
"Muitos estudos realizados independentemente ressaltam a importância da vitamina D na manutenção da saúde dos ossos, assim como no estímulo à longevidade.
Uma publicação que sairá no mês de abril próximo na revista Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism demonstrará que a deficiência de vitamina D se liga à maior taxa de mortalidade, principalmente em mulheres idosas.
É fundamental ressaltar que a humanidade tem apresentado carência dessa vitamina de forma mais progressiva devido à diminuição do hábito de exposição ao sol (sua maior fonte), além de deficiência na alimentação. Por isto, a suplementação de vitamina D deve ser sempre considerada após a verificação de seus níveis no sangue.
Fontes alimentares de vitamina D incluem queijos, ovos, óleo de fígado de peixes, sardinhas e salmão, dentre outros. Entretanto, a exposição moderada à radiação solar pela manhã, entre 7 e 9 horas, e no final da tarde também contribui para que não falte a importante vitamina no nosso organismo."
Uma publicação que sairá no mês de abril próximo na revista Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism demonstrará que a deficiência de vitamina D se liga à maior taxa de mortalidade, principalmente em mulheres idosas.
É fundamental ressaltar que a humanidade tem apresentado carência dessa vitamina de forma mais progressiva devido à diminuição do hábito de exposição ao sol (sua maior fonte), além de deficiência na alimentação. Por isto, a suplementação de vitamina D deve ser sempre considerada após a verificação de seus níveis no sangue.
Fontes alimentares de vitamina D incluem queijos, ovos, óleo de fígado de peixes, sardinhas e salmão, dentre outros. Entretanto, a exposição moderada à radiação solar pela manhã, entre 7 e 9 horas, e no final da tarde também contribui para que não falte a importante vitamina no nosso organismo."