Acusado pela mulher de não dar conta do recado, um homem de 40 anos propôs aos juízes transar ali mesmo, na frente deles, para provar sua inocência. Só fez uma exigência: a parceira na “prova de potência” poderia ser qualquer uma, menos a dileta esposa que pedia a anulação do casamento por “continuar virgem”.
Aconteceu no começo de agosto de 2011, na cidade argentina de Rosário. Esclareço: o que aconteceu foi a proposta, não a cena de sexo, que os magistrados consideraram inadequada e de abominável mau gosto. “Nunca ouvi falar de uma coisa dessas”, protestou a advogada Verónica Colombo, especialista em direito de família.
A indignada doutora está mal informada. Garanto que já aconteceu. E a minha prova está aqui.
Aconteceu no começo de agosto de 2011, na cidade argentina de Rosário. Esclareço: o que aconteceu foi a proposta, não a cena de sexo, que os magistrados consideraram inadequada e de abominável mau gosto. “Nunca ouvi falar de uma coisa dessas”, protestou a advogada Verónica Colombo, especialista em direito de família.
A indignada doutora está mal informada. Garanto que já aconteceu. E a minha prova está aqui.