradeço quem puder ajudar na divulgação, pois não conseguimos recursos para publicidade do evento e, por isso, teremos de contar com o boca a boca, a divulgação nas agendas culturais, pautas especiais que alguns amigos ajudem a criar e, claro, as tão revolucionárias redes sociais.
A curadoria é do jornalista e escritor Audálio Dantas, também idealizador do projeto, e a organização, da Mega Brasil Comunicação. O evento é uma realização da UBE – União Brasileira dos Escritores.”
SANTOS X VASCO
Incomodado com a iminente derrota na Vila Belmiro por 1 a 0, o técnico Dorival Júnior aproveitou uma paralisação no finalzinho da partida, reuniu a equipe à beira do gramado e repreendeu os jogadores:
"Vocês não se envergonham de perder para um time que tomou de 8 a 0 do Barcelona?!?!?!?!"
Aí o jogo recomeçou, o cracaço Rafael Vaz abandonou a defesa, correu até a área do Santos, meteu o pé na bola e empatou o jogo.
"Vocês não se envergonham de perder para um time que tomou de 8 a 0 do Barcelona?!?!?!?!"
Aí o jogo recomeçou, o cracaço Rafael Vaz abandonou a defesa, correu até a área do Santos, meteu o pé na bola e empatou o jogo.
LUIZ PAULO

Quando chegou ao Departamento de Pesquisa do Jornal do Brasil, no início de 1964, Luiz Paulo Horta queria assinar as matérias especiais como Parreiras Horta. O diretor Murilo Felisberto aconselhou-o:
“Você só tem 21 anos e Parreiras Horta dá a impressão de que o autor das matérias é um octogenário. Vamos assinar Luiz Paulo Horta e não se fala mais nisso”. E o garoto, que se chamava Luiz Paulo de Alencar Parreiras Horta, aceitou.
“Você só tem 21 anos e Parreiras Horta dá a impressão de que o autor das matérias é um octogenário. Vamos assinar Luiz Paulo Horta e não se fala mais nisso”. E o garoto, que se chamava Luiz Paulo de Alencar Parreiras Horta, aceitou.
SALTO & VARA

Janistraquis e o colunista informam, urbi et orbi, que estão com Yelena Isinbayeva em tudo o que ela fizer ou disser; a musa ficará sempre com a glória do salto; os patrulheiros hão de se contentar com o tamanho da vara.
COISA DE LOUCO!!!
POLÍTICO NÃO É ATOR
Deu no Ex-Blog de César Maia:
(...) Mais grave é o caso de Cabral. Ele resolveu mudar de personagem: de soberbo para humilde. O publicitário que o aconselhou a isso em breve será demitido. A cena política é diferente da teatral, conforme Séguéla. Político não é ator. Mudar de personagem é não produzir emoções e ainda ser exposto à crítica, ao ridículo e ao deboche.
Dilma pode até manter as queimaduras de segundo grau de sua rejeição optando pela exposição continuada. Mas Cabral terá –com certeza- queimaduras de terceiro grau e sua sobrevivência política inviabilizada. As redes sociais já começam a ironizar a mudança de personagem.
(Leia no Blogstraquis a íntegra da análise.)
(...) Mais grave é o caso de Cabral. Ele resolveu mudar de personagem: de soberbo para humilde. O publicitário que o aconselhou a isso em breve será demitido. A cena política é diferente da teatral, conforme Séguéla. Político não é ator. Mudar de personagem é não produzir emoções e ainda ser exposto à crítica, ao ridículo e ao deboche.
Dilma pode até manter as queimaduras de segundo grau de sua rejeição optando pela exposição continuada. Mas Cabral terá –com certeza- queimaduras de terceiro grau e sua sobrevivência política inviabilizada. As redes sociais já começam a ironizar a mudança de personagem.
(Leia no Blogstraquis a íntegra da análise.)
NEM CACHORRO

Da coluna do considerado Ancelmo Gois:
Um dos manifestantes que ocuparam a Câmara de Vereadores do Rio, acredite, fez cocô na mesa do presidente da Casa, Jorge Felippe.
Perplexo, Janistraquis comentou:
"Nem cachorro faz uma coisa dessas; o que se pode esperar de um 'manifestante' capaz de emitir sua 'opinião' dessa forma? Depois, querem o respeito da sociedade."
Um dos manifestantes que ocuparam a Câmara de Vereadores do Rio, acredite, fez cocô na mesa do presidente da Casa, Jorge Felippe.
Perplexo, Janistraquis comentou:
"Nem cachorro faz uma coisa dessas; o que se pode esperar de um 'manifestante' capaz de emitir sua 'opinião' dessa forma? Depois, querem o respeito da sociedade."
BOA CONCORDÂNCIA

O considerado Youssef Ibrahim, jurisconsulto de nomeada, nosso correspondente no Vale do Paraíba, envia de uma de suas bancas às margens da Via Dutra:
Está no site da ESPN (12-08-2013), sob o título A RODADA DOS SONHOS DO CORINTHIANS:
Os resultados da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro não poderiam ter sido melhores para o Corinthians. Nenhum dos times que estavam à frente do time paulista até este final de semana ganharam, permitindo que o Alvinegro, que venceu o Vitória por 2 a 0, no Pacaembu, chegasse ao grupo dos quatro primeiros colocados da competição, posição que garante vaga à Copa Libertadores.
O doutor Ibrahim comentou, com certa tristeza:
"Nenhum dos times ganharam"...
Sou corintiano, maloqueiro e sofredor, sim, senhor! Mas não pude deixar de notar a sutileza da "concordância".
(Confira aqui o textinho da ESPN)
Está no site da ESPN (12-08-2013), sob o título A RODADA DOS SONHOS DO CORINTHIANS:
Os resultados da 13ª rodada do Campeonato Brasileiro não poderiam ter sido melhores para o Corinthians. Nenhum dos times que estavam à frente do time paulista até este final de semana ganharam, permitindo que o Alvinegro, que venceu o Vitória por 2 a 0, no Pacaembu, chegasse ao grupo dos quatro primeiros colocados da competição, posição que garante vaga à Copa Libertadores.
O doutor Ibrahim comentou, com certa tristeza:
"Nenhum dos times ganharam"...
Sou corintiano, maloqueiro e sofredor, sim, senhor! Mas não pude deixar de notar a sutileza da "concordância".
(Confira aqui o textinho da ESPN)
Janistraquis perguntou ao considerado Marco Antonio Zanfra, jornalista e escritor de escol e ex-fidelíssimo colaborador deste humilde Jornal da ImprenÇa, por que nunca mais colaborou conosco e ele respondeu diretamente de seu QG na Praia da Joaquina:
Ficou um pouco mais difícil, depois que criei uma página própria no Facebook - 'O Trabuco' -, uma homenagem ao velho Vicente Leporace - para comentar os erros da imprensa.
Dê uma olhadinha e não se incomode de usar algum material, se quiser. Mas vou ver se consigo encaminhar alguma coisa 'exclusiva' para o Jornal da ImprenÇa.
(Então, sugerimos aos considerados leitores que visitem
"O Trabuco".)
Ficou um pouco mais difícil, depois que criei uma página própria no Facebook - 'O Trabuco' -, uma homenagem ao velho Vicente Leporace - para comentar os erros da imprensa.
Dê uma olhadinha e não se incomode de usar algum material, se quiser. Mas vou ver se consigo encaminhar alguma coisa 'exclusiva' para o Jornal da ImprenÇa.
(Então, sugerimos aos considerados leitores que visitem
"O Trabuco".)
DISCRIMINAÇÃO

Outra que foi publicada na coluna do Ancelmo Gois:
Neste comunicado publicado na imprensa, a Siemens, acusada de corrupção em São Paulo, usa o verbo denigrir. Hoje, a palavra é controversa por parecer depreciar a cor negra.
Janistraquis, que tem pelos politicamente corretos o mesmo respeito reservado às inquilinas do nosso galinheiro, observou:
"Palavra controversa é o cacete!"
Neste comunicado publicado na imprensa, a Siemens, acusada de corrupção em São Paulo, usa o verbo denigrir. Hoje, a palavra é controversa por parecer depreciar a cor negra.
Janistraquis, que tem pelos politicamente corretos o mesmo respeito reservado às inquilinas do nosso galinheiro, observou:
"Palavra controversa é o cacete!"
MAIS QUE COCHILO
O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo varandão desbeiçado sobre o cenário observa-se o desrespeito a vender crack para a sem-vergonhice, pois nosso Mestre despachou cá para a sede:
Sob o título Isto é Brasília, o caderno Cidades do Correio Braziliense publica diariamente, com destaque e em cores, uma fotografia da nossa capital. Ultimamente vem mostrando fotos enviadas pelos leitores. Neste domingo, dia 11, vê-se um canteiro florido no jardim do Palácio da Alvorada, residência oficial do Presidente da República, muito conhecido de todos.
Surpreendentemente, a legenda identifica-o como Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, rodeado por jardins bem cuidados e localizado na Praça dos Três Poderes, explicando que foi um dos primeiros edifícios construídos na capital, em julho de 1958. Isso foi mais do que um cochilo...
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
Sob o título Isto é Brasília, o caderno Cidades do Correio Braziliense publica diariamente, com destaque e em cores, uma fotografia da nossa capital. Ultimamente vem mostrando fotos enviadas pelos leitores. Neste domingo, dia 11, vê-se um canteiro florido no jardim do Palácio da Alvorada, residência oficial do Presidente da República, muito conhecido de todos.
Surpreendentemente, a legenda identifica-o como Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, rodeado por jardins bem cuidados e localizado na Praça dos Três Poderes, explicando que foi um dos primeiros edifícios construídos na capital, em julho de 1958. Isso foi mais do que um cochilo...
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
UM DOS MELHORES
O considerado Ruy Fernando Barboza, velho amigo, jornalista, advogado e psicanalista de comprovada competência, morreu na semana passada por causa de complicações na cirurgia de retirada da vesícula. Alguns dias antes, o sempre bem-humorado Ruy postou no Facebook:
ADEUS VESíCULA
Setenta anos juntos, meu amor, sem nenhuma briga nem discussão. Apesar de todas as minhas traições e pecados - picanhas, torresmos, quibes, tartares, dendês e olivas, chantilis, hlewis, castanhas e abacates a granel. A tudo você, processando, perdoava. Até que um dia -- a última quinta feira -- você teve morte súbita.
Meu luto foi dos mais doloridos desta vida. E como o primeiro médico achou que era gastrite, foi uma semana gemendo, desesperado, desencantado da vida, sem dormir, só falando palavrão com minha voz fraquinha de moribundo. Bem, amanhã me torno definitivamente viúvo de você. Nunca vou te esquecer, nem a vida maravilhosa que você me proporcionou.
Tomara que se existir céu haja um lugar de honra para as vesiculas e sei que lá você terá um lugar de destaque, ao lado das do orson welles, hitchcock, tim maia, pavarotti e outras referências culturais de nós dois, minha eterna amada!
ADEUS VESíCULA
Setenta anos juntos, meu amor, sem nenhuma briga nem discussão. Apesar de todas as minhas traições e pecados - picanhas, torresmos, quibes, tartares, dendês e olivas, chantilis, hlewis, castanhas e abacates a granel. A tudo você, processando, perdoava. Até que um dia -- a última quinta feira -- você teve morte súbita.
Meu luto foi dos mais doloridos desta vida. E como o primeiro médico achou que era gastrite, foi uma semana gemendo, desesperado, desencantado da vida, sem dormir, só falando palavrão com minha voz fraquinha de moribundo. Bem, amanhã me torno definitivamente viúvo de você. Nunca vou te esquecer, nem a vida maravilhosa que você me proporcionou.
Tomara que se existir céu haja um lugar de honra para as vesiculas e sei que lá você terá um lugar de destaque, ao lado das do orson welles, hitchcock, tim maia, pavarotti e outras referências culturais de nós dois, minha eterna amada!
"DESCONTINUAÇÃO"
Sob o título O fim da revista Bravo!, o considerado
Rafael Rodrigues escreveu:
O que antes era boato, agora é fato: a revista Bravo! foi "descontinuada" - esse foi o termo que a editora Abril utilizou ao anunciar a notícia -, ou seja, acabou. O último número da publicação será o deste mês de agosto, e traz uma capa belíssima, com o escritor português José Saramago, morto em 2010.
Nem bem a notícia começou a circular e já pipocavam nas redes sociais críticas à revista. Alguns dizendo que a Bravo! era elitista, ou que ela era superficial, outros reclamavam do preço.
(...)segundo Armando Antenore, redator-chefe da Bravo!, a revista tinha "cerca de 20 mil assinantes e 8 mil compradores em bancas e supermercados. Vinte e oito mil pessoas, portanto, adquiriam a publicação mensalmente.
Se levarmos em conta os parâmetros do mercado publicitário, cada exemplar tinha, em média, quatro leitores. Ou seja: uma edição atingia algo como 112 mil pessoas". Um número baixíssimo para o potencial de leitores que tem o nosso país.
(Leia aqui a íntegra do artigo.)
Rafael Rodrigues escreveu:
O que antes era boato, agora é fato: a revista Bravo! foi "descontinuada" - esse foi o termo que a editora Abril utilizou ao anunciar a notícia -, ou seja, acabou. O último número da publicação será o deste mês de agosto, e traz uma capa belíssima, com o escritor português José Saramago, morto em 2010.
Nem bem a notícia começou a circular e já pipocavam nas redes sociais críticas à revista. Alguns dizendo que a Bravo! era elitista, ou que ela era superficial, outros reclamavam do preço.
(...)segundo Armando Antenore, redator-chefe da Bravo!, a revista tinha "cerca de 20 mil assinantes e 8 mil compradores em bancas e supermercados. Vinte e oito mil pessoas, portanto, adquiriam a publicação mensalmente.
Se levarmos em conta os parâmetros do mercado publicitário, cada exemplar tinha, em média, quatro leitores. Ou seja: uma edição atingia algo como 112 mil pessoas". Um número baixíssimo para o potencial de leitores que tem o nosso país.
(Leia aqui a íntegra do artigo.)
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Assis Ribeiro, intitulada INFELIZ SOCORRO e que tem este começo:
Bem que eu gostaria de retornar das férias em grande estilo escrevendo “aquela crônica”. Infelizmente não é assim que as coisas se passam.
Nestas semanas de ócio em que, esperava eu, a inspiração fosse baixar como nunca o fez só me veio à cabeça mais um episódio “clumsy” que insistia em ser lembrado. Este retorno à lembrança foi motivado por uma das crônicas publicada antes das férias.
Falava eu de um amigo de infância a quem fiz uma falseta que me valeria a condenação no Juízo Final.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
Bem que eu gostaria de retornar das férias em grande estilo escrevendo “aquela crônica”. Infelizmente não é assim que as coisas se passam.
Nestas semanas de ócio em que, esperava eu, a inspiração fosse baixar como nunca o fez só me veio à cabeça mais um episódio “clumsy” que insistia em ser lembrado. Este retorno à lembrança foi motivado por uma das crônicas publicada antes das férias.
Falava eu de um amigo de infância a quem fiz uma falseta que me valeria a condenação no Juízo Final.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
DE REDUNDÂNCIAS
O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista dos melhores da praça, amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu escritório na Praça da Savassi, tradicional endereço de Belo Horizonte:
“As TVs não têm nenhum cuidado com a redação de versais, títulos e resumos de notícias, no rodapé das telas, durante a apresentação de telejornais.
Não há respeito à grafia e concordância, sendo ainda comuns as informações inconclusivas. A escalada de maus-tratos à língua não tem limites.
Um exemplo é o título de noticiário e entrevista numa recente edição do Jornal das 18 horas da GloboNews:
'Governo desiste de incluir dois anos a mais na graduação de medicina'.
A redundância, como uma fratura idiomática, ficou exposta durante longos minutos, e ninguém da redação da emissora foi capaz de socorrer a língua.”
“As TVs não têm nenhum cuidado com a redação de versais, títulos e resumos de notícias, no rodapé das telas, durante a apresentação de telejornais.
Não há respeito à grafia e concordância, sendo ainda comuns as informações inconclusivas. A escalada de maus-tratos à língua não tem limites.
Um exemplo é o título de noticiário e entrevista numa recente edição do Jornal das 18 horas da GloboNews:
'Governo desiste de incluir dois anos a mais na graduação de medicina'.
A redundância, como uma fratura idiomática, ficou exposta durante longos minutos, e ninguém da redação da emissora foi capaz de socorrer a língua.”
NOTA DEZ
O considerado José Truda Júnior, jornalista do primeiro time, diretor da indispensável revista Flor da Idade, envia do seu minarete em Santa Tereza, de onde observa, lá de cima, as vicissitudes do Rio de Janeiro e do mundo:
Deu no Extra Online e o título já arrepia o leitor:
Procon-RJ flagra barata e carne sem data de validade em restaurantes chiques do Rio.
Janistraquis ignorava que existiam baratas com data de validade e leu com interesse redobrado o texto altamente esclarecedor, o qual abriga parágrafos assustadores como estes:
Comer em restaurante chique no Rio pode sair mais caro do que se imagina, mas os preços não estão no cardápio. Quem entra no Olympe, na Lagoa, por exemplo, que pertence ao chef de cozinha francês Claude Troigros, não pensa que pode ingerir alimentos fora da validade. Mas a Operação Ratatouille, iniciada no último dia 2 pelo Procon-RJ, mostrou que o risco existe.
O órgão também flagrou irregularidades no Antiquarius, em Ipanema; no Galeto do Leblon, na Livraria Argumento, no Celeiro, no Quadrucci, no Brigite’s e no Sawasdee Bistrô, todos no Leblon; no Satyricon e no Esplanada Grill, em Ipanema; no Quadrifoglio, no Jardim Botânico; no Giuseppe, no Clube Gourmet, no Eça e no Mosteiro, todos no Centro; e no Mr. Lam, na Lagoa. Na lista de produtos vencidos ou sem datas de fabricação e validade, estão carnes, escargots, palmitos, cogumelos e molhos.
Leia mais sobre os maravilhosos cardápios.
Deu no Extra Online e o título já arrepia o leitor:
Procon-RJ flagra barata e carne sem data de validade em restaurantes chiques do Rio.
Janistraquis ignorava que existiam baratas com data de validade e leu com interesse redobrado o texto altamente esclarecedor, o qual abriga parágrafos assustadores como estes:
Comer em restaurante chique no Rio pode sair mais caro do que se imagina, mas os preços não estão no cardápio. Quem entra no Olympe, na Lagoa, por exemplo, que pertence ao chef de cozinha francês Claude Troigros, não pensa que pode ingerir alimentos fora da validade. Mas a Operação Ratatouille, iniciada no último dia 2 pelo Procon-RJ, mostrou que o risco existe.
O órgão também flagrou irregularidades no Antiquarius, em Ipanema; no Galeto do Leblon, na Livraria Argumento, no Celeiro, no Quadrucci, no Brigite’s e no Sawasdee Bistrô, todos no Leblon; no Satyricon e no Esplanada Grill, em Ipanema; no Quadrifoglio, no Jardim Botânico; no Giuseppe, no Clube Gourmet, no Eça e no Mosteiro, todos no Centro; e no Mr. Lam, na Lagoa. Na lista de produtos vencidos ou sem datas de fabricação e validade, estão carnes, escargots, palmitos, cogumelos e molhos.
Leia mais sobre os maravilhosos cardápios.
ERREI, SIM!

"REFLEXOS DE DOR -- Título da seção Filmes na TV, do Caderno 2 do Estadão:
Pecados de Huston são reflexos de dor num olho dourado.
'Que poético, que poético...', extasiou-se Janistraquis diante desta canhestra tentativa de plágio. É que a escritora americana Carson McCullers tem um livro intitulado Reflexos num Olho Dourado. (agosto de 1993)”
Pecados de Huston são reflexos de dor num olho dourado.
'Que poético, que poético...', extasiou-se Janistraquis diante desta canhestra tentativa de plágio. É que a escritora americana Carson McCullers tem um livro intitulado Reflexos num Olho Dourado. (agosto de 1993)”
***************
SÁBADO, 10/08/2013
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
(Vinicius de Moraes,1946.)
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
(Vinicius de Moraes,1946.)
IN MEMORIAM: NOTA DEZ PARA A VIDA EXEMPLAR DE LUIZ PAULO HORTA
O considerado Ancelmo Gois escreveu em sua coluna:
"Desde que eu conheci mais de perto Luiz Paulo Horta, em 1985, no velho Jornal do Brasil, eu não me lembro de tê-lo visto com a cara enfezada uma única vez. Qualquer comentário era motivo para um sorriso, um afago."
Pois Ancelmo deve acrescentar à sua conta os 21 anos que separam a chegada de Luiz Paulo ao JB e o início de sua amizade com o hoje colunista d’O Globo. Na verdade, ninguém jamais viu mal-humorado o grande jornalista, músico, teólogo e membro da ABL morto no sábado passado, onze dias antes de virar um septuagenário com cara de adolescente.
Se pintasse o cabelo, sempre estaria diante de nós aquele quase-menino que entrou para o Departamento de Pesquisa em 1964. Iniciamos juntos aquela vida de trabalho e estudos na “Supersecretaria” criada por Alberto Dines para dar sustentação ao noticiário do Jornal do Brasil.
Durante três anos, até 1967, quando fui trabalhar com José-Itamar de Freitas nalgumas revistas da Bloch Editores, vivemos, Luiz Paulo e eu, um dia-a-dia muito próximo. Éramos companheiros de trabalho e amigos de todas as horas. Ainda guardo aqui na estante ao lado dois livros que me deu de presente: A Inquisição na Espanha, de Henry Kamen, e Bodas em Tipasa, de Albert Camus.
Costumávamos subir as escadas do velho prédio do JB na Avenida Rio Branco, onde havia um piano que o amigo tocava nas tardes de alguma folga; costumávamos tomar um chopinho no Bar Luiz, depois dos fechamentos, e certa vez fomos juntos ao Teatro Municipal para assistir a um concerto do genial pianista italiano Arturo Benedetti Michelangeli, uma das grandes admirações de Luiz Paulo.
Eu era um rapaz de 22 anos, somente um a mais do que o amigo, mas se fosse a música o assunto de nossa conversa era como se ele tivesse muito mais idade. Por seu intermédio conheci a voz poderosa e o riquíssimo repertório de Dietrich Fischer-Dieskau e fui apresentado “à musica mais bonita do mundo”, o Concerto Duplo de Brahms para violino e violoncelo. Aliás, em meu romance Concerto Para Paixão e Desatino há um personagem também admirador desse monumento musical, o maestro Luiz Paulo...
Em 1965, quando um incidente conjugal me deixou sem teto, o amigo me abrigou em seu pequeno apartamento de solteiro na Praia de Botafogo. Ali passei um bom tempo a dormir numa cama de campanha armada num espaço reservado para que “algum dia” ali fosse instalado um piano.
Eram longas as noites e conversávamos sobre quase tudo o que interessava a dois jovens jornalistas apaixonados pelo conhecimento. O curioso é que Luiz Paulo era católico praticante e eu um comunista evidentemente ateu. Todavia, jamais discutimos assuntos religiosos. O futuro teólogo sempre respeitou o pensamento alheio.
Na quinta-feira passada, 1o de agosto, pedi ao amigo de sempre que me enviasse o belo artigo publicado n’O Globo sobre a visita do papa. Infelizmente, o texto chegou no início da noite da sexta-feira, quando o Jornal da ImprenÇa já estava no Comunique-se.
Como eu havia fechado o computador na sexta à tarde, só vi o artigo intitulado É NO PRESENTE QUE SE JOGA A ETERNIDADE na manhã de sábado. Escrevi para ele, agradeci a gentileza e disse-lhe que o publicaria na coluna do dia 9.
Luiz Paulo de Alencar Parreiras Horta não pôde ler a mensagem; o telejornal da hora do almoço informou que ele morrera de manhã, de uma perfídia do coração.
(Leia o artigo no Blogstraquis)
"Desde que eu conheci mais de perto Luiz Paulo Horta, em 1985, no velho Jornal do Brasil, eu não me lembro de tê-lo visto com a cara enfezada uma única vez. Qualquer comentário era motivo para um sorriso, um afago."
Pois Ancelmo deve acrescentar à sua conta os 21 anos que separam a chegada de Luiz Paulo ao JB e o início de sua amizade com o hoje colunista d’O Globo. Na verdade, ninguém jamais viu mal-humorado o grande jornalista, músico, teólogo e membro da ABL morto no sábado passado, onze dias antes de virar um septuagenário com cara de adolescente.
Se pintasse o cabelo, sempre estaria diante de nós aquele quase-menino que entrou para o Departamento de Pesquisa em 1964. Iniciamos juntos aquela vida de trabalho e estudos na “Supersecretaria” criada por Alberto Dines para dar sustentação ao noticiário do Jornal do Brasil.
Durante três anos, até 1967, quando fui trabalhar com José-Itamar de Freitas nalgumas revistas da Bloch Editores, vivemos, Luiz Paulo e eu, um dia-a-dia muito próximo. Éramos companheiros de trabalho e amigos de todas as horas. Ainda guardo aqui na estante ao lado dois livros que me deu de presente: A Inquisição na Espanha, de Henry Kamen, e Bodas em Tipasa, de Albert Camus.
Costumávamos subir as escadas do velho prédio do JB na Avenida Rio Branco, onde havia um piano que o amigo tocava nas tardes de alguma folga; costumávamos tomar um chopinho no Bar Luiz, depois dos fechamentos, e certa vez fomos juntos ao Teatro Municipal para assistir a um concerto do genial pianista italiano Arturo Benedetti Michelangeli, uma das grandes admirações de Luiz Paulo.
Eu era um rapaz de 22 anos, somente um a mais do que o amigo, mas se fosse a música o assunto de nossa conversa era como se ele tivesse muito mais idade. Por seu intermédio conheci a voz poderosa e o riquíssimo repertório de Dietrich Fischer-Dieskau e fui apresentado “à musica mais bonita do mundo”, o Concerto Duplo de Brahms para violino e violoncelo. Aliás, em meu romance Concerto Para Paixão e Desatino há um personagem também admirador desse monumento musical, o maestro Luiz Paulo...
Em 1965, quando um incidente conjugal me deixou sem teto, o amigo me abrigou em seu pequeno apartamento de solteiro na Praia de Botafogo. Ali passei um bom tempo a dormir numa cama de campanha armada num espaço reservado para que “algum dia” ali fosse instalado um piano.
Eram longas as noites e conversávamos sobre quase tudo o que interessava a dois jovens jornalistas apaixonados pelo conhecimento. O curioso é que Luiz Paulo era católico praticante e eu um comunista evidentemente ateu. Todavia, jamais discutimos assuntos religiosos. O futuro teólogo sempre respeitou o pensamento alheio.
Na quinta-feira passada, 1o de agosto, pedi ao amigo de sempre que me enviasse o belo artigo publicado n’O Globo sobre a visita do papa. Infelizmente, o texto chegou no início da noite da sexta-feira, quando o Jornal da ImprenÇa já estava no Comunique-se.
Como eu havia fechado o computador na sexta à tarde, só vi o artigo intitulado É NO PRESENTE QUE SE JOGA A ETERNIDADE na manhã de sábado. Escrevi para ele, agradeci a gentileza e disse-lhe que o publicaria na coluna do dia 9.
Luiz Paulo de Alencar Parreiras Horta não pôde ler a mensagem; o telejornal da hora do almoço informou que ele morrera de manhã, de uma perfídia do coração.
(Leia o artigo no Blogstraquis)
AUGUSTO NUNES

Janistraquis e o colunista cumprimentam o considerado Marcos Mendonça, novo presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, pela volta do não menos considerado Augusto Nunes ao comando do Roda Viva. Augusto sempre foi o mais competente apresentador da televisão brasileira e com ele o programa da Cultura viveu seus melhores momentos.
Meu assistente aproveita para dizer que a troca de apresentadores também significa um excelente empurrão na modorrenta cultura nacional:
"Agora o ex-apresentador Mario Sergio Conti terá mais tempo para concluir sua tradução da obra de Marcel Proust, Em Busca do Tempo Perdido."
Meu assistente aproveita para dizer que a troca de apresentadores também significa um excelente empurrão na modorrenta cultura nacional:
"Agora o ex-apresentador Mario Sergio Conti terá mais tempo para concluir sua tradução da obra de Marcel Proust, Em Busca do Tempo Perdido."
EIS O ESCAPISTA
Percorre a internet, rapidinho como quem rouba, um filmete danado de chinfrim no qual um "especialista em escapar" salta de avião algemado e trancado dentro de caixão.
Disseram que se chama Anthony Martin, mas Janistraquis recebeu de pessoal ligado ao FBI a informação de que se trata de codinome; o Houdini de araque é mesmo o brasileiríssimo Luiz Inácio da Silva. Confira.
Disseram que se chama Anthony Martin, mas Janistraquis recebeu de pessoal ligado ao FBI a informação de que se trata de codinome; o Houdini de araque é mesmo o brasileiríssimo Luiz Inácio da Silva. Confira.
IMPRENSA & FAMÍLIA
Leia no Observatório da Imprensa o artigo do considerado Carlos Eduardo Lins da Silva intitulado‘THE WASHINGTON POST’ -- A agonia da empresa jornalística familiar, o qual tem o seguinte início:
“A venda do jornal The Washington Post para o empresário Jeff Bezos, anunciada na segunda-feira (5/8), além de carregar uma simbologia extrema sobre as mudanças radicais que vêm ocorrendo há duas décadas no mercado de comunicação, é mais um duro golpe contra a instituição do jornal controlado por famílias, que foi dominante na imprensa americana no século passado e teve forte influência na brasileira.
Cem anos atrás, quase todos os jornais dos EUA pertenciam a famílias. Em 2013, dos 1.500 diários existentes, cerca de 200 são familiares. Agora, dos principais diários, só o New York Times ainda é controlado por uma família, a Sulzberger. O Post deixa de pertencer à família Graham, como, antes, os Bancroft haviam vendido o Wall Street Journal, os Chandler perderam o controle do Los Angeles Times, entre outros que deixaram o modelo.”
(A íntegra está aqui)
“A venda do jornal The Washington Post para o empresário Jeff Bezos, anunciada na segunda-feira (5/8), além de carregar uma simbologia extrema sobre as mudanças radicais que vêm ocorrendo há duas décadas no mercado de comunicação, é mais um duro golpe contra a instituição do jornal controlado por famílias, que foi dominante na imprensa americana no século passado e teve forte influência na brasileira.
Cem anos atrás, quase todos os jornais dos EUA pertenciam a famílias. Em 2013, dos 1.500 diários existentes, cerca de 200 são familiares. Agora, dos principais diários, só o New York Times ainda é controlado por uma família, a Sulzberger. O Post deixa de pertencer à família Graham, como, antes, os Bancroft haviam vendido o Wall Street Journal, os Chandler perderam o controle do Los Angeles Times, entre outros que deixaram o modelo.”
(A íntegra está aqui)
O TREM CHEGOU

O considerado Marcos Caldeira Mendonça, um dos mais completos jornalistas do Brasil, envia mensagem com o cardápio de sua melhor criação:
Amada gente brasileira deste mundão doido e lindo, a edição de agosto do jornal O TREM Itabirano já está na praça.
A entrevista é com Aldir Blanc. O compositor revela aO TREM em qual político brasileiro arremessaria uma travessa cheia de risoto de camarão. Também fala sobre amor pelos livros, desde que não seja de autoajuda. Vota pela não-obrigatoriedade do voto. Conta que se emociona ao ler Carlos Drummond de Andrade. Manda às cucuias aquele argumento segundo o qual os compositores escrevem melhor em tempos de ditadura.
Para Aldir Blanc, Minas Gerais é chupar laranja com Brahma Extra, de manhã, em Ponte Nova, no quintal do senhor Daniel, pai de João Bosco, o eterno parceiro.
(Confira no Blogstraquis as outras atrações d’O TREM, e, “para assinar o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira”, [email protected] ou 31 3835-1329)
Amada gente brasileira deste mundão doido e lindo, a edição de agosto do jornal O TREM Itabirano já está na praça.
A entrevista é com Aldir Blanc. O compositor revela aO TREM em qual político brasileiro arremessaria uma travessa cheia de risoto de camarão. Também fala sobre amor pelos livros, desde que não seja de autoajuda. Vota pela não-obrigatoriedade do voto. Conta que se emociona ao ler Carlos Drummond de Andrade. Manda às cucuias aquele argumento segundo o qual os compositores escrevem melhor em tempos de ditadura.
Para Aldir Blanc, Minas Gerais é chupar laranja com Brahma Extra, de manhã, em Ponte Nova, no quintal do senhor Daniel, pai de João Bosco, o eterno parceiro.
(Confira no Blogstraquis as outras atrações d’O TREM, e, “para assinar o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira”, [email protected] ou 31 3835-1329)
PIUÍÍÍÍÍÍÍÍÍ

Da coluna Pão e Circo, que o considerado Marcos Caldeira Mendonça assina n'O TREM:
“Gafe para os anais da literatura mineira: a produtora cultural Gisele Ferreira convidou o poeta Paulo Leminski, via internet, para a Feira Literária de Poços de Caldas (Flipoços) deste ano. Tardia gentileza: o curitibano morreu em 1989.”
“Gafe para os anais da literatura mineira: a produtora cultural Gisele Ferreira convidou o poeta Paulo Leminski, via internet, para a Feira Literária de Poços de Caldas (Flipoços) deste ano. Tardia gentileza: o curitibano morreu em 1989.”
VEM PRA CAIXA!
Um admirador incondicional da publicidade brasileira perguntou a Janistraquis, que já trabalhou em agência de propaganda, quem seria o autor desta frase repetida ad nauseam na televisão:
“A VIDA PEDE MAIS QUE UM BANCO”
Meu velho assistente, que sabe das coisas e esteve na Sorbonne antes de Fernando Henrique, não pensou duas vezes:
“A frase é de Immanuel Kant na Crítica da Razão Pura; no original, Das Leben fordert mehr als eine Bank.’’
“A VIDA PEDE MAIS QUE UM BANCO”
Meu velho assistente, que sabe das coisas e esteve na Sorbonne antes de Fernando Henrique, não pensou duas vezes:
“A frase é de Immanuel Kant na Crítica da Razão Pura; no original, Das Leben fordert mehr als eine Bank.’’
PAINEL DO LEITOR

O considerado Alfredo Pontes Carvalho, advogado aposentado, envia de sua casa no bairro de Pinheiros esta carta publicada na Folha:
A Siemens é uma conhecida empresa multinacional de origem alemã que participa de quase todos os consórcios ferroviários e metroviários no Brasil e no exterior.
A sua vinda a público para apresentar documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô e da CPTM é, no mínimo, muito estranha. Leva-me a pensar que se trata de uma ação direcionada contra o governo do Estado.
Alguma vantagem a Siemens deve estar levando para vir a público agora. Isso tem cheiro de política do mais baixo nível.
José Roberto da Costa Lima (São Paulo, SP)
A Siemens é uma conhecida empresa multinacional de origem alemã que participa de quase todos os consórcios ferroviários e metroviários no Brasil e no exterior.
A sua vinda a público para apresentar documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô e da CPTM é, no mínimo, muito estranha. Leva-me a pensar que se trata de uma ação direcionada contra o governo do Estado.
Alguma vantagem a Siemens deve estar levando para vir a público agora. Isso tem cheiro de política do mais baixo nível.
José Roberto da Costa Lima (São Paulo, SP)
O considerado José Truda Júnior, editor da Revista Flor da Idade, envia de seu escritório na Ladeira do Viana, em Santa Teresa, o "cardápio" da edição de agosto:
-- Como lidar com a chegada da terceira idade
-- Baianos descobrem - e mostram - o prazer de viajar com os amigos
-- Pedras cariocas - Andrei Bastos cobra segurança nas calçadas
-- Jornada Mundial da Juventude - Papa estimula diálogo entre jovens e idosos
-- Dia dos Avós - data remete a Ana e Joaquim, avós de Jesus Cristo
-- Osteoporose - mitos e verdades
-- Surdez por envelhecimento - cuidados para não perder mais do que a audição
(Para assinar a revista: [email protected].)
-- Como lidar com a chegada da terceira idade
-- Baianos descobrem - e mostram - o prazer de viajar com os amigos
-- Pedras cariocas - Andrei Bastos cobra segurança nas calçadas
-- Jornada Mundial da Juventude - Papa estimula diálogo entre jovens e idosos
-- Dia dos Avós - data remete a Ana e Joaquim, avós de Jesus Cristo
-- Osteoporose - mitos e verdades
-- Surdez por envelhecimento - cuidados para não perder mais do que a audição
(Para assinar a revista: [email protected].)
ANNA MARIA

A considerada Anna Maria Ribeiro escreveu em sua crônica, intitulada QUEDA DO MINISTRO EM TRÊS TEMPOS e cujo início é este:
Episódio 1
Orgulhosa, ela escutou o convite: o Ministro queria conhecê-la. Sua solução para a automação no tratamento das informações daquele importante projeto era uma inovação, na época. Merecia elogios. Aprontou-se, o mais executiva que conseguiu com seu guarda-roupa nada ortodoxo e mandou-se para o ministério. Ali sentada, frente ao Ministro emoldurado pela Bandeira e pelo retrato do Presidente, deitou falação. Às folhas tantas o Ministro embatucou diante de uma fórmula matemática. Ela levantou-se, rodeou a mesa e colocou-se em pé...
(Leia a íntegra da crônica no Blogstraquis e visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
Episódio 1
Orgulhosa, ela escutou o convite: o Ministro queria conhecê-la. Sua solução para a automação no tratamento das informações daquele importante projeto era uma inovação, na época. Merecia elogios. Aprontou-se, o mais executiva que conseguiu com seu guarda-roupa nada ortodoxo e mandou-se para o ministério. Ali sentada, frente ao Ministro emoldurado pela Bandeira e pelo retrato do Presidente, deitou falação. Às folhas tantas o Ministro embatucou diante de uma fórmula matemática. Ela levantou-se, rodeou a mesa e colocou-se em pé...
(Leia a íntegra da crônica no Blogstraquis e visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
SIMPLÓRIO, NÃO!

O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo banheiro, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário enxerga-se dona Dilma atracada com as obras completas de Paulo Coelho, pois nosso Mestre acrescentou ao malote cópia da mensagem que seu amigo David Waisman enviou à considerada Dad Squarisi, responsável pela qualidade do texto do Correio Braziliense:
Dad, de um aposentado do Senado para outra, imploro: ensine aos jornalistas do Correio a usar a palavra ‘simplório’! Ou melhor, a não usá-la: o melhor é interditar o seu uso no jornal.
Só este ano já foram umas três vezes que vi esse termo maltratado por jornalistas daí. Hoje foi a simpática Helena Mader, na matéria de capa do Cidades, logo no primeiro parágrafo (“Apenas uma simplória placa na entrada da propriedade...”). A moça quis dizer modesta, despretensiosa, simples, e não tola, papalva.
Que coisa! Vou adotar medida extrema: denunciar o erro ao implacável Roldão Simas, caçador de bobagens na imprensa e grande encaminhador de cartas de leitor a este prestigioso diário.
Meus cumprimentos matinais e agradecimento antecipado pela atenção.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
Dad, de um aposentado do Senado para outra, imploro: ensine aos jornalistas do Correio a usar a palavra ‘simplório’! Ou melhor, a não usá-la: o melhor é interditar o seu uso no jornal.
Só este ano já foram umas três vezes que vi esse termo maltratado por jornalistas daí. Hoje foi a simpática Helena Mader, na matéria de capa do Cidades, logo no primeiro parágrafo (“Apenas uma simplória placa na entrada da propriedade...”). A moça quis dizer modesta, despretensiosa, simples, e não tola, papalva.
Que coisa! Vou adotar medida extrema: denunciar o erro ao implacável Roldão Simas, caçador de bobagens na imprensa e grande encaminhador de cartas de leitor a este prestigioso diário.
Meus cumprimentos matinais e agradecimento antecipado pela atenção.
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
ERREI, SIM!

"GRANDE EUCLEDES -- O Estadão anunciou assim sua mostra Capas que fizeram História:
'(participe) da 81a Semana Euclediana'.
Janistraquis assimilou o golpe, tanto que até me convidou:
'Vamos ver as capas do Estadão nessa homenagem ao grande repórter do jornal e emérito escritor Eucledes da Cunha?' Fomos.” (setembro de 1993)
'(participe) da 81a Semana Euclediana'.
Janistraquis assimilou o golpe, tanto que até me convidou:
'Vamos ver as capas do Estadão nessa homenagem ao grande repórter do jornal e emérito escritor Eucledes da Cunha?' Fomos.” (setembro de 1993)
***************
SÁBADO, 03/08/2013
Já não há mais quem aguente:
Políticos são prova viva
De que Deus odeia a gente.
(Haicai especial de José Augusto Carvalho)
Políticos são prova viva
De que Deus odeia a gente.
(Haicai especial de José Augusto Carvalho)
JORNALISTA E ESCRITOR ACUSA JORNALISTA
D'O GLOBO DE ESCREVER "MATÉRIA MENTIROSA"
Misterioso leitor que se apresenta como “brasileiro indignado” envia artigo que o jornalista e escritor Mário Augusto Jakobskind escreveu para Direto da Redação, preciosa revista eletrônica que os considerados Eliakim Araújo e Leila Cordeiro editam nos Estados Unidos.
Intitulado Mentira grosseira para desviar atenção, o texto de Jakobskind desanca o repórter d’O Globo Antônio Werneck, o qual assinou "matéria mentirosa, com chamada de primeira página, revelando que 'agente da Abin foi preso em protesto' e com o complemento de sustentação 'vândalo chapa-branca'.
O jornal da família Marinho, numa demonstração de baixo jornalismo 'informava' sobre a prisão do geógrafo e agente da Abin Igor Pouchain Matela junto com a mulher, Carla Hirt.”
O misterioso leitor que enviou a matéria garante que o texto de Jakobskind “vai dar um galho dos diabos”. Clique aqui, leia a íntegra e veja se você concorda com o autor, o “brasileiro indignado” ou o repórter desancado.
Intitulado Mentira grosseira para desviar atenção, o texto de Jakobskind desanca o repórter d’O Globo Antônio Werneck, o qual assinou "matéria mentirosa, com chamada de primeira página, revelando que 'agente da Abin foi preso em protesto' e com o complemento de sustentação 'vândalo chapa-branca'.
O jornal da família Marinho, numa demonstração de baixo jornalismo 'informava' sobre a prisão do geógrafo e agente da Abin Igor Pouchain Matela junto com a mulher, Carla Hirt.”
O misterioso leitor que enviou a matéria garante que o texto de Jakobskind “vai dar um galho dos diabos”. Clique aqui, leia a íntegra e veja se você concorda com o autor, o “brasileiro indignado” ou o repórter desancado.
AULA DE COMUNICAÇÃO
A considerada Larissa Purvinni, editora da revista Pais&Filhos, recebeu da assessoria de imprensa e repassou à coluna este primor de, com perdão da palavra, preconício:
Ações inovadoras em comunicação digital
O uso do papel está em declíneo. Cada vez mais marcas buscam a inovação como artifíceo para sobreviver ao mundo digital. A Novalia é uma empresa que buscou a inovação para preservar a mídia impresa, transformando superfícies estáticas e interfaces criativas.
Veja mais: http://migre.me/fDtrz.
Janistraquis analisou o material à luz da Novilíngua e adorou as palavras artifíceo e declíneo; já impresa deve-se atribuir a falha na digitação, é claro, óbvio, indubitável, patente e irrefutável.
Ações inovadoras em comunicação digital
O uso do papel está em declíneo. Cada vez mais marcas buscam a inovação como artifíceo para sobreviver ao mundo digital. A Novalia é uma empresa que buscou a inovação para preservar a mídia impresa, transformando superfícies estáticas e interfaces criativas.
Veja mais: http://migre.me/fDtrz.
Janistraquis analisou o material à luz da Novilíngua e adorou as palavras artifíceo e declíneo; já impresa deve-se atribuir a falha na digitação, é claro, óbvio, indubitável, patente e irrefutável.
COMO MERECE

O considerado Arthur Villasboas Sobrinho, professor aposentado em São Paulo, envia trecho do Ex-Blog de César Maia no qual o governador do Rio "é, merecidamente, tratado como se fosse o primo pobre do cachorro Juquinha”:
"(...) Cabral, reeleito em 2010 no primeiro turno com votação espetacular, confundiu apoio popular com salvo-conduto para transgredir todas as regras. Sejam as de civilidade no convívio com os governados, sejam as balizas legais que exigem do governante respeito à transparência, à impessoalidade e à probidade.
O governador achou que ninguém iria se incomodar com o fato de destratar professores, médicos e bombeiros chamados de vândalos e bandidos no exercício de movimentos reivindicatórios; de passar boa parte do tempo viajando ao exterior, incluindo aí ocasiões em que o Rio foi atingido por tragédias às quais não dava a devida importância evitando aparecer em público em momentos adversos.
Cabral considerou que, ao abandonar entrevistas no meio porque não gostava das perguntas, afrontava a imprensa – quando o gesto significava interdição do diálogo com a sociedade. Acreditou-se inimputável. Não teve noção de limite. Agora se diz arrependido por influência das palavras do papa.
Ao que alguns chamam de senso de oportunidade outros dão o nome de oportunismo. Para não falar no egoísmo de pedir aos manifestantes que se retirem da porta de sua casa porque tem “filhos pequenos”, sem se importar com os filhos dos vizinhos."
"(...) Cabral, reeleito em 2010 no primeiro turno com votação espetacular, confundiu apoio popular com salvo-conduto para transgredir todas as regras. Sejam as de civilidade no convívio com os governados, sejam as balizas legais que exigem do governante respeito à transparência, à impessoalidade e à probidade.
O governador achou que ninguém iria se incomodar com o fato de destratar professores, médicos e bombeiros chamados de vândalos e bandidos no exercício de movimentos reivindicatórios; de passar boa parte do tempo viajando ao exterior, incluindo aí ocasiões em que o Rio foi atingido por tragédias às quais não dava a devida importância evitando aparecer em público em momentos adversos.
Cabral considerou que, ao abandonar entrevistas no meio porque não gostava das perguntas, afrontava a imprensa – quando o gesto significava interdição do diálogo com a sociedade. Acreditou-se inimputável. Não teve noção de limite. Agora se diz arrependido por influência das palavras do papa.
Ao que alguns chamam de senso de oportunidade outros dão o nome de oportunismo. Para não falar no egoísmo de pedir aos manifestantes que se retirem da porta de sua casa porque tem “filhos pequenos”, sem se importar com os filhos dos vizinhos."
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro intitulada VERSÃO BAIANA DA GÊNESE MOSAICA e que tem o seguinte início:
E Deus disse também à mulher: Afligir-te-ei com muitos males durante a tua gravidez; parirás com dor; estarás sob a dominação de teu marido e ele te dominará. Pois é! Ela nunca foi agraciada com os vaticínios do senhor. Passados tantos anos ainda tem esta frustração. A gênese não se aplicava às suas délivrances. Eram tão emocionantes e bonitas as descrições dos nascimentos dos filhos das amigas: horas de dor e desconforto, maridos ao lado segurando mão, olhar terno e emocionado... Com ela nada disto acontecera.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
E Deus disse também à mulher: Afligir-te-ei com muitos males durante a tua gravidez; parirás com dor; estarás sob a dominação de teu marido e ele te dominará. Pois é! Ela nunca foi agraciada com os vaticínios do senhor. Passados tantos anos ainda tem esta frustração. A gênese não se aplicava às suas délivrances. Eram tão emocionantes e bonitas as descrições dos nascimentos dos filhos das amigas: horas de dor e desconforto, maridos ao lado segurando mão, olhar terno e emocionado... Com ela nada disto acontecera.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
JOAQUIM BARBOSA

Deu na coluna Política&Economia NA REAL, assinada pelos considerados José Marcio Mendonça e Francisco Petros:
Por via de todas as dúvidas, embora Joaquim Barbosa continue negando qualquer intenção de disputar o Palácio do Planalto em 2014, já estão devidamente providenciadas informações, vazadas sem fontes visíveis (o famoso "off") para desconstruir a imagem do presidente do STF.
Os vazamentos têm dupla utilidade : queimar Barbosa junto à opinião pública e tentar conter seus ímpetos na segunda e decisiva fase de julgamento do mensalão. Pode ser um bumerangue.
(Leia a íntegra da coluna no Portal Migalhas.)
Por via de todas as dúvidas, embora Joaquim Barbosa continue negando qualquer intenção de disputar o Palácio do Planalto em 2014, já estão devidamente providenciadas informações, vazadas sem fontes visíveis (o famoso "off") para desconstruir a imagem do presidente do STF.
Os vazamentos têm dupla utilidade : queimar Barbosa junto à opinião pública e tentar conter seus ímpetos na segunda e decisiva fase de julgamento do mensalão. Pode ser um bumerangue.
(Leia a íntegra da coluna no Portal Migalhas.)
FEIO PRA DEDÉU

O considerado Luiz Fernando Perez, raro jornalista que conhece o movediço terreno da gramática, velho amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
Um título do portal da Folha pode dar boa discussão sobre colocação pronominal (próclise, ênclise ou mesóclise, figuras de que a gente ouvia falar quando era criança e que saíram da agenda da língua). Na terça-feira, 30 de julho, uma das chamadas do jornalão paulistano foi a seguinte:
BERGAMO
Dilma nega que Joaquim Barbosa
tenha a ignorado diante do papa
Nesse caso, a ênclise não soa muito melhor? É a forma correta, ou a próclise também pode ser adotada?
Janistraquis, que sempre exerceu o cargo de ignorante gramatical, garante que os lingüistas modernos são muito liberais acerca da colocação pronominal; o redator escolhe o que lhe soa melhor ao ouvido.
Então, se prevalece o gosto de cada um, meu assistente pode afirmar que o título do portal da Folha é, musicalmente, “feio pra dedéu” e arrisca que ficaria melhor assim:
Dilma nega que Joaquim Barbosa
a tenha ignorado diante do papa
Um título do portal da Folha pode dar boa discussão sobre colocação pronominal (próclise, ênclise ou mesóclise, figuras de que a gente ouvia falar quando era criança e que saíram da agenda da língua). Na terça-feira, 30 de julho, uma das chamadas do jornalão paulistano foi a seguinte:
BERGAMO
Dilma nega que Joaquim Barbosa
tenha a ignorado diante do papa
Nesse caso, a ênclise não soa muito melhor? É a forma correta, ou a próclise também pode ser adotada?
Janistraquis, que sempre exerceu o cargo de ignorante gramatical, garante que os lingüistas modernos são muito liberais acerca da colocação pronominal; o redator escolhe o que lhe soa melhor ao ouvido.
Então, se prevalece o gosto de cada um, meu assistente pode afirmar que o título do portal da Folha é, musicalmente, “feio pra dedéu” e arrisca que ficaria melhor assim:
Dilma nega que Joaquim Barbosa
a tenha ignorado diante do papa
AVENTURA SINDICAL
O considerado Talis Andrade, jornalista de escol e um dos mais inspirados poetas do Brasil, envia um, como direi, desabafo de seu refúgio no Recife:
(...) fui anticandidato a presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco, e tive quatro votos dos cinco mil filiados.
Topei a parada para ter motivação para meter o pau nos pelegos. Foi uma eleição comandada pela Central Única dos Trabalhadores - CUT, única no mentiroso nome, que existem mais outras cinco ou seis centrais para comer o imposto sindical, que arrecada, na marra, mais de 2 bilhões de reais, e ninguém presta contas dessa dinheirama. Eta Brasil corrupto!
(Leia no Blogstraquis a íntegra do desabafo do Talis.)
(...) fui anticandidato a presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco, e tive quatro votos dos cinco mil filiados.
Topei a parada para ter motivação para meter o pau nos pelegos. Foi uma eleição comandada pela Central Única dos Trabalhadores - CUT, única no mentiroso nome, que existem mais outras cinco ou seis centrais para comer o imposto sindical, que arrecada, na marra, mais de 2 bilhões de reais, e ninguém presta contas dessa dinheirama. Eta Brasil corrupto!
(Leia no Blogstraquis a íntegra do desabafo do Talis.)
POBRE GRIFFITH

Lê-se no Google que Daniel Fucs é comentarista de boxe do Sportv e ex-vice-presidente da Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). Costuma comentar as lutas com o estilo de Lula se este dedicasse seu talento à chamada "Nobre Arte". Na semana passada, durante mais uma penosa "noitada" no canal esportivo, ele se referiu ao grande, imenso pugilista Emile Griffith, campeão mundial dos meio-médios e médios, cuja morte, aos 75 anos, fora anunciada em Nova York.
Fucs poderia ter recordado uma ou muitas das lutas inesquecíveis do ilustre morto, principalmente aquela em que Griffith acabou com a carreira e a vida de Benny Paret, nos anos 1960, mas o comentarista da TVpreferiu dizer "mais ou menos" isto (digo “mais ou menos” porque nem Janistraquis nem eu temos memória de sobra para guardar besteiras na íntegra):
"Griffith deve ser elogiado, pois assumiu a homossexualidade aos 71 anos..."
O comentarista do Sportv certamente ignora que o velho campeão vivia em pobreza maior do que os sortudos do Bolsa Família e já estava fora de combate também pela avançada demência, o que explica muita coisa na vida de qualquer um.
(Leia aqui os detalhes da luta entre Griffith e Benny Paret.)
Fucs poderia ter recordado uma ou muitas das lutas inesquecíveis do ilustre morto, principalmente aquela em que Griffith acabou com a carreira e a vida de Benny Paret, nos anos 1960, mas o comentarista da TVpreferiu dizer "mais ou menos" isto (digo “mais ou menos” porque nem Janistraquis nem eu temos memória de sobra para guardar besteiras na íntegra):
"Griffith deve ser elogiado, pois assumiu a homossexualidade aos 71 anos..."
O comentarista do Sportv certamente ignora que o velho campeão vivia em pobreza maior do que os sortudos do Bolsa Família e já estava fora de combate também pela avançada demência, o que explica muita coisa na vida de qualquer um.
(Leia aqui os detalhes da luta entre Griffith e Benny Paret.)
MAR DE LAMA
O considerado Roldão Simas Filho, principal ombudsman do jornalismo brasileiro e escritor de escol, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo varandão desbeiçado sobre a ignorância enxerga-se dona Dilma a folhear The Guardian
de cabeça para baixo, pois nosso Mestre enviou notícia do Correio Braziliense, página 2 de 27 de julho de 2013 sobre as falhas na organização da Jornada Mundial da Juventude:
"A prefeitura do Rio gastou R$ 6 milhões nas obras da dragagem (no Campo da Fé, em Guaratiba). E o palco para o evento custou R$ 5 milhões, de acordo com os organizadores da jornada."
Comentário: A lama causada pela chuva foi tanta que o jornalista achou que, em vez de drenagem, deveria ter sido feita logo uma dragagem...
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
de cabeça para baixo, pois nosso Mestre enviou notícia do Correio Braziliense, página 2 de 27 de julho de 2013 sobre as falhas na organização da Jornada Mundial da Juventude:
"A prefeitura do Rio gastou R$ 6 milhões nas obras da dragagem (no Campo da Fé, em Guaratiba). E o palco para o evento custou R$ 5 milhões, de acordo com os organizadores da jornada."
Comentário: A lama causada pela chuva foi tanta que o jornalista achou que, em vez de drenagem, deveria ter sido feita logo uma dragagem...
(Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
SAUDADE DO GENERAL
Anedocta enviada pelo considerado Ubirajara Moreira Júnior, a qual circula na internet com a rapidez de um rato profissional. Trata-se, é claro, de adaptação do original criado pelo saudosíssimo Celius Aulicus, grande jornalista e humorista mineiro, amigo e companheiro no início dos anos 1960. Celius, o “General da Banda”, assinava uma página no Binômio e ali publicava a “biografia” de Benedito Valladares intitulada DE COMO EU ME FIZ POR SI MESMO.
O pessedista Benedito, ex-interventor da ditadura de Vargas em Minas, tinha fama de bronco, analfabeto, e Celius Aulicus se divertia. Leia abaixo a historinha enviada por Ubirajara, jornalista de Brasília, e, para recordar o histórico General da Banda, é só substituir o analfabeto de hoje pelo analfabeto de ontem.
CAL NO CHURRASCO DO TORTO
Lula da Silva ficou surpreso ao verificar que havia um monte de sacos de cal na churrasqueira da Granja do Torto e pergunta ao churrasqueiro:
-Quem pediu esses sacos de cal?
-O senhor, respondeu o churrasqueiro.
-Eu?!?!?!?, protestou, indignado.
-Sim, foi o senhor mesmo, companheiro presidente!
-Mas como você me acusa de uma coisa dessas, companheiro?, disse, esbravejando, mas elegante com o rosto vermelho a
combinar com o terno Armani novinho.
-Lógico!, disse o jovem, e mostrou ao ilustre presidente a lista de compras que ele mesmo havia deixado.
Estava claramente escrito: 102 quilo de CAL.
-Mas você é iletrado mesmo, companheiro!, disse Lula, babando de ódio com a ousadia do rapaz; eu apenas esqueci de pôr cedilha no C. É lógico que era ÇAL para o churrasco, seu ignorante! E adonde cê viu que era 102 quilo, seu retardado? Eu escrevi 1 Ô 2 quilo, seu burro!
O pessedista Benedito, ex-interventor da ditadura de Vargas em Minas, tinha fama de bronco, analfabeto, e Celius Aulicus se divertia. Leia abaixo a historinha enviada por Ubirajara, jornalista de Brasília, e, para recordar o histórico General da Banda, é só substituir o analfabeto de hoje pelo analfabeto de ontem.
CAL NO CHURRASCO DO TORTO
Lula da Silva ficou surpreso ao verificar que havia um monte de sacos de cal na churrasqueira da Granja do Torto e pergunta ao churrasqueiro:
-Quem pediu esses sacos de cal?
-O senhor, respondeu o churrasqueiro.
-Eu?!?!?!?, protestou, indignado.
-Sim, foi o senhor mesmo, companheiro presidente!
-Mas como você me acusa de uma coisa dessas, companheiro?, disse, esbravejando, mas elegante com o rosto vermelho a
combinar com o terno Armani novinho.
-Lógico!, disse o jovem, e mostrou ao ilustre presidente a lista de compras que ele mesmo havia deixado.
Estava claramente escrito: 102 quilo de CAL.
-Mas você é iletrado mesmo, companheiro!, disse Lula, babando de ódio com a ousadia do rapaz; eu apenas esqueci de pôr cedilha no C. É lógico que era ÇAL para o churrasco, seu ignorante! E adonde cê viu que era 102 quilo, seu retardado? Eu escrevi 1 Ô 2 quilo, seu burro!
NOTA DEZ

Sob o título Livros & chocolate o considerado Sérgio Augusto, mais importante jornalista cultural do Brasil, escreveu no Estadão:
Diversas formas de sedução já haviam sido tentadas—bergères entre as estantes (as primeiras em que me acomodei ficavam numa Barnes & Noble de Manhattan), cafés, música ambiente, televisores, cartões para descontos—mas nem assim as livrarias superaram o tranco que levaram da Amazon e da imantação do olhar por outras atrações & distrações eletrônicas. Como manter a velha freguesia e, melhor ainda, atrair novos clientes? Como enfrentar a concorrência dos e-books?
Da Bélgica veio a luz. A salvação das livrarias físicas pode ser o chocolate. Não em barras ou formato bombom, oferecido de bonificação na compra de um livro, mas asperso discretamente no ar, como aquelas lavandas para ambiente utilizadas pelas butiques.
(Leia no Blogstraquis como se daria a “mágica” a que Sérgio Augusto se refere.)
Diversas formas de sedução já haviam sido tentadas—bergères entre as estantes (as primeiras em que me acomodei ficavam numa Barnes & Noble de Manhattan), cafés, música ambiente, televisores, cartões para descontos—mas nem assim as livrarias superaram o tranco que levaram da Amazon e da imantação do olhar por outras atrações & distrações eletrônicas. Como manter a velha freguesia e, melhor ainda, atrair novos clientes? Como enfrentar a concorrência dos e-books?
Da Bélgica veio a luz. A salvação das livrarias físicas pode ser o chocolate. Não em barras ou formato bombom, oferecido de bonificação na compra de um livro, mas asperso discretamente no ar, como aquelas lavandas para ambiente utilizadas pelas butiques.
(Leia no Blogstraquis como se daria a “mágica” a que Sérgio Augusto se refere.)
ERREI, SIM!

“BORGES REDIVIVO -- Janistraquis leu título e legenda de matéria da Folha e concluiu que Jorge Luis Borges está vivo. Dizia o título: Maria Kodema chega a São Paulo para falar de Jorge Luis Borges; legenda: Maria Kodama acompanha o escritor em sua visita à Folha.
Meu assistente assim entendeu:
‘Ora, se Maria Kodama chega e acompanha é porque ele veio com ela!’
Deu-se, indubitavelmente, o deslavado milagre, como dizia Nelson Rodrigues.(abril de 1992)”
Meu assistente assim entendeu:
‘Ora, se Maria Kodama chega e acompanha é porque ele veio com ela!’
Deu-se, indubitavelmente, o deslavado milagre, como dizia Nelson Rodrigues.(abril de 1992)”
*****************
SÁBADO, 27/07/2013
Resta-me a cruz e a dura provação
Dos espinhos da vida, triste dança
De enganos, dissabores, ilusão
(Soneto de Ildásio Tavares, que o “vendeu” a José Nêumanne; leia no Blogstraquis a íntegra do poema e conheça o brasileiríssimo episódio.)
Dos espinhos da vida, triste dança
De enganos, dissabores, ilusão
(Soneto de Ildásio Tavares, que o “vendeu” a José Nêumanne; leia no Blogstraquis a íntegra do poema e conheça o brasileiríssimo episódio.)
DE COMO O JORNALISTA-SITIANTE COMETEU GRAVE INFRAÇÃO CONTRA O MEIO AMBIENTE

Na manhã do domingo ensolarado este Sítio Maravalha recebeu a visita de três soldados da Polícia Florestal. Muito educados, explicaram que o Departamento havia recebido denúncia de que tínhamos derrubado alguns eucaliptos “ilegalmente” e comprovaram o crime. Disse-lhes ignorar a lei que me proibia cortar árvores que eu mesmo plantei há mais de 30 anos e que estavam com as pontas secas e ameaçavam cair.
É lógico que um jornalista com 51 anos de profissão, e ainda em atividade, não pode ignorar a lei que protege o meio ambiente, principalmente quando vive no meio do mato. Concordo. Todavia, se tenho mais de meio século de trabalho, é certo que também amargo 71 anos de idade, e, se li a respeito e vi as reportagens do Globo Rural, o assunto sumiu da memória como somem as lontras quando secam os rios.
Argumentei que nenhum outro sitiante desta região do Alto Paraíba havia cuidado tão bem da paisagem original; toda a vegetação nativa que encontramos neste terreno em 1975 tem sido preservada desde então e ainda pedimos à CESP que aqui plantasse árvores da Mata Atlântica. Da janela do escritório, contemplo uma delas, a mais alta e vigorosa: a paineira de tronco espinhento e belas flores.
Agora me digam: alguém com tal preocupação pode ser acusado de crime ambiental por cortar eucaliptos ameaçados de cair durante os vendavais tão comuns na região?
É lógico que um jornalista com 51 anos de profissão, e ainda em atividade, não pode ignorar a lei que protege o meio ambiente, principalmente quando vive no meio do mato. Concordo. Todavia, se tenho mais de meio século de trabalho, é certo que também amargo 71 anos de idade, e, se li a respeito e vi as reportagens do Globo Rural, o assunto sumiu da memória como somem as lontras quando secam os rios.
Argumentei que nenhum outro sitiante desta região do Alto Paraíba havia cuidado tão bem da paisagem original; toda a vegetação nativa que encontramos neste terreno em 1975 tem sido preservada desde então e ainda pedimos à CESP que aqui plantasse árvores da Mata Atlântica. Da janela do escritório, contemplo uma delas, a mais alta e vigorosa: a paineira de tronco espinhento e belas flores.
Agora me digam: alguém com tal preocupação pode ser acusado de crime ambiental por cortar eucaliptos ameaçados de cair durante os vendavais tão comuns na região?
MILAGRES DO PAPA

Faz sucesso na internet a revelação dalguns milagres atribuídos ao papa na viagem ao Brasil:
1 -- Ficou preso num congestionamento no Rio, de janela aberta, e não foi assaltado.
2 -- Cumprimentou toda aquela gente importante que vimos na TV e continua com seu anel de prata.
3 -- Fez com que o governador Sérgio Cabral andasse de carro.
4 -- Foi fotografado sem que a cabeça do ministro Mercadante aparecesse em seu ombro direito.
1 -- Ficou preso num congestionamento no Rio, de janela aberta, e não foi assaltado.
2 -- Cumprimentou toda aquela gente importante que vimos na TV e continua com seu anel de prata.
3 -- Fez com que o governador Sérgio Cabral andasse de carro.
4 -- Foi fotografado sem que a cabeça do ministro Mercadante aparecesse em seu ombro direito.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da Anna Maria Ribeiro, intitulada GASTRONÔMICA DISCIPLINA MILITAR, cujo início é este:
“Tenho certeza de que aquele cadete de cujo nome não me lembro jamais imaginou que seu sonho em tornar-se um oficial da Força Aérea Brasileira o levaria a viver uma noite de horror. Mas assim foi. A Escola de Aeronáutica, nos idos de 60, havia sido transferida para Pirassununga, cidade do interior de São Paulo, e, de mala e cuia, fomos para lá catapultados. Em lágrimas deixei Salvador, mas em poucos dias percebi que ingressava em outro Paraíso.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
“Tenho certeza de que aquele cadete de cujo nome não me lembro jamais imaginou que seu sonho em tornar-se um oficial da Força Aérea Brasileira o levaria a viver uma noite de horror. Mas assim foi. A Escola de Aeronáutica, nos idos de 60, havia sido transferida para Pirassununga, cidade do interior de São Paulo, e, de mala e cuia, fomos para lá catapultados. Em lágrimas deixei Salvador, mas em poucos dias percebi que ingressava em outro Paraíso.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
COMO É QUE É?!?!

“Não sou jornalista, mas aprecio muito sua coluna”, escreveu a considerada Maria Gomes Padilha, de Taguatinga, DF, que destaca matéria do Diário de Pernambuco transcrita “no glorioso Correio Braziliense”:
Sepultamento de Dominguinhos será em Recife e enterro em Garanhuns. Mauro Moraes quer realizar um desejo do pai e enterrá-lo na cidade onde ele nasceu.
Confira neste endereço.
Sepultamento de Dominguinhos será em Recife e enterro em Garanhuns. Mauro Moraes quer realizar um desejo do pai e enterrá-lo na cidade onde ele nasceu.
Confira neste endereço.
DJALMA SANTOS

Todos os que amamos o futebol devemos recordar a frase do professor Oduvaldo Cozzi, narrador da partida final da Copa de 1958:
“Procuro Skoglund, o deus louro dos estádios escandinavos, e encontro o negro Djalma Santos, velho lobo de outras batalhas...”
Djalma jogou somente a final, no lugar de
De Sordi, e sua atuação foi suficiente para
o velho lobo ser considerado o melhor
lateral-direito da Copa.
Intitulado Só para a França...? a coluna recebeu o seguinte texto assinado pelo advogado Gregorio Vivanco Lopes:
Recebemos há pouco um e-mail da França, enviado por uma conhecida e benemérita associação que batalha nas terras de São Luis IX e de Santa Joana d’Arc pelos princípios da civilização cristã e que está no momento empenhada numa louvável campanha. Seu nome: Avenir de la Culture.
Traduzimos aqui os tópicos principais de seu e-mail.
“A ideologia de gênero desembarca em roupas infantis nas escolas primárias.”
“A lei Peillon [Vincent Peillon é o ministro da Educação] quer fazer crer a nossos filhos, a partir de seis anos, que depende de cada um decidir se ele é menino ou menina.”
“Para os militantes da ‘teoria do gênero’, os pais são os inimigos que cumpre abater, pois as diferenças entre homens e mulheres são ‘construídas e socialmente reconstruídas’ pela célula familiar.”
Avenir de la Culture convoca então o público para uma campanha de protestos.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto, o qual, é lógico, não merece apoio da nossa ‘ministra’ da Cultura,
Marta Suplicy.)
Recebemos há pouco um e-mail da França, enviado por uma conhecida e benemérita associação que batalha nas terras de São Luis IX e de Santa Joana d’Arc pelos princípios da civilização cristã e que está no momento empenhada numa louvável campanha. Seu nome: Avenir de la Culture.
Traduzimos aqui os tópicos principais de seu e-mail.
“A ideologia de gênero desembarca em roupas infantis nas escolas primárias.”
“A lei Peillon [Vincent Peillon é o ministro da Educação] quer fazer crer a nossos filhos, a partir de seis anos, que depende de cada um decidir se ele é menino ou menina.”
“Para os militantes da ‘teoria do gênero’, os pais são os inimigos que cumpre abater, pois as diferenças entre homens e mulheres são ‘construídas e socialmente reconstruídas’ pela célula familiar.”
Avenir de la Culture convoca então o público para uma campanha de protestos.
(Leia no Blogstraquis a íntegra do texto, o qual, é lógico, não merece apoio da nossa ‘ministra’ da Cultura,
Marta Suplicy.)
COISA NOJENTA

O considerado Aníbal Vieira Cunha, administrador de empresas no Rio, considerou “simplesmente asqueroso” o discurso de dona Dilma na recepção ao papa:
“Sua Excelência ‘esqueceu’ de que estava numa cerimônia religiosa e a sujou com a lama da mentira e da mais desrespeitosa politicagem petista. Francisco deve ter odiado essa mulher, que certamente lhe pareceu pior do que
Cristina Kirchner.”
“Sua Excelência ‘esqueceu’ de que estava numa cerimônia religiosa e a sujou com a lama da mentira e da mais desrespeitosa politicagem petista. Francisco deve ter odiado essa mulher, que certamente lhe pareceu pior do que
Cristina Kirchner.”
COISA ESQUISITA

Da coluna Política & Economia NA REAL, assinada pelos considerados José Marcio Mendonça e Francisco Petros:
"(...) Num mundo que se mexe com base nos chips e na alta tecnologia, a alta cúpula do BNDES se esforça para financiar frigoríficos de carne bovina e de aves, a "velha" indústria automobilística (e de autopeças) e outros setores básicos desde os anos 70 do século passado.
O país não tem escolas, professores, hospitais e médicos, mas pode se gabar dos frigoríficos cujos acionistas gostam de transitar pelos céus com seus jatos lotados de políticos.
Não bastassem as tantas dúvidas em relação ao tema,
há, ainda, o caso Eike Batista a ser clarificado.
Como pode um empresário, de quem até os analistas de investimento novatos já tinham desconfiança em seus projetos, receber dinheiro público?"
"(...) Num mundo que se mexe com base nos chips e na alta tecnologia, a alta cúpula do BNDES se esforça para financiar frigoríficos de carne bovina e de aves, a "velha" indústria automobilística (e de autopeças) e outros setores básicos desde os anos 70 do século passado.
O país não tem escolas, professores, hospitais e médicos, mas pode se gabar dos frigoríficos cujos acionistas gostam de transitar pelos céus com seus jatos lotados de políticos.
Não bastassem as tantas dúvidas em relação ao tema,
há, ainda, o caso Eike Batista a ser clarificado.
Como pode um empresário, de quem até os analistas de investimento novatos já tinham desconfiança em seus projetos, receber dinheiro público?"
LEITURAS DA HISTÓRIA
Diretor de nossa sucursal em Brasília, prédio histórico de cujo varandão desbeiçado sobre a ignorância enxerga-se a politicagem a orar por milagres do Papa Francisco, o considerado Roldão Simas Filho, maior ombudsman da imprensa brasileira e escritor consagrado, gastou boa parte de seu precioso tempo no exame da revista Leituras da História e ao depois escreveu ao editor:
(...) Sobre os artigos fracos, seguem alguns comentários:
1. “Guerra da Criméia”-
* Essa guerra é chamada algumas vezes de “Batalha da Criméia”.
* No último parágrafo, não entendi a redação: “Além disso, teve que enfrentar duas guerras durante o seu poder [sic], a da Criméia e a Russo-Turca, que foram responsáveis por deixar seu império em uma situação laboriosa [sic].
2. “A gente não pode perder o Brasil” –
A legenda da primeira foto: “O ex-presidente João Goulart, que fora deposto da Presidência da República pelo golpe militar em 1964, na Vila Militar do Rio de Janeiro, em maio de 1965”.
Comentário: João Goulart só se tornou ex-presidente depois que foi deposto, em 1964. E como é que, no ano seguinte, em 1965, estaria sendo homenageado na Vila Militar?
(Leia a íntegra no Blogstraquis. E aproveite: visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
(...) Sobre os artigos fracos, seguem alguns comentários:
1. “Guerra da Criméia”-
* Essa guerra é chamada algumas vezes de “Batalha da Criméia”.
* No último parágrafo, não entendi a redação: “Além disso, teve que enfrentar duas guerras durante o seu poder [sic], a da Criméia e a Russo-Turca, que foram responsáveis por deixar seu império em uma situação laboriosa [sic].
2. “A gente não pode perder o Brasil” –
A legenda da primeira foto: “O ex-presidente João Goulart, que fora deposto da Presidência da República pelo golpe militar em 1964, na Vila Militar do Rio de Janeiro, em maio de 1965”.
Comentário: João Goulart só se tornou ex-presidente depois que foi deposto, em 1964. E como é que, no ano seguinte, em 1965, estaria sendo homenageado na Vila Militar?
(Leia a íntegra no Blogstraquis. E aproveite: visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.)
CRIME HEDIONDO

Janistraquis, que resolveu “botar fé na vida”, como recomenda Francisco, recolheu da página de Marcos Caldeira Mendonça, editor d'O TREM ITABIRANO, esta divertida notinha publicada na edição 95 (julho):
Meu atordoado dicionário -- Laticínio (variante de latrocínio), substantivo masculino. Significa: matar para roubar queijo e outros produtos derivados do leite.
Meu atordoado dicionário -- Laticínio (variante de latrocínio), substantivo masculino. Significa: matar para roubar queijo e outros produtos derivados do leite.
DESTINO CRUEL
O sertanejo Janistraquis de Azevedo Varejão, que conhece aquelas bandas como tamanduá conhece os formigueiros, garante: é preferível se danar de bala perdida numa UPP carioca do que esperar em vão pelos seis mil médicos cubanos e morrer de caganeira em Arapiraca.
DE BANDIDOS

O considerado Augusto Nunes escreveu em seu blog:
"(...) Foi então que ocorreu a Paes a ideia de aproveitar a visita do Santo Padre para promover a maior conversão coletiva de pecadores irrecuperáveis registrada desde o Dia da Criação: “O bom é que as autoridades brasileiras se confessem com o papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados. A presença dele pode ajudar neste sentido”.
Se a maluquice nascida na cabeça de Paes vingasse (...), Francisco teria de ficar algumas semanas por aqui, enfurnado o tempo todo num confessionário e ouvindo histórias de que até Deus duvida. Terminada a maratona assustadora, voltaria para Roma com a sensação de que visitou não um país, mas um acampamento de bandidos instalado onde até janeiro de 2003 ficava o Brasil.”
Leia a íntegra aqui.
"(...) Foi então que ocorreu a Paes a ideia de aproveitar a visita do Santo Padre para promover a maior conversão coletiva de pecadores irrecuperáveis registrada desde o Dia da Criação: “O bom é que as autoridades brasileiras se confessem com o papa Francisco e deixem de cometer os seus pecados. A presença dele pode ajudar neste sentido”.
Se a maluquice nascida na cabeça de Paes vingasse (...), Francisco teria de ficar algumas semanas por aqui, enfurnado o tempo todo num confessionário e ouvindo histórias de que até Deus duvida. Terminada a maratona assustadora, voltaria para Roma com a sensação de que visitou não um país, mas um acampamento de bandidos instalado onde até janeiro de 2003 ficava o Brasil.”
Leia a íntegra aqui.
PONTOS NOS IS

Fundador e diretor da revista Home Theater, o considerado Orlando Barrozo, jornalista do primeiro escalão, envia de seu escritório paulistano esta que faz sucesso na internet há algum tempo:
Nota de esclarecimento
Fico triste quando usam a Internet para espalhar informações que não procedem!
Enviaram-me hoje um e-mail dizendo que o sangue do nosso ex-presidente é do tipo A-peritivo, e o dos que votaram nele dele é do tipo O-tário.
É muita falta de ética passar esse tipo de coisa...
Temos que divulgar informações corretas!
O sangue do ex-presidente é do tipo B-bum e o dos eleitores, AB-estalhados.
Não esqueça!
A mentira tem perna curta, língua presa, barba branca e um dedo a menos...
(Fonte: Prozac Virtual / Facebook)
Nota de esclarecimento
Fico triste quando usam a Internet para espalhar informações que não procedem!
Enviaram-me hoje um e-mail dizendo que o sangue do nosso ex-presidente é do tipo A-peritivo, e o dos que votaram nele dele é do tipo O-tário.
É muita falta de ética passar esse tipo de coisa...
Temos que divulgar informações corretas!
O sangue do ex-presidente é do tipo B-bum e o dos eleitores, AB-estalhados.
Não esqueça!
A mentira tem perna curta, língua presa, barba branca e um dedo a menos...
(Fonte: Prozac Virtual / Facebook)
A VIDA MUDOU!
O considerado Álvaro Borgonha, jornalista, embaixador e cidadão do mundo, envia de seu refúgio de verão na Costa Azurra esta obra-prima do humor afrodescendente:
Quando esteve no Afeganistão, há 10 anos, a repórter Glória Maria, da Rede Globo, notou que as mulheres caminhavam sempre meio metro atrás de seus maridos.
Voltou lá em 2012 e observou que elas tinham passado a caminhar pelo menos 8 metros à frente deles.
Interessadíssima nessa mudança de comportamento, a jornalista imaginou que tal mudança de costumes deveria significar uma grande vitória feminina.
Aproximou-se de uma das afegãs e disse deslumbrada:
-"Amiiiga! Que maravilhaaaaaaa! O que aconteceu aqui que fez com que se extinguisse aquele costume absurdo da mulher caminhar atrás dos maridos e que, agora, caminham gloriosamente à frente deles?"
A afegã respondeu:
- "Minas terrestres!...
Borgonha acrescentou o seguinte comentário:
“Aqui pelo menos temos a Lei Marinha da Penha”.
Quando esteve no Afeganistão, há 10 anos, a repórter Glória Maria, da Rede Globo, notou que as mulheres caminhavam sempre meio metro atrás de seus maridos.
Voltou lá em 2012 e observou que elas tinham passado a caminhar pelo menos 8 metros à frente deles.
Interessadíssima nessa mudança de comportamento, a jornalista imaginou que tal mudança de costumes deveria significar uma grande vitória feminina.
Aproximou-se de uma das afegãs e disse deslumbrada:
-"Amiiiga! Que maravilhaaaaaaa! O que aconteceu aqui que fez com que se extinguisse aquele costume absurdo da mulher caminhar atrás dos maridos e que, agora, caminham gloriosamente à frente deles?"
A afegã respondeu:
- "Minas terrestres!...
Borgonha acrescentou o seguinte comentário:
“Aqui pelo menos temos a Lei Marinha da Penha”.
PARA HUMILHAR

O considerado Luiz Fernando Perez, jornalista de alto nível, amigo e companheiro do Correio de Minas de 1962, despacha de seu escritório na Praça da Savassi:
Não poderia faltar, no nascimento do herdeiro do trono do Reino Unido, um dos mais conhecidos e grosseiros erros de regência verbal da maltratada língua portuguesa. E quem o cometeu foi o portal do Estado de Minas:
Kate Middleton dá à luz a um menino em Londres
O filho de Kate Middleton com o Príncipe William é um menino. O herdeiro do trono real nasceu na tarde desta segunda-feira em Londres. A criança nasceu com 3,700 quilos, informou o Palácio de Kensington, residência oficial da Duquesa de Cambridge.
Um abraço e que o Papa, que chegou ao Brasil quase na hora do anúncio do nascimento real pelo jornalão mineiro, reze pela correção do português.
Não poderia faltar, no nascimento do herdeiro do trono do Reino Unido, um dos mais conhecidos e grosseiros erros de regência verbal da maltratada língua portuguesa. E quem o cometeu foi o portal do Estado de Minas:
Kate Middleton dá à luz a um menino em Londres
O filho de Kate Middleton com o Príncipe William é um menino. O herdeiro do trono real nasceu na tarde desta segunda-feira em Londres. A criança nasceu com 3,700 quilos, informou o Palácio de Kensington, residência oficial da Duquesa de Cambridge.
Um abraço e que o Papa, que chegou ao Brasil quase na hora do anúncio do nascimento real pelo jornalão mineiro, reze pela correção do português.
GRANDE TÍTULO!
O mesmo Luiz Fernando também não perdoou outro jornalão:
O portal da Folha é insuperável na valorização das notícias que publica. Veja um exemplo da tarde desta quarta-feira, 18 de julho:
VETADO EUA negam visto, e Maradona é impedido de ir a Disney, diz jornal
O redator não entendeu que o Maradona pretendia ir à Disney, não visitar o Disney, já morto.
O portal da Folha é insuperável na valorização das notícias que publica. Veja um exemplo da tarde desta quarta-feira, 18 de julho:
VETADO EUA negam visto, e Maradona é impedido de ir a Disney, diz jornal
O redator não entendeu que o Maradona pretendia ir à Disney, não visitar o Disney, já morto.
NOTA DEZ
Jornalista, escritor e poeta do mais alto coturno e gabarito, o considerado José Nêumanne Pinto escreveu no Estadão, a propósito da herança que Dominguinhos recebeu de Luiz Gonzaga e revestiu de novas preciosidades:
“O sertanejo é antes de tudo um forte”, sapecou Euclides da Cunha em “Os sertões” (...)O sanfoneiro, compositor e cantor Dominguinhos encarnou o lado sensível, belo e pungente dessa força, contrapondo-o à valentia da cabroeira que dormia ao relento e lutava contra as tropas da lei e da ordem.
Lampião era o sertanejo-mandacaru. Dominguinhos, o matuto-flor: a flor que brota do cacto com a beleza protegida pela agressividade bélica dos espinhos.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da justa e bela homenagem.)
“O sertanejo é antes de tudo um forte”, sapecou Euclides da Cunha em “Os sertões” (...)O sanfoneiro, compositor e cantor Dominguinhos encarnou o lado sensível, belo e pungente dessa força, contrapondo-o à valentia da cabroeira que dormia ao relento e lutava contra as tropas da lei e da ordem.
Lampião era o sertanejo-mandacaru. Dominguinhos, o matuto-flor: a flor que brota do cacto com a beleza protegida pela agressividade bélica dos espinhos.”
(Leia no Blogstraquis a íntegra da justa e bela homenagem.)
ERREI, SIM!

"CABRA DA PESTE -- No Caderno B do Jornal do Brasil, coluna Perfil do Consumidor com a gatinha Sandra Annemberg:
Creme para o corpo - creme de leite de cabra americano.
Janistraquis odiou:
'Por que é que os cabras americanos têm tanto prestígio? É sacanagem com os cabras nordestinos!'
É, a gente precisa compreender Janistraquis... (maio de 1992)
Creme para o corpo - creme de leite de cabra americano.
Janistraquis odiou:
'Por que é que os cabras americanos têm tanto prestígio? É sacanagem com os cabras nordestinos!'
É, a gente precisa compreender Janistraquis... (maio de 1992)
**********************
SÁBADO, 20/07/2013
Eu já cantei no Recife,
Dentro do Pronto Socorro.
Ganhei duzentos mil réis,
Comprei duzentos cachorro.
Morri no ano passado,
Mais esse ano eu não morro!
(Zé Limeira, “Poeta do Absurdo”.)
Dentro do Pronto Socorro.
Ganhei duzentos mil réis,
Comprei duzentos cachorro.
Morri no ano passado,
Mais esse ano eu não morro!
(Zé Limeira, “Poeta do Absurdo”.)
NOTA DEZ PARA O TEXTO QUE "DESCE A LENHA" NO PAULO SÉRGIO PINHEIRO
Até o instante em que encerrávamos esta edição, 52 leitores e colaboradores (um recorde, registre-se) haviam elegido o texto do considerado Luiz Cláudio Cunha no Observatório da Imprensa intitulado ANOS DE CHUMBO – A verdade sobre a Comissão da Verdade no qual o jornalista literalmente "desce a lenha" no cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, amigo e companheiro deste colunista na revista Istoé dos anos 1970. Pequena amostra da impressionante diatribe:
"(...) professor de ciência política, Pinheiro tem, apesar da imagem cordial, um estilo centralizador, exasperado, irritadiço, que explode em chiliques e gritos que transbordam as finas paredes do segundo andar do CCBB, em Brasília, onde funciona a CNV. Crítico do sistema de coordenação rotativa adotada desde o início da comissão, ele deixa transparecer seu devaneio nunca explícito: ser o 'presidente' permanente da CNV, sem interrupção, até o momento glorioso da foto de entrega do relatório final, no crepúsculo de 2014. Pelo estilo, gestos e e-mails, Pinheiro exibe a pretensão de ser uma espécie de tutor sobre os outros comissários (...)
Para as entidades de vítimas da ditadura, Pinheiro é definido como distante e arrogante. Durante alguns dias, Iara Xavier Pereira, que teve a mãe presa, o marido e dois irmãos mortos pela ditadura, amanheceu cedinho na sede da CNV em Brasília, em busca de informações. Desistiu no dia em que ouviu o comentário jocoso e descuidado de alguém da equipe de Pinheiro: “Ah, ela está vindo aqui todo dia só para fiscalizar o ponto das pessoas...”.
Leia a íntegra aqui.
"(...) professor de ciência política, Pinheiro tem, apesar da imagem cordial, um estilo centralizador, exasperado, irritadiço, que explode em chiliques e gritos que transbordam as finas paredes do segundo andar do CCBB, em Brasília, onde funciona a CNV. Crítico do sistema de coordenação rotativa adotada desde o início da comissão, ele deixa transparecer seu devaneio nunca explícito: ser o 'presidente' permanente da CNV, sem interrupção, até o momento glorioso da foto de entrega do relatório final, no crepúsculo de 2014. Pelo estilo, gestos e e-mails, Pinheiro exibe a pretensão de ser uma espécie de tutor sobre os outros comissários (...)
Para as entidades de vítimas da ditadura, Pinheiro é definido como distante e arrogante. Durante alguns dias, Iara Xavier Pereira, que teve a mãe presa, o marido e dois irmãos mortos pela ditadura, amanheceu cedinho na sede da CNV em Brasília, em busca de informações. Desistiu no dia em que ouviu o comentário jocoso e descuidado de alguém da equipe de Pinheiro: “Ah, ela está vindo aqui todo dia só para fiscalizar o ponto das pessoas...”.
Leia a íntegra aqui.
NOSSO MESTRE

O considerado Roldão Simas Filho, melhor ombudsman da imprensa brasileira, filólogo de respeito e notável escritor (*), é, como sabem todos, diretor de nossa sucursal em Brasília, de cuja sede, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário, enxerga-se pela clarabóia a politicagem armando o golpe para cooptar o papa Francisco. Pois nosso Mestre envia de seus domínios:
O número de junho 2013 da revista FOCO publica uma matéria sobre os cuidados a se tomar na época de clima seco em Brasília.
A jornalista entrevista dois médicos sobre o assunto e escreve que "as alergias fazem parte do grande hall de doenças desencadeadas pelo tempo seco e são uma das principais causas das repetidas idas ao pronto-socorro".
Ouviu "rol" e entendeu "hall". Ela demonstra que sabe inglês, mas desconhece o próprio idioma que fala e comete um erro que chega a ser engraçado.
(*) Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.
O número de junho 2013 da revista FOCO publica uma matéria sobre os cuidados a se tomar na época de clima seco em Brasília.
A jornalista entrevista dois médicos sobre o assunto e escreve que "as alergias fazem parte do grande hall de doenças desencadeadas pelo tempo seco e são uma das principais causas das repetidas idas ao pronto-socorro".
Ouviu "rol" e entendeu "hall". Ela demonstra que sabe inglês, mas desconhece o próprio idioma que fala e comete um erro que chega a ser engraçado.
(*) Visite este endereço, compre os livros do Roldão e ilustre-se.
FOI DE LASCAR...

Um amigo da coluna, hipocritamente íntimo do Planalto, foi testemunha ocular e auditiva do momento em que dona Dilma recebeu a pesquisa CNT/MDA com mais uma queda no índice de popularidade. E comentou, com arrastado sotaque sertanejo:
“A mulé tá com a auto-estima mais por baixo do que cu de cobra!”
“A mulé tá com a auto-estima mais por baixo do que cu de cobra!”
BOLÍVAR LAMOUNIER

Leia no Blogstraquis a crônica do considerado Bolívar Lamounier, maior cientista político do Brasil, crônica intitulada UMA NOTA SÓ E MUITO RUIM - EIS A QUESTÃO, e que começa assim:
A presidenta insistindo no plebiscito me traz à memória certos traumas auditivos de minha juventude. Em Belo Horizonte, na esquina da rua Espírito Santo com a avenida Afonso Pena, havia uma escola de canto lírico, coisa que naquela época eu odiava. Passando por ali, eu ouvia futuros tenores e contratenores se esfalfando para acertar as notas altas, o que nem sempre conseguiam. Outro trauma aconteceu já aqui em São Paulo (...)
A presidenta insistindo no plebiscito me traz à memória certos traumas auditivos de minha juventude. Em Belo Horizonte, na esquina da rua Espírito Santo com a avenida Afonso Pena, havia uma escola de canto lírico, coisa que naquela época eu odiava. Passando por ali, eu ouvia futuros tenores e contratenores se esfalfando para acertar as notas altas, o que nem sempre conseguiam. Outro trauma aconteceu já aqui em São Paulo (...)
EXEMPLO AMERICANO
O considerado Hélter Duarte, correspondente da Rede Globo, fez excelente matéria sobre o combate ao crack em Nova York. Lá, o viciado vai preso e é levado ao tribunal para ouvir a decisão do juiz: ou se trata ou continua na cadeia. Tem dado certo.
Aqui neste país de m... os “socialistas” esperam que os miseráveis decidam se tratar ou continuar nas ruas. É problema de cada um, pois o Estado “respeita o cidadão”, mesmo que o tal cidadão tenha jogado no lixo a cidadania e a própria vida.
Aqui neste país de m... os “socialistas” esperam que os miseráveis decidam se tratar ou continuar nas ruas. É problema de cada um, pois o Estado “respeita o cidadão”, mesmo que o tal cidadão tenha jogado no lixo a cidadania e a própria vida.
TÍTULO MUITO MELHOR
Chamadinha no Portal de Notícias do Estadão:
Tyson Gay é flagrado no doping e
desiste do Mundial de Moscou
Janistraquis aposta uma caixa de Rivotril 2 mg como assim fica melhor:
Tyson Gay é flagrado no doping e
Mundial de Moscou desiste dele
Tyson Gay é flagrado no doping e
desiste do Mundial de Moscou
Janistraquis aposta uma caixa de Rivotril 2 mg como assim fica melhor:
Tyson Gay é flagrado no doping e
Mundial de Moscou desiste dele
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro intitulada MEMÓRIAS DO PROSTÍBULO e cujo início é o seguinte:
Vai ver é velhice! Sempre ouvi dizer que nela vive-se de memórias. Embora eu ainda não “viva” delas ando muito saudosista ultimamente. Saudades, memórias, lembranças, povoaram as últimas crônicas. Será que é uma choramingação geriátrica? Se for, minhas desculpas antecipadas porque hoje ainda falo de memórias. Pelo título vocês podem estar imaginando que vou brindá-los com um relato escabroso deixado escapar pela idade em que a censura nos abandona. Não é bem isto embora a memória de um prostíbulo seja bem viva em mim.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
Vai ver é velhice! Sempre ouvi dizer que nela vive-se de memórias. Embora eu ainda não “viva” delas ando muito saudosista ultimamente. Saudades, memórias, lembranças, povoaram as últimas crônicas. Será que é uma choramingação geriátrica? Se for, minhas desculpas antecipadas porque hoje ainda falo de memórias. Pelo título vocês podem estar imaginando que vou brindá-los com um relato escabroso deixado escapar pela idade em que a censura nos abandona. Não é bem isto embora a memória de um prostíbulo seja bem viva em mim.
(Visite o recém-criado blog da Anna Maria.)
NADA E ALGUMA COISA

Do considerado Mauro Malin no texto intitulado EIKE BATISTA & MÍDIA -- Anúncios ardilosos, publicado no Observatório da Imprensa:
"(...) No livro Tudo faz sentido (It All Adds Up, traduzido em 2001 no Brasil), Saul Bellow relata entrevista que fez com o trambiqueiro-mor de Chicago, Yellow Kid. É uma conversa muito engraçada. A horas tantas, Bellow pergunta a Kid (nascido Joseph Weill; viveu 100 anos): você não tem remorso por ter dado golpe em tanta gente? (Tratava-se de uma operação que prometia retornos espetaculares mediante quantias modestas; o vigarista tinha alugado uma loja com grande visibilidade e contratado recepcionistas muito atraentes.)
Kid respondeu: 'Não. Eles queriam levar alguma coisa por nada. Eu dava nada por alguma coisa'.”
Leia aqui a íntegra da matéria.
"(...) No livro Tudo faz sentido (It All Adds Up, traduzido em 2001 no Brasil), Saul Bellow relata entrevista que fez com o trambiqueiro-mor de Chicago, Yellow Kid. É uma conversa muito engraçada. A horas tantas, Bellow pergunta a Kid (nascido Joseph Weill; viveu 100 anos): você não tem remorso por ter dado golpe em tanta gente? (Tratava-se de uma operação que prometia retornos espetaculares mediante quantias modestas; o vigarista tinha alugado uma loja com grande visibilidade e contratado recepcionistas muito atraentes.)
Kid respondeu: 'Não. Eles queriam levar alguma coisa por nada. Eu dava nada por alguma coisa'.”
Leia aqui a íntegra da matéria.
EIKE BATISTA
Carta de leitor da Folha:
A respeito da entrevista do presidente do BNDES ("Governo de Dilma não apostou sozinho em Eike", "Mercado", ontem), surgiu-me uma dúvida: qual investidor de bom senso colocaria seus recursos em projetos ambiciosos como o do megaempresário Eike Batista se o governo não houvesse sinalizado ao mercado, investindo R$ 10,4 bilhões do Tesouro Nacional no faraônico empreendimento?
Esse me parece ser o resultado mais palpável da desastrosa política oficial de transformar empresários patrícios eleitos em "campeões mundiais do desenvolvimento econômico", às custas do dinheiro público.
Jorge Eluf Neto, presidente da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos da OAB/SP (São Paulo, SP)
A respeito da entrevista do presidente do BNDES ("Governo de Dilma não apostou sozinho em Eike", "Mercado", ontem), surgiu-me uma dúvida: qual investidor de bom senso colocaria seus recursos em projetos ambiciosos como o do megaempresário Eike Batista se o governo não houvesse sinalizado ao mercado, investindo R$ 10,4 bilhões do Tesouro Nacional no faraônico empreendimento?
Esse me parece ser o resultado mais palpável da desastrosa política oficial de transformar empresários patrícios eleitos em "campeões mundiais do desenvolvimento econômico", às custas do dinheiro público.
Jorge Eluf Neto, presidente da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos da OAB/SP (São Paulo, SP)
CASO ESQUISITO

O considerado Alcyr Cavalcanti Paiva, empresário no Rio de Janeiro, envia matéria extraída do caderno de esportes d'O Globo, da qual destacou trechinho apontado por ele como "o mais esquisito dos últimos tempos":
"(...) O caso Breno comoveu a Alemanha. O jogador que veio de São Paulo para Munique como 'o maior talento de defesa do mundo', entrou em crise existencial e teria provocado o incêndio no dia 20 de setembro de 2011, pondo em risco a vida da própria esposa, Renata, e dos três filhos. Não havia ninguém em casa no momento."
Alcyr garante que esta é a primeira vez que um homem põe em risco a vida da mulher e de três filhos sem que a mulher e os três filhos estejam presentes à cena do crime...
"(...) O caso Breno comoveu a Alemanha. O jogador que veio de São Paulo para Munique como 'o maior talento de defesa do mundo', entrou em crise existencial e teria provocado o incêndio no dia 20 de setembro de 2011, pondo em risco a vida da própria esposa, Renata, e dos três filhos. Não havia ninguém em casa no momento."
Alcyr garante que esta é a primeira vez que um homem põe em risco a vida da mulher e de três filhos sem que a mulher e os três filhos estejam presentes à cena do crime...
SEM REMÉDIO

A considerada Edna Saraiva Dias, professora aposentada que mora no Leblon, a alguns passos do apartamento do governador, pede transcrição desta notinha publicada pelo não menos considerado Ricardo Noblat em sua coluna:
"Cabral só se preocupa com valores do tipo moral, ética e decência quando flagrado atropelando algum deles. Ou todos ao mesmo tempo. Aí finge que mudará seu comportamento. Mas não muda, como se vê. Porque ele sempre foi assim desde que escolheu a política como meio de vida.
E nada sugere que deixará de ser assim."
"Cabral só se preocupa com valores do tipo moral, ética e decência quando flagrado atropelando algum deles. Ou todos ao mesmo tempo. Aí finge que mudará seu comportamento. Mas não muda, como se vê. Porque ele sempre foi assim desde que escolheu a política como meio de vida.
E nada sugere que deixará de ser assim."
ASSISTÊNCIA MÉDICA

Do doutor Drauzio Varella na Folha:
"(...) Apregoar como um grande salto na qualidade do atendimento à população a medida de obrigar recém-formados a prestar serviços em localidades desprovidas da infraestrutura mais elementar é simplificação demagógica.
Sem equipes treinadas, laboratórios de análises, imagens, centros cirúrgicos, acesso a medicamentos e a hospitais de referência para encaminhar os casos mais graves não se faz assistência médica digna desse nome."
"(...) Apregoar como um grande salto na qualidade do atendimento à população a medida de obrigar recém-formados a prestar serviços em localidades desprovidas da infraestrutura mais elementar é simplificação demagógica.
Sem equipes treinadas, laboratórios de análises, imagens, centros cirúrgicos, acesso a medicamentos e a hospitais de referência para encaminhar os casos mais graves não se faz assistência médica digna desse nome."
SERÁ MESMO?

O considerado Pedro Salviano, médico no Paraná, acha que não ouviu direito:
Saiu há pouco no noticiário da GloboNews que os médicos estrangeiros do programa 'mais médicos' não vão precisar fazer realmente o REVALIDA, mas os que aqui se formarem vão ter que fazer...
Saiu há pouco no noticiário da GloboNews que os médicos estrangeiros do programa 'mais médicos' não vão precisar fazer realmente o REVALIDA, mas os que aqui se formarem vão ter que fazer...
VELHA BURRICE

O considerado Arnaldo Jabor, que pensa bem e escreve melhor ainda, disparou em sua coluna:
“(...) Conheço a turminha que está no poder hoje, desde os idos de 1963, e adivinhava o que estava por vir. Conheci muitos, de perto (...) Todos os erros e burrices que eu via na UNE e nas reuniões do PC eram de arrepiar os cabelos. Eu pensei horrorizado quando vi o PT no poder: vão fornicar tudo. Fornicaram.”
(A íntegra do texto está abrigada no Blogstraquis.)
“(...) Conheço a turminha que está no poder hoje, desde os idos de 1963, e adivinhava o que estava por vir. Conheci muitos, de perto (...) Todos os erros e burrices que eu via na UNE e nas reuniões do PC eram de arrepiar os cabelos. Eu pensei horrorizado quando vi o PT no poder: vão fornicar tudo. Fornicaram.”
(A íntegra do texto está abrigada no Blogstraquis.)
ESCULHAMBAÇÃO
A propósito da esculhambação absoluta, veja o titulinho n'O Globo:
Homem tenta pagar prostituta
na Bahia com cartão do
Bolsa Família
Homem tenta pagar prostituta
na Bahia com cartão do
Bolsa Família
DUBAI TUPINIQUIM

O Globo publicou esta carta de nossa leitora/colaboradora Maria Eugênia Corrêa Lima, funcionária aposentada do Ministério da Cultura, que a expediu de seu refúgio na R. Rainha Elizabeth, aquele belo "corredor" entre Copacabana e Ipanema:
Li e gostei muito da reportagem ”Fantasma habitacional, Concentração de imóveis comerciais na Zona Portuária...,” de Bárbara Marcolini e Flávio Tabak. Não sou carioca, mas moro no Rio há 54 anos e amo esta cidade. Sinto calafrios sempre que tomo conhecimento das propostas de intervenção no Centro - a falta de consultas, a prevalência do interesse comercial, a desconsideração das consequências para o meio ambiente e das variantes que envolvem um projeto dessa importância, e até a arquitetura dos prédios, ultrapassada, caixotes envidraçados, pouco criativos e que não levam em conta o clima da cidade e os gastos futuros com energia. Parecem uma Dubai tupiniquim sem a inventividade dos prédios de lá. E Dubai já está mostrando que foi um erro em termos urbanísticos.
Li e gostei muito da reportagem ”Fantasma habitacional, Concentração de imóveis comerciais na Zona Portuária...,” de Bárbara Marcolini e Flávio Tabak. Não sou carioca, mas moro no Rio há 54 anos e amo esta cidade. Sinto calafrios sempre que tomo conhecimento das propostas de intervenção no Centro - a falta de consultas, a prevalência do interesse comercial, a desconsideração das consequências para o meio ambiente e das variantes que envolvem um projeto dessa importância, e até a arquitetura dos prédios, ultrapassada, caixotes envidraçados, pouco criativos e que não levam em conta o clima da cidade e os gastos futuros com energia. Parecem uma Dubai tupiniquim sem a inventividade dos prédios de lá. E Dubai já está mostrando que foi um erro em termos urbanísticos.
MEDIDA EXTREMA

O considerado Fausto Osoegawa, jornalista e advogado, envia de seu escritório no Bairro da Liberdade esta notícia publicada em blog d'O Globo; segundo Janistraquis, caso a medida seja adotada no Brasil provocará sem dúvida um hilariante pega-pra-capar:
O governador da província de Gorontalo(Indonésia) determinou que todas as secretárias dos membros do alto escalão sejam substituídas por homens. O motivo: uma explosão de casos extraconjugais no Gabinete.
"Recebi informações de que muitas autoridades do governo estão envolvidas em casos extraconjugais com suas secretárias. As autoridades trazem presentes para as secretárias na volta de viagens oficiais, como perfumes e bolsas de marca, enquanto suas pobres esposas ficam sem nada", afirmou o governador Rusli Habibie, de acordo com a agência France Presse.
Habibie determinou a substituição imediata das secretárias por assistentes do sexo masculino. As autoridades que desejem permanecer com secretárias têm que optar por "idosas e nada atraentes", completou o governador, que classificou a medida como "sanção moral".
(Confira aqui o "jeitão" do governador.)
O governador da província de Gorontalo(Indonésia) determinou que todas as secretárias dos membros do alto escalão sejam substituídas por homens. O motivo: uma explosão de casos extraconjugais no Gabinete.
"Recebi informações de que muitas autoridades do governo estão envolvidas em casos extraconjugais com suas secretárias. As autoridades trazem presentes para as secretárias na volta de viagens oficiais, como perfumes e bolsas de marca, enquanto suas pobres esposas ficam sem nada", afirmou o governador Rusli Habibie, de acordo com a agência France Presse.
Habibie determinou a substituição imediata das secretárias por assistentes do sexo masculino. As autoridades que desejem permanecer com secretárias têm que optar por "idosas e nada atraentes", completou o governador, que classificou a medida como "sanção moral".
(Confira aqui o "jeitão" do governador.)
ERREI, SIM!

"CULTURA NO BREJO -- A Folha de S. Paulo, surpreendida por Janistraquis quando dava uma lição de literatura moderna:
‘A Peste foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial. Junto com O Estrangeiro forma o par de obras mais conhecidas de Camus, que lhe valeram um Oscar em 1957’.
Meu assistente ironizou:
‘Quando confundem Oscar com Prêmio Nobel é porque a cultura já foi pro brejo.’" (novembro de 1992)
‘A Peste foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial. Junto com O Estrangeiro forma o par de obras mais conhecidas de Camus, que lhe valeram um Oscar em 1957’.
Meu assistente ironizou:
‘Quando confundem Oscar com Prêmio Nobel é porque a cultura já foi pro brejo.’" (novembro de 1992)
**********************
SÁBADO, 13/07/2013
Aposto que me enforcam
na árvore ao vento
e na árvore balanço noite após noite
até que a liberdade venha
mesmo que tarde
(Talis Andrade in Segunda Visão de Tiradentes. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
na árvore ao vento
e na árvore balanço noite após noite
até que a liberdade venha
mesmo que tarde
(Talis Andrade in Segunda Visão de Tiradentes. Leia a íntegra no Blogstraquis.)
FURIOSO PORQUE OS AMERICANOS
ESPIONARAM ESTA COLUNA, JANISTRAQUIS PROCESSARÁ OBAMA!

Meu assistente vai solicitar à Advocacia Geral da União um profissional disposto a processar o presidente Barack Obama por violação de direito autoral e espionagem.
Amigo da coluna descobriu no Pentágono uma pasta de documentos com a rubrica Top Secret, na qual jazem excertos deste Jornal da ImprenÇa, juntamente com matérias a respeito dos helicópteros do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho.
Aliás, no caso do governador, meu assistente recomenda que os redatores jamais se esqueçam de destacar esse Filho, porque o pai é jornalista e escritor dos mais honrados.
(Dêem uma olhada na confusão da noite de 4/7, arranca-rabo que animou a Av. Delfim Moreira e a Rua Aristides Espínola, onde mora o governador. O remetente fez uma pesquisa e verificou que as imagens foram negligenciadas pelas emissoras de TV.)
Amigo da coluna descobriu no Pentágono uma pasta de documentos com a rubrica Top Secret, na qual jazem excertos deste Jornal da ImprenÇa, juntamente com matérias a respeito dos helicópteros do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho.
Aliás, no caso do governador, meu assistente recomenda que os redatores jamais se esqueçam de destacar esse Filho, porque o pai é jornalista e escritor dos mais honrados.
(Dêem uma olhada na confusão da noite de 4/7, arranca-rabo que animou a Av. Delfim Moreira e a Rua Aristides Espínola, onde mora o governador. O remetente fez uma pesquisa e verificou que as imagens foram negligenciadas pelas emissoras de TV.)
VIAGEM CULTURAL
Estas são algumas atrações da edição de julho d'O TREM Itabirano, o melhor do Brasil:
-- Entrevista exclusiva com o historiador e professor José Murilo de Carvalho, doutor em ciência política pela Universidade Stanford, dos Estados Unidos.
-- Edmílson Caminha escreve sobre o cartunista Ziraldo.
-- Itabiranos também foram às ruas para exigir um novo Brasil.
-- A mineração vai arrasar Santa Maria de Itabira..
-- Políticos corruptos matam pessoas, são assassinos. Quem escreve sobre esse palpitante assunto é Marcos Caldeira Mendonça, editor do d'O TREM.
-- Escândalo: venda ilegal de área no Distrito Industrial. O vice-prefeito Reginaldo Calixto encontrou irregularidades no repasse de terreno entre as empresas Trend e Avelândia.
-- Sylvio Abreu investiga o brasileiro: “O povo unido jamais será vencido. Pode ser vaselinado, enrolado, embalado, mas vai logo ficar sabendo que isso dói. E aí...”
-- Silas Corrêa Leite homenageia o dramaturgo Plínio Marcos, o Maravilhoso Maldito.
-- O escritor cearense Raimundo Magalhães foi agente de uma ditadura de modelo fascista, conta o polemista Fernando Jorge.
(Para assinar o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira, basta enviar email para [email protected].)
-- Entrevista exclusiva com o historiador e professor José Murilo de Carvalho, doutor em ciência política pela Universidade Stanford, dos Estados Unidos.
-- Edmílson Caminha escreve sobre o cartunista Ziraldo.
-- Itabiranos também foram às ruas para exigir um novo Brasil.
-- A mineração vai arrasar Santa Maria de Itabira..
-- Políticos corruptos matam pessoas, são assassinos. Quem escreve sobre esse palpitante assunto é Marcos Caldeira Mendonça, editor do d'O TREM.
-- Escândalo: venda ilegal de área no Distrito Industrial. O vice-prefeito Reginaldo Calixto encontrou irregularidades no repasse de terreno entre as empresas Trend e Avelândia.
-- Sylvio Abreu investiga o brasileiro: “O povo unido jamais será vencido. Pode ser vaselinado, enrolado, embalado, mas vai logo ficar sabendo que isso dói. E aí...”
-- Silas Corrêa Leite homenageia o dramaturgo Plínio Marcos, o Maravilhoso Maldito.
-- O escritor cearense Raimundo Magalhães foi agente de uma ditadura de modelo fascista, conta o polemista Fernando Jorge.
(Para assinar o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira, basta enviar email para [email protected].)
COM VS CONTRA
O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa sucursal no DF, de cujo banheiro, em subindo-se nas bordas do vaso sanitário, enxerga-se pela clarabóia o indecoroso amplexo entre a chance e o risco, pois nosso Mestre procurou no arquivo implacável sustentação para afirmar que há muito tempo o idioma derrapa e capota neste país de poucas letras. Preste atenção às datas das notícias:
"O acidente aconteceu quando o Fiat Tipo que (o zagueiro Marcelo) dirigia bateu violentamente com (sic) um ônibus da Viação Acari." (Notícia do Correio Braziliense de 19-06-1997, Esportes).
Com ou contra? Na verdade ele bateu com o Fiat Tipo contra o ônibus. Observamos que a preposição contra vem sendo banida do uso e substituída, indevidamente, pela preposição com. Parece que ninguém quer ser do contra...
Outro exemplo: “O motorista do Gol perdeu o controle da direção e invadiu a faixa contrária batendo de frente com o Honda Civic (...)” [Correio Braziliense 07-07-2013 - Cidades, p.30)
Exemplo de frase correta: “Ele bateu com a cabeça no (contra o) poste”.
É mais um caso de como estamos perdendo o domínio e o uso correto da nossa língua.
"O acidente aconteceu quando o Fiat Tipo que (o zagueiro Marcelo) dirigia bateu violentamente com (sic) um ônibus da Viação Acari." (Notícia do Correio Braziliense de 19-06-1997, Esportes).
Com ou contra? Na verdade ele bateu com o Fiat Tipo contra o ônibus. Observamos que a preposição contra vem sendo banida do uso e substituída, indevidamente, pela preposição com. Parece que ninguém quer ser do contra...
Outro exemplo: “O motorista do Gol perdeu o controle da direção e invadiu a faixa contrária batendo de frente com o Honda Civic (...)” [Correio Braziliense 07-07-2013 - Cidades, p.30)
Exemplo de frase correta: “Ele bateu com a cabeça no (contra o) poste”.
É mais um caso de como estamos perdendo o domínio e o uso correto da nossa língua.
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada
DA BOCA DAS CRIANÇAS e com o
seguinte início:
Diz-se que delas sai a verdade! Provérbios quase sempre acertam e este acertou em mim, vitima inocente desta verdade que, distorcida, saiu da boca de meus dois filhos mais velhos quando crianças.
São quatro episódios que certamente concorreram para piorar a já péssima avaliação que de mim faziam muitas das senhoras de oficiais, colegas de meu então marido.
Esta avaliação, que piorou consideravelmente depois que eles abriram esta boca da verdade, devia-se até então aos fatos de que eu fumava, jogava pôquer, usava duas peças (avô do biquíni) e, horror dos horrores: conversava animadamente no cassino de oficiais da base aérea com os oficiais solteiros quando meu marido estava viajando!!!
DA BOCA DAS CRIANÇAS e com o
seguinte início:
Diz-se que delas sai a verdade! Provérbios quase sempre acertam e este acertou em mim, vitima inocente desta verdade que, distorcida, saiu da boca de meus dois filhos mais velhos quando crianças.
São quatro episódios que certamente concorreram para piorar a já péssima avaliação que de mim faziam muitas das senhoras de oficiais, colegas de meu então marido.
Esta avaliação, que piorou consideravelmente depois que eles abriram esta boca da verdade, devia-se até então aos fatos de que eu fumava, jogava pôquer, usava duas peças (avô do biquíni) e, horror dos horrores: conversava animadamente no cassino de oficiais da base aérea com os oficiais solteiros quando meu marido estava viajando!!!
CABRA MACHO
No litoral da João Pessoa dos anos 1940/50, quando o colunista era criança, elevava-se à categoria de macho o pescador capaz de enfrentar a arrebentação com sua jangada de seis paus tão leves como troncos de cortiça portuguesa.
Pois o considerado leitor/colaborador desta coluna, o mineiro Malthus de Paula, maior advogado do Brasil, nos remeteu imagens de um cabra macho dos tempos modernos, que não toma conhecimento dos perigos ao comandar sua embarcação em procelosos oceanos da mitologia grega.
Janistraquis garante que se trata de um anônimo capitão de fragata que jamais seria confundido com um
cafetão de gravata.
Pois o considerado leitor/colaborador desta coluna, o mineiro Malthus de Paula, maior advogado do Brasil, nos remeteu imagens de um cabra macho dos tempos modernos, que não toma conhecimento dos perigos ao comandar sua embarcação em procelosos oceanos da mitologia grega.
Janistraquis garante que se trata de um anônimo capitão de fragata que jamais seria confundido com um
cafetão de gravata.
PRETO & BRANCO
Amigo da coluna escreve de seu refúgio num bunker carioca:
"Hoje li a matéria sobre a pena de prisão a que foi condenado Paulo Henrique Amorim por ter chamado Heraldo Pereira de ‘negro de alma branca’. Pareceu-me que os desembargadores entenderam errado a discussão. Ao chamar Heraldo de 'negro de alma branca', Paulo Henrique, ao contrário do que diz a sentença, pretendeu, na verdade, rebaixar Heraldo à condição de pessoa branca, não lhe parece?"
A resposta:
Quanto ao affaire PH vs Heraldo, você tem razão, um rebaixou o outro... Por falar nisso, o sonho de Janistraquis é virar negro, de preferência retinto, pois hoje em dia este é o ser humano mais paparicado do planeta.
Falta, porém, a receita!
"Hoje li a matéria sobre a pena de prisão a que foi condenado Paulo Henrique Amorim por ter chamado Heraldo Pereira de ‘negro de alma branca’. Pareceu-me que os desembargadores entenderam errado a discussão. Ao chamar Heraldo de 'negro de alma branca', Paulo Henrique, ao contrário do que diz a sentença, pretendeu, na verdade, rebaixar Heraldo à condição de pessoa branca, não lhe parece?"
A resposta:
Quanto ao affaire PH vs Heraldo, você tem razão, um rebaixou o outro... Por falar nisso, o sonho de Janistraquis é virar negro, de preferência retinto, pois hoje em dia este é o ser humano mais paparicado do planeta.
Falta, porém, a receita!
ACM VINGADO
Veja o que ocorreu durante o lançamento do Plano Safra por dona Dilma no Centro de Convenções de Salvador, no último dia 04/07. A reunião foi montada pelo PT para ser realizada “entre amigos” e proteger a “presidenta” dos maus agouros das ruas (o vídeo foi enviado à coluna pelo considerado Álvaro Borgonha, jornalista, escritor, embaixador e cidadão do mundo). Divirta-se:
Janistraquis viu, se divertiu e comentou:
“Quando quer se vingar, baiano bota mais pimenta
no acarajé...”
“Quando quer se vingar, baiano bota mais pimenta
no acarajé...”
ENGENHEIRO X PETISTA

Há tempos faz sucesso na internet a historinha enviada de Porto Fino pelo mesmo Álvaro Borgonha:
Um engenheiro caminhava por uma estrada, quando percebe um balão voando baixo.
O balonista lhe acena desesperadamente, consegue fazer o balão baixar ao máximo possível e grita:
- Pode me ajudar? Prometi a um amigo que me encontraria com ele às 2 horas da tarde, mas, já são quatro horas e nem sei onde estou. Poderia me dizer onde me encontro?
O homem da estrada responde:
- Sim! Você se encontra flutuando a uns cinco metros acima da estrada, e está a 33 graus de latitude sul e 51 graus de longitude oeste.
O balonista escuta e pergunta, com sorriso irônico:
- Você é engenheiro?
- Sim, senhor! Como descobriu?
- Simples! O que você me disse está tecnicamente correto, porém, sua informação não me é útil e continuo perdido! Será que consegue uma resposta mais satisfatória?
O engenheiro raciocina por segundos e depois afirma ao balonista:
- E você é petista!
- Sim, sou filiado ao PT! Como descobriu?
- Fácil! Veja só: você subiu sem preparo e sem ter a mínima noção de orientação!
Não sabe o que fazer, onde está e tampouco para onde ir!
Fez promessa e não tem a menor ideia de como conseguirá cumpri-la! Espera que outra pessoa resolva o seu problema, continua perdido e acha que a culpa do seu problema passou a ser minha!
Um engenheiro caminhava por uma estrada, quando percebe um balão voando baixo.
O balonista lhe acena desesperadamente, consegue fazer o balão baixar ao máximo possível e grita:
- Pode me ajudar? Prometi a um amigo que me encontraria com ele às 2 horas da tarde, mas, já são quatro horas e nem sei onde estou. Poderia me dizer onde me encontro?
O homem da estrada responde:
- Sim! Você se encontra flutuando a uns cinco metros acima da estrada, e está a 33 graus de latitude sul e 51 graus de longitude oeste.
O balonista escuta e pergunta, com sorriso irônico:
- Você é engenheiro?
- Sim, senhor! Como descobriu?
- Simples! O que você me disse está tecnicamente correto, porém, sua informação não me é útil e continuo perdido! Será que consegue uma resposta mais satisfatória?
O engenheiro raciocina por segundos e depois afirma ao balonista:
- E você é petista!
- Sim, sou filiado ao PT! Como descobriu?
- Fácil! Veja só: você subiu sem preparo e sem ter a mínima noção de orientação!
Não sabe o que fazer, onde está e tampouco para onde ir!
Fez promessa e não tem a menor ideia de como conseguirá cumpri-la! Espera que outra pessoa resolva o seu problema, continua perdido e acha que a culpa do seu problema passou a ser minha!
GRANDE VERDADE

Ao pé da coluna Tiro&Queda, que o considerado Eduardo Almeida Reis, maior cronista diário do Brasil, assina no Estado de Minas:
Ruminanças – “Individualmente, os muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de seus seguidores. Não existe maior força retrógada em todo o mundo”
(Winston Churchill, 1874-1965).
Ruminanças – “Individualmente, os muçulmanos podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de seus seguidores. Não existe maior força retrógada em todo o mundo”
(Winston Churchill, 1874-1965).
A FESTA É HOJE!
O considerado Floriano Martins, um dos maiores jornalistas e poetas do Brasil, editor, ensaísta e tradutor e ainda diretor da Agulha Revista de Cultura e da ARC Edições, lançará hoje, sexta-feira, 12/07, o livro LEMBRANÇA DE HOMENS QUE NÃO EXISTIAM, com ilustrações do artista plástico Valdir Rocha, o qual é pintor, desenhista,
escultor e gravador desde 1967.
O paulistano Valdir forma preciosa parceria com o cearense Floriano, este que é também estudioso do Surrealismo e de poesia de língua espanhola e tradutor de Federico García Lorca, Guillermo Cabrera Infante, Pablo Antonio Cuadra e Aldo Pellegrini.
A festa está marcada para as 19 horas na Casa das Rosas, na Av. Paulista, 37, com apresentação do poeta e escritor Claudio Willer. No programa, diálogo entre os autores e projeção de vídeos.
escultor e gravador desde 1967.
O paulistano Valdir forma preciosa parceria com o cearense Floriano, este que é também estudioso do Surrealismo e de poesia de língua espanhola e tradutor de Federico García Lorca, Guillermo Cabrera Infante, Pablo Antonio Cuadra e Aldo Pellegrini.
A festa está marcada para as 19 horas na Casa das Rosas, na Av. Paulista, 37, com apresentação do poeta e escritor Claudio Willer. No programa, diálogo entre os autores e projeção de vídeos.
NOTA DEZ

O considerado Camilo Viana, diretor de nossa sucursal em Belo Horizonte, recebeu de um amigo e remeteu ao Jornal da ImprenÇa esta Carta à presidente Dilma, escrita pelo médico gaúcho Milton Simon Pires, a qual abriga parágrafos como estes:
(...) Eu só me dei conta, presidente, de quem Lula, a senhora e seu partido-religião representavam quando comecei a trabalhar com a gente de vocês aqui em Porto Alegre a partir de 98. Duvido que eu estivesse mal-preparado, sabe? Eu já tinha feito 6 anos de faculdade, um ano de residência em pediatria, um de medicina interna e dois de cardiologia. Gostaria que a senhora visse em que lugar seus “cumpanheros” aqui dos pampas me colocaram para trabalhar...
(...) A senhora tem idéia de como deve se sentir um médico ao ter seu estágio probatório avaliado por técnicos de enfermagem? A senhora sabe o que é receber, depois de tudo que se estudou na vida, ordens de enfermeiras, presidente? Em nome de quê? Em nome de um delírio chamado “democratização da gestão”? Em nome de um absurdo chamado “controle social”?
(...) A senhora tem alguma noção de quantas pessoas eu vi morrerem depois que esse seu partido de assassinos e mensaleiros terminaram com o resto da rede hospitalar brasileira “aparelhando” a gestão dela com uma legião de analfabetos, recalcados, alcoólatras e incompetentes, que por oferecer uma parte de seu salário ao PT, passaram a dar ordens a homens e mulheres com capacidade de salvar vidas?
Leia no Blogstraquis a íntegra da gentil missiva e imagine como ficou a saúde de dona Dilma.
(Leia também no Blogstraquis os merecidos elogios de Camilo Viana ao recém-lançado livro do nosso Mestre Roldão Simas Filho, IDIOMA DE CADA DIA, “de leitura deleitosa como livros do Machado, saborosa como os textos do Guy de Maupassant, lírico à moda de Gonçalves Dias em Canção do Exílio, tudo isto sem fugir um milímetro do seu estilo castiço perfeito, objetivo e arguto, olhos de lince nas observações.”)
(...) Eu só me dei conta, presidente, de quem Lula, a senhora e seu partido-religião representavam quando comecei a trabalhar com a gente de vocês aqui em Porto Alegre a partir de 98. Duvido que eu estivesse mal-preparado, sabe? Eu já tinha feito 6 anos de faculdade, um ano de residência em pediatria, um de medicina interna e dois de cardiologia. Gostaria que a senhora visse em que lugar seus “cumpanheros” aqui dos pampas me colocaram para trabalhar...
(...) A senhora tem idéia de como deve se sentir um médico ao ter seu estágio probatório avaliado por técnicos de enfermagem? A senhora sabe o que é receber, depois de tudo que se estudou na vida, ordens de enfermeiras, presidente? Em nome de quê? Em nome de um delírio chamado “democratização da gestão”? Em nome de um absurdo chamado “controle social”?
(...) A senhora tem alguma noção de quantas pessoas eu vi morrerem depois que esse seu partido de assassinos e mensaleiros terminaram com o resto da rede hospitalar brasileira “aparelhando” a gestão dela com uma legião de analfabetos, recalcados, alcoólatras e incompetentes, que por oferecer uma parte de seu salário ao PT, passaram a dar ordens a homens e mulheres com capacidade de salvar vidas?
Leia no Blogstraquis a íntegra da gentil missiva e imagine como ficou a saúde de dona Dilma.
(Leia também no Blogstraquis os merecidos elogios de Camilo Viana ao recém-lançado livro do nosso Mestre Roldão Simas Filho, IDIOMA DE CADA DIA, “de leitura deleitosa como livros do Machado, saborosa como os textos do Guy de Maupassant, lírico à moda de Gonçalves Dias em Canção do Exílio, tudo isto sem fugir um milímetro do seu estilo castiço perfeito, objetivo e arguto, olhos de lince nas observações.”)
ERREI, SIM!

“ENFIANDO O DEDO -- Roteiro de filmes do Jornal da Tarde, de São Paulo:
‘Veludo Azul (21h00 no 13). De forma pessoal e perturbadora, o diretor David Lynch mostra o outro lado de uma cidadezinha do interior. Um estudante encontra um dedo num mato e descobre (...)’ etc. etc.
O leitor Ulysses Alves de Souza, que viu o filme várias vezes, denuncia que o crítico do JT confundiu dedo com orelha...” (outubro de 1992)
‘Veludo Azul (21h00 no 13). De forma pessoal e perturbadora, o diretor David Lynch mostra o outro lado de uma cidadezinha do interior. Um estudante encontra um dedo num mato e descobre (...)’ etc. etc.
O leitor Ulysses Alves de Souza, que viu o filme várias vezes, denuncia que o crítico do JT confundiu dedo com orelha...” (outubro de 1992)
**************************
SÁBADO, 06/07/2013
Aproxima-se o meu fim.
Quando eu morrer,
O que serei de mim?
(Hai-kai de José Augusto Carvalho)
Quando eu morrer,
O que serei de mim?
(Hai-kai de José Augusto Carvalho)
GRACILIANO RAMOS ELEGE A RASTEIRA COMO PRINCIPAL ESPORTE DOS POLÍTICOS BRASILEIROS

O considerado Roldão Simas Filho, diretor de nossa Sucursal em Brasília, de cujo varandão desbeiçado sobre o gramado ainda viçoso é possível assistir à pelada dos ministros contra um combinado ética-honestidade, pois nosso Mestre sugere que leiamos imediatamente a excelente crônica de Graciliano Ramos publicada pela primeira vez em O Índio, de Palmeira dos Índios (AL), em 1921, com o pseudônimo de J. Calisto. O escritor reage ao crescimento do futebol neste país:
"(...) Reabilitem os esportes regionais que aí estão abandonados: o porrete, o cachação, a queda de braço, a corrida a pé, tão útil a um cidadão que se dedica ao arriscado ofício de furtar galinhas, a pega de bois, o salto, a cavalhada e, melhor que tudo, o cambapé, a rasteira.
A rasteira! Este, sim, é o esporte nacional por excelência!
Todos nós vivemos mais ou menos a atirar rasteira uns nos outros. Logo na aula primária habituamo-nos a apelar para as pernas quando nos falta a confiança no cérebro - e a rasteira nos salva.
Na vida prática, é claro que aumenta a natural tendência que possuímos para nos utilizarmos eficientemente da canela. No comércio, na indústria, nas letras e nas artes, no jornalismo, no teatro, nas cavações, a rasteira triunfa.
Cultivem a rasteira, amigos!
E se algum de vocês tiver vocação para a política, então sim, é a certeza plena de vencer com auxílio dela. É aí que ela culmina. Não há político que a não pratique. Desde S. Exa. o senhor presidente da República até o mais pançudo e beócio coronel da roça, desses que usam sapatos de trança, bochechas moles e espadagão da Guarda Nacional, todos os salvadores da pátria têm a habilidade de arrastar o pé no momento oportuno.
Muito útil, sim senhor.
Dediquem-se à rasteira, rapazes.
Leia a íntegra aqui.
"(...) Reabilitem os esportes regionais que aí estão abandonados: o porrete, o cachação, a queda de braço, a corrida a pé, tão útil a um cidadão que se dedica ao arriscado ofício de furtar galinhas, a pega de bois, o salto, a cavalhada e, melhor que tudo, o cambapé, a rasteira.
A rasteira! Este, sim, é o esporte nacional por excelência!
Todos nós vivemos mais ou menos a atirar rasteira uns nos outros. Logo na aula primária habituamo-nos a apelar para as pernas quando nos falta a confiança no cérebro - e a rasteira nos salva.
Na vida prática, é claro que aumenta a natural tendência que possuímos para nos utilizarmos eficientemente da canela. No comércio, na indústria, nas letras e nas artes, no jornalismo, no teatro, nas cavações, a rasteira triunfa.
Cultivem a rasteira, amigos!
E se algum de vocês tiver vocação para a política, então sim, é a certeza plena de vencer com auxílio dela. É aí que ela culmina. Não há político que a não pratique. Desde S. Exa. o senhor presidente da República até o mais pançudo e beócio coronel da roça, desses que usam sapatos de trança, bochechas moles e espadagão da Guarda Nacional, todos os salvadores da pátria têm a habilidade de arrastar o pé no momento oportuno.
Muito útil, sim senhor.
Dediquem-se à rasteira, rapazes.
Leia a íntegra aqui.
4 DE JULHO DE 1942
Certamente em homenagem ao aniversário do colunista, que já amarga 71 anos, o considerado Fábio José de Mello enviou este vídeo sem dúvida estimulante. Dê uma olhada:
APUNHALARAM O FELIPÃO

O considerado Maximo Echeverría, jornalista de primeira e muito solicitado para freelancers em São Paulo, envia de seu escritório nas imediações da Av. Paulista a capa do Estadão Online com o técnico Felipão a exibir a camisa 7 da Seleção Brasileira autografada pelos campeões e o titulinho:
Felipão:'grupo não está fechado'.
Abaixo, o 'olho', também chamado de 'bigode':
Técnico afirma que a equipe ideal 'está à caminho'.
Echeverría comentou:
"Não se pode fazer uma coisa assim com nosso técnico. Tá certo que ele não chega a ser um intelectual como Lula ou dona Dilma, mas até no curso primário sabe-se que não se usa crase antes de palavra masculina. E 'caminho' é, pelo menos até agora, palavra masculina."
Felipão:'grupo não está fechado'.
Abaixo, o 'olho', também chamado de 'bigode':
Técnico afirma que a equipe ideal 'está à caminho'.
Echeverría comentou:
"Não se pode fazer uma coisa assim com nosso técnico. Tá certo que ele não chega a ser um intelectual como Lula ou dona Dilma, mas até no curso primário sabe-se que não se usa crase antes de palavra masculina. E 'caminho' é, pelo menos até agora, palavra masculina."
FANATISMO
Faixa instalada por fanáticos torcedores do Newell’s Old Boys no estádio de Rosário em que derrotaram o Atlético com Ronaldinho & companhia:
SI MUERO QUE SEA DE LEPRA
Janistraquis defende a tese de que não é fácil enfrentar uma maluquice de tamanha, digamos, tsunanimidade..
SI MUERO QUE SEA DE LEPRA
Janistraquis defende a tese de que não é fácil enfrentar uma maluquice de tamanha, digamos, tsunanimidade..
BARREIRA DO IDIOMA

O considerado Vladimir Oliveira Dias, empresário paulistano, envia de seus domínios na Luís Carlos Berrini:
“Parabéns para a jornalista Cláudia Collucci, que escreveu na Folha sob o título Barreira da língua:
SÃO PAULO - Cenário: um posto de saúde no interior do Maranhão.
--Buenos dias, señor, o que siente?-- pergunta o médico.
--Tô com dor no bucho, comi uma tapioca reimosa, me deu um empachamento danado. Minha cabeça ficou pinicando, deu até um farnizim no juízo.
--Butcho? Tapiôka? Empatchamiento? Pinicón? Far new zeen???
O trecho acima é de uma piada que circula no Hospital das Clínicas de São Paulo sobre as dificuldades de comunicação que os médicos estrangeiros deverão enfrentar nos rincões do Brasil.”
“Parabéns para a jornalista Cláudia Collucci, que escreveu na Folha sob o título Barreira da língua:
SÃO PAULO - Cenário: um posto de saúde no interior do Maranhão.
--Buenos dias, señor, o que siente?-- pergunta o médico.
--Tô com dor no bucho, comi uma tapioca reimosa, me deu um empachamento danado. Minha cabeça ficou pinicando, deu até um farnizim no juízo.
--Butcho? Tapiôka? Empatchamiento? Pinicón? Far new zeen???
O trecho acima é de uma piada que circula no Hospital das Clínicas de São Paulo sobre as dificuldades de comunicação que os médicos estrangeiros deverão enfrentar nos rincões do Brasil.”
LÍNGUA ATLETA

O considerado Luiz Fernando Perez, grande jornalista, amigo e companheiro no Correio de Minas de 1962, envia de seu escritório na Praça da Savassi, em Belo Horizonte:
“Veja se não é uma ginástica com a língua o que fez o portal do Estadão, nesta terça-feira, 2 de julho:
Justiça altera horário de atendimento ao público para das 12h30 às 19 horas
A mudança, que atende determinação do STF, entra em vigor a partir de 19 de julho de 2013
O 'redator' deveria ter tido o bom gosto de, pelo menos, mudar a ordem das palavras, escrevendo algo, ainda ruim, como 'Justiça altera atendimento ao público para o horário das 12h30 às 19 horas'.
No mínimo evitaria esse execrável 'para das'. Não é preciso nem falar do ‘bigode’, com o desnecessário 'a partir de'; basta escrever 'entra em vigor em 19 de julho de 2013', ou, melhor, 'entra em vigor dia 19', pois já estamos em julho e, há mais de seis meses, em 2013.”
“Veja se não é uma ginástica com a língua o que fez o portal do Estadão, nesta terça-feira, 2 de julho:
Justiça altera horário de atendimento ao público para das 12h30 às 19 horas
A mudança, que atende determinação do STF, entra em vigor a partir de 19 de julho de 2013
O 'redator' deveria ter tido o bom gosto de, pelo menos, mudar a ordem das palavras, escrevendo algo, ainda ruim, como 'Justiça altera atendimento ao público para o horário das 12h30 às 19 horas'.
No mínimo evitaria esse execrável 'para das'. Não é preciso nem falar do ‘bigode’, com o desnecessário 'a partir de'; basta escrever 'entra em vigor em 19 de julho de 2013', ou, melhor, 'entra em vigor dia 19', pois já estamos em julho e, há mais de seis meses, em 2013.”
DEONÍSIO DA SILVA
Entre tantas preciosidades que costumam rechear seu excelente blog, o considerado Augusto Nunes publicou do não menos considerado professor Deonísio da Silva uma verdadeira lição de língua portuguesa cujo título é NESTE INVERNO, O TRIUNFO DA CARTOLINA. Divirta-se e ilustre-se neste endereço.
BAIXANDO O PAU
Candidato a fazer longa carreira na internet é o desabafo do considerado Ricardo Boechat. Confira.
QUEM MANDA
De Janistraquis, depois de perder horas e horas na rodovia parada por caminhoneiros:
“Além de vergonha na cara, o que mais falta ao Brasil é autoridade.”
“Além de vergonha na cara, o que mais falta ao Brasil é autoridade.”
FUTURAS PRETENSÕES

Deu na coluna Política & Economia na REAL, dos considerados José Marcio Mendonça e Francisco Petros:
"(...) A pesquisa DataFolha indica com precisão onde está o nó : a avaliação positiva da condução da economia caiu de 49% para 27% ; a expectativa de que a inflação vai aumentar continua subindo : passou de 51% para 54% ; para 44% o desemprego vai crescer, ante 36% na pesquisa anterior ; e para 38%, o poder de compra do salário vai cair - antes eram 27%.
Repetindo o que já escrevemos anteriormente: foi este o combustível - nada secreto - que levou os cidadãos/eleitores às ruas. Diante desse quadro, investir energia num tal plebiscito para sondar a população sobre os termos de uma reforma política de resultados etéreos pode ser um erro fatal de Dilma para suas futuras pretensões. Pode deixar o seu governo como um pato manco faltando um ano e meio para o fim de seu mandato.”
"(...) A pesquisa DataFolha indica com precisão onde está o nó : a avaliação positiva da condução da economia caiu de 49% para 27% ; a expectativa de que a inflação vai aumentar continua subindo : passou de 51% para 54% ; para 44% o desemprego vai crescer, ante 36% na pesquisa anterior ; e para 38%, o poder de compra do salário vai cair - antes eram 27%.
Repetindo o que já escrevemos anteriormente: foi este o combustível - nada secreto - que levou os cidadãos/eleitores às ruas. Diante desse quadro, investir energia num tal plebiscito para sondar a população sobre os termos de uma reforma política de resultados etéreos pode ser um erro fatal de Dilma para suas futuras pretensões. Pode deixar o seu governo como um pato manco faltando um ano e meio para o fim de seu mandato.”
FLOR DA IDADE

O considerado José Truda Júnior festeja o sucesso de sua revista Flor da Idade, que chega à 55a edição com o frescor da mais deslavada juventude. Escreve ele à coluna:
“Trabalho com o jornalista Nelson Brandão, ex-O Globo e Extra, nesta que é uma aposta em mídia impressa voltada para jovens dos cinquenta aos cento e cinquenta anos, segmento que ainda não se rendeu totalmente à internet e não abre mão de pensar com os próprios neurônios.
Com circulação nacional, Flor da Idade é publicação de temática abrangente, já que seu público leitor é extremamente atento a todos os fatos do cotidiano e suas páginas estão à inteira disposição.”
“Trabalho com o jornalista Nelson Brandão, ex-O Globo e Extra, nesta que é uma aposta em mídia impressa voltada para jovens dos cinquenta aos cento e cinquenta anos, segmento que ainda não se rendeu totalmente à internet e não abre mão de pensar com os próprios neurônios.
Com circulação nacional, Flor da Idade é publicação de temática abrangente, já que seu público leitor é extremamente atento a todos os fatos do cotidiano e suas páginas estão à inteira disposição.”
CAOS AMPLIADO
Médico no Paraná, o considerado Pedro Salviano repete e repete, para que ninguém esqueça:
Por decisão das entidades médicas nacionais, o 3/7/2013 se transformou no dia nacional de protesto contra as decisões do governo federal de importar médicos estrangeiros (leia-se cubanos, ou brasileiros cubanizados) para solucionar o problema da saúde pública brasileira.
Para eles, tudo será resolvido pelo médico importado. Não serão necessárias condições de trabalho e equipe multiprofissional. Enquanto isto, amplia-se o número de escolas médicas, para formar mais 13.000 médicos/ ano, nativos, que ficarão amontoados nos grandes centros. E o governo ainda vai criar mais 12.000 vagas de residência médica, sem hospitais e preceptores. Ou seja,
querem ampliar o caos.
Por decisão das entidades médicas nacionais, o 3/7/2013 se transformou no dia nacional de protesto contra as decisões do governo federal de importar médicos estrangeiros (leia-se cubanos, ou brasileiros cubanizados) para solucionar o problema da saúde pública brasileira.
Para eles, tudo será resolvido pelo médico importado. Não serão necessárias condições de trabalho e equipe multiprofissional. Enquanto isto, amplia-se o número de escolas médicas, para formar mais 13.000 médicos/ ano, nativos, que ficarão amontoados nos grandes centros. E o governo ainda vai criar mais 12.000 vagas de residência médica, sem hospitais e preceptores. Ou seja,
querem ampliar o caos.
BEM NO RABO

Leitora d'O Globo garante que o Nine Inch Nails lançou clipe que pode causar ataques epiléticos. Janistraquis foi dar uma olhada na Wikipédia e lá está:
Nine Inch Nails (abreviado como NIN) é uma banda de rock industrial, fundada em 1988 por Trent Reznor em Cleveland, Ohio, Estados Unidos.
Rock industrial!!! Deve ter uma linha de produção semelhante à de laboratórios que fabricam vomitórios ou alguns remédios de combate a constipações, como o clister de óleo de mamona, por exemplo.
Nine Inch Nails (abreviado como NIN) é uma banda de rock industrial, fundada em 1988 por Trent Reznor em Cleveland, Ohio, Estados Unidos.
Rock industrial!!! Deve ter uma linha de produção semelhante à de laboratórios que fabricam vomitórios ou alguns remédios de combate a constipações, como o clister de óleo de mamona, por exemplo.
EIS O MILAGRE
O considerado Orlando Barrozo, jornalista do primeiro time, envia de seus domínios na revista Home Theater, que fundou e dirige, esta que é uma das historinhas preferidas da internet:
Manoel e Maria estão num vôo para a Austrália para comemorar o quarto aniversário de casamento.
De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:
- Senhoras e senhores, tenho más notícias... problemas graves nos motores, vamos tentar um pouso de emergência... há uma ilha não catalogada nos mapas... vamos aterrissar na praia.
Ele aterrissou com êxito, mas avisou aos passageiros:
- Isto aqui parece o fim do mundo - é improvável a possibilidade de resgate... talvez tenhamos que viver nessa ilha pelo resto de nossas vidas!
Nessa hora, Manoel pergunta à mulher:
- Maria, você pagou o dízimo da IGREJA UNIVERSAL este mês?
- Ai, me perdoa Manoel. Com essa história de viagem, esqueci completamente!
Eufórico, o marido agarra a mulher e tasca-lhe um beijão, o melhor de todo o casamento.
Maria não entende e pergunta:
- Manoel por que você me beijou desse jeito?
E ele responde, no auge da alegria:
- ELES VÃO NOS ACHAR !!!!!!!!
"Jesus Cristo é o caminho; eu sou o pedágio."
( Edir Macedo)
Manoel e Maria estão num vôo para a Austrália para comemorar o quarto aniversário de casamento.
De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:
- Senhoras e senhores, tenho más notícias... problemas graves nos motores, vamos tentar um pouso de emergência... há uma ilha não catalogada nos mapas... vamos aterrissar na praia.
Ele aterrissou com êxito, mas avisou aos passageiros:
- Isto aqui parece o fim do mundo - é improvável a possibilidade de resgate... talvez tenhamos que viver nessa ilha pelo resto de nossas vidas!
Nessa hora, Manoel pergunta à mulher:
- Maria, você pagou o dízimo da IGREJA UNIVERSAL este mês?
- Ai, me perdoa Manoel. Com essa história de viagem, esqueci completamente!
Eufórico, o marido agarra a mulher e tasca-lhe um beijão, o melhor de todo o casamento.
Maria não entende e pergunta:
- Manoel por que você me beijou desse jeito?
E ele responde, no auge da alegria:
- ELES VÃO NOS ACHAR !!!!!!!!
"Jesus Cristo é o caminho; eu sou o pedágio."
( Edir Macedo)
PÂNICO

Janistraquis tem tanto pavor do passado recentíssimo que costuma entrar em pânico ao se levantar pela manhã, pois a depressão da velhice o leva a pensar que o dia de hoje pode não ser o dia de hoje, porém o dia de ontem, se me faço entender.
MERCADO

Do meu assistente, num dia de terríveis notícias:
“Parece que neste país quem não está vendido está comprado.”
“Parece que neste país quem não está vendido está comprado.”
ANNA MARIA

Leia no Blogstraquis a crônica da considerada Anna Maria Ribeiro, intitulada CINQUENTA ANOS ME CONTEMPLAM! E que começa assim:
“Sei lá o que os soldados de Napoleão sentiram ao ouvir que séculos os contemplavam das pirâmides. Mas sei de minha emoção causada pelos cinquenta anos que me contemplavam do caderno de receitas amarelado pelo tempo.
Procurava eu uma receita de rabanada de minha avó e encontrei a de Lutefisk! A letra é de Elsie. O ano, 1960. Salvador, Bahia. Tínhamos trinta anos: Maria Helena, Elsie e eu e, entre nós, oito filhos: quatro meninas e quatro meninos. O equilíbrio parava por aí. No mais éramos muito diferentes.”
“Sei lá o que os soldados de Napoleão sentiram ao ouvir que séculos os contemplavam das pirâmides. Mas sei de minha emoção causada pelos cinquenta anos que me contemplavam do caderno de receitas amarelado pelo tempo.
Procurava eu uma receita de rabanada de minha avó e encontrei a de Lutefisk! A letra é de Elsie. O ano, 1960. Salvador, Bahia. Tínhamos trinta anos: Maria Helena, Elsie e eu e, entre nós, oito filhos: quatro meninas e quatro meninos. O equilíbrio parava por aí. No mais éramos muito diferentes.”
NOTA DEZ

O considerado José Nêumanne, jornalista, poeta e escritor premiado, escreveu no Estadão sob o título PLEBISCITO É SÓ EMBROMAÇÃO!:
A presidente Dilma Rousseff tem feito o possível para fazer do limão das multidões contra tudo nas ruas das cidades brasileiras a mesma limonada envenenada com que seu Partido dos Trabalhadores (PT) tenta em vão engabelar o País desde 2007.
Há seis anos os petistas querem moldar as instituições republicanas a seus interesses específicos e impor a suas bases no Congresso Nacional uma reforma política que favoreça, se não uma imitação tupiniquim do bolivarianismo chavista, pelo menos a garantia de sua permanência no poder.
Leia no Blogstraquis a íntegra do artigo que deixou os petistas com a boca a lembrar um certo sabor de corrimão de delegacia.
A presidente Dilma Rousseff tem feito o possível para fazer do limão das multidões contra tudo nas ruas das cidades brasileiras a mesma limonada envenenada com que seu Partido dos Trabalhadores (PT) tenta em vão engabelar o País desde 2007.
Há seis anos os petistas querem moldar as instituições republicanas a seus interesses específicos e impor a suas bases no Congresso Nacional uma reforma política que favoreça, se não uma imitação tupiniquim do bolivarianismo chavista, pelo menos a garantia de sua permanência no poder.
Leia no Blogstraquis a íntegra do artigo que deixou os petistas com a boca a lembrar um certo sabor de corrimão de delegacia.
ERREI, SIM!

"FUTURA NETA -- O leitor André Ricardo Souza, do Recife, pescou na praia de Boa Viagem esta preciosidade do Diário de Pernambuco, em matéria intitulada Dercy Gonçalves - uma senhora de muito respeito:
‘( ...) Uma matriarca, cercada dos netos, da filha, recebendo telefonemas de uma futura neta’.
Janistraquis se debruçou sobre texto tão instigador, refletiu e comentou:
"Essa tal de Dercy é mesmo impossível! Ora, receber telefonemas de uma futura neta ...’" (junho de 1991)
‘( ...) Uma matriarca, cercada dos netos, da filha, recebendo telefonemas de uma futura neta’.
Janistraquis se debruçou sobre texto tão instigador, refletiu e comentou:
"Essa tal de Dercy é mesmo impossível! Ora, receber telefonemas de uma futura neta ...’" (junho de 1991)