
...esquenta os trilhos e, em resumo, traz:
Em texto só agora revelado, guardado em Itabira por 35 anos, Carlos Drummond de Andrade sentou a pua na imprensa itabirana, “dependente da empresa Vale, como os políticos locais”.
Uma homenagem ao escritor Eduardo Frieiro, grande intérprete da cultura mineira. Chamou Drummond de “esgrouviado com cara de infusório”.
Damon de Sena mutilou o Festival de Inverno de Itabira: decepou o orçamento, não captou patrocínio, perdeu o da Vale e fez evento apenas local. É o Festival da Depressão.
Padre Lopão com empregada na cama: um caso ótimo protagonizado pelo monsenhor que marcou época em Itabira.
Turismo itabirano: nada em trinta meses. Em dois anos e meio de gestão, não houve sequer um avanço digno de nota.
Uma revelação da campanha eleitoral de Damon: saiba quem escreveu aquele texto “É preciso dizer não à corrupção”.
Serpente de ferro rangendo, esqueleto de aço chacoalhando na estação de minha infância, de meus sonhos e inquietações. Raquel Naveira cronica o mais charmoso, poético, seguro e gostoso meio de transporte: o trem.
Saiba algumas perguntas que o jornalistas itabiranos não têm coragem de fazer ao prefeito de Itabira.
Para Cuba progredir, sugeri a três generais, tem de falsificar calças Lee e importar cinquenta portugueses e cem baianos. Deliciosa crônica de Mouzar Benedito.
Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade despeja lixo televisivo no palco do Centro Cultural: personagem de A Praça é Nossa, programeco rasteiro do SBT.
Itabira está padecendo de problemas medievais - até ataques de cães nas ruas.
Era a ditadura e ele teve esta ideia: atirar, do décimo andar, um coquetel molotov nos policiais. Por Sylvio Abreu.
Monteiro Lobato deveria ser nome de faculdades, fundações, ruas, avenidas, aeroportos, e não os políticos populistas, ditadores implacáveis, sempre a conspirar contra o povo, inimigos da cultura e da educação, apedeutas espirituais... Bronca de Nagib Anderáos Neto.
Fernando Jorge foi ser entrevistado por Clodovil na TV Gazeta e presenciou cenas hilárias e um fora incrível do estilista. Ele conta tudo.
Você conhece o bichinho Demodex? Não, há alguns em seu rosto neste momento. Quem nos apresenta esse micro danadinho é Ulisses Tavares.
Santa Engrácia, a padroeira daquilo que não tem fim, conta Hermínio Prates.
Julieta de Godoy Ladeira, notável escritora, lembra Caio Porfírio: “Com a idade avançando, ela ia se tornando amargurada; deixava escapar certa rispidez e renitências...”
Um grande escritor perguntou a Marcos Caldeira Mendonça qual presente ele gostaria de ganhar no aniversário de 10 anos dO TREM. Que os itabiranos, respondeu, aprendam a identificar seus algozes e parem de bater palmas para quem devia estar na cadeia.
E mais e mais e mais na edição de julho dO TREM, já na praça.
PORQUE JORNAL SÓ HÁ DE DOIS TIPOS: chapa-branca ou chapa-quente.
Se você é assinante, seu jornal já está a caminho, quentinho e gostosinho.
Se não é, pode consertar isso agora pelo [email protected].
Apenas 84 reais e recebe o ano todo o jornal de Itabira que o Brasil assina, lê e admira.
Em texto só agora revelado, guardado em Itabira por 35 anos, Carlos Drummond de Andrade sentou a pua na imprensa itabirana, “dependente da empresa Vale, como os políticos locais”.
Uma homenagem ao escritor Eduardo Frieiro, grande intérprete da cultura mineira. Chamou Drummond de “esgrouviado com cara de infusório”.
Damon de Sena mutilou o Festival de Inverno de Itabira: decepou o orçamento, não captou patrocínio, perdeu o da Vale e fez evento apenas local. É o Festival da Depressão.
Padre Lopão com empregada na cama: um caso ótimo protagonizado pelo monsenhor que marcou época em Itabira.
Turismo itabirano: nada em trinta meses. Em dois anos e meio de gestão, não houve sequer um avanço digno de nota.
Uma revelação da campanha eleitoral de Damon: saiba quem escreveu aquele texto “É preciso dizer não à corrupção”.
Serpente de ferro rangendo, esqueleto de aço chacoalhando na estação de minha infância, de meus sonhos e inquietações. Raquel Naveira cronica o mais charmoso, poético, seguro e gostoso meio de transporte: o trem.
Saiba algumas perguntas que o jornalistas itabiranos não têm coragem de fazer ao prefeito de Itabira.
Para Cuba progredir, sugeri a três generais, tem de falsificar calças Lee e importar cinquenta portugueses e cem baianos. Deliciosa crônica de Mouzar Benedito.
Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade despeja lixo televisivo no palco do Centro Cultural: personagem de A Praça é Nossa, programeco rasteiro do SBT.
Itabira está padecendo de problemas medievais - até ataques de cães nas ruas.
Era a ditadura e ele teve esta ideia: atirar, do décimo andar, um coquetel molotov nos policiais. Por Sylvio Abreu.
Monteiro Lobato deveria ser nome de faculdades, fundações, ruas, avenidas, aeroportos, e não os políticos populistas, ditadores implacáveis, sempre a conspirar contra o povo, inimigos da cultura e da educação, apedeutas espirituais... Bronca de Nagib Anderáos Neto.
Fernando Jorge foi ser entrevistado por Clodovil na TV Gazeta e presenciou cenas hilárias e um fora incrível do estilista. Ele conta tudo.
Você conhece o bichinho Demodex? Não, há alguns em seu rosto neste momento. Quem nos apresenta esse micro danadinho é Ulisses Tavares.
Santa Engrácia, a padroeira daquilo que não tem fim, conta Hermínio Prates.
Julieta de Godoy Ladeira, notável escritora, lembra Caio Porfírio: “Com a idade avançando, ela ia se tornando amargurada; deixava escapar certa rispidez e renitências...”
Um grande escritor perguntou a Marcos Caldeira Mendonça qual presente ele gostaria de ganhar no aniversário de 10 anos dO TREM. Que os itabiranos, respondeu, aprendam a identificar seus algozes e parem de bater palmas para quem devia estar na cadeia.
E mais e mais e mais na edição de julho dO TREM, já na praça.
PORQUE JORNAL SÓ HÁ DE DOIS TIPOS: chapa-branca ou chapa-quente.
Se você é assinante, seu jornal já está a caminho, quentinho e gostosinho.
Se não é, pode consertar isso agora pelo [email protected].
Apenas 84 reais e recebe o ano todo o jornal de Itabira que o Brasil assina, lê e admira.